NURD

By ureaSebastio

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Ela era tão inocente, mas tão inocente que de inocente não tinha nada. Ela era cheia dos mistérios. Mistéri... More

Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66 (Part 1)
Capítulo 66 (Part 2)
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71 [ PARTE I ]
Capítulo 71 [ PARTE II ]
Capítulo 72
Capítulo 73
Capítulo 74
Capítulo 75
Capítulo 76 [final]
Epílogo
NOVO LIVRO "MAHÁLIA"
BLACK PANTHER

Capítulo 11

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By ureaSebastio

Chego no edifício da direcção e fico à espera da Kenya. Nos encontrávamos sempre ali, porque aí não passavam alunos excepto que fossem chamados. Como a Kenya fazia questão de ser um fantasma eu apenas concordava com isso, também tinha uma reputação a zelar e os meus amigos não iam perdoar se soubessem que falo com uma nerd.

- Hey. - Ela cumprimenta e respira fundo.

- Hey, porquê que demoraste tanto? - Pergunto a rapariga que estava sem fôlego a minha frente.

- Porque eu estudo, eu não sou que nem você que inventa treino para não ter que ir as aulas. - Ela responde séria já com o fôlego recuperado.

- Não invento, eles são reais. Estamos atrasados não? - Pergunto.

-Hoje as aulas foram puxadas, é normal que tenha saído a essa hora. E quem deve falar de atraso sou eu, afinal sou eu que te dou aulas. Vamos. - Ela diz.

- Falou o cérebro. - Gozo com ela. Antes de irmos eu queria pedir um favor. - Fiz beicinho para ela.

- Não gosto quando você pede favores, mas tenta. - Ela fala sem paciência.

- Podemos estudar na minha casa, por favor diz que sim... - Imploro.

- Não, a última vez que isso aconteceu sua mãe não gostou muito e eu também não. Até hoje ando traumatizada.

- Não pareces nada uma pessoa que fica traumatizada facilmente. Das cenas com a minha mãe ninguém quer saber, mas nós já estudamos esses dias todos que passaram em tua casa, coisa que não me agrada muito. Nós não vamos para a minha casa, nós vamos a MINHA casa.

- Se não te agrada o problema não é meu, não sou eu que preciso das aulas para passar. - Porra! Como é que ela consegue ser tão...

- Por favor... - Implorei tanto...

Por fim ela cede depois de muito implorar. Ela saiu primeiro para que ninguém percebesse e foi para a parte de trás do colégio pegar o Álvaro. O Álvaro deu a volta com o carro, indo para a parte de frente me pegar.

Saio do edifício da direcção a caminho do carro quando sou interrompido pelo Jared.

- Eu vou com você, nunca mais me hospedei em tua casa minha adorada mulher. - O Jared diz enquanto colocava o seu braço a volta do meu pescoço.

- Não vai dar minha querida, não imaginas os pegas que te queria dar mas infelizmente , meu pai quer que vá ter com ele agora.

- Não mintas para mim, eu conheço-te tão bem. Será que estás grávida? - Ele olha para mim e sorri e depois grita - Porra! Vou ser pai.

- Acredita no que quiseres, e já agora o filho não é teu. - Desfaço - me dos seus braços.

Apressei meus passos e logo entrei no carro fechei a porta, não deixando ninguém perceber que a Kenya estava lá. Foram uns 20 minutos pelo caminho. Logo que já chegamos os portões foram abertos. Descemos do carro e puxei a Kenya pelo braço para entrarmos na casa, ela parecia confusa.

- Onde é que nós estamos? - Ela pergunta.

- Na minha casa, eu disse-te.

- Essa não é a tua casa.

- Essa é a minha casa, aquela é a dos meus pais.

Ela lança-me um olhar como se estivesse chateada. Subo as escadas e ela segue-me até o meu quarto. Começamos a estudar, até alguém bater a porta para deixar o almoço.

- Vamos comer? - Ela pergunta se levantado.

- Se eu dissesse que preferia comer outra coisa, teria algum mal? - Lanço-lhe um olhar malicioso.

- Se a coisa for de comer, não vejo mal algum. - Ela responde, enquanto coloca algumas batatas fritas na boca.

