Nova Chance Ao Amor

By Poofee

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Depois de um coração despedaçado e de meses tentando junta-lo, Grace Campbell se torna uma mulher bem diferen... More

CAPÍTULO 1- Sétima tentativa
CAPITULO 2- Gato e pés em coma.
CAPÍTULO 3- Festa entre amigos
CAPÍTULO 5- Aminimiga
AVISO

CAPÍTULO 4- Visita inesperada

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By Poofee

- Nossa, não sabia que ele tinha um filho! - Meu pai disse olhando o jornal.

- Sim ele tem. E tem fama de mulherengo. Será que ele vai trazer o filho para o almoço? - Minha mãe perguntou a ele. Mas que almoço?

- Provavelmente sim. - Ele respondeu.

- Quem vem almoçar aqui? - Perguntei pegando o jornal e lendo a manchete do dia. Um garoto filho de um milionário foi pego em mais uma festa se divertindo com uma loira. Não deu para ver seu rosto, pois a mulher estava em seu colo. Por mais que a vida dos outros não me importe, homens desse tipo eu quero é distância.

- Senhor Ernest, um amigo meu. Vamos fazer uma parceria nas empresas e talvez traga o seu filho para um almoço aqui hoje.

- Qual o nome dele?

- Eu não sei. Nem sabia que tinha um filho. - Meu pai respondeu saindo da mesa e entrando no corredor, provavelmente indo para o escritório.

- Você bem que podia aproveitar essa oportunidade. - Minha mãe falou se levantando da mesa.

- Como assim?

- O filho dele. Devia investir. Ele é rico e...

- Mãe. - Me levantei e a interrompi - Você é louca? Até parece que não me conhece! E nunca uma pessoa como ele teria algo comigo. Pelo que o jornal diz...

- Jornais não falam a verdade sempre minha querida. - Ela sorriu. - Você tem que parar de ser essa cascuda que é, e arrumar logo alguem! Isadora ainda vai casar primeiro que você.

- Eu não vou ficar ouvindo isso. - Sorri sem acreditar no que ela disse e me retirei.

Cascuda? Era só o que me faltava agora. Claro que Isadora não iria se casar primeiro que eu, mas não vai demorar. Um dia ela me perguntou como é beijar alguém, e eu, claro, não sabia o que responder e só disse que é muito nojento e que os meninos babam. Ela fez cara de nojo e disse que nunca iria beijar.

Mas só disse isso para tirar essa idéia de sua cabeça, beijar é bom, mas ela é muito novinha pra essas coisas e não sei de onde vem tantas perguntas.

Já quase na hora do almoço e os convidados devem estar chegando, e eu aqui no meu quarto lendo, como se nada fosse acontecer. Odeio quando estou lendo e sou interrompida por algo ou alguém.

Já no ultimo capítulo, criei coragem e fui tomar o meu banho, me arrumar e descer para aguardar o almoço, que hoje deve estar melhor que os outros. Clara, nossa cozinheira, vai caprichar hoje e meu estômago está gritando por sua comida, que é maravilhosa.

Já pronta, desci e me sentei confortavelmente no sofá da sala, ligando a TV em qualquer canal e fiquei mexendo no meu celular, jogando um joguinho.

- Graaace!! - Isa pulou gritou correndo em minha direção.
- Eles chegaram! - Ela estava muito animada.

- Eles quem? - Perguntei e depois me lembrei dos convidados.

- Ah Grace, - Ela levantou do meu colo - Eu tenho que saber de tudo nessa casa? -  Bufou e saiu da sala com as mãos na cintura.

Levantei e ajeitei meus cabelos e minha roupa, amassados por isa, e desliguei a TV, indo para a sala de jantar.

- Trouxe seu filho, qual seu nome? - Meu pai falou, ouvia a conversa deles enquanto me aproximava.

- Sou Rodrigo, prazer.

Parei de andar quando estava a um passo de entrar.

Rodrigo? Não poder ser ele... será? Esa voz não me engana.
Andei para trás sem fazer barulho nenhum, com menção de subir para o meu quarto e me trancar no banheiro fingindo uma diarréia, ou que estou com uma doeça contagiosa.

- Grace? - A voz da minha mãe. Desci o degrau da escada e me virei. Estavam todos me olhando, inclusive... ele.

- Oi. - Sorri sem graça,- Estava indo... Pegar... O meu celular.

- Grace! Ele está em seu bolso bobinha. - Isadora falou.

- Ah! - Olhei para o meu bolso fingindo de desentendida - É mesmo. - Sorri passando por todos, e me sentei a mesa com pressa. Todos se sentaram depois de mim e ficaram conversando, mas eu não ouvia o que diziam. Só pensando na vergonha que passei e no sorriso brincalhão de Rodrigo ao me ver. Ai surge a dúvida: Será que ele está olhando pra mim?

