Sorria para a câmera

By Bromances1D

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Liam e Niall são dois modelos héteros que vão trabalhar para uma revista gay, o quão longe isso pode ir? O qu... More

Capitulo 1
Capitulo 2
Capitulo 3
Capitulo 4
Capitulo 5
Capitulo 6
Capitulo 7
Capitulo 8
Capitulo 9
Capitulo 10
Capitulo 11
Capitulo 12
Capitulo 14
Capitulo 15
Capitulo 16
Capitulo 17
Capitulo 18
Capitulo 19
Capitulo final

Capitulo 13

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By Bromances1D

Liam's POV

Beijar Niall não é saudável. Sério, eu não estou brincando. Eu acho que corro risco toda vez que ele deita sobre mim. Não importa se for um beijo rápido ou um desses longos e profundos que fazem meus dedos se contorcer em meu sapato. Eu talvez precise ver meu médico porque toda vez que nos beijamos meu coração para e meus pulmões congelam em meu peito. Eu esqueço como respirar e provavelmente eu vou morrer por falta de ar, mas porra seria a melhor forma de morrer.

E aqui vem seus lábios de novo, mas eu acho que devo correr o risco.

Porra, ele beija bem e eu deveria ter algumas dúvidas sobre a minha habilidade, mas o jeito que ele choraminga quando eu faço aquilo com minha língua. Vamos só dizer que os barulhos que ele faz, fazem maravilhas para meu ego.

Agora nós estamos na casa dele de novo, no sofá, e profundamente envolvidos na boca um do outro. Nós passamos a última meia hora só experimentando nossas línguas, vendo o que faz o outro arfar ou gemer ou se afastar do beijo, porque sim, pode ficar tão intenso.

Nós gozamos uma vez em nossas calças na outra noite, compartilhando nosso primeiro profundo beijo que foi... Nossa. Eu nunca tinha beijado daquele jeito. Aí, ontem à noite nós quase fizemos de novo, mas acabamos gozando nas cuecas. Eu acho que ambos ficamos um pouco desapontados, querendo sentir pele na pele enquanto nos beijamos e então, gozar. Mas nenhum de nós conseguiu segurar. No entanto, a gente dormiu sem roupa, o que foi malditamente fofo e na manhã seguinte nós tivemos tortas de morango e café em minha cama, assistimos as merdas que passam na televisão pela manhã, e nos tocávamos constantemente, até que nós chegamos lá de novo, no chuveiro, com o gozo eventualmente sujando nossas mãos, enquanto nós fodiamos os buracos que criamos nelas (mãos) para o outro.

Eu acho que a gente estava pra gozar de novo, quando Niall me surpreendeu e começou a se mover pra baixo, sua boca beijando e mordendo meu pescoço, então minha clavícula, e agora meu peito. Nós fazemos isso sempre no estúdio e mesmo que seja realmente gostoso, provavelmente não é tão excitante como deveria ser. Eu acho que esse é o motivo porque nós passamos tanto tempo na boca do outro pelos últimos dias. Niall estava certo; é bom ter isso só pra gente e mais ninguém.

E é gostoso, seus lábios no meu corpo, me desejando e suas mãos correndo por meus quadris e cintura, esquentando minha pele ao que seus dedos apertavam meu corpo. Ele parou bruscamente, no entanto, e minha mente levou alguns segundos pra entender.

"Isso está indo rápido demais?" Ele perguntou com sua voz rouca e profunda.

Eu não sei o que ele quer que eu diga e eu estou pensando nisso. Sim ou Não. Vamos, Liam. Pense.

Seus gordos, espessos e molhados lábios se transformaram em um bico e ele suspirou tristemente, enquanto se jogava para meu lado. "Eu acho que isso é um sim, né?"

"Não! Eu quero dizer..." Limpando minha garganta, eu corri minhas mãos por seu cabelo. "Não está indo muito rápido. É só uma coisa nova e eu não... Porra. Eu quero dizer, eu não sei como fazer isso, sabe? Tipo, eu estou tão acostumado a ser sempre o cara e dar o primeiro passo, mas essa situação é até boa. Nós dois temos que trabalhar isso e descobrir."

