Khali: o Reino do Olimpo | De...

By LeandroZapata

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Bem-vindos a Khali, um mundo onde semideuses são proibidos e ilegais, onde eles foram caçados até a morte apó... More

Nota do Autor: Capa e Sinopse
Capítulo 01: O Menino Pálido
Capítulo 02: A Mochila Roubada
Capítulo 03: A Era de Kalel
Capítulo 04: A Boca de Hades
Capítulo 05: O Espírito de Delfos
Capítulo 06: O País das Amazonas
Capítulo 08: A Sala de Guerra
Capítulo 09: Um Feiticeiro
Capítulo 10: Alana
Capítulo 11: Sombra
Capítulo 12: Caçados
Capítulo 13: A Noite da Matança
Capítulo 14: Estrangeiro
Capítulo 15: Aracne
Capítulo 16: Armadilha
Capítulo 17: A Rainha Niveal
Capítulo 18: Cadáver
Capítulo 19: O Vale do Meio
Capítulo 20: A Cabana do Feiticeiro
Capítulo 21: As Caçadoras
Capítulo 22: Mia
Capítulo 23: Apamea
Capítulo 24: Irmãos
Capítulo 25: Reencontro
Capítulo 26: Sem Poderes
Capítulo 27: A Quinta Roda
Capítulo 28: Outra Vez
Capítulo 29: Apenas Onze
Capítulo 30: Enfim, Hádrian
Capítulo 31: Montanha e Deserto
Nota do Autor: Demontale
Capítulo 32: Campe
Capítulo 33: Pássaro de Fogo
Capítulo 34: No Fundo do Oceano
Capítulo 35: O Labirinto do Minotauro
Capítulo 36: O Cavaleiro
Capítulo 37: Um Filho de Ares
Capítulo 38: Batalha por Creta
Capítulo 39: Halicarnasso
Novidades 2019
Capítulo 40: De Volta a Atenas
Capítulo 41: O Espelho de Narciso
Capítulo 42: Escola de Esgrima
Capítulo 43: Não é Grego
Capítulo 44: Uma Estranha Terra Nova
Capítulo 45: Filho da Morte (Series Finale)

Capítulo 07: Kyría Alexis

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By LeandroZapata

O feudo de Kyría Alexis era maior do que a vila de Sofia, não que fosse uma grande comparação. Ele era cercado por muros imensos de madeira bruta, cujas pontas haviam sido cerradas em cone, para que as vigias pudessem observar quem vinha sem ficarem desabrigadas de eventuais inimigos.

Por dentro, era tudo feito de madeira e de pedra, como a casa grande de Alexis. Havia pequenas casas, onde algumas poucas mulheres viviam, criando seus homens escravos. Alguns ficavam em coleiras, como cães. Sofia sentiu pena deles, afinal, eram seres humanos. Havia uma praça central, por onde passaram, em que três homens nus estavam acorrentados pelos braços, pernas e pescoços. Eles estavam muito magros, deviam estar desnutridos e desidratados.

Eles seguiram sem parar para a casa grande, onde foram recebidos por alguns serviçais seminus. Sofia já estava ficando enjoada de ver tanto homem daquela forma. Kyría Alexis recebeu a filha com um sorriso largo; Herádia abraçou a mãe com intensidade. Uma tinha orgulho pela outra. Sofia conhecia o sentimento, pois ela mesma tinha orgulho da mãe.

– Mãe, quero lhe apresentar Kyría Sofia, uma serva da Rainha Ismênia. – Alexis cumprimentou Sofia com um aperto de mão firme, como os homens da Grécia costumam fazer. – Aqueles dois são seus escravos. – Ela apontou para Hádrian e Dante. – Um deles está ferido, e por ser o favorito de Kyría Sofia, ela pediu para que ele fosse instalado junto a ela, no quarto de hóspedes.

– Mas é claro! Tudo por uma serva da Rainha Ismênia. Números 105 e 79! – Ela gritou de repente com uma voz assustadoramente grave. – O 105 pode levar os cavalos para o estábulo, tirar as selas e dar-lhes de comer; 79 leve as coisas para o quarto de hóspedes junto com os escravos dela. Depois, mostre a estalagem de vocês ao escravo que não está ferido.

– Kyría Alexis, será que não pode deixar ambos comigo? – Sofia interveio. – Já que um não está bem, quero o outro para me divertir à noite. – Sofia achou-se muito boa em criar mentiras espontâneas, como se tivesse feito isso à vida toda.

– Sim, mas é claro. Não há problema nisso. Contudo, nenhum deles poderá sentar-se conosco a mesa durante o jantar ou participar de nossas conversas.

– Claro que não. Posso ser uma dona boa para eles, mas não tanto assim. – Usou um tom sarcástico, para disfarçar.