- Sabe... eu não consigo tirar a tua imagem da minha cabeça desde o dia em que nós brigamos e eu não consigo tirar o teu rabo da cabeça desde o dia em que eu te vi sem essa maldita saia que impede a minha visão sobre as tuas belas coxas... Se eu pedisse para te foder seria pedir muito? - Mordo o meu lábio inferior e vou para cima dela antes mesmo que ela consiga responder.

Prendo os braços dela ao chão e com força aperto. Ela se debatia e eu apertava mais, até ela ceder. Coloco uma das minhas pernas entre as suas e começo a beija-la. Ela corresponde aos beijos, que começam lentos e sensuais estimulando nossa vontade de nos pegarmos mais e mais. De repente os nossos beijos tornam-se mais selvagens, mordo seus lábios com agressividade e ouça-a gemer.

Nossos corpos estão quentes e nossos olhos não desviam um do outro. Abro o seu casaco com calma, depois desbotou-o cada botão da sua camisa com a boca, enquanto ela me aprecia. Saio de cima dela e puxo com calma a sua saia.

Seu corpo parece uma obra de arte de tantas curvas. Levanto - lhe do chão e pouso - lhe na cama, retiro a t-shirt e vou para cima dela. Permaneço de joelhos nas suas coxas, enquanto retiro os seus óculos, e prendo o seu cabelo com calma, rapidamente nossos olhares se cruzam.

Seus olhos são castanhos, mas de tão escuros parecem até pretos. Sinceramente eu estava enganado sobre os nurds ou simplesmente sobre a Kenya, ela era linda, com um corpo excepcional, só não entendia porquê que ela escondia o rosto. Eu não conseguia perceber, porquê que ela não era como as outras raparigas, ela tinha um rosto lindíssimo, um corpo de dar inveja e era inteligente, mas ela não queria que ninguém notasse.

Abaixo-me, meu peito bate sobre o dela. Começo a beijar o seu pescoço lentamente, suas mãos passam levemente pelas minhas costas. Começo a lamber a sua barriga e ela se contorce.

- Posso fazer uma brincadeira com você? - Sussurro. Ela abana a cabeça em sinal de aprovação e fecha os olhos. Retiro a calça, ficando apenas de boxers. Pego nos lençóis e amarro-lhe em cada ponta da cama. Seus braços, assim como as suas pernas estão presos. Sutiã preto tal como as cuecas. Coloco a minha boca sobre o sutiã e arranco-o. Passo a minha língua sobre os seus mamilos e ouço-a gemer. Seus gemidos eram como música para mim. Fui beijando e abocanhando mais os seus mamilos. Seus olhos fechados e os gemidos suaves.

Depois de passar um bom tempo me divertindo com os seios dela, decidi passar a tortura para um outro nível. Com uma pedra de gelo na boca comecei a lambuzar o corpo dela que se contorcia a cada movimento da minha boca sobre ela. Passei as minhas mãos sobre a calcinha dela, esfregando assim a vagina. Seus olhos se fecharam e com as mãos rasguei a mesma. Suas pernas já estavam abertas ao máximo, deitei-me ao lado dela que rapidamente olhou para mim com a expressão de '' O quê que vais fazer comigo agora?''. Apenas estiquei o meu braço direito e introduzi um dos dedos dentro da sua vagina. Sua expressão facial mudou rapidamente. Ela mordeu o lábio inferior e a cada momento que introduzisse meus dedos seus olhos se fechavam e a sua respiração ficava ofegante.

Eu só queria ouvi-la implorar para que eu metesse-me dentro dela, mas ela estava mais forte. Saí da cama e me ajoelhei em frente a vagina dela, seus olhos estavam arregalados quando viram-me ajoelhar. Sem demoras começo por chupar seus lábios vaginais superiores, seus gemidos acompanhavam-me, e seu corpo se contorcia mais e mais. Rapidamente passo para o clitóris, chupando e dando umas mordidas de leve, ela sabia que não podia fechar as pernas mas tentava, ela gemia alto agora, seu corpo subia e descia, ela tentava arrancar os lençóis das mãos e das pernas.

- Za... - Ela não termina e morde o lábio inferior fechando os olhos, elevando o corpo para cima. Eu continuo com o que estou a fazer. Introduzo a minha língua bem no fundo saboreando o seu interior e fazendo rodopios, minhas mãos apertam suas coxas com força e agressividade.