Eu não sei como Niall fez isso, mas seus olhos parecem tristes. "Você tem certeza que vale a pena descobrir?"

"Bem, eu não sei." Eu disse, subindo no sofá um pouco. "Se isso for apenas uma foda rápida pra você, talvez não valha."

Nós nos encaramos, nossos olhos intensos e sérios, sem espaço pra mentiras ou desonestidade, apenas verdade e talvez alguma incerteza que é clara o suficiente para a gente perceber o que está acontecendo entre nós.

Ele segurou minha mão e se afastou de mim um pouco. "Você sabe que não é só uma foda, Lih. Cara, que porra? Eu pensei que há dois dias você estava nos chamando de casal e tudo. E agora..."

Niall fisicamente parece machucado. Como se eu tivesse acertado seu queixo ou algo assim. Ver ele assim, faz meu estomago dar nós dolorosos tão apertados que horas vão ser gastar pra desatá-los.

"E agora a gente está tendo essas dúvidas estúpidas." Ele continuou. Meus dedos imediatamente encontraram os deles e mesmo que essa conversa esteja sendo uma merda que literalmente veio de lugar nenhum, nossas mãos começaram a brincar de novo.

"Não são dúvidas, Nih."

"Então o que é?"

Eu balancei minha cabeça, tentando encontrar as palavras certas. "São apenas... Riscos. É tudo o que isso é. Se você fosse uma mulher ou eu fosse uma mulher, então nós não estaríamos nem falando disso."

Ele deu de ombros. "Eu acho que não. Eu não estava planejando isso. Não mesmo."

"O que?" Eu sorri um pouquinho. "Ir pra um trabalho qualquer e se apaixonar pelo outro modelo?"

Um sorriso se abriu em seus lábios. "É. Um modelo masculino."

"Bem, Nih." Eu suspirei. "Me desculpe por não ter uma vagina."

"Eu também."

"Eu não acho que seria pela vagina que eu me apaixonaria."

"É." Ele assentiu, olhando meus braços e a parte inferior da minha barriga que aparecia da minha camiseta. "Eu acho que gosto de você do jeito que você é."

"Pinto incluído?"

Ele assentiu de novo, dessa vez com mais convicção. "Definitivamente."

"Tem certeza disso?" Eu perguntei. "Eu não quero fazer isso se você não tiver certeza."

"Lih, não é que eu não tenha certeza." Ele disse, um pouco de frustação em seu tom. "É só que é meio assustador e eu não estou acostumado com isso. Eu estou acostumado a estar no controle. Eu não fico com alguém tem um tempo--"

"E o que? Você não está pronto ainda?"

"Não! Jesus, Lih. Eu quero estar com você."

"Então por que a gente ainda está falando disso?"

Ele deu de ombros. "Eu não sei. Talvez eu não tenha certeza se você quer estar comigo."

"Ah, sim." Eu rolei os olhos, pegando ele pelo braço pra fazer ele ficar mais próximo de mim. "Você está me forçando a te dar uns amassos, e a ficar com você, e vir aqui e tocar você. É, acho que isso não vai funcionar." Eu estou sorrindo maliciosamente e sei disso, mas eu espero que ele entenda o que eu quis dizer.

"Cala a boca." Ele grunhiu e se rastejou em cima de mim. Nossos lábios se encontraram em um beijo aquecido cheio de paixão. Eu acho que conversar sobre perder o outro está fazendo a gente se querer mais. "Só... Cale a boca." E nós nos beijamos de novo, profundamente. "Por favor, só cale a boca." Ele sussurrou de novo e agora tudo o que eu posso ouvir é o encontro de nossas línguas juntas e eu me afogo nesse som maravilhoso que é apenas da gente se beijando barulhentamente e eu comecei a sorrir quando ele começou a lutar com a fivela do meu cinto.