– Enquanto eles levam seus pertences, venha comigo. – Alexis sinalizou para que Sofia a seguisse, indo em direção ao casarão.

Assim que entraram, Sofia deu de cara com uma escada larga, que tomava de uma parede a outra; em cada uma das laterais havia uma porta. A direita era de madeira muito bem esculpida com diversos símbolos amazônicos e algumas representações de batalhas; a menina reconheceu apenas uma: a Guerra Separatista, que separou o País das Amazonas do resto da Grécia. A da esquerda era apenas um portal, que levava a uma sala comprida, ornada com um tapete vermelho com detalhes dourados, uma mesa, em que provavelmente as amazonas do feudo se reuniam, e alguns quadros em molduras de ouro nas paredes; na outra ponta desta sala havia uma estátua de gesso da deusa Ártemis.

Foi para esta sala que Alexis levou Sofia, onde as duas sentaram-se sozinhas. Herádia tinha alguns afazeres pendentes no feudo. A Senhora Feudal fez um pequeno interrogatório, que Sofia respondeu da mesma forma que tinha respondido à Herádia algumas horas atrás, procurando não revelar detalhes da sua missão de espionagem.

– Hoje à noite, vamos ter um jantar diferente. – Alexis acrescentou, depois de estar satisfeita do interrogatório. – Aqueles três escravos presos na praça central tentaram fugir na semana anterior, havia um quarto, mas ele escapou, portanto eles são punidos com a morte, mas, ao invés de executá-los, nós fazemos com que eles lutem até a morte, sobrando apenas um, esse um ganha meu perdão e retoma seu lugar aqui no feudo. Creio que irá gostar do espetáculo.

– Adorarei. Na capital, costumamos fazer esse tipo de coisa o tempo todo. – Ela referia-se a capital do País das Amazonas.

– Muito bem. Creio que seu quarto deve estar pronto.

Elas subiram as imensas escadas, e viraram à esquerda, seguindo por um corredor paralelo à grade que separava o segundo andar do buraco ao de volta ao térreo. Elas entraram na terceira de quatro portas que havia ali. Hádrian estava sentado no chão, próximo a Dante, que estava deitado e com cara de dor. Alexis riu, dizendo que os homens eram muito fracos quando estavam com dor, mal aguentando um corte no dedo; enquanto as mulheres aguentam dores de parto como se fossem nada.

– Kyría Alexis – o escravo número 79 chamou bem baixinho – tomei a liberdade de preparar um banho quente para Kyría Sofia.

– Por isso você é meu escravo favorito. – Ela respondeu. – Agora vamos, temos uma coisa muito importante para fazer.

Ela saiu, puxando seu escravo pela coleira, fechando a porta atrás de si. Finalmente sozinhos, Sofia respirou fundo, sentindo-se aliviada.

– Eu não sabia que você era tão boa em mentir. – Hádrian sussurrou, temendo que alguém pudesse ouvi-los.

– Nem eu, pra falar a verdade. E, quer saber, eu vou tomar o banho que prepararam.

Havia uma cortina de pano, presa em uma corredeira, que isolava a banheira do resto do quarto. Ela fechou essa cortina, despiu-se e submergiu na água quente. Sentiu os músculos relaxarem, até ter ouvido uma batida na porta cerca de quinze minutos relaxantes e silenciosos depois.

– Hádrian. Atenda a porta, por favor.

Ele o fez, resistindo para não olhar diretamente para Sofia. Herádia estava do outro lado, trazendo roupas características das amazonas: calças rentes de um pano macio e confortável, permitindo assim que, em uma batalha, a guerreira tivesse liberdade para lutar; uma blusa de linho e, por cima, um corpete que destacavam os seios. Assim, caso fosse colocar uma armadura, essa roupa não seria empecilho nenhum.

Sofia vestiu-se com essas roupas, se sentindo estranha a princípio, pois nunca antes tinha vestido calças ou corpete. Como camponesa que era, usava apenas vestidos. Ela fez uma trança nos seus longos cabelos e jogou-a para frente por sobre o ombro direito. Em seguida, prendeu o cinto com o chakram; não queria ficar longe da arma de sua mãe. Voltou-se para seus "escravos" e perguntou:

– Como estou?

Dante estava desmaiado, mas Hádrian fitou-a boquiaberto por alguns segundos antes de conseguir encontrar palavras para dizer: – Dá pra enganar. Você realmente está parecendo uma amazona.

Ela sorriu, sabendo que ele queria fazer um elogio, mas se contendo. Sofia estava acostumada a levantar, sem querer, aqueles tipos de olhares, apesar de que os homens de Mikrio não falavam coisas gentis para ela ou tentavam disfarçar, como Hádrian havia feito.

– Vamos, você irá me acompanhar.

