Victor & Sophia - Vol II

By ClaudiaCalzado

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Victor sabe bem o que ele quer. E agora mais do que nunca vai atrás do que ele mais ama, Sophia! Ele está dis... More

Capítulo 1
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 35 parte 1
Capítulo 36
Capítulo 36 Parte 1
Bônus Eric
Bônus Eric - parte 1
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Aviso

Capítulo 2

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By ClaudiaCalzado

Olá minhas queridas(os) como estão? Preocupados com Victor? Sejam bem vindos ao nosso segundo volume de Victor & Sophia que promete grandes emoções! Por favor vamos estrear com muitas estrelinhas e comentários, posso contar com vocês não é? Obrigada meus queridas(os) por me acompanharem até aqui. Só tenho que agradecer de todo o coração. 


... ... ...

Ouvia um som estridente bem distante...

De repente meu corpo todo sacudiu com um tranco, e outro e... aiii... é como um trator passando por cima de mim...

A dor é excruciante, dói até meu cérebro... eu devo ter apagado. Só consigo ouvir sons distorcidos...

- Aumenta pra 300, se afastem!

E me deram outro tranco... ah caralho, era semelhante a um coice de um cavalo xucro... mesmo assim não consegui emitir nenhum som, minha cabeça zunia, estava completamente atordoado.

- Está voltando doutor... estabilizando...

- Temos que estancar essa hemorragia, rápido!

Em meu estado de torpor ouvia ao menos três pessoas ao meu redor, estava imobilizado e não conseguia nem abrir meus olhos, nada, só os escutava, impacientes, agitados, eficientes fazendo os procedimentos com rapidez.

- Doutor a P.A. está 70X50 e caindo...

- Eu sei, ele está perdendo muito sangue, mas aqui não podemos fazer mais nada... já deixaram preparado a sala de cirurgia, vamos chegar em cinco minutos, ele vai precisar entrar direto.

Sentia alguém apertando minha mão.

- Qual o nome da vítima?

- Victor doutor!

- Victor, se você estiver me escutando aguenta firme cara, aguenta firme! - E apertavam a minha mão, já não sentia mais dor, era uma sensação gostosa, de leveza, mas ao mesmo tempo frio, muito frio... eu só... Sophia... eu preciso...

*** 

João

O celular toca e toca...

- Boa tarde, é do Hospital... o senhor conhece um rapaz de nome Victor Andrade de Carvalho Brandão?

- Sim é claro que conheço, o que aconteceu?

- Precisamos falar com algum membro da família o senhor pode nos fornecer algum telefone para entrarmos em contato?

- Porque o que aconteceu? – Meu coração estava a mil, não sabia ao certo mas desde que o Vitão saiu comecei a sentir uma sensação estranha.

- O senhor é o que dele?

- Sou irmão, por favor, como ele está?

- Lamentamos informar que ele sofreu um grave acidente na rodovia... e foi trazido pra cá.

- E como ele está pelo amor de Deus!

- Precisamos que o senhor e os parentes mais próximos compareçam ao Hospital, com urgência!

- Por favor me diga como ele está? - Gritei desesperado.

- Senhor mantenha a calma por favor.

- Ele acabou de dar entrada na Emergência e o levaram ao Centro Cirúrgico, o estado dele é considerado gravíssimo, por isso mesmo precisamos de algum membro da família, para autorizar algum procedimento mais ofensivo. Porém não podemos fornecer mais detalhes, só pessoalmente, poderiam por favor, comparecer aqui com urgência!

- Sim estaremos o mais rápido possível. - Caralho Victor só faltava essa agora mano...

- Mãe...!

Avisei ao Sr. Altamiro, que ao meu ver não se abalou muito, em compensação, Adriana e minha mãe ficaram desesperadas.

Adriana exigiu que fossemos até de Helicóptero para chegarmos o mais rápido possível.

Desceríamos no heliponto do próprio hospital e se possível faríamos a transferência para outro hospital talvez em São Paulo, tudo dependeria de seu estado.

Ela ligou imediatamente para seu irmão, que era médico em São Paulo, caso precisarem removê-lo pra lá já providenciariam um Helicóptero com UTI.

Durante a viagem, Adriana, nos questionou a respeito do que poderia ter acontecido a Victor e sobre a fazenda Esperança, uma vez que seu pai estava reticente.

Ela estranhou porque durante a semana ele a fez entrar em contato com o advogado que só cuidava dos assuntos de herança.

Contamos tudo. Ela já sabia sobre o rompimento do noivado e o motivo que o levou a fazer isso, ele pessoalmente dissera a Adriana que estava apaixonado, ela só não sabia ainda do incêndio na fazenda Esperança e nem que seu pai era o autor.