Levantei o olhar bem devagar, e vi um par de olhos verdes me encarando. Ele estava na minha frente, do outro lado da mesa, com o mesmo sorriso. Mordi o lábio inferior nervosa por ele estar me olhando desse jeito. Desviei o olhar dos seus e prestei atenção a conversa que estava rolando, entre meu pai e o senhor Ernest.

- Com certeza. - Ele gargalhou com algo que meu pai disse. - O Rodrigo as vezes também é assim. Mas esses dias ele está mais irresponsável que antes, mas tudo o que ele precisa, é de uma boa mulher. - Todos riram, enquanto eu segurei o riso, e olhei para Rodrigo que estava envergonhado com a mão na testa. Coitado.

- Sim, também penso assim em relação a Grace. - Minha mãe começou. Parei de sorrir e olhei pra ela pedindo a Deus que tapasse sua boca. - Ela já tem vinte e dois anos, e ainda está solteira e cada dia que passa fica mais durona. Mas tudo se resolve quando ela arranjar um homem que...

-- Mãe... - Suspirei, mas antes de fazer meu discurso sobre mulheres independentes que não precisam de homens para se sustentar que vi em algum lugar, meu pai me interrompeu.

- Vocês estão com fome? Sim, estão. - Perguntou sem esperar resposta. Ele sabia que eu iria discutir com minha mãe. - Clara! - Chamou nossa empregada, que logo chegou trazendo o almoço. Ou melhor, banquete.

Fui pro céu e voltei quando vi a comida. Todos os almoços que já comi na vida, estavam na mesa de uma só vez. Meu pai queria muito agradar o convidado, pois eles são amigos e pela cara dele, ele é bem refinado.

Durante toda refeição, Isadora se sentou ao lado de Rodrigo, fazendo várias e várias perguntas, me deixando até sem graça com perguntas me envolvendo no meio.

- Tá, eu já entendi que vocês não estão namorando. Mas vão não é? - Ela perguntou sorrindo.

- Não, Isa. Nós não...

- Ainda não porque sua irmã não admite isso. - Ele sorriu, acompanhado de Isa.

- O que? - Gritei e o suco quase saiu de minha boca. Todos na mesa olharam para mim, mais uma vez, no momento inusitado. Isadora riu satisfeita ao me ver assim. Essa menina vai me pagar, e não vai ser barato. Ele falou tão convicto como se me conhecesse há décadas e já estivesse prestes a se casar comigo.

- Ótimo almoço, Garry, mas agora precisamos tratar dos negócios. - Sr. Ernest falou se levantando, sendo seguido por meu pai.

- Claro. - Ele caminhou até o corredor. - Grace, poderia mostrar a casa para o Rodrigo enquanto nós resolvemos umas coisas? - Ia responder que não, mas ele não esperou minha resposta.
- Certo, se comportem.

Bufei entediada e por ter que perder meu tempo com ele. Tinha até esquecido da manchete.

- Então... Vamos? - Me levantei.

- Vamos. - ele levantou e veio para o meu lado.

- Quanto mais rápido te mostrar, mais rápido acaba. - sussurrei e andei até a sala, e ele me seguiu. Mostrei o jardim, a parte de trás da casa onde fica a área de lazer e a piscina, e sempre ele queria puxar assunto comigo, mas eu sempre cortava. Isadora também estava conosco e pulava para todos os cantos com seu novo melhor amigo. Sim, ela é uma traidora fuchiqueira.

Cheguei até o corredor dos quartos, e Isa insistiu que eu mostrasse o seu quarto a ele. Abri a porta do seu quarto, e logo os nossos olhos doeram de tanto rosa e de tanta purpurina jorrando das paredes.

- Nossa... Seu quarto é lindo. - Rodrigo falou sorrindo.

- Eu sabia que você ia achar isso, diferente de Grace. - Ela me deu lingua e abraçou ele.

- Você tem certeza que é minha irmã? - Falei e fechei a porta do seu quarto.

- Bom, é o que diz o DNA. - Respondeu com um beicinho.

Rodrigo gargalhou alto em ouvir aquilo. Essa menina está cada vez pior no quisito me responder.

- Seu quarto Grace, você esqueceu de mostrar. - ela foi correndo em direção a meu quarto.

- Não, meu quarto está uma bagunça.

- Mostra Gracinha, o seu quarto. -- Ele me pediu fazendo beicinho. Claro que não caí nessa de biquinho, mas com Isa aqui ele não tentaria nada.

Abri a porta do quarto e logo ela correu pra cima de minha cama, pulando e desarrumando o que já estava desarrumado, fazendo uma bagunça total.

