SEGREDOS SUBMERSOS - REVISANDO

By bellscolors

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Amber Hunger, Amélia Torn e Anika Suen são amigas inseparáveis desde a 5º série. Criaram laços impossíveis de... More

| Trailer |
Prólogo
Capítulo 1 | Festa
Capítulo 2 | Suspeitos
Capítulo 3 | Pistas
Capítulo 4 | Descoberta
Capítulo 5 | Encontros
Capítulo Bônus - Festa
Capítulo 7 | Inércia
Capítulo Bônus - Paranoia
Capítulo 08 | Amélia
Capítulo 09 | Confissão
Capítulo 10 | Assassina (Parte 1)
Capítulo 10 | Assassina (Parte 2)
Epílogo
AGRADECIMENTOS
Prólogo (Olhos de Vidro)

Capítulo 6 | Paranoia

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By bellscolors

Minha expressão foi de surpresa, depois senti as palmas de minhas mãos suarem e meu rosto esquentar, tinha sido pega no flagra.

- Porque pergunta isso? - Indaguei sentindo um embrulho no estômago. Reparei que estávamos a sós, pelo menos aparentava, pois não se ouvia barulho em canto algum.

- Está explícito na forma como olha para mim. - Sua cabeça pesou para o lado e seus olhos me analisavam ainda de forma curiosa.

Esfreguei as mãos no jeans e desviei o olhar.

Sage gostava tanto de mistérios, que acabou virando um.

Quando chegou na cidade aos 12 anos, era um garoto tímido, que não curtia muito falar, mas com o passar do tempo sua timidez foi vencida e ele começou a ser mais comunicativo. Jamais saciou a dúvida de ninguém sobre porque se mudou, primeiro da Rússia e depois de Nova Jersei. Isso é tudo que ele permitiu que soubéssemos. Até a própria Amélia desconhecia o motivo para tantas mudanças.

- Você está vendo coisas. - Tentei manter-me segura, não era hora de vacilar. - Não respondeu minha pergunta, viu algo de suspeito?

Ele levantou-se ficando próximo a mim, abaixou-se colocando as mãos em cada braço da poltrona, me prendendo entre ela e ele. Engoli em seco, sentindo o coração bater mais rápido.

- Passei a festa toda pegando a Amélia, então não, não vi nada de suspeito. - Seus olhos me fitavam de maneira intensa e seus lábios avermelhados atraiam minha atenção enquanto se abriam e fechavam ao falar.

- E na hora que foi ao banheiro? - Quando dei por mim as palavras já haviam escapado de minha boca.

Ele aproximou-se mais ainda, encostando a boca em meu ouvido, deixando seu hálito fazer cocegas em minha pele. Senti um misto de prazer e medo, e isso me mantinha paralisada.

- Fui mijar. - E soltou uma risada, soltando mais o ar contra minha pele gelada e arrepiada. - Só seja direta, por favor. - Seu tom era calmo com um toque de ansiedade.

Afastou-se indo até a lareira.

E toda a tensão caiu por terra. Será que só eu senti aquilo? O fitando notei que sim. Sage estava brincando comigo e isso me fez ter coragem de pôr em palavras meus pensamentos.

- Amélia disse que você demorou muito no banheiro e quando se encontraram de novo, disse que estava no banheiro do primeiro andar, quando ela te viu indo ao do térreo. - Falei de uma só vez, me deixando respirar no fim.

- Serio isso? - Virou-se para mim arqueando uma sobrancelha, com um sorriso de canto continuou - Amélia estava bem bêbada, eu realmente fui no banheiro do térreo, mas aquela porcaria estava só o vômito, então fui para o andar de cima. Só encontrei Amélia quando desci, que foi quando fomos atrás de você e o resto já sabe.

Ele parecia sincero, seus olhos não desviaram dos meus um segundo sequer e seu tom de voz era brando e paciente. Mas qualquer pessoa que tenha sangue frio consegue manter o controle, consegue enganar, manipular.

Por hora, essa explicação me bastava.

- Tudo bem então.

- Acredita?

Apenas lhe fitei assentindo com a cabeça.

Sua risada sem graça mostrou que ele não acreditava em mim, mas tudo bem, nem eu mesma acreditava.

***

Já em casa liguei para Amélia e disse que risquei o nome de Sage da lista. Ela ficou feliz, disse estar aliviada, mas senti que ainda existia uma fina linha de tensão entre nós. Desliguei dizendo que precisava jantar.

Fiquei deitada, pensando um pouco sobre tudo que havia acontecido hoje. Meu celular vibrou indicando uma nova mensagem

"Querida, vou chegar tarde hoje. Coma a lasanha que está no congelador. Bjs, se cuide"

- Okay, mãe. - Suspirei colocando o celular sobre a mesinha de canto.

No visor marcava 21h:45min.