- Zarid, para por favor. - Ela grita. Era a única coisa que ela podia fazer, tendo em conta que estava presa. Tiro a minha boca da vagina dela e consigo ver o alívio no rosto dela, sorrio apenas.

Passo as minhas mãos pelo seu rabo e aperto, levanto o seu corpo com as mãos sempre no rabo dela e coloco de novo a sua vagina em minha boca. Ela gemia feito louca, sua respiração acelerada, seus gritos incontroláveis faziam - me sentir tão bem. Eu gostava de vela sofrer de prazer. Ela parecia mais bonita quando gemia, especialmente quando gemia pelo meu nome.

Seu corpo move - se rápido e alto, seus braços e pernas movem - se com dificuldades. Suavemente degusto cada milímetro da sua vagina. Sinto seu líquido e empurro mais a minha língua.
Carnívoro e tarado assumido deixo - a indefesa com essa combinação. Carnívoro por ela ser tão deliciosamente saborosa. Tarado por ela ser tão linda e gostosa.

Meu pênis duro e cheio de tesão já não aguenta esperar. Desamarro-lhe e coloco a camisinha. Começo a colocar o meu membro devagarinho. Coloco inteiro e ela geme de prazer, suas unhas são rapidamente cravadas na minha pele. Seus suspiros de prazer me excitam mais. De lado coloco - a por trás, sua vagina está completamente molhada, a cada movimento meu os gemidos são mais selvagens e intensos. Meus movimentos aceleram e me venho.

Incansável ela se vira para que possamos repetir mais uma dose e lá já se foram três. Deitei-me na cama com os braços abertos olhando para ela que olhava para mim. Rapidamente ela se levanta e vem para cima de mim.

- Kenya, isso é sério? - Pergunto ao notar que ela queria mais.
- Claro que é a sério. Eu não estou cansada, eu quero mais. - Ela responde olhando nos meus olhos.
- Mas eu estou cansado. - Disse - lhe.
- Eu não, não mandei você me provocar. - Ela senta no meu pênis e começa a rebolar, seguido de um sobe e desce.
- DAMN! Você parece uma ninfomaníaca falando desse jeito. - Seus movimentos se aceleraram.
- Talvez seja. - Ela abaixa e seus peitos chocam conta o meu. Começo a beijar o seu pescoço e a dar chapadas em seu rabo que mexia freneticamente.

Foram mais três rounds, ao total foram seis. Deitamos na cama e ficamos de baixo dos lençóis por um tempo. Olhei para ela que olhava para o tecto.

- Para uma virgem tens muita energia. - Digo para ela que se levanta da cama, coloca a minha t-shirt e vai até à sua mochila.
- Nunca disse que era virgem. - Ela diz enquanto acende um rolo qualquer no quarto e vai para a varanda do quarto fumar. Aquele cheiro não me era nada estranho. Levanto da cama e coloco as minhas boxers para ir até à varanda ter com ela.
- Bem que eu queria ser o primeiro. - Acabo de vestir e começo a andar até ela.
- Mas não foste. - Ela diz enquanto fuma.
- Porra, você fuma essa merda? - Pergunto enquanto olho para ela incrédulo.
- E qual é o problema? Weed é medicinal. - Ela diz. Olho para ela e puxo aquela merda da mão dela. Corro para a casa de banho e atiro na sanita.
- Porra seu idiota. - Ela grita e salta para cima de mim. Caímos os dois no chão. Ela estava em cima de mim, aproveitei e agarrei o rabo dela, enquanto ela se debatia.
- O quê que é isso? - Pergunto.
- Isso o quê? Aonde? - Ela pergunta confusa.
- No teu pescoço. - Falo e ela levanta logo do meu corpo se afastando e soltando o cabelo para que eu não podesse ver.
- Nada. - Ela responde séria.
- Como assim nada? Eu vi que há alguma coisa.
- Nem você sabe o que viu em condições, e já agora sua namorada está a ligar. - Ela fecha a porta do banheiro.
- A Candace não é minha namorada. - Grito.

Desligo o telemóvel e vou para a cama. Ela sai do banheiro e deita ao meu lado na cama. Ela estava tão bonita com a minha t-shirt. Encostei - me nela e perto do ouvido Sussurrei: - Você é linda, principalmente quando geme pelo meu nome.


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