- Sai de cima da minha cama pestinha! - Gritei e fui até ela tentar tira-la de lá, mas ela não cedia.

- Vou ajudar. - Rodrigo veio até mim e puxou o braço de Isa, depois pegou ela em seus braços deitada.

- Você é meu Príncipe? - Ela falou e eu dei uma risada.

- E você minha princesa. - Ele falou pondo ela no chão, que depois saiu do quarto correndo e pulando de alegria, fechando a porta em seguida.

- Você tem uma irmã muito adorável.

- É, tenho mesmo. - Falei me lembrando de tudo que ela me fez passar hoje.

- Não tenho irmãos para me manter ocupado assim. Só vivo na empresa com meu pai. - Ele disse circulando por meu quarto.

- Não é o que diz o jornal... -- Me sentei na cama. Ele veio até mim quase correndo e parou em minha frente surpreso.

- Como assim? - Perguntou.

- Ora, sua foto em uma festa no jornal, com uma mulher no colo... Não pensei que você fosse assim quando te conheci.

- Não, não, não.... - Ele sentou na cadeira a minha frente, com as mãos no rosto fazendo sinal de negação. Olhei para os lados me afastando de seu corpo sentando em minha frente.
- Se meu pai ver isso, eu estou morto. - Disse mudadando completamente o tom de voz. E ver ele naquela postura, preocupado e com medo, deixou ele bem mais bonito. Não posso negar isso. Seus músculos estrapolaram para fora da manga da blusa quando ele passou a mão na testa. Tive que olhar pro abajur ao seu lado.

- Onde você viu isso?

- No jornal, meu pai leu hoje de manha e...

- Onde está esse jornal? Vamos, tenho que pegar ele antes que meu pai veja.

- Mas isso não vai mudar nada. Toda a cidade já deve ter visto, isso só iria atrasa-lo um pouco...

- Isso mesmo, quero ter mais tempo de explicar a situação, se não, eu estou mais que morto, Gracinha. Logo ele que preza tanto a imagem...

- Ta, ta bom. Mas para de me chamar assim. - falei e ele pegou em meu braço, me puxando para fora do quarto.

Descemos a escada com cuidado para ninguém nos ouvir, e depois chegamos na sala de jantar, onde eu vi o jornal hoje cedo

- Certo, o jornal estava aqui na mesa hoje.

- Mas não está mais, certo? - Fiz que sim com a cabeça. Pensei um pouco olhando para os lados e uma luz acendeu em minha cabeça quando passei meu olhar pelo armário,ao lado da porta onde guardamos os materiais de limpeza.

- Oh anta. - Bati na testa falando comigo mesma - Meu pai guarda os jornais ali.

Fui até o armário e abri todas as gavetas a procura do jornal. Rodrigo estava vigiando o corredor, onde fica o escritório do meu pai.

- Achei! - gritei e ele colocou um dedo nos lábios, me pedindo para ficar em silêncio.

Veio até mim e pegou o jornal da minha mão, mas antes de ler, ouvimos passos vindos do corredor ao nosso lado. Nos entreolhamos e olhamos para o jornal. Seus olhos expressavam medo, e como eu já sabia, ele tem medo do seu pai. Talvez porque ele seja bem controlador, e eu não gosto de pessoas assim.

Os passos apressados se inensificavam, foi quando uma mão forte me puxou para dentro da dispensa escura, e fechou a porta logo em seguida.

Ele me prendeu, ficando entre ele e a porta, apenas com um dos seus dedos nos meus lábios nos separando e me impedindo de falar alguma coisa, ouvindo sua respiração forte se misturando com a minha.

A luz que entrava de fora da brecha da porta, refletia em seus olhos verdes me encarando de uma maneira muito diferente de antes. Seu dedo foi de minha boca e acariciou minha bochecha, tirando alguns fios de cabelo do meu rosto, e ajeitando-os atrás da minha orelha.

A outra mão com o jornal, segurou minha cintura sem muita força, só tocando o local, mas só bastou isso para me deixar com os pelos arrepiados.

- Sim, eu esqueci de pegar os papeis no quarto, já volto. - Era a voz do meu pai do lado de fora. Os passos ficaram fracos e logo depois desapareceram, deixando um imenso silêncio no ar.

Rodrigo continuou do jeito que estava, agora sua respiração tinha ficado mais lenta e, sem tirar os olhos dos meus, passou a mão pela parede, talvez procurando um interruptor.

- N-não tem luz aqui dentro. - sussurrei e logo ouvi um suspiro.

- Então vamos ficar no escuro mais um tempo.

- T...Tudo bem. - Fiquei imóvel colada da porta.

