Fotografia (Liam Payne)

Da MyHistoryPerfect

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Lizze viveu em uma escola interna só para meninas durante seis anos, após concluir os estudos ela finalmente... Altro

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nota
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Cycles and destination.
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The end.
Segundo livro.

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Da MyHistoryPerfect

Meu nome é Lizze Marim tenho 17 anos e depois de 6 anos vou poder finalmente sair desse colégio interno. Morro de saudades da minha mãe, sei o quanto ela se esforçou todos esses anos para me deixar aqui mas confesso que preferiria viver esses 6 anos junto a ela, seria muito melhor do que apenas visitas mensais. Coloco minha última peça de roupa na mala e espero pelo dia de amanhã. Dona Ruth minha mãe vai ficar louca quando eu aparecer no apartamento que ela trabalha amanhã, o que é uma coisa que me intriga muito, todos esses anos nunca soube pra quem ela trabalha, sempre que perguntei ela mudou de assunto amanhã descubro o por que disso, aposto que o chefe deve ser um velho que não gosta de visitas, ou até mesmo uma daquelas mulheres ricas bancadas por pais de família casados e não satisfeito com as mulheres, amanhã é o dia!

[...]

Acordo com a campa da escola dando o sinal que hoje é meu último dia, não é desdenho, mas já não aguentava mais. Vejo as minhas amigas de quarto terminarem de arrumar suas malas e eu vou até o banheiro escovar os dentes e jogar uma água rápida no rosto. Ponho meus cabelos castanhos escuros para trás meus olhos que são da cor azul ficam mais evidentes, posso apostar que estou mais magra pois minha cintura anda mais marcada que o comum, ou meus seios que aumentaram. Por que mesmo meninas se analisam de manhã? Sei lá mas todos os dias faço isso. Volto ao quarto e coloco um vestido florido, e um tênis vans branco, prendo minha franja que ensiste cair no topo da cabeça com um grampo curto e me dou uma última olhada no espelho. Pego minhas malas e antes de sair me despeço das minhas amigas de tanto tempo de quarto. Saio no pátio do colégio e vejo as meninas reencontrando os familiares, por conta do emprego da minha mãe ela não pode vim, então vou sozinha até o terminal de ônibus. Atravesso o grande portão de ferro que emaculvava o lugar e dou um ótima olhada pra trás. Agora sim Lizze, agora sim é vida!!

A rodoviária parecia longe, mas estava feliz demais para reclamar de algo, ando pela rua asfaltada com gigantes árvores pelos lados, o cheiro de ar puro faz meus poros respirarem livremente e estufo o peito finalmente me sentindo livre, foram 6 anos no mesmo lugar, com as mesmas meninas, mesmos professores, mesmo uniforme que por sinal era ridículo. Fora o fato de eu nunca poder sair nas visitas familiares já que minha mãe não tinha tempo, ficávamos apenas uma ou duas horas juntas enquanto o pai das outras meninas saiam com elas para os parques e bosques da cidade. Sinto falta de ter uma figura paterna na vida, a realidade é que nunca conheci meu pai, minha mãe trabalhava em uma casa de família e acabou se envolvendo com o cara no emprego, irmão do dono da casa mais conhecido como meu pai. Enfim, ele nunca assumiu o papel de pai e minha mãe nunca me contou quem ele era, já o fantasiei muito na minha cabeça, quando era criança e tinha cabelos mais claros pensei que ele fosse loiro de olhos claros iguais os meus, mas ao passar do tempo meus cabelos foram ficando escuros e imagino hoje ele de cabelos assim como os meus. Nunca vou saber isso, pois nunca minha mãe irá permitir.
Ando mais um pouco pela estrada e vejo um carro grande preto vim na direção contrária à minha. Olho para o carro que para ao meu lado e um senhor de uniforme de motorista e cabelos grisalhos baixar a janela do motorista.

"Lizze Marim?" Ele pergunta olhando para um papel.

"Sim" falo meio desconfiada.

"Vim buscar você, ia a sua escola agora mas parei ao ver que suas características batem com a que sua mãe falou" ele sorrir e depois abre a porta.

"Minha mãe mandou você aqui?" Dou um passo pra trás o olhando confusa.

"Na verdade, senhor Payne me mandou" ele sorri.

Decido não questionar ele parece um cara bom, não mentiria. Concordo com a cabeça, e ele me ajuda com as malas as guardando obviamente no porta malas. Confesso que meu ombro já doía de carregar as duas malas ao mesmo tempo, sento no banco do passageiro e o senhor me olha estranho.

"Qual o seu nome?" Pergunto quando ele começa a dirigir.

"Anthony" ele presta atenção na estrada.

"Trabalham juntos, suponho" falo rápido.

"Sim, sua mãe é uma grande amiga" ele sorrir ao falar.

