O Pagamento

By JJ_Brooke

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Ele queria vingança.... Ela queria seu amor! Pode o orgulho nos impedir de ser feliz? Sim! Você controla seu... More

Capítulo Um - O Confronto
Capítulo Dois - O encontro
Capítulo três - O Reencontro
Capítulo Quatro - Descisão
Capítulo Quinto - Uma nova hospede
Capítulo seis - As regras
Capítulo Sete - O Jantar
Capítulo Nove - Necessidade
Capítulo Onze - Me Perdendo

Capítulo Dez - Respirando Fundo

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By JJ_Brooke


Gabriela

Depois de nossa primeira noite eu evitei me encontrar com Sebastian ao máximo. Quando ele chegava, eu me escondia em meu quarto, quando ele estava no escritório eu ia para a cozinha e sempre dava um jeito de não me encontrar com ele.

Dará me ajudava, quando Sebastian exigia que eu fizesse qualquer refeição com ele, ela dizia que eu estava indisposta e o convencia a me dar um tempo.

Porém eu sabia que ia ter que encontrar com ele mais cedo ou mais tarde.

Fazia exatos três dias que estava me escondendo e não conseguia dormir direito, com medo de ele solicitar a minha presença e me humilhar novamente.

Me assusto com as batidas na porta.

"Entre"

Vejo Dará colocar a cabeça para dentro do quarto.

"Olá Dara! Pode entrar."

Raramente conheci uma mulher tão justa como Dará. Ela amava Sebastian como um filho, mas mesmo assim me deu o benefício da dúvida. Sei que haveria um momento que tudo seria esclarecido, afinal eu precisava acreditar naquilo ou não conseguiria seguir a diante com aquela situação.

"Menina tudo bem? Está melhor?" – Ela que me acolheu na minha primeira noite com Sebastian eu realmente estava fora de controle.

"Sim estou melhor."

"Então o meu menino pediu para você o encontrar no escritório."

"Sabe do que se trata?"

"Não." – Ela fez menção a sair, mas resolveu voltar então me disse. "Sabe menina, eu o vi sofrer como o demônio, não que isto justifique muita coisa. Mas ele é um bom menino, vale à pena lutar por ele."

Ela saiu me deixando com os meus pensamentos.

"Lutar por ele", como se ele me permitisse chegar perto dele.

Me arrumei e desci para ver meu "chefe", segui até o seu escritório o mesmo que nos encontramos da primeira vez.

Como Sebastian me aguardava entrei sem bater na porta e a cena que eu vi me fez prender a respiração.

Sebastian estava sentado em sua mesa lendo uns papéis que uma morena linda mostrava a ele, mas não era só isto que a vadia mostrava era seu generoso decote também.

Eles não perceberam que eu cheguei e ambos continuaram entretidos em sua conversa, ela era só sorriso enquanto ele olhava para os papeis ignorando o par de seios que a vadia oferecia a ele.

Respirei fundo! Tentando me acalmar. Afinal ele nunca me prometeu exclusividade.

Mas nada que eu fizesse adiantava, meu estômago doía, minhas mãos suavam, o ar não voltava para meus pulmões.

Sebastian não faria isto não levaria uma de suas amantes para casa. Puta que pariu o que eu estou falando esta casa não é minha e sim dele. Por que eu insisto que somos um casal e que temos algo sério.

"Boa tarde!" – Eu disse num tom mais ríspido que pretendia, fazendo ambos voltarem à atenção para mim.

"Boa tarde, senhorita Hegarty!" – Disse a morena vindo em minha direção estendendo a mão. "Sou Núbia Costa sou temporariamente a relações públicas das empresas Hegarty."

Minha vontade era de ignorá-la. Mas não iria dar este gosto para eles.

"Boa tarde! É um prazer conhecer a pessoa que esta cuidando dos meus serviços em minha ausência." – Meu cinismo era escancarado.

Núbia parece não ter sentido minha pequena alfinetada, pois continuou apertando minha mão com cara de deboche.

Vaca!

"Então eu estou aqui por que o senhor Fenris, solicitou que eu confirmasse os últimos detalhes do Encontro da Fundação Milany e preciso de sua ajuda para finalizar alguns detalhes." – Disse no maior profissionalismo possível.

Neste momento eu me senti infantil e é claro que Núbia já esperava esta reação de mim. Não era segredo que eu amava o que fazia e que jamais me ausentaria mais de dois meses da empresa por vontade própria e pior ainda mais da Fundação que eu criei em homenagem a minha Mãe.