Não estava com fome, meus olhos pesavam, então achei melhor tirar uma soneca e mais tarde comer a tal lasanha.

Acordei com o som de algo se quebrando no andar de baixo, parecia um copo de vidro, em seguida mais outro, e somente no terceiro sentei-me despertando por completo.

Seria minha mãe? Olhei as horas: 22h:30min.

Levantei sem fazer barulho e cheguei ao topo da escada, lá embaixo as luzes estavam apagadas.

Não era minha mãe.

Meu coração começou a bombear sangue de maneira mais rápida, apertei a mão contra o corrimão e desci vagarosamente os degraus, um por um, sempre atenta a novos barulhos.

No último degrau ouvi novamente o som de algo de vidro se quebrando, dessa vez bem maior que os anteriores. Na parede que dividia a sala da cozinha, havia um espelho de tamanho médio, que ia até a altura do ombro, seu adorno era todo de ouro velho em forma de tiras entrelaçadas, ao olhar para ele notei uma rachadura na diagonal que o dividia.

Passos se aproximando fizeram-me prender a respiração e encostar o corpo contra a parede ao lado do espelho. Fechei os olhos, os impedindo de piscar, para assim tentar fazer menos barulho. Mas as batidas do meu coração devem ter me entregado, pois não demorei a sentir uma mão tampar minha boca com força.

Abri os olhos alarmadas e tive os gritos abafados pelo aperto sufocante. Mesmo na penumbra, consegui ver que a pessoa a minha frente usava uma máscara totalmente branca, com apenas dois furos em cada olho e nada mais, suas roupas eram pretas, assim como as luvas que usava. Tentei me soltar, mas seu aperto era firme, tanto em minha boca, como nas pernas que travavam as minhas e na outra mão que segurava meu braço. Mesmo com uma mão livre, não consegui fazer muita coisa, logo fui jogada ao chão com tamanha força, que senti parte da minha costela estalar, ao olhar para baixo notei o motivo, havia sido empurrada contra os degraus da escada. Por instinto tentei subi-los sem levantar, pois, mesmo que eu tentasse não conseguiria de qualquer maneira.

Mas fui puxada com força pelo tornozelo me fazendo arfar e segurar a ponta do degrau de maneira desesperada, mas a dor em minha costela não me deixou aguentar por muito tempo e meu corpo inteiro foi de encontro com a estrutura do corrimão, senti o ar me deixar e tossi fazendo meu pulmão protestar de dor. Logo senti meu corpo sendo puxado, de maneira mais fácil, agora que eu estava meio zonza pela pancada, fui arrastada pelo chão e senti meu dedo indicativo virar ao trombar com a parede, gritei puxando a mão rapidamente, ganhando força e empurrando quem quer que fosse que estava atrás daquela porcaria de máscara.

- Me solta! - Senti minha garganta arranhar tamanha foi a força de meu grito, mas não obtive resposta, e muito menos consegui me soltar, pois minha cabeça bateu forte contra um dos pés da mesa.

Cozinha. Estávamos na cozinha. Fui largada, tentei aproveitar essa chance, mas minha cabeça rodava demais, e não consegui nem me manter de quatro, fui ao chão novamente.

Era ali que eu seria morta, que me juntaria a Anika. Só rezei para que fosse rápido.

Ele sumiu e voltou novamente, dessa vez com um pedaço de corda e uma faca. Meus sentidos todos entraram em alerta.

- Vai me matar? - Consegui perguntar tentando respirar sem causar mais dor ao meu corpo.

Sem resposta novamente.

- Foi você que matou Anika, não foi? - Ele amarrava meu pulso contra o pé da mesa de forma forte, dava nós estranhos e impossíveis de serem desatados.

Nós de escoteiro. Choraminguei tendo a certeza de que seria morta pela mesma pessoa que matou minha amiga, chorei de raiva, pois, não conseguia fazer nada para impedir isso.

Depois do nó feito, aproximou-se de mim e fez um corte na altura de minha bochecha, me fazendo gritar de dor, senti um filete de sangue escorrer.

- Não. Foi você que a matou. - Sua voz estava difusa e não parecia com qualquer outra que eu já tivesse escutado.

- Quê? - Falei em um suspiro quando novamente encostou sua mão contra minha boca, pegando meu nariz dessa vez. Um cheiro forte de álcool e algo mais que eu desconhecia me atingiu e então tudo ao meu redor rodou mais rápido e foi perdendo a cor, até só restar um breu sem fim.

***

Primeiro eu senti a ponto de meus dedos, depois o formigamento foi aumentando até tomar conta de todo meu corpo e por fim abri os olhos encarando as lâmpadas acesas no teto da cozinha. Engoli sentindo a garganta seca e ardida.