Nós paramos de pensar e nos concentramos no outro. Eventualmente, nossas roupas saíram do nosso corpo e nós acabamos no chão da sala, ainda se beijando e nossas mãos ainda avançando. Eu nunca realmente pensei em quão excitante os músculos de um cara podem ser, mas os de Niall são fortes e duros e ele pode me segurar ou me puxar ou basicamente fazer o que quiser comigo, quando ele quiser.

"Eu acho..." Niall engoliu em seco. "Porra, Lih. Eu acho..." Seus dedos circularam ao redor da minha ereção e começou a se mover pra cima e pra baixo lentamente. "Eu acho que quero que minha boca termine o que meus dedos estão fazendo."

"Porra..." Eu silvei, deixando meus olhos se fecharem, enquanto ele apertava mais forte. "Tem certeza, Nih? Isso é... Um grande passo."

Ele sorriu, lábios brilhando pela umidade de sua língua. "Eu acho que eu estou pronto."

"Eu também." Eu disse, um pouco rápido demais, mas eu não me importo. "Eu acho que eu quero dar esse passo com você. Tipo... Ao mesmo tempo. Agora."

"É melhor a gente se apressar." Niall arfou. "Porque eu vou gozar logo."

"Oh Deus eu também." Eu gemi longamente. Nós começamos a nos mover e ele acabou embaixo de mim e eu por cima dele, minhas pernas abertas sobre sua cabeça com minha bunda virada pro ar. Seu pau está em meu rosto e seu cheiro que normalmente é doce e intenso é ainda mais aqui. Me abaixando, eu encaro sua carne dura e implorante e eu umedeço meus lábios, abaixando ainda mais minha cabeça para beijar pela ponta, passando minha língua por todo o comprimento, e finalmente segurando ele direito, então eu poderia chupá-lo dignamente.

E de repente meu pau inteiro está dentro de um úmido e quente paraíso, ao que ele me tomava em sua boca. Suas mãos constantemente passeiam por minha bunda e ele puxa meus quadris pra baixo com tanta rapidez que minha mente não consegue processar com toda a força da manta de prazer que toma conta de meu corpo.

Eu silvei e parei de brincar com Niall tempo suficiente pra me concentrar em cada movimento de sua língua que está se esfregando em mim e me levando a um orgasmo que se aproxima muito rápido. Niall jogou seu quadril pra cima e grunhiu baixo, me deixando saber que ele queria sentir isso também. Eu me foquei e fechei os olhos, desejando que isso fosse bom pra ele, precisando que isso fosse gostoso pra ele, como ele está fazendo ser pra mim. Ele gemeu quando eu chupei ele entre meus lábios e ele investiu dentro da minha boca com urgência. O sabor dele é incrível. Me excita tanto que eu estou gozando antes de perceber, antes de eu ter a chance de avisar ele e apenas alguns segundos depois eu tenho minha boca cheia do gozo de Niall, que eu não sei muito o que fazer com isso. Algumas gotas caem do canto dos meus lábios e o resto eu fiz descer pela minha garganta. Isso vai levar um tempo até eu me acostumar.

"Lih, mano..." Niall grunhiu, depois que nós caímos pro lado. "Você está bem?"

Eu levantei minha cabeça e lhe lancei um sorriso fraco. "Isso foi bom."

Ele riu e se jogou no carpete, esticando seus braços e respirando fundo. "É, isso foi deliciosamente bom."

Nós ficamos em silêncio por alguns minutos, deixando nossos batimentos cardíacos voltarem ao normal e eu não sei de Niall, mas meu pau ainda está pulsando pela intensidade do orgasmo. Ele limpou a garganta primeiro e então me disse suavemente "vem cá."

Eu me rastejei até onde ele estava deitado e pressionei meus lábios nos seus. "Dude... Nós acabamos de fazer um meia-nove."

"Oh, Deus." Ele grunhiu. "Eu acho que nós somos oficialmente gays agora."

*******

"Lih!"

"O que?"

"Que porra é isso?"

"O que é o quê?"

"Só..." Ele hesitou. "Vem aqui na cozinha!"