– Tudo bem. – Ele levantou, e a seguiu pela porta.

Encontraram Herádia no salão onde Alexis havia feito o interrogatório. Ela abriu um sorriso estranho ao ver Sofia. A menina estranhou porque estava acostumada àquele tipo de sorriso em rosto de homens, não de mulheres.

– Agora sim! – Ela disse. – Está vestida como uma verdadeira amazona.

– Faz tanto tempo que não me visto assim, que me sinto até estranha, sabia? – Se pegou comentando, falando uma meia-verdade.

Herádia riu, e elas seguiram para fora, onde uma mesa havia sido colocada diante do casarão. Alguns homens arrumavam os pratos rapidamente, como se estivessem atrasados. Felizmente, Alexis não estava ali ainda. Sofia e Herádia foram as primeiras a chegar e, por isso, enrolaram um pouco, conversando sobre elas mesmas enquanto andavam pelo feudo; Hádrian as seguia de perto, e isso não pareceu incomodar Herádia.

Pelo que a filha da Senhora da Guerra contou, ela era gêmea de outra menina que morreu cerca de três meses após o nascimento, cujo nome era Alana. Até completar dezoito anos, Herádia não saiu do feudo, sendo treinada nas artes das espadas, arco e flecha, combate mano-a-mano e lanças. Alexis, na época, contratou as melhores mulheres da capital para ensinar a filha, que possuía talento nato. Quando Sofia perguntou se ela já tinha lido algum livro, Herádia negou, dizendo que nem ao menos sabia ler. Alexis nunca achou necessário que a mente fosse fortalecida.

– Eu discordo de sua mãe. Eu já li centenas de livros e, de fato, foi o que a Rainha mais apreciou em mim: meu conhecimento. Eu conheço a história antes de Kalel, e depois de Kalel. Conheço o nome de cada herói e semideus que existiram antes de chegarmos a Khali. Conheço a história das amazonas também.

– E sabe lutar? – Herádia perguntou, desconfiada.

– Como toda boa amazona, sei me defender, mas esse nunca foi meu foco. – Sofia estava começando a se assustar com suas próprias mentiras, apesar de que, tudo que falou sobre os livros serem verdade; e a parte da luta, bem, ela estava treinando com Dante, não era totalmente leiga.

– Você não carrega uma espada, apenas esse círculo na cintura. – Herádia estranhou.

– Quando fugi da Grécia, eu peguei apenas o que estava em mãos. Tive que deixar minha espada para trás. Mas tenho meu chakram, que me ajuda, apesar de eu ainda ter dificuldades em domá-lo.

Quando notaram, estavam de volta a mesa em frente ao casarão. Algumas mulheres já estavam sentadas em seus respectivos lugares. No centro da mesa, havia uma cadeira maior que as outras, aquela que pertencia à Senhora Feudal. Herádia sentou-se na que estava à direita desta, e Sofia tomou o lugar à direita de Herádia. Apenas quando todos os lugares estavam ocupados que Alexis juntou-se as outras.

Um javali com uma maça na boca e muito bem assado foi servido diante da Senhora junto com os acompanhamentos, que envolviam purê de batatas, ervilhas e outros grãos, batatas assadas e legumes, como cenoura cozida. Alexis, após agradecer a deusa Ártemis, liberou o jantar.

Enquanto comia, Sofia percebeu que Hádrian não estava por perto. Talvez tivesse ido comer com os escravos, e ela torceu para que o médico se lembrasse de levar comida para Dante, que estava ainda no quarto. Após comerem, as amazonas seguiram para uma pequena arquibancada de madeira que havia sido colocado diante dos três escravos que tentaram fugir. A arquibancada não estava ali quando ela chegou mais cedo, horas antes.

Uma mulher com músculos maiores do que o de muitos homens que Sofia tinha visto soltou as correntes dos três escravos. Três espadas curtas foram jogadas diante deles; então, Alexis, que estava sentada da primeira fileira, gritou:

– Números 12, 93 e 152, vocês tentaram fugir da proteção de sua Senhora, e por isso, são condenados ao combate até a morte. Contudo, como sou misericordiosa, um de vocês receberá meu perdão. O que sobreviver, no caso.

Um deles rapidamente pegou uma espada e atacou seus companheiros, que desviaram, em direção as duas espadas remanescentes. Golpes confusos foram trocados, cada um por si. Às vezes, uma dupla atacava apenas um deles, que, assim que conseguia desvencilhar dos outros, os outros começavam a lutar entre si. Sofia mal conseguia acompanhar o que estava acontecendo.

As amazonas sentadas ao redor gritavam entusiasmadamente, como se estivessem vendo o melhor dos combates. Sofia, por sua vez, apenas imitava as companheiras, pois não gostava nem um pouco de homens lutando uns contra os outros até a morte.

