A Amante

Od AmandhaRocha

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*** CONTEÚDO ADULTO - PLÁGIO É CRIME *** Ela nunca pensou em ser amante... Ele nunca pensou que trairia a es... Více

Sinopse
Prólogo
Capitulo 1 - Theo
Capitulo 2 - Luhísa
Capitulo 3 - Part I - Theo
Capitulo 3 - Part II - Luhísa
Capitulo 4 - Luhísa/Theo
Capitulo 5 - Luhísa/Theo
Capitulo 5 - Final não postado
Capitulo 6 - Part I - Theo
Capitulo 6 - Part II - Luhísa
Capítulo 7 - Theo/Luhísa
Capitulo 8 - Theo/Luhísa
Capitulo 9 - Theo/Luhísa
Capitulo 10 - Luhísa/Theo
Capitulo 11 - Luhísa e Theo
Capitulo 12 - Theo/Luhísa
Capitulo 13 - Luhísa, Theo e Bônus da Camile
Comunicados
Capitulo 14 - Luhísa/Theo
Capitulo 15 - Luhísa/Theo
Bônus: Ângela/Alan
Capitulo 16 - Luhísa e Bônus da Camile
Capitulo 17 - Theo
Capitulo 18 - Camile
Capitulo 19 - Luhísa
Capitulo 20 - Theodor/Luhísa
Capítulo 21 - Luhísa
Capitulo 22 - Luhísa/Theodor
Capítulo 23 - Theodor
Capítulo 24 - Luhísa
Capítulo 25 - Theodor
Capítulo 26 - Luhísa
Capítulo 27 - Luhísa
Capítulo 28 - Theodor
Capítulo 30 - Theo/Luh
Capítulo 31 - Theo/Luhísa
Capítulo 32 - Theodor
Capítulo 33 - Luh/Theo
IMPORTANTE E URGENTE
ENQUETE

Capítulo 29 - Luhísa

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Od AmandhaRocha


Saí do apartamento do Adam, me sentindo melhor. Seus hematomas já tinham sumido praticamente todos. E ele já estava a todo vapor. Dormi aqui quase todos os dias das últimas três semanas, com medo dele sair e alguma coisa acontecer.

Se eu me sentia culpada? Claro... Eu estava me divertindo, enquanto meu melhor amigo estava sendo agredido. Porque sei que Adam só prolongou a saída, para que eu pudesse ficar com Theodor, sozinha.

Theodor contratou um enfermeiro particular, que por ironia era gay e estava se dando super bem com meu amigo. Claro que eu sei, que isso foi de caso pensado. Theo quer que meu amigo fique bem logo, para eu ficar bem também.

Claro que uma vez ou outra, ele sempre acabava me agarrando no trabalho. E também em convencia de ir com ele até um hotel, claro que ele sempre verificar se Greg, o enfermeiro, podia ficar com Adam. Era o único jeito que eu conseguia sair e me divertir, sem me preocupar tanto com meu amigo.

Quando chego à empresa, vejo um movimento na recepção. Recapitulo, para ver se não me esqueci de alguma reunião, mas nada me vem à cabeça.

- Até que fim a dondoca chegou. – Vanessa destila seu veneno quando me vê. – O senhor Gross está louco atrás de você, e você não atende aos telefones.

Merda me esqueci de tirar do silencioso hoje quando acordei.

- Já estou aqui.

Fui sucinta. Não queria dar motivos pra ela ficar falando, entrei na minha sala e vi um Theodor agitado.

- O que aconteceu? – Perguntei indo na sua direção.

- Pelo amor de Deus o que deu na sua cabeça de não atender a merda do telefone?

Ele parecia agitado e mal olhou pra mim, pegou o seu telefone e ligou pra alguém.

- Ela acabou de chegar, obrigado Adam. – Ele finalmente me olhou. – Sim, você também fique bem. – Desligou.

Franzi meu cenho.

- O que está acontecendo? Porque tá todo mundo agitado lá fora?

- Alberto está vindo pra cá com o pessoal da Samsung, eles adiantaram a reunião em uma semana e estou te ligando desde cedo pra você vir pra cá o mais rápido possível.

P.O.R.R.A!!

Agora entendi o agito.

- Mas ainda não finalizamos o projeto.

- Você acha que porque estava te caçando?

Passei por ele e me sentei na sua poltrona, vendo que o arquivo que trabalhamos na ultima semana já estava aberto e com algumas modificações.

- Que horas eles chegam?

- Ás onze, Alberto adiou o máximo que pode, a reunião seria ás nove.

