Amor de Chefe - VERSÃO EXCLUS...

Od Carol_Dalcomuni

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DISPONÍVEL NA AMAZON VERSÃO EXCLUSIVA O que fazer quando se tem 18 anos e se vê apaixonada por seu chefe que... Více

Prólogo
capitulo 1
Capitulo 3
Capitulo 4
Capitulo 5
Capitulo 6
Re Capítulo 7
Capitulo 8
Capitulo 9
Capitulo 10
Capitulo 11
novidade
Aviso

Capitulo 2

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Od Carol_Dalcomuni

Amores desculpem a demora pra postar o capítulo dois.
Eu estou muito feliz com os comentários e espero que vocês gostem do capitulo.

Maya

Depois de ter topado com meu chefe e pedir desculpas mais de uma vez, eu finalmente estou pronta para ir embora.
Segundo a secretária, meu chefe pode me ligar a qualquer momento com uma nova coisa para eu fazer, e a moça aqui vai ter que correr mais rápido que piloto de fórmula 1 para fazer a vontade dele.
Isso é uma merda, eu sou a pessoa mais preguiçosa que existe, não é mentira. Na escola eu sou a mãos preguiçosa, meu professor de educação física sempre dá um jeito de me encontrar quando eu me escondo durante a aula.

Por falar em aula, a minha aula de matemática está prestes a começar e para variar o assunto, vamos às variáveis.

- E então como está o novo estágio? - Pergunta a Duda, ela é minha amiga de infância e a única pessoa do mundo que eu confio meus segredos.

- Ótimo levando em conta que eu passei feito uma jamanta pelo meu chefe e nem sabia. - Faço as anotações da aula.

- Isso é mau, ela é um velho?

- Se por velho você entende uma homem com braços musculosos, olhos castanhos e uma cara de Deus grego malandro, então ele é velho. Caso contrário ele tem 27 anos e se eu fosse um pouco mais velha dava pra ele. - Brinco com ela.

- E sua paixonite pelo Guy? - Me lembra.

- Guy? Ele é um frango que me chamou pra sair e acredite, foi a pior tortura da minha vida.

- Você não me disse o que aconteceu durante o encontro!

- Espero não estar atrapalhando a conversa das senhoritas. - O professor Renato fala.

- Não, pode continuar. - Eu falo.

- Mas se o senhor puder falar mais baixo eu agradeceria. - Fala Duda. Meu professor estreita is olhos e faz cara feia.

- As duas para fora da sala, agora.- ótimo o shrek entrou em ação.

Recolho meus materiais e com raiva saio da sala, eu amo a minha amiga como a irmã menina que eu nunca tive, mas em horas como essa eu quero matar ela, puta merda custava ela calar a boca?

- Aonde a gente vai ficar? Eu não vou para a direção por culpa do mister magu, vamos para a quadra de esportes. - Ela não espera minha resposta e sai me carregando.

- Vamos sentar aqui. - Ela aponta para um lugar no meio da arquibancada.

- Eu estou com uma vontade de te matar, não posso ter notas baixas, não se quiser me manter no emprego. - Lembro.

- Desculpe, eu prometo me manter calada da próxima vez.

- Não prometa o que não pode cumprir.

- Mas me fala, o que o Guy fez de tão errado durante o encontro? Ele é um gato.

- Só se for um gato do Mato, ele comeu de boca aberta, esbarrou na rua, soltou pum e derrubou macarrão em cima do meu vestido branco e pra completar ele tentou me beijar com a boca toda suja de molho de tomate. Não sairia com ele de novo nem se tivesse uma arma apontada para a minha cabeça, prefiro ouvir Callypso ( essa fala é uma coisa da minha irmã, achei melhor esclarecer caso tenha algum fã.) a ter que sair com ele novamente.

- Eca, mas ainda assim ele é gostoso. - Ela cruza as pernas e sorri convencida.

- Se você acha que ele é gostoso - Eu ergo a minha mão, acenando para que Guy se aproximasse.