Adriana se surpreendeu pela coragem de Victor ter enfrentado seu pai, admirou-se ainda mais dele assumir diante dele o amor por Sophia.

Contamos em detalhes tudo o que se passou, pois Victor havia nos colocado a par de tudo que acontecera na fazenda Esperança.

Ela ficou indignada e muitíssimo decepcionada com a atitude extrema e tresloucada do pai, e nos garantiu que iria reverter a situação com relação a fazenda.

Agora ela sabia que Victor estava indo pra Campo Grande, a procura de Sophia, quando ocorreu o acidente.

Foi o voo mais tenso que já fiz em minha vida, minha mãe só chorava, apertando a mão de Adriana, que lhe transmitia palavras de esperança, porém suas feições não acompanhavam.

No hospital não disseram nada de relevante, só que ele ainda estava em cirurgia, e que o estado dele era gravíssimo!

Quando chegamos haviam alguns policiais queriam informações sobre Victor, e como Adriana não estava em condições eu me prontifiquei para ajudar no que fosse necessário, além do mais queria saber, o que realmente tinha acontecido.

Primeiro disseram que ele estava em alta velocidade e perdera o controle da moto. Alguns motoristas que transitavam na rodovia e presenciaram o "acidente" chamaram o resgate e a policia rodoviária.

O que segundo eles foi a sorte de Victor, senão ele teria chegado em óbito ao hospital.

Estavam insistindo muito quanto a possíveis inimigos, se ele havia se desentendido recentemente com alguém, me questionava sobre alguma possível vingança ou se alguém poderia querer lhe fazer mal.

Mas que tipo de perguntas são essas? Por que isso agora? Não foi só acidente?

Levei-os um pouco mais a parte, onde as duas não escutariam a nossa conversa e comecei eu, a interrogá-los.

- Por favor senhores, não me escondam nada, preciso saber o que realmente aconteceu? Dada a natureza destas perguntas, sei que estão investigando não só o acidente em si, por favor preciso que me coloquem ciente da real situação. Exigi dos policiais.

Conforme iam descrevendo o que as testemunhas contaram no momento do acidente, Victor teria sido vítima de um possível latrocínio.

Haviam atirado nele e na moto!

Os socorristas informaram aos policiais que Victor havia levado quatro tiros na perna, dentre os quais um no peito que é o que mais preocupavam os médicos, além das fraturas.

Os policiais disseram que só na moto, haviam marcas de mais quatro ou cinco tiros. Mas não souberam me dizer mais nada pois a moto já havia sido recolhida pela perícia.

Victor tinha sido alvejado! Quem faria isso?

Eu contei aos policiais que ele tinha intenção de passar no banco antes de seguir para Campo Grande, porém disseram que sua mochila estava intacta juntamente com seus documentos lá na delegacia. O que levava a outra hipótese vingança.

As testemunhas fizeram a descrição do veículo, e os policiais já estavam checando a placa, e verificando o possível proprietário do veículo. Fiquei com eles por quase duas horas, enquanto ninguém aparecia para dar mais informação a respeito do estado de saúde dele.

Me lembrei de Eric e liguei imediatamente, por sorte ele ainda estava no hospital, expliquei-lhe a situação. Gentilmente se ofereceu para buscar mais informações no Centro Cirúrgico em seguida viria até nós.

Aproveitei para perguntar sobre a Sophia, embora ele tenha se mostrado um pouco reticente, diante da situação grave de Victor, acabou me passando o número novo do celular da Sophia.

Achei que era meu dever avisá-la, era o mínimo que eu poderia fazer.

Não queria nem pensar em como ela reagiria ao saber sobre Victor, os dois estavam tão envolvidos. Liguei imediatamente.

- Sophia.

- João... é você? - Sua voz estava triste, inexpressiva, mal a ouvia, fiquei até em dúvida se falava ou não sobre Victor, mas como eu sabia que Eric a avisaria de qualquer modo, preferi contar logo.

- Sim Sophia sou eu, como você está?

- João... como descobriu este número?

- Hum... Eric. Sophia, desculpe, eu não vou entrar em detalhes sobre o que aconteceu, pode ficar tranquila, entendo melhor do que ninguém suas razões pra manter a distância, porém eu estou ligando por outra razão...

- O que foi João, Victor... como ele está? Eu não consigo parar de pensar nele João. Estou muito preocupada com ele!

Droga, parece até que ela adivinhou.

- Hum... então... na realidade... estamos aqui no hospital, inclusive Eric está nos ajudando, Victor sofreu um acidente, a caminho de Campo Grande, está em cirurgia, você...