Peguei o telefone e liguei para Camile.

- Gross Entreteriment, escritório do senhor Perrot, bom dia.

- Camile, é a Luh, preciso de você e do Kyle aqui com urgência.

Theo puxou uma cadeira e pôs do meu lado.

- Estamos indo, isso aqui tá mais agitado que uma boate.

Sorri. – Eu sei, mal cheguei e já tô na correria.

- Chego em cinco minutos.

- Você tem um minuto pra trazer essa bunda gorda aqui.

Ela gargalhou e desligou.

- O que tem em mente?

- Eu? – O olhei incrédula. – Você sabe que sou só uma secretária né?

- Esse projeto é tanto seu quanto meu, Luhísa.

- Eu só ajudei em umas coisas, Theo.

- Que fizeram toda a diferença, não vamos discutir por isso.

- Eu tô discutindo? – O encarei.

- Foco, Luhísa, temos pouco tempo.

A porta se abriu e Camile e Kyle entraram discutindo alguma coisa.

- Bom dia pra vocês também, o que todos têm que estão nessa briga toda? – Questionei.

- Como você tá tão calma? – Camile perguntou sentando-se na poltrona em frente à mesa.

- Eu não estou calma, mas também não vou perder as estribeiras, temos pouco tempo, e precisamos fechar esse projeto.

- Então mãos a massa – Kyle disse depois de voltar da minha sala com uma cadeira.

Passamos uma hora e meia trancados, dando os últimos ajustes ao projeto. Eu ainda estou indecisa se está bom ou uma droga. Porque fazer as coisas a pressa está sujeita a falhas. Mas não tentamos algo impossível, fomos mais práticos, só que uma semana antes é complicado, porque não temos tudo que precisamos fechado. Mas com fé em Deus, tudo vai dar certo.

- Alberto já está a caminho com os clientes.

- Então vamos preparar a sala de reuniões logo, para não ter mais erros que o necessário – Falei me levantando da poltrona.

- Luhísa, precisamos ajeitar uns detalhes ainda, Kyle e Camile podem ajeitar lá sozinhos. – Theodor segurou meu braço.

- Estamos indo. – Kyle falou rindo e revirei os olhos.

Eu sabia muito bem o que o senhor Gross queria falar comigo. Quando a porta se fechou, não deu outra. Theo me puxou para seu colo e antes que eu protestasse, sua boca estava na minha e seus braços me mantendo firme em seu colo.

- Theo... – Murmuro em seus lábios.

- Só preciso disso. – Ele afasta-se dos meus lábios e põe sua testa na minha. – Você me acalma...

Afasto-me um pouco dele. Isso estava indo um pouco longe demais, estava me tirando da minha zona de conforto.

- Nós precisamos ir. – Desconverso.

Ele me puxa para mais um beijo, mas dessa vez mais calmo. Ele mordeu meu lábio inferior ao finalizar nosso beijo, e seus braços afrouxaram o aperto.

- Melhor irmos.

Ele levantou-se me levantando junto, sorri e ele me beijou mais uma vez.

- Se continuamos assim, não vamos sair daqui. – Falei beijando seus lábios.

Ele riu e se afastou.

- Se fecharmos esse contrato, quero que viaje comigo esse fim de semana.

- Você sabe que não posso.

- Gregório irá ficar com Adam, já perguntei se ele podia, porque sabia que essa seria sua resposta.

- Você perguntou quando? – Franzi o cenho.

- Faz uns dias que perguntei se ele estaria livre esse fim de semana. – Deu nos ombro e ajeitou seu paletó. – Só estava esperando um momento para te convidar.

- Você é impossível Theodor Sommer Gross. – Rio e não dou minha resposta.

- Puta merda, me chamou pelo nome inteiro. – Ele me puxa pela cintura, me impedindo de abrir a porta – Por favor, viaja comigo. – Sussurra no meu ouvido, começando a beijar meu pescoço.

Fecho os olhos e gemo baixo.

- Você não vai se arrepender. – Ele murmura rouco enquanto continua a beijar meu pescoço.

- Se fecharmos... – Digo e me afasto dele abrindo a porta, antes que ele volte a me agarrar.

Vanessa como sempre estava com a cara fechada pra mim, mas isso nem me afetava mais, era sempre assim. Quando chegamos ao corredor, senti Theo se aproximar completamente do meu corpo.

- Se eu já ia dar cem por cento de mim para fecharmos esse negocio, agora darei tudo de mim.

- Só quero ver.

Abri a porta de reunião e vi Camile e Kyle se agarrando. Revirei os olhos.