O primeiro caiu com um golpe no pescoço. O corte golfou sangue vermelho e espesso; ele levou a mão até ele, tentando impedir sua morte, em vão. Tânato o envolveu em seu abraço final. Imediatamente, os outros dois trocaram mais golpes, ainda mais rápidos que antes. Um deles, com um chute, lançou o outro ao chão. Atacou, mas também levou um chute, que o jogou ao lado do cadáver. Ele pegou a espada daquele que havia sido morto e, com ela em mão, levantou rapidamente, atacando o outro com ambas as espadas.

Isso levou as amazonas a loucura, gritando sem parar, Sofia imitou, apesar de ter menos entusiasmo. O outro escravo se defendia com habilidade. Ele era muito bom. Se estivesse na Grécia, seria sem dúvida um dos melhores homens do Rei.

Sofia não conseguiu ver exatamente como, mas o habilidoso desarmou ambas espadas do outro e, sem hesitar, cravou a sua no peito do adversário, e ali deixou enquanto o cadáver, outra fonte de sangue, caiu no chão com os olhos vidrados no rosto de Tânato.

– Número 12 – Alexis gritou mais uma vez, assim que a histeria das mulheres cessou – parabéns pela sua vitória. Foi uma luta digna de ser assistida por sua Senhora. Você está perdoado de seu delito. Volte à estalagem dos escravos e alimente-se como deve merecer.

Ele apenas sinalizou uma vez com a cabeça afirmativamente, e em seguida se retirou. As amazonas foram aos poucos se dissipando após o espetáculo. Nix, a noite, já estava há muito tempo reinando. Herádia chamou por Sofia quando esta estava entrando no casarão.

– Eu tenho de pedir uma coisa para você. – Ela falou, puxando-a escada a cima.

O quarto de Herádia era igual ao de Sofia, porém maior e, o banho, era separado por uma parede, ao invés de uma cortina. Ela foi até um móvel de madeira com algumas gavetas. Ela abriu a primeira e, para surpresa de Sofia, tirou de lá um livro com capa de couro e páginas amarelas.

– Um dos escravos que vimos lutar hoje tinha um desses consigo. Ele era irmão de minha mãe e diz que esse livro pertenceu a minha avó. – Ela entregou-o para Sofia. – Pode lê-lo para mim?

– Claro. – A menina sorriu, abrindo o livro. – É um diário de viagem.

Sofia começou a ler. A avó de Herádia viajou por diversos lugares da Grécia, apesar de o País da Amazonas já existir. Falava de lugares lindos, com formações geologias belíssimas, cachoeiras e muitas outras coisas. A menina sentiu a Herádia tocando sua perna, interrompendo a leitura.

Devagar, Herádia pegou o livro, fechou-o e colocou-o no chão. Em seguida, sem que Sofia pudesse dar sua opinião, beijou-a nos lábios. Sofia nunca havia beijado uma garota antes. De fato, nunca havia beijado ninguém antes. Foi uma sensação nova, algo que a agradou e, ao mesmo tempo, deixou-a desconfortável. Sentiu a mão da amazona passando por seu corpo, pelas cochas e, então, às costas.

Aos poucos, Sofia foi se soltando, sentindo-se cada vez mais confortável com as mãos de Herádia em seu corpo. Ela começou a desamarrar seu corpete e, quase instintivamente, Sofia também tirou a blusa da amazona, que era muito bonita e definida por baixo das roupas largas que costumava usar quando estava em casa. Sentiu as mãos quentes e fortes de Herádia entrando por debaixo de sua camiseta de linho. Em seguida, deitaram na cama.

Enquanto Sofia experimentava algo totalmente novo, Hádrian estava nas estalagens dos escravos, conversando com eles, perguntando como era aquela vida e o que estariam dispostos a fazer para fugirem para Grécia. No meio da conversa, ele ouviu uma voz feminina. Estranhou e a seguiu, para fora. Havia uma horta logo atrás o prédio dos escravos, a voz, quase um sussurro, vinha de além dela.

Quando estava se aproximando, conseguiu entender o que ela dizia:

– Ajude-me.

Logo após a horta, havia uma floresta e ele entrou nela sem hesitar. Entre as raízes de uma árvore imensa, havia um portão de ferro. Ele se aproximou com cautela, então, uma mulher avançou com tudo contra a grade, assustando Hádrian, que recuou alguns passos. Seu rosto era familiar, levando em conta que estava muito sujo e severamente desidratado.

– Ajude-me, por favor. – A mulher repetiu.

***

Olá!

Primeiramente, obrigado por ler até aqui!

No dia 26.06.2019, Khali: o Reino do Olimpo ganhou uma versão física com a capa maravilhosa que está neste livro. Desde então, este livro passou a ser degustação.

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