Passamos o caminho falando de coisas aleatórias. Senhor Payne? Quem seria, será um daqueles magnatas de empresas? Tomara que ele não seja nenhum velho tarado ou um velho em estado vegetativo. Depois de mais ou menos uma hora chegamos em um prédio e descemos minhas malas do carro, depois de muito discutir com Anthony ele finalmente me deixou pegar uma das minha malas para levar até o apartamento. Até o elevador do lugar e chique, Anthony me ajuda com as malas mas não sobe, ele apenas aperta o botão do andar e eu fico só no elevador que chega no vigésimo quinto andar. Saio empurrando uma das malas e acabo jogando contra uma das mesas do corredor fazendo um barulho enorme. Olho pros lados e não vejo nada, apenas uma porta o que me faz perceber que estou na cobertura. Toco a campainha e espero um pouco entrelaçando os dedos uns nos outros. Depois de um tempo acabo percebendo que não tem ninguém. Jogo minha mala frente a porta e sento contra ela. Realmente estou bem cansada, o chão gelado é um atrativo e tanto para dar uma pequena cochilada, meus olhos começam a pesar. Sinto a porta ser aberta e meu corpo caí para trás por cima da mala que apara o peso da minha cabeça contra o chão. Abro os olhos rápido e olho pra cima vejo um rapaz de cabelos castanhos pra cima e olhos castanhos claros me olhar assustado, ele parece ter acabado de acordar pois está de calça de moleton cinza e uma camisa meio preta colada no corpo.

"Tudo bem?" Ele fala e o vejo de ponta cabeça.

"Sim" falo baixinho.

"O que você faz aqui?" Ele me olha rindo e me estende a mão me ajudando a levantar.

"Sou a filha..." tento falar mas sou cortada.

"Da Ruth eu sei, ela falou que você chegaria" ele fala rápido demais fechando os olhos como se tivesse esquecido desse fato.

"Sim, desculpa dormir na sua porta estava cansada" eu desvio meu olhar do dele. Ele é... atraente, não sei se é isso mesmo uma escola interna de meninas não nos ajuda a saber muita coisa.

"Tudo bem, eu não lembrei que você estava chegando. Entra!" Ele pega minhas malas.

"Pensava que não tinha ninguém em casa" falo meio do nada admirando o grande apartamento.

"Eu estava dormindo, trabalhei ontem a noite" ele joga minhas malas em cima de um sofá branco lindo.

"Desculpa não sabia" falo envergonhada colocando uma mecha do meu cabelo para atrás do cabelo.

"Tudo bem, sua mãe falou que chegaria a qualquer hora. Ela foi a lavanderia e já devia ter chegado" ele senta no sofá e boceja, ele é tão... abraçavél.

"Desculpa..." falo sem jeito.

"Você já me pediu desculpa" ele rir e põe a mão atrás do pescoço.

"É..." falo olhando pros diversos prêmios nas paredes.

"Senta aí quer comer alguma coisa?" Ele aponta o sofá.

"Pra falar a verdade estou morrendo de fome" sento no sofá.

"Vou pegar algo pra você comer Liza" ele levanta.

"Lizze!" O corrijo.

"Sim Lizze, sou ruim de memória" ele faz uma careta e olho em volta.

É estranha a sensação de que já o conheço de um lugar, olho em volta vendo o luxo do lugar. Ele será o filho de um milionário conhecido? Ele volta com dois sucos e sanduíches e senta no sofá me dando o lanche.

"Desculpa eu posso lhe perguntar uma coisa?" Eu falo olhando ao redor.

"Pare de pedir desculpas, e sim, pode" ele dá um gole no suco.

"Qual seu nome?" Eu falo com uma voz tímida.

"Liam... Liam Payne" ele sorri.

"Liam..." tento lembrar de onde ouvir esse nome.

"Você não me conhece?" Ele parece surpreso.

"Eu conheço só não lembro da onde" Dou um sorriso de lado.

"X - factor, onde direction, boy band" ele lança um olhar desafiador.

"Meu Deus" ponho a mão na boca.

"Sério mesmo que não se lembrou de mim?" Ele parece não acreditar.

"Eu não tinha muita informação dentro do colégio" pego o sanduíche e dou duas mordidas seguidas.

"Colégio interno?" Ele sorri pra mim. O melhor sorriso...

"sim" faço uma careta.

"Era aonde em Marte? Não querendo ser arrogante mas quem não conhece o one direction? " ele me pergunta e dou risada.

"Eu conheço, só que não lembrava de você" o olho.

"Nossa! Doeu" ele se faz de magoado.

"Não, eu só ouvia as vozes, não sabia o nome de vocês, quer dizer, até sabia mas não acompanhava muito... é isso" já estava desconfortável com a conversa.

"Tudo bem... prazer Liam Payne!" Ele estende a mão.

"Prazer Liam, Lizze Marim" aperto sua mão e nossos olhos se cruzam ficando uns minutos em silêncio.

Depois de soltarmos nossas mãos o silêncio paira no lugar. Como fazendo o mínimo de barulho possível. Liam olha no celular enquanto come levanto o rosto rápido e percebo que seu olhar está em mim mas ambos disfarçam.

"Senhor Payne cheguei... oh meu Deus, Lizze!" Minha mãe fala atrás de mim e viro rápido me levantando do sofá e a abraçando.

"Mãe! Que saudade" falo nos seus ouvidos

"Ruth?" Ouço Liam falar.

"Sim?" Minha fala passando a mão pelo uniforme que amassamos no abraço.

"Quantas vezes já falei para parar de me chamar de senhor? Me sinto um velho" ele fala brincalhão.

"Desculpe Liam" minha mãe sorri e olho pra ele.

O celular dele toca e ele sobe as escadas atendendo, o olho até sumir do meu campo de vista. Minha mãe me leva até o quarto de empregada era grande e tinha uma beliche, minha mãe deixou a parte de cima para mim. Enquanto me instalo no quarto minha mãe vai até a cozinha preparar o almoço.

E olha eu aqui! Uhhhl, terceira fan fic espero que gostem.

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