- Ainda bem que fomos nós, já pensou se fossem os clientes? – Debochei e eles se afastaram.

- Como se eles não beijassem – Theodor falou rindo e indo para seu lugar.

- Já disse que você tá impossível hoje? – Vou para o meu lugar. – Alias acho que hoje todo mundo acordou virado aos avessos.

- Acho que alguém não tá comparecendo na cama – Kyle zombou e Camile bateu em seu ombro, mas riu. – Ei. – Ele segurou a mão dela – Ela que tá de mau humor e eu que apanho?

- Eu não tô de mau humor. – Me defendi.

- É a TPM chegando... – Theo zoou – Deve tá pra menstruar.

Olhei incrédula pra ele, enquanto Kyle morria de rir.

- Os clientes estão chegando, sem transformar isso aqui num ringue – Camile tentou apartar o que eu estava prestes a dizer.

- Se eu...

A porta sendo aberta me impediu de concluir o que eu ia dizer. Ahh, mas Theodor que me aguardasse, eu ia mostrar o que era eu de mau humor e com TPM.

- Bom dia. – Alberto foi o primeiro a cumprimentar.

Ele nos apresentou aos clientes, e logo começamos a reunião. Dizer que foi fácil seria mentir na maior cara limpa. Mas também não foi difícil. Nossa proposta era muito boa, e como sempre, arranjávamos um jeito de ter um diferencial. E claro, eu não podia deixar de pensar, que conseguimos o contrato por causa do Alberto e de sua recomendação. Ele que intermediou toda a conversa, e sei que foi o que mais pesou para conseguirmos.

Mas o que me deixava ainda mais eufórica e que a ideia que dei, foi aceita. E meu nome estava lindo e belo como contribuinte do projeto, e não como uma simples secretária.

- Nós embarcamos na sexta para Seul.

Meus pensamentos frearam e olho incrédula para Alberto. Theodor também estava e piscou algumas vezes.

- Mas a viagem era só para quinze dias após a assinatura.

- Tivemos que adiar tudo. – Alberto justificou.

Só estávamos nós, os clientes já tinham ido, assim que assinaram o contrato.

- Mas por quê? – Perguntei estranhando.

- A Apple tá com um lançamento previsto para daqui a quinze dias, e a Samsung quer lançar o produto antes.

- Porra, mas não temos tudo pronto pra ir fazer a campanha. – Theo passa a mão pelos cabelos.

- Eu sei. – Alberto suspirou. – Mas sei que darão conta.

Levantou-se.

- Alberto, isso é praticamente impossível.

- Nós damos conta, Theo – Kyle falou.

- Por isso escolhi vocês, sei da capacidade de vocês. – Sorrio – Até sexta, e qualquer coisa me liguem.

Nós quatro ficamos parados como bestas, olhando Alberto sair. Olhei para Theodor que estava pensativo. Kyle e Camile se olhavam. Então todos olharam pra mim.

- O que foi? – Cruzei meus braços.

Os três começaram a rir e fechei minha cara.

- Vão se foder – Levantei irritada.

Primeiro todos estavam preocupados, agitados e brigando. Agora estão rindo da minha cara, por eu estar preocupada. Que se fodam. Saí da sala, mesmo sobre os protestos dos três.

Passei pela Vanessa que estava ao telefone, ela me encarou.

- Perdeu alguma coisa aqui senhorita Nagel? – Parei em frente a sua mesa e cruzei meus braços. – Porque se a senhorita tiver algum problema comigo, é melhor resolvermos logo, do que você parecer que viu um monstro.

- Não tenho nenhum problema com a senhorita.

- E porque me olha dessa forma. – Apoiei-me no balcão.

- Só um minuto Nathalia, tenho que resolver algo aqui. – Ela desligou o telefone.

- Sabe, já tem mais de um mês que estamos nessa, você me olha torto e eu ignoro, mas quer saber? Cansei – Mantive meu olhar sobre o seu. – Então, vai me contar ou vai amarelar?

- Senhoritas Dawson e Nagel algum problema? – Escutei a voz grave de Theodor, mas não recuei.

- É a senhorita Dawson, senhor Gross, importunando o trabalho alheio.

Dei uma gargalhada e me afastei. Galinha!

- Não há problema algum, senhor Gross – Debochei e fui em direção à porta. – Alias – Virei-me para a Vanessa – Seja mulher da próxima vez.

Entrei na sala sem esperar sua reação. Fui direto pra minha sala, escutei a porta da sala de Theodor batendo e estremeci. Sabia que provavelmente eu levaria uma bronca. Mas quer saber? Foda-se... Já aguentei demais dessazinha.