- Eu não esqueci de fazer o seu desenho. - ele disse e senti um sorriso se formando no seu rosto.

- Ah, pensei que tivesse. Já estava triste. - brinquei.

- E se eu te disser que não parei de pensar em você desde a festa. - admitiu com um sorriso, agora com o cotovelo apoiado na porta.

- E se eu te disser que eu não pensei em você desde a festa. - Sorri sem humor e ele fez cara de triste.

- Nossa Gracinha, como você é má. - Riu e logo depois ficou sério. - Olha, seja lá o que esteja escrito aqui nesse jornal, você acredita nisso?

Pensei um pouco. Confesso que antes achei que sim, mas esses últimos minutos com ele como minha visita, minha opinião mudou bastante.

- Sim e não. - respondi.

- Que bom. - Sorriu e esticou a gola da camisa, assoprando dentro.
- Está calor aqui.

- Muito! - sorri e olhei para o escuro.

Ouvi mais passos vindo de fora, deveria ser o meu pai voltando com os papéis. Logo depois os o passos sumiram e o silêncio voltou outra vez.

- Acho que está na hora de você ler o jornal. - Falei sem sair do lugar.

- É, e está na hora de sair daqui. Está quente. - Ficamos nos olhando mais um pouco. Nunhum de nós cedeu a se mover primeiro, pois, por alguma razão, eu não queria sair.

Estava uma calor bom.

- Certo. - Ele me puxou para si em um ato rápido, ate soltei um grito baixo e abafado, abrindo a porta atrás de mim.

Saimos depressa e voltamos para o quarto, pulando os degraus de dois em dois. Pareciamos duas crianças com doce.

Abri a janela do quarto e o vi sentando da cadeira lendo o jornal.
Sentei na cama em sua frente, observando sua expressão ao ler a manchete.

- O QUE? - Ele gritou. - Mulherengo de todas as festas? - Olhou pra mim incrédulo. - Por favor, não acredite nisso. É uma mentira grande. Essa maluca sentou em meu colo sem nem pedir, e foi ai que tiraram essa foto.

- Não precisa se explicar para mim. Mas eu não acredito no jornal, se você ainda quiser saber. - Levantei e fui até o espelho, ver a situação do meu cabelo e ficar longe dele. Ele me faz ficar boba, e eu não fico boba. Disperta algo em mim que nunca senti antes, e tenho medo disso.

- Meu pai queria que eu arrumasse alguém para me casar, e depois dessa machete? - ele riu. - Ele vai ordenar que eu encontre alguém logo, para tirar essa fama que colocaram em mim.

- Ele não é muito diferente de minha mãe. Ela quer que eu me case com alguém bem rico, porque a Impresa do meu pai está quase falindo, e com a notícia de meu casamendo, trazer nosso sobrenome de volta a fama e talvez a Impresa também. Mas eu acho essa idéia de gente louca. - sorri.

Ele me observava com atenção, fiquei até sem graça e me virei para o espelho de novo, procurando algum defeito em minha roupa.

- Sabe porque eu não consigo parar de te olhar? - ele levantou da cadeira e ficou atrás de mim, me observando do espelho.

- Não. - respondi olhando ele pelo espelho com receio de sua resposta.

- Porque você é simplesmente linda e misteriosa. Eu nunca sei o que você vai falar ou fazer, sempre me surpreendendo falando algo que ninguém espera. Notei isso no dia da festa, e hoje tenho certeza. Você é linda e sabe o que quer. Fico tentando descobrir o que vai fazer depois, olhando suas ações. Por isso te observo tanto assim.

Fiquei sem reação. Ele falava tudo espontaneamente sem tirar os seus olhos do meu pelo espelho.

- Não tem como você ter tirado essas conclusões sobre mim com apenas dois dias que me viu. - me virei para ele.

- Ora, claro que tem. Eu sou um desenhista e tenho que saber todos os detalhes de minha musa em pequenos espacos de tempo. - chegou mais perto de mim, mais uma vez me prendendo. -- Te admiro Gracinha. - Sussurrou ao meu ouvido. - Muito mesmo.

- Rodrigoo! - Isadora entrou de surpresa no quarto, fazendo ele sair de minha frente e ficar quase na outra ponta do quarto. - Seu pai está te chamando.

Ele foi até a porta e falou alguma coisa em seu ouvido. Ela logo olhou para mim e saiu correndo pela casa.

- Tenho que ir Grace.

- Adeus. - falei.

- Adeus não, até mais. - me corrigiu e caminhou até mim. - Venho aqui te fazer algumas visitas. Amanhã a tarde me espere, não estarei fazendo nada, então dou uma passada aqui pra gente sair.

Falou e saiu do quarto sorrindo.

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