Eu dei descarga no banheiro e me perguntei de que porra Niall está falando. Nós estamos em minha casa agora e tivemos mais algumas sessões de amor oral no meu quarto. Foi ainda melhor que ontem quando nós fizemos na sala de Niall e eu estou começando a me acostumar com o sabor de seu gozo na minha boca. "O que merda você... Cara. Você está fuçando minhas correspondências?"

"Você fuça as minhas."

"Eu?"

"É. E eu queria ver se você recebeu um cheque do estúdio, mas ao invés, eu encontrei isso." Niall segurava uma revista e eu olhei mais de perto. Oh. É a nossa revista. "Você assinou pra receber em casa?" Ele perguntou.

Eu olhei pro chão, muito embaraçado pra dar à ele qualquer olhar. "Erm... Sim."

"Porque você faria isso?" Ele perguntou completamente perplexo e abriu ela no meio. Meus olhos encontraram seus pés e eu analisei seu grande corpo, começando por suas firmes pernas e coxas definidas, então sua boxer branca apertada ao redor do seu quadril, pequena cintura com músculos trabalhados na sua barriga, e seu perfeito peitoral e mamilos que me fazem salivar. Eu parei em seus lábios e encarei. Eu sei que se eu sequer me atrever a olhar dentro daqueles grandes olhos azuis, salientados por cílios escuros, eu talvez derreta.

"Lih?"

"Hmmm?"

"Porque você quer essa merda em sua casa?"

"Não é merda, Nih." Eu disse, finalmente olhando em seus olhos. "Bem, pelo menos não a parte da gente."

"É, certo..." Ele murmurou, folheando as páginas. "Ew. Você pode pedir serviços masculinos. Nojento." A careta que ele fez é malditamente fofa e eu não posso evitar rir dele.

"Nojento, né? Te serviram em minha cama alguma horas atrás, e eu tenho certeza que você estava aprovando."

"É, mas foi com você." Ele olhou pra cima. "Não algum cara que eu nem conheço."

Eu me aproximei dele e meus braços imediatamente se circularam ao redor de sua cintura. "Você não me conhecia há alguma semanas atrás."

Ele se virou e depositou um beijinho no meu ombro antes de esfregar a ponta do nariz no mesmo local. "É, e não é minha culpa que você é todo fofo e merdas assim, me fazendo querer estar com você." Sua voz é suave em minha pele, tão suave que eu mal posso ouvi-lo, mas eu não me atreveria a pedi-lo pra repetir algo que é obviamente difícil de admitir.

"Bem, eu sou um cara divertido." Eu sorri, acariciando suas costas.

Ele assentiu e se moveu pra ainda mais perto de mim. "Divertido mesmo."

Eu dei um beijo no topo da cabeça dele antes de subir seu rosto pelo seu queixo, então ele poderia olhar pra mim. "Eu gosto de estar com você também, Nih. Não é ruim que a gente se faça feliz."

"É... Eu sei." Ele se inclinou ainda mais pra cima, então nossos lábios se encontraram em um selinho casto. "É só... Ser feliz nunca parece ser um termo de coisa fixa. Tem sempre algo pra foder."

Eu queria dizê-lo que não, não dessa vez. Eu posso sentir em meus ossos que isso vai durar e que toda a dor e decepção que ambos experimentamos no passado não vai influenciar no agora, nessa relação onde cortinas de metal e tijolos de concreto vão nos proteger de toda merda de lá de fora. Eu quero dizê-lo que nós somos diferentes de qualquer dor que vivemos no passado, e que enquanto nós tivermos um ao outro, nada vai nos deixar pra baixo e nada vai nos impedir de ficarmos juntos. Eu quero dizê-lo todas essas coisas e ele piscou pra mim, esperando eu dizer algo que o conforte, mas eu não sei nem se acredito em mim mesmo. Se eu disser essas palavras em alto e bom som, eu serei falso? Isso vai terminar antes de a gente sequer começar?

Eu abri minha boca pra falar, mas nada saiu. "Nih... Isso... Eu acho..."

"Eu sei, eu sei." Ele suspirou. "Você é aquele que saiu bem machucado do último relacionamento. Eu nem deveria estar dizendo nada."

"Niall..." Eu segurei sua cabeça com minhas mãos e puxei ele mais pra perto. "Só cale a boca e me beije."