- Victor, meu Deus! - E começou a chorar desesperadamente.

– Onde João? Onde vocês estão? Eu preciso vê-lo por favor... como ele está?

- Calma Sophia, estamos no Hospital Universitário, o resgate o trouxe pra cá, não sabemos de muita coisa, só que ele está em cirurgia. Quer que eu vá busca-la em algum lugar?

- Não, estou perto, já estou indo... obrigada João!

Adriana e a mãe me questionaram se os policiais já sabiam o motivo do acidente.

Contei o básico que ele perdera o controle devido a alta velocidade, mas ocultei pelo menos por enquanto o real motivo dele ter "perdido o controle". Não adiantava alarmá-las ainda mais agora.

...

Entrei aflita sem saber o que esperar, meu coração estava destruído, apesar de todas as horas de aflição e angustia que passei nestes dois últimos dias, isso não era nada, não chegava nem perto da desolação e do desespero que estava sentindo agora. Não me lembro de ter passado alguma vez na vida, tanta angustia junta.

Quando me viram se assustaram com minha aparência, ainda não tinham me visto depois que o Sr. Altamiro me expulsou do Haras...

Meu braço esquerdo estava imobilizado devido ao deslocamento do meu ombro, ainda bem que a minha blusa ocultava os grandes hematomas, tudo graças ao delicado tratamento dos capangas do Sr. Altamiro.

Fora isso um lado do meu rosto estava inchado e meu lábio cortado pelo tapa que levei, mas nada disso me importava, queria saber sobre Victor!

- Sophia... meu Deus minha filha! - A senhora Helena foi a primeira a me abraçar comovida em me ver daquele jeito. Me abraçou delicadamente para me confortar, beijando minha cabeça.

João e Adriana arregalaram os olhos surpresos, constrangidos e emocionados ao me verem.

Adriana também me abraçou delicadamente, se desculpando pela atitude irracional e obsessiva de seu pai. Me garantiu que ela já estava tomando providencias para reverter toda aquela situação.

Segundo suas palavras, "questão de reparar todo o mal que ele nos ocasionou".

Parecia estar sendo sincera, procurando me deixar mais segura e confortável, sendo muito delicada e carinhosa, ou estava com medo de que fosse abrir algum processo contra seu pai. Eu não faria isso apesar da insistência de Eric.

Mas eu sabia que ela estava sendo verdadeira, Victor sempre me disse que a Adriana, assim como a sua mãe, eram as duas únicas mulheres que ele realmente confiava.

João olhava pra mim lívido, nunca o vi tão transtornado, ficou tremendamente aborrecido. Não parava de me pedir desculpas, várias vezes também em nome de Victor. Sentia muito por não ter conseguido me ajudar quando eu mais precisei.

Me manteve abraçada junto dele acho que para me confortar de alguma maneira, coitado fiquei até com dó. Ele não sabia o que fazer para me tranquilizar.

As horas passavam e nada de notícias, estávamos todos desesperados, quando Eric apareceu, veio direto ao meu encontro me abraçando.

Meu coração gelou, ao observar a expressão em seu rosto, sabia que as notícias não seriam boas. Eu devia estar pálida, pois todos me olhavam apreensivos.

- Você está bem Sophia? Eric estava cheio de cuidados comigo, pois ele me socorrera quando cheguei naquele estado lamentável do Haras e sabia que eu ainda estava muito fragilizada.

- Sim. - Disse com a voz fraca, trêmula, sem um pingo de convicção.

Eric me abraçou e me puxou para mais perto de si, pedia para que eu ficasse calma e que todos nós nos mantivéssemos fortes, pois Victor iria precisar de toda fé e pensamento positivo naquele momento.

Devagar nos colocou a par de seu estado. Reforçando que ainda era considerado gravíssimo, pois havia perdido muito sangue, que estavam fazendo tudo o que podiam. Porém o que mais preocupavam os médicos era a retirada da bala em seu peito, devido a sua localização, o que estava ocasionando uma grande hemorragia.

- Bala? Nós três perguntamos uníssonas! Nossos olhares eram de desespero.

- Sim! Victor levou quatro tiros. - Disse com a maior naturalidade. Ele deve ter pensado que já sabíamos...

Não sentia minhas pernas e nem escutava mais nada, fui direto pro chão...

- Sophia! Sophia, por favor! - Eric me segurou a tempo, carregando-me para um sofá próximo. Imediatamente ele já foi tomando meu pulso a procura dos batimentos cardíacos, vi todos ao meu redor, assustados, fui aos poucos voltando e recuperando meus sentidos, não conseguia acreditar que alguém pudesse querer matar meu amor...