Vi Theodor ir até sua mesa e parar de costas pra minha sala. Respirei fundo e saí da minha sala, melhor eu tomar atitude do que esperar que ele brigue comigo.

- Theodor...

- Eu sei que você deve estar num dia ruim, mas aquele tipo de cena, no ambiente de trabalho é inadmissível.

- Eu sei senhor, sinto muito pela minha conduta antiprofissional. – Suspiro – Mas ela me tira do serio, me olhando com se fosse superior ou algo assim.

- Resolvesse isso lá fora, já pensou se quem chegasse ali fosse algum cliente e visse aquela cena patética? – Ele virou pra mim e cruzou os braços. – Eu também não gosto da forma que ela te olha, mas estamos com tanto na cabeça ultimamente, que sempre me esqueço de chama-la para lhe dar uma repreensão, mas acabei de dar uma, e disse pra ela passar no RH.

- Você vai demiti-la? – O olhei atônita.

- Claro que não, mas é por lá que eles dão algum tipo de punição. – Ele suspirou. – A senhorita também terá que passar por lá.

- Eu entendo, sinto muito por isso.

Lhe dei as costas, mas logo senti um puxão e meu corpo bater no seu.

- Você está com algum problema? – Sua mão foi pro meu rosto.

- Não.

Seu polegar passou pelos meus lábios, fechei meus olhos.

- Você tá com alteração no humor. – A mãos que segurava meu braço foi pra minha cintura e me puxou pra mais perto, ofeguei. – Está sensível.

- É impressão sua.

Tentei me soltar, mas ele me segurou mais firme e me beijou.

- Eu acho que não é...

Ele sorriu nos meus lábios e os mordi com força, então ele se afastou.

- Mas que porra... – Levou sua mão a boca, onde mordi.

- Isso é por dizer que estou de TPM.

- Porra, definitivamente você está com essa porra.

Sorri diabólica pra ele.

- E sim, estou... Então é melhor você ficar na sua e me deixar na minha.

Fui pra minha sala. Me senti mais leve depois disso. Na hora do almoço ele saiu sozinho e eu não quis sair pra comer. Estava me concentrando na maldita proposta da Samsung e resolvendo alguns detalhes. Escutei o barulho da porta, mas não olhei. Ainda estava com raiva dele.

- Posso entrar?

- Você não tem que pedir autorização. – Falei sem tirar o olho da tela, estava concentrada no que fazia.

- Eu percebi que não saiu para comer. – Percebi que ele sentou na frente da minha mesa. – Então eu fiz o favor de comprar torta, rosquinhas, milk shake, e várias outras guloseimas pra ti.

Vi um saco marrom sendo posto em cima da minha mesa. Parei de digitar e finalmente o encarei.

- Oferta de paz?

Seu lábio estava levemente inchado da minha mordida. Dei um pequeno sorriso.

- Isso não me compra você sabe né?

- Não quero te comprar – Ele sorriu – Só não quero que você fique o dia todo sem comer.

- Sei. – Puxei o saco pra mim.

- Bom, eu vou ir pra minha reunião, não volto hoje.

- Eu imaginei que não voltaria – Peguei a rosquinha e pus na boca.

Me deliciando com a quantidade de creme que vinha. Não aguentei e fechei os olhos e gemi.

- Até mais...

- Vá logo – Sorri e o olhei.

Ele se levantou sorrindo e parou na porta.

- O que foi? – Questionei sorrindo.

- Nada.

Ele saiu, levantei e parei na porta.

- Theo. – Ele se virou e me olhou. – Obrigada.

Ele sorriu amplamente e venho até a mim, passou o polegar perto do meu lábio e vi que havia creme nele e pôs na boca.

- Estava sujo.

- Percebi.

Ele ficou me olhando, sorri e baixei meu olhar. Ele levantou minha cabeça e beijou meus lábios, leve e suavemente.

- Tenha um ótimo dia.

- Você também.

Ele beijou mais uma vez meus lábios e se afastou.

Fiquei na porta da minha sala, vendo ele ir em direção a porta da sua. Quando ele chegou à porta parou e olhou pra mim.

- Ahh e não coma tudo de uma vez, para não ficar obesa.

- Filho da puta!

Gritei e ele saiu rindo, o que de certa forma me fez rir também. Voltei para minha mesa, com um sorriso no rosto e trabalhei enquanto devorava as guloseimas que ele trouxe pra mim. Essa semana seria longa!



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