Permaneci na mesma posição por algum tempo, tempo demais até, eu precisava me lembrar de tudo que havia acontecido. Por instinto puxei meu pulso e estranhei quando notei que ele estava desamarrado. Sentei-me olhando ao redor e tudo parecia em perfeita ordem, levantei achando tudo aquilo muito estranho. Meu dedo indicador pulsava de dor e só então me lembrei que o havia contundido na parede.

Ok, tudo havia mesmo acontecido. Em seguida o resto do meu corpo começou a protestar, e mesmo com a dor me senti aliviada. Pois era ela quem me afirmava que não havia sonhado tudo aquilo, mesmo que meu pulso não estivesse mais amarrado ou as louças todas quebradas pelo chão. Fui até a sala, precisava ver se o espelho continuava partido ao meio.

E lá estava ele, me dividindo em duas. O corte em minha bochecha estava com sangue seco ao redor e ardia um pouco, mas não foi isso que chamou minha atenção e sim o fato de que o lado superior direito de meu lábio se elevou esboçando um sorriso que eu desconhecia.

Mamãe abriu a porta e a fitei entrar em casa com sua maleta e seu casaco vermelho pendurado no braço esquerdo.

- Oi querida. - Colocou o casaco no cabide e adentrou a sala pousando a maleta sobre o sofá. - O dia foi tão cansativo, estou exausta.

Me aproximei dela, lhe dando um abraço apertado, um abraço cheio de saudade.

- Oi, mamãe. - Permite que minhas narinas respirassem o cheiro de baunilha de seus cabelos e de canela de seu perfume. As duas fragrâncias juntas lembravam mamãe, pois ela sempre usou o mesmo shampoo e o mesmo perfume.

- Tudo bem? - Ela perguntou me fitando com uma expressão surpresa e então seus olhos foram atraídos para o corte em meu rosto. - Aí meu Deus, o que houve Amber?

Meu nome provocou um reboliço em meu estomago. Eu não era ela, como ela não percebia?

- Acidente doméstico. - Sorri ao terminar a frase.

- Como assim? Vem, vamos limpar isso. - Ela me puxou em direção ao banheiro. Foi até o armário que ficava embaixo da pia e tirou a pequena maleta branca quadrada, com um sinal de cruz vermelha no fecho. La dentro existia de tudo, desde gazes até remédio para dor de ouvido.

Mamãe sempre foi muito precavida.

- Venha. - Puxou-me para perto e abriu a torneira, molhando o algodão, logo o passou de forma delicada em meu corte. - Isso vai arder. - Avisou quando passou o algodão no sabonete.

Nem senti a dor, só um leve ardor, estava mais preocupada em observar seu rosto. No quanto seus olhos eram bonitos, uma cor de mel bem clara, quase amarelos. Haviam sardinhas sobre seu nariz, testa e bochechas, seus lábios eram carnudos e tinham leves rachaduras. Mas o que mais gostava eram seus cabelos castanhos quase vermelhos. Eles eram tão brilhantes e sedosos, quase os toquei, mas me contive fechando a mão em punho. Seria estranho demais.

- Pronto, agora só passar isso aqui e acabou. - Ela disse abrindo um vidrinho, que a tampa era uma como uma raquete de tênis, só que em miniatura. Passou-a no corte e colocou no pote novamente, o fechando em seguida.

- Obrigada. - Respondi sorrindo. Ela me deixava tão feliz e tão protegida, que a abracei novamente.

- Nossa quanto carinho. Você fez algo, Amber? Está me deixando desconfiada. - Sua voz próxima ao meu ouvido, me fez a apertar mais forte. Eu amava o som dela.

- Está tudo bem, mamãe, eu juro. - A fitei de forma intensa, o sorriso grudado em meu rosto.

E então como um alfinete espocando uma bolha de sabão, tudo se quebrou. Sua expressão antes divertida, passou para uma de alerta e posso até arriscar: de medo.

- Mamãe? - Chamei segurando sua mão. Eu sentia meu dedo latejar de dor, mas pouco me importava com isso, só continuava segurando sua mão, para impedir que ela escapasse de mim.

- Não, por favor, tudo de novo não! - Ela disse puxando com força sua mão da minha e saindo apressada do banheiro. Corri atrás dela a chamando.

- Mamãe! - Eu sabia o que ela ia fazer e já senti as lágrimas rolarem pelo meu rosto. Sempre foi assim e isso não era justo.

Por segundos não consegui impedir que ela se fechasse em seu quarto. Comecei a bater na porta suplicando para que ela não fizesse isso.

- Por favor, mamãe. Sou eu, não sentiu saudades? - Ela não me respondia. Isso estava me angustiando, limpei as lágrimas do rosto e no minuto seguinte a porta se abriu.

Seu rosto estava sem expressão, ela parecia mais uma morta-viva. Suspirei lhe abraçando.