- Sophia, você está melhor? - Eric continuava a me examinar exasperado...

- João me fez tomar água, disseram que eu estava branca, fria... não queria saber de mim, preciso saber de Victor!

- Sim! Sim, desculpe... não consegui... meu Deus, Victor! - E comecei a tremer e a chorar soluçando. Eric estava a minha frente e não pensei duas vezes, eu o agarrei aflita, desesperada.

- Eric... por favor, não o deixe morrer! Por favor Eric, vai lá e faz alguma coisa... salva ele, por favor...!

Dizia entre os soluços, exasperada, aflita, implorando ao Eric, como se ele pudesse fazer alguma coisa.

Ele me manteve abraçada forte junto dele, absorvendo meu desespero, enquanto me desmanchava em lágrimas.

Depois de um bom tempo fui aos poucos me acalmando novamente, ele percebeu que já havia melhorado, adentrou ao hospital onde não tínhamos acesso, em busca de notícias.

João e Adriana permaneciam no outro extremo do saguão, conversando. Pela fisionomia ela estava muito nervosa, perturbada, chorando. Gesticulava falando impaciente, João cabisbaixo assentia aborrecido, agoniado. Volta e meia me observava com olhar carinhoso.

Eu só queria saber de Victor, mais nada!

A Sra. Helena ficou ao meu lado, e me abraçava me confortando. Ela é uma pessoa muito mais forte do que eu, apesar de toda a sua aflição, ainda conseguia me transmitir força.

Eu retribuí seu carinho e juntas nos consolávamos, sabia que agora Victor precisaria de toda a nossa força, fechei os olhos e rezei em silêncio para que Victor voltasse para nós.

Por favor, meu Deus esteja ao lado dele, abençoe esses médicos que estão cuidando dele, abençoe todos os procedimentos que eles estão fazendo neste momento, e que Victor reaja bem a todos eles. Que esta hemorragia cesse.

Meu Deus devolva-o para nós. Eu o amo tanto, ele é tudo pra mim... e segurava as lágrimas para não começar a chorar de novo.

Fiquei rezando e repetindo meu mantra na angustia do meu coração: ele vai melhorar, ele vai melhorar...

Haviam se passado mais de dez horas desde que ele entrara em cirurgia, e finalmente um senhor apareceu dizendo ser o chefe da equipe médica que estava na cirurgia do Victor. Ele estava sério, compenetrado, parecia exausto, veio acompanhado de Eric.

Sinceramente acho que esqueci como respirar, minhas mãos estavam geladas e tremiam sem parar. Eric já foi me abraçando e me mantendo junto dele.

- Boa noite sou o Dr. Leonardo, por favor, somente os membros da família.

Eu já estava já soltando a mão de Eric para me retirar, triste, quando Adriana me conteve determinada.

- Somos todos da família. Irmãos, apontando pra ela e o João, mãe e noiva!

Meu coração deu um salto ao ouvir aquilo, só não estava mais feliz por causa da situação em si. Meu noivo, estava entre a vida e a morte!

O médico não questionou, mas ele passou a me observar atentamente, talvez pelo meu rosto inchado, ou receando passar o verdadeiro estado de Victor.

Foi descrevendo em um modo simples para que nós pudéssemos entender, o que ocorrera até agora.

- ...Fizemos tudo o que foi humanamente possível, retiramos todos os projéteis. - Eu apertei ainda mais sua mão, mas ela continuou segurando firme a minha sem me soltar. – Também foi necessário refazer algumas artérias e músculos que foram lesionados.

- Os projéteis que se alojaram na perna e no braço, foram retirados sem complicações, o que nos deu muito trabalho e ainda é motivo de grande preocupação é a que perfurou o pulmão, ocasionando uma hemorragia intensa, além de estar muito próximo ao coração.

- Fizemos uma tomografia, para constatarmos a gravidade Traumatismo Craniano, isto já era previsto devido a circunstância em que a vítima foi encontrado. Ele já estava praticamente estado comatoso, porém às consequências deste tipo de traumatismo depende muito da localização e da extensão da lesão.

- No caso dele, aparentemente não foi muito extenso, o inchaço do cérebro não é considerado muito preocupante o que é bom, mas constatamos a presença de alguns pequenos coágulos, que esperamos nas próximas horas o próprio organismo os dissolvam.

Portanto não podemos afirmar nada antes de 48 horas, ele está sendo totalmente monitorado, mesmo porque não podemos prever como será a evolução desse tipo de traumatismo. Como disse tudo pode acontecer.

Eu comecei a chorar baixinho, Eric abraçou-me apertado eu o segurei forte temendo pela vida dele.

... ... ...

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