Ele mais do que de pressa corre sem camisa em nossa direção, ele é gostoso e tudo mais e a simples visão dele correndo sem camisa me faz querer sair com ele de novo, mas o trauma fala mais alto.
- Fala minha princesa.

- Então Guy, a Duda aqui queria conhecer aquele restaurante que você me levou e eu pensei, quem melhor pra levar ela lá do que você? Afinal quem conhece aquele lugar e sabe os melhores pratos é você. - Duda começa a me cutucar por baixo, escondido. - Então você aceita levar ela lá?

- Mas é claro, pode ser hoje a noite?

- Mas é claro, quanto antes melhor - É hoje que você me paga Duda.

- Eu passo te pegar as 7. - Antes que a Duda possa protestar ele sai correndo para a equipe dele.

- Maya, você me paga sua megera.

- Não me venha com essa, você tem uma paixão por ele e não faz nada por que acha que eu ainda gosto dele. Eu estou te dando a chance de conhecer o Cascão pessoalmente.

- Eu... - Ela é interrompida pelo toque do meu celular.

- Alô. - Falo.

- Maya. - Essa voz me deixa com as pernas bombas se minha vó me visse assim diria que eu estou com fogo na periquita. Senhor Green, tem uma voz delícia.

- Senhor Green.

- Quando você tiver um tempo livre, venha imediatamente para a minha casa, porra não suba no balcão. - Ele grita para alguém no celular. - Por favor apure. - Fala e desliga o telefone.

Graças a deus a agenda dele tem todos os contatos e endereço dele, acho que o senhor Green pensa que eu sou Chico Xavier ou parente da mãe Diná.

- Quem era esse?

- Meu chefe, ele precisa de mim e pelo jeito a coisa era séria. - Falo um pouco preocupada.

- Precisa de ajuda para fugir?

- Não é certo fazer isso. - Por que eu tenho que ser assim, essa longa?

- Pare de ser santinha, não é como se estivéssemos fazendo alguma coisa, vá lá e eu te dou cobertura.

- Eu não sei. - Penso.

- Deixe de ser tonta e vamos logo, tem um lugar que é super fácil de pular o muro.- Ela me leva para o canto, onde o muro era mais baixo. - Anda venha que eu vou fazer pezinho para você.

- Eu não sei porque não estou surpresa de você conhecer esse lugar. - Falo e subo da mão dela com um pé e me apoio na cabeça dela.

- Meu Deus Maya, você precisa emagrecer. - Ela brinca.

- Não sei o que você quer que eu perca. - Olho para trás e vejo a coordenadora vindo em nossa direção. - Puta merda a dona Estela está vindo pra cá.

- Desce daí que eu tenho um plano. - Eu saio da mão dela e ela me empurra para o canto. - Confirme tudo o que eu disser.

- Bonito o que as duas estão fazendo aí que não estão na educação física. - Ela pensa que estamos na aula de educação física.

- Nós achamos ter visto um cachorro aqui. - Mente a Duda.

- Não minta mocinha, acha que eu nasci ontem?

- Só se ontem foi meio milênio atrás. - Murmuro.

- Como disse mocinha.

- Ela disse que a senhora descobriu nosso segredo.

- E que segredo é esse? - Ela estreita os olhos.

- Nós somos um casal, e estávamos discutindo se deveríamos nos assumir em público ou não. A senhora vê, minha namorada está com medo da reação das pessoas. - Senhora Estela ou costela, como as crianças chamam cora.

- Be... Bem.. Hum...Ela tem razão em certo ponto, vocês precisam de aconselhamento, porque vocês não vão embora mais cedo e pensam bem? Eu vou marcar um acompanhamento com o psicólogo da escola.

- Isso é perfeito. - Duda diz. - Não é amor? - Ela me dá uma batida no ombro para chamar a minha atenção.

- É, é sim. Obrigada. - Saímos andando na frente e quando somos liberadas da escola eu quase morro de tanta vergonha. - Graças a você corremos o risco de sermos conhecidas como as lésbicas da escola.

- Graças a mim Você não está encrencada.- paramos no ponto de ônibus.