É ridículo, mas pareceu funcionar e eu consegui um sorriso dele antes de nossos lábios se encontrarem e as línguas acharem seu caminho em minha boca. Novamente, eu estou afundando nos doces sons de nossos lábios apertados juntos enquanto nos separávamos apenas pra se encontrarem de novo.

Eu acho que a gente ia mais uma vez, bem aqui na minha cozinha quando o celular tocou. Gemendo em protesto, eu continuei beijando ele até o celular tocar pela terceira vez e ele se afastar de mim.

"É melhor atender."

"Não quero." Eu respondi, minha boca em busca da sua de novo, mas ele riu e virou o rosto.

"Atenda." Ele disse e bateu estaladamente em minha bunda. "E se for sua mãe?"

À menção de minha mãe, meu peito apertou e minhas palmas suaram. Eu tenho um cara seminu na minha cozinha, que eu não consigo parar de tocar e encarar, e sei o quanto meus pais desaprovaram... Porra. Não foi um pensamento legal.

Eu acho que Niall não percebeu minha tensão enquanto eu me encaminhava para a sala de estar pra pegar o celular, e eu espero que ele não tenha percebido. Quando eu estou pra abrir meu celular pra atender, eu escutei o de Niall tocando na jaqueta que está pendurada atrás da porta. Ele me lançou um olhar questionador, quando pegou a jaqueta e deu de ombros.

"Alô?"

"Liam? Oi, é Perrie."

"Ah, oi Perrie, e aí?" Eu sorri ao ouvir a voz dela e me sentei confortavelmente no sofá.

"Eu preciso de um favor." Ela disse esperançosa.

"Na hora, fala."

"Erm... Não diga nada, mas eu acho... Acho que Zayn vai me chamar pra sair amanhã à noite!" Ela gritou no telefone, e eu tive mesmo que afastar o aparelho da minha orelha.

Eu ri e balancei a cabeça. "Isso é ótimo, Perrie! Então onde eu entro."

"Então... Geralmente, eu sou a babá e como eu vou ser a convidada..."

"Você vai precisar de alguém pra cuidar das crianças?"

"Por aí."

Eu olhei pra Niall e ele está sorrindo para o telefone, seus olhos brilhando. Eu quero saber com quem ele está falando. "Sim, claro. Sem problema."

"Sério? Yes! Deus, muito obrigada, Liam!"

"Okay, então amanhã de noite, né? Depois da sessão de fotos?"

"Sim, eu acho que é isso que ele está planejando. Eu só queria ter certeza que eu conseguiria alguém pra cuidar das crianças se ele realmente me chamar pra sair, e se ele não chamar, eu mesmo vou, porque eu estou tão cansada de esperar..." Ela continuou tagarelando por mais um minuto antes de dizer tchau e a gente se vê amanhã. Só depois que eu fechei meu celular e Niall fez o mesmo, eu me perguntei quantos anos tinham as filhas de Zayn.

"Então, quem era?" Niall perguntou enquanto se jogava no sofá perto de mim.

"Perrie."

"Oh, mesmo?"

"Sim, com quem você estava falando?" Eu perguntei.

"Zayn."

"O que ele tinha pra dizer? Ainda vai ter fotos pra fazer amanhã?"

"Sim, e ele vai precisar de babá pra amanhã à noite."

Eu sorri pra mim mesmo. Perrie vai adorar.

"E você vai comigo."

Eu assenti. "É, eu imaginei. E, a propósito... Ele tem duas meninas, né?"

"É."

"Quantos anos elas tem?"

"Ah." Niall sorriu. "Vai ser uma longa noite. Duas gemeazinhas de cinco meses, vai ser o suficiente pra matar a pau por um tempo, com toda nossa experiência, claro." Ele disse sarcasticamente.

"Tanto faz." Eu me inclinei e o beijei, me aconchegando em seu peito e pegando o controle remoto pra passear pelos canais. "Nós somos dois. O quão difícil pode ser ficar cuidando de dois bebês por algumas horinhas?"

Niall só riu.

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