- Por favor, por favor, por favor. Eu te amo tanto. - Falava sem parar.

Seu braço esquerdo estava largado ao lado do corpo e o direito atrás da costa, não precisava ver para saber o que ela tentava esconder de mim. Eu precisava fazer alguma coisa e rápido.

Não pensei, só agi. A mordi com toda força no ombro direito e um grito rouco e alto saiu de sua boca, fazendo a seringa cair de sua mão de encontro ao chão. Meus reflexos foram mais rápidos que o dela e peguei a seringa, enfiando em seu braço sem deixar esperar um segundo sequer. Ela soltou um gemido de dor e surpresa e segurou-se em mim, enquanto ia caindo.

- Desculpe, mamãe. - Disse observando seus olhos se fecharem. Notei que em suas pálpebras também haviam sardinhas e sorri ao ver o quanto ela era linda dormindo.

Apoiei meu rosto contra seu peito e ouvi as batidas de seu coração, eram lentas, mas de forma rítmica. Ela iria ficar bem. Afinal aquilo era apenas um sedativo. A droga de um sedativo que ela sempre usou quando Amber não estava sobre controle.

Levantei a deixando ali mesmo, não teria força o suficiente para puxá-la de qualquer maneira. Fui para o banheiro e parei em frente ao espelho.

Fiquei encarando meu reflexo por alguns minutos até levar a mão até o corte no alto da bochecha, sorri e o esfreguei com toda força. Logo o sangue começou a sair e a dor a aumentar. Só parei quando meus dedos estavam lambuzados de sangue quente.

Meu sangue. Sangue dela.

Meu sorriso aumentou quando observei o estrago que havia feito e senti a dor começar a se tornar pulsante ali. E com um murro, quebrei o espelho gritando com toda a força que ainda possuía, caí ao chão chorando com a mão toda cortada e sangrando.

Demorei um bom tempo para estabilizar minha respiração e parar de chorar. Meus olhos estavam abertos, mas eu não focalizava nada, era como se eles tivessem virados para o lado errado. Para o lado de dentro.

Me vi presa dentro de uma casca, estava cansada de tanto forjar a saída, meus punhos batiam sem cessar na grossa camada que me envolvia, e me olhando assim, presa e desesperada eu sorri. Era lá que eu deveria ficar. Para sempre.

Notei que pequenas rachaduras começavam a aparecer e logo elas se tornaram profundas, até que me soltei. Vários pedaços da grossa casca voaram em todas as direções.

Ela. Eu. Estava liberta.

***

Respirei fundo como se não o fizesse há muito tempo. Tossi sentindo todo o ar invadir meus pulmões, parecia que havia corrido uma maratona, sentia dores em todos os lugares possíveis.

Olhei ao redor tentando me lembrar como havia ido parar no chão do banheiro, mas minha mente estava mais confusa que fórmulas de Química e Física juntas.

Notei que meu dedo estava inchado e a dor pulsante que eu sentia vinha dele. Contraí o cenho puxando qualquer coisa na memória. Não importasse o que, só queria lembrar de alguma coisa. Mas não vinha nada, era como observar um quarto no escuro.

Minha outra mão estava ensanguentada e toda cortada, levantei e notei que o espelho estava quebrado, olhei dele para minha mão e entendi que eu o havia quebrado, só não me lembrava o porquê.

Mesmo com o espelho todo rachado consegui ver meu reflexo, um lado do meu rosto estava sujo de sangue e um corte estava aberto e ardia muito. Era como se, na medida que eu fosse descobrindo os lugares que estavam machucados, eu descobrisse a dor também. Era instantâneo.

Tinha medo de sair do banheiro e encarar o que me aguardava do outro lado da porta. Estava assustada e cansada. Lavei meu rosto e minha mão, permite que algumas lágrimas saíssem. Tudo estava voltando. E eu não estava preparada para isso.

Ainda sentindo o medo do desconhecido tomar conta de mim, abri a porta. Tudo parecia silencioso, calmo demais. Andei pelo corredor e vi que a porta do quarto de minha mãe estava aberta, ela já devia ter chegado.

- Mãe? - Chamei me aproximando. Abafei um grito com as mãos quando a vi caída no chão. - MÃE!

Corri até ela e soltei um suspiro de alívio quando notei que não estava ferida e tinha pulso.

- Mãe. - A chacoalhei com cuidado, mas ela parecia longe de acordar. Olhei ao redor tentando ver algo de diferente, algo que me desse pelo menos uma pista do que tinha acontecido, mas não encontrei nada de imediato. Mas logo meus olhos foram atraídos para algo brilhando, era a ponta de uma agulha e então a vi. Uma seringa vazia.

- Ah, não. - Fechei os olhos, apertando-os com força.

Ela estava de volta. A minha outra parte perdida.

Minha irmã gêmea.



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