- Não posso acreditar que ela caiu nessa história. - Falo.

- Aquela mulher me dá medo antes pagar de lésbica do que ouvir ela falando com meus pais.

- Nem me lembre. Ela parece a tia Anita, lembra dela? - Pergunto.

- Se lembro, os meninos tinham uma música para ela.

- Eu sei cantar ela até hoje. - Comento.

- Eu também. Vamos lá, mãos para cima. - Grita no meio da rua. Vamos lá, mãos para cima.

" ih fodeu, tia Anita apareceu, não faz mal a gente afogar ela no mingau "

- Eu não te conheço. - Falo, em meio a risadas.

- Desse jeito você parte meu coração amor. - Nesse momento meu ônibus chega. - Até amanhã.

- Não esqueça de me contar como foi o encontro com o Guy. - Falo da janela do ônibus.

Sem que elá responda o motorista arranca com o ônibus e eu me sento em um canto, o que é um milagre.

Não é muito grande a distância entre a minha escola e a casa do senhor Green. Na verdade ele mora em um super apartamento e o porteiro me para na entrada.

- O senhor Green está me esperando. - Aviso.

- Espere um minuto. - Ele pega o interfone e liga para Ian, eles conversam por um tempo e logo sou liberada para subir.- Ele está a sua espera, pegue o elevador a direita e aperte o código está na agenda que ele te passou.

- Ótimo, obrigada. - Seguindo as instruções dele, eu logo estou subindo para o apartamento, um fio na barriga como se alguma coisa fosse acontecer.

Quando as portas do elevador se abrem eu tomo um susto, Ian está vestido como se tivesse saindo de uma guerra e o loby do apartamento está uma bagunça.

- Graças a Deus que você chegou, não sei mais o que fazer.

Ele me puxa para dentro da sala e vejo que a destruição está por toda a parte, parece que um furacão passou por aqui.

E mais adiante eu vejo quem fez toda essa bagunça aqui. São dois pequenos encrenqueiros, que tem os olhos azuis mais fofos que eu já vi.

- Quem são esses? - Olho para ele com um olhar curioso.

- Meus sobrinhos.

- Você tem sobrinhos, que tem ursos de estimação?

- Sim, junte duas crianças que parecem a encarnação de demônios e dois labradores que também parecem a encarnação de demônios e coloque um adulto inocente no meio e o resultado é esse.

- Era essa a emergência?

- Sim, me ajude por favor.

- Eu... Tudo bem. - Droga, não posso ficar olhando para ele por tanto tempo assim.

Depois de controlar a situação com pizza e filmes de desenho eu começo a colocar em ordem o apartamento e Ian ajuda. Quando vamos para a cozinha ele senta em um banco, no balcão e fica olhando eu lavar a louça.

- Você disse que era um adulto inocente? - Lembro do que ele me disse quando eu cheguei.

- E eu sou. - Dou risada. - Algo engraçado?

- Tirando o fato de que você não me parece inocente, nada não. - Continuo limpando a louça, até que sinto ele passar os braços em volta da minha cintura. Uol o que é isso?- Quer saber o quanto eu não sou inocente?

- Senhor Green. - Tento me desvencilhar, mas sua respiração no meu pescoço e seu toque me deixa mole e excitada ao mesmo tempo.

- Você quer isso tanto quanto eu senhorita Maya.- Eu estou prestes a soltar um gemido, quando uma das crianças aparecem e nos interrompe.

- Tio eu preciso ir ao banheiro. - A jovem garotinha aparece. Esfregando os olhos.

- Eu estou indo. - Ele fala e me solta, tomo esse momento como a minha chance de escapar.- Nós dois não terminamos.

Eu saio correndo do apartamento dele, como se cães infernais estivessem atrás de mim. Eu não faço idéia de como eu cheguei em casa, mas quando eu deito na cama tudo o que eu faço é pensar mas mãos dele deslizando pelo meu corpo.

Espero que tenham gostado, deixe sua opinião.

Obra datada, autenticada em cartório e registrada.

Beijos

Carol...

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