Olhei para Sebastian que assistia a cena calado, como se avaliasse minha reação.

Então é profissionalismo que você quer então é isto que terá.

"Claro Núbia. Posso te chamar assim?" – Disse mudando meu tom para algo mais tranquilizador.

"Claro." – Ela disse com um falso sorriso.

A bonita quer mostrar que é melhor que eu? Claro que ela quer! Quem não quer ficar perto de um chefe deste?

Cachorra.

"Ótimo. Então por que não me diz quais são os pontos que quer alinhar comigo."

"A Senhorita Costa, está com dúvidas ao brinde final a ser distribuídos aos convidados e os demais gastos que estavam previstos para o ultimo momento. Como a festa é totalmente financiada pela Hegarty temos que passar para o financeiro toda a prestação de conta assim como liberar a verba final." – Sebastian falou apontando para a cadeira em sua frente. – "Tínhamos marcado na empresa, mas mudamos o lugar, pois você estava indisposta."

Senti seu sarcasmo na ultima frase. Era a primeira vez que tínhamos ficado frente a frente depois daquela minha primeira noite com ele. Procurei algum remorso em seu olhar ou algum sinal de constrangimento e não achei nada e aquilo me magoou profundamente.

Recompus imediatamente, aquela Núbia usurpadora temporária não podia perceber que o caminho estava livre. Afinal eu estava morando com ele, tenho certeza que as pessoas comentariam na empresa sobre isto.

Sentei na frente de Sebastian vendo Núbia sentar-se ao meu lado onde dava uma boa visão de suas pernas em sua micro saia.

Meu sangue ferveu quando eu vi Sebastian por um segundo desviar o olhar para as pernas da morena e ao perceber que eu estava olhando ele teve a decência de ficar um pouco constrangido.

Continuei encarando-o e involuntariamente levantei minha sobrancelha direita o fazendo voltar para a tela do seu notebook e começar a repassar alguns pontos do Baile.

Respondi tudo de forma profissional e sucinta, nunca desviando o olhar de Sebastian que passou a falar com Núbia somente o necessário sem olhar para sua direção.

Acho bom mesmo querido. Você se lembra como eu posso ser afiada.

Núbia tentou de tudo, cruzou as pernas várias vezes, se inclinou para frente para tentar mostrar alguma coisa em seu relatório, sorriu exageradamente, mas Sebastian se mostrou sério e firme. Ao final da reunião era visível a irritação de Núbia eu a ouvia bufar e se remexer na cadeira.

Isto mesmo lindinha. Fique na fila, talvez só daqui a dois meses.

Dois meses, este pensamento me deixou desconfortável.

"Então ficou tudo entendido Sebastian." – Núbia disse após Sebastian finalizar nossa reunião.

Sebastian? O que esta vaca disse? O chamou só pelo primeiro nome. Olhei para ela e depois para Sebastian que parecia tão abismado quanto eu, mas logo voltou a sua postura habitual como se ela não tivesse dito nada demais.

Cafageste.

"É só Núbia." – Sebastian fez questão de enfatizar a falta de formalidade.

Filho da Puta.

A vaca abriu um sorriso enorme se levantou para ir embora estendendo a mão para mim e depois para Sebastian da qual não soltou até terminar de dizer.

"Sebastian, meu convite ainda está de pé se não houver companhia para ir ao baile eu também estarei desacompanhada. Tenha uma boa tarde!"

Falando isto ela saiu, me deixando fungando de raiva.

Fiquei lá por um minuto vendo Sebastian não olhar em minha direção e digitar no computador.

"Vai com ela?" – Fui direta. Foda-se mais humilhada que eu estava me sentindo impossível.

"Aonde?" – Me perguntou como se não soubesse o que eu estava falando.

Cínico maldito.

"Ao baile da fundação da minha Mãe." – Falei entre os dentes, queria voar em seu pescoço.

Sebastian parou de digitar e me olhou dizendo.

"Gabriela eu sei que você é mentirosa e dissimulada comigo. Mas com sua mãe eu sei que o sentimento é verdadeiro. E quero que este projeto continue e seja um sucesso. Então iremos juntos e vamos fazer deste evento o melhor possível." – Ele respirou e voltou a olhar para a tela do computador. "Será uma noite de trégua entre nós."

