''Sozinho na penumbra, iluminado suavemente por um único holofote, ele começa a cantar. Isso, finalmente, é do que se trata... Não há problemas, não há acordos de merchandising, não há prazos, não há familiares. É apenas Michael e a música.
De repente, ele não é mais o sonhador, suspirante recluso. Ele não é mais suave. Ele ataca a música, dançando, ondulando as mãos dele. Movendo-se com uma inesperada força. Ele está no mundo dele...".
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Quincy Troup,
Jornalista que retratou o acesso a uma sessão no estúdio por uma dia, em 1986.