Naquele momento eu não resisti abri um sorriso esquecendo toda a ceninha ridícula de Núbia.

"Promete?" – Disse num sussurro.

Sebastian fechou os olhos, como se lembrasse de alguma coisa do passado. E eu sabia do que ele estava lembrando, era do dia em que eu pedi para ele prometer que seriamos sempre sinceros um com o outro, que jamais quebraríamos uma promessa feita um para o outro.

"Prometo." – Sebastian disse abrindo os olhos, mas olhando para a tela do computador sem digitar nada.

Era agora ou nunca, eu precisava deste momento em que sua guarda estava baixa para trazê-lo para mim, nem que fosse só um pouquinho.

Contornei sua mesa, forçando a sua cadeira para que ele virasse para mim. Ele estava usando óculos o que me fez lembrar do Sebastian de antigamente, um nerd sexy para caralho e agora não estava diferente só que tinha o ar de mal.

Ajoelhei entre suas pernas e abri seu zíper. Subi meus olhos até encontrar o seu para ver se tinha reprovação e não via isto ao contrário, vi sua respiração irregular, olhando com desejo para mim. Vi sua boca se abri quando eu tirei seu pau para fora da calça.

E puta que pariu que pau, nossa olhei para seu pau e vi que ele já estava duro e literalmente babando, aquilo me fez abrir um sorriso malicioso, voltei a olhar para Sebastian e o vi molhando os lábios com a língua. Mesmo que ele quisesse eu sabia que ele não conseguiria parar.

"O que está fazendo Gabriela?" – Ele disse em uma voz rouca.

"Agradecendo!"

Não perdi tempo e o engoli por inteiro.

Escutei Sebastian soltar um "caralho" baixinho e o vi segurar com toda força nos braços da cadeira que fazia suas juntas ficar brancas de tanta força que ele fazia.

Comecei a chupar seu pau fazendo movimentos de vai e vem o masturbando com a mão.

Sebastian tentou não fazer barulho, mas sua respiração estava alta demais até que ele soltou um gemido.

"Puta que pariu como isto é bom...."

Sabia que agora ele perderia a cabeça, quando ele falava era como se libertasse e se entregava a mim sem reservas e eu amava aquilo.

Então passei a língua por todo seu pau e acariciava suas bolas com as mãos o fazendo gemer mais alto.

Sebastian tirou minha mão se seu pau e deixou a glande a mostra.

"Chupa...." – Disse rouco de tesão.

Eu fiz o que ele mandou

"Isso... nossa, que deliciaaaaaaaa"

Sabia qual seria o próximo passo que o enlouqueceria, mas tinha que me preparar ele era grande demais para mim e não cabia toda em minha boca.

Olhei para cima e ele estava me olhando como se soubesse o que eu iria fazer. É claro que sabia ele que havia me ensinado assim, como o chupar ao ponto dele perder a cabeça.

Sorri maliciosamente e o engoli por inteiro utilizando minha garganta para isto, sentindo meus olhos encherem de lágrimas.

"Puta que pariu Gabriela não faz isto! Ai... sereia você é foda!"

Disse isto jogando a cabeça para trás e inclinando o quadril para frente, o senti inchando, estava perto então ele segurou em meus cabelo com uma das mãos apoiando a outra para levantar o quadriu e começou a fuder com a minha boca de uma forma descontrolada, voltando a cravar os olhos em mim, gemia como um animal.

"Merda.. merda... Ai Caralho... haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!

Senti o primeiro jato de gozo em minha garganta e engoli com todo o prazer do mundo, então ele forçou ao engolir por inteiro e terminou de gozar em minha boca.

Sebastian parecia que não ia parar de gozar, pois mesmo depois de gozar ainda ficou tendo alguns espasmos.

Eu sempre amei fazer aquilo com ele, o fazer perder a cabeça me satisfazia tanto como quando eu gozava.

O limpei inteirinho com a língua e guardei seu pau das calças.

Levantei me ajeitando o vendo me acompanhar com os olhos como se não soubesse o que eu estava fazendo ou o que tinha acabado de acontecer.

Então me aproximei de sua boca e ele me olhou primeiro nos olhos e desviou o olhar para minha boca e não fez nenhum movimento para desviá-la da minha, porém por mais tentador que fosse beijá-lo, desviei meus lábios dos seus e fui em direção ao seu ouvido e disse num sussurro com o sorriso de vitória.

"Esta foi por conta da casa!"

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