𝐒tories 𝐂afe × VegasPete

By mid_n1ght

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Vegas é um talentoso escritor que apesar do sucesso está enfrentando um bloqueio criativo. Para buscar inspir... More

Capítulo Um
Capítulo Dois
Capítulo Três.
Capítulo Quatro
Capítulo Cinco
Capítulo Seis
Capítulo Oito
Capítulo Nove
Capítulo Dez
Capítulo Onze
Capítulo Doze

Capítulo Sete

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By mid_n1ght

Vegas

    Por um pequeno erro tudo podia ir pelos ares. Faz três semanas que Pete dorme em minha casa pelo menos 3 vezes junto de Vicen, esse tem seu próprio quarto montado.
Empurrando o carrinho pelo mercado procurava os melhores doces disponíveis, são tantos que me perco na busca por algo que Pete possa gostar.

     No fim, comprei de tudo um pouco e fui para a loja de festas enchendo a cestinha de balões em formato de coração, mas aquilo era extremamente besta por que não desejava um pedido de namoro extravagante, apenas um simples pedido, por isso, saí sem comprar nada.
Quando cheguei em casa olhei as alianças e abri um grande sorriso, Pete tinha consciência do grande amor que tinha por ele e oficializar isso era o que mais queria.

     Na cozinha ajeitei os chocolates em uma caixinha vermelha com algumas fotos polaroids de momentos marcantes: A flor no lago, a foto que Matias tirou, uma nossa cozinhando extremamente tremida porque Vicen não era um bom fotógrafo, a minha favorita quando comprei algodão doce para os irmãos no parque de diversão e a nossa com o cabelo bagunçado enquanto escovamos os dentes.

      Espero que ele goste.

    Acabei passando um café forte, analisando percebi que o café é tão parecido com o amor, alguns são fracos outros fortes e alguns são tão amargos que quebram a alma. Porém ainda tinha solução, eu acredito que adicionando uma, duas, dez colheres de açúcar o café pode se tornar doce, a alma pode voltar a crer no amor e pode beber sem medo por que é doce.
Pete rondava na minha mente mesmo que apenas bebesse um café, suspirei ao abrir o notebook sobre a mesa da cozinha, abrindo um e-mail observei os vários sites adultos que Matias enviou.

    Atordoado com tantos links liguei para ele o notando na cama com Sabrina dormindo em seu peitoral.

— O que significa esses links? — Perguntei semirrando os olhos.

— Sour, está óbvio que é para estudos. — Ele deitou um beijo na testa de sua namorada e então sorriu olhando para mim. — Você é virgem, precisa transar.

— Transar? Não fala desse jeito. Se chama fazer amor.

— Tá, tá.  Fazer amor, logo você estará fazendo amor… colocando a linguiça no pão. — Fiz careta olhando a forma estranha a que ele se referia a penetração. — O que? Você disse para falar sem ser tão direto.

— Mas usar linguiça e pão é estranho.

— Falar fazer amor também.

   Sabrina que estava dormindo abriu os olhos notando minha presença e então sorriu para mim e retribui da mesma forma ao que ela perguntava sobre o que estávamos falando.

— Darling, Vegas precisa estudar a arte do sexo então mandei alguns vídeos adultos para ele assistir. — Ele contou para a garota que apenas riu negando com a cabeça.

— Coitadinho. Mas Vegas, é bom pelo menos assistir… você sabe algo sobre sexo entre dois homens? — A voz dela invadiu a chamada e corei com sua pergunta direta.

— Um pouco.

— Quanto? — Ela perguntou e Matias não demorou a se meter.

— Ele não sabe nada.

    Okay, ter Matias implicando comigo era extremamente irritante, mas me tirava risadas sinceras. Mostrei o dedo do meio para o casal que gargalhou.

— Eu sei que existe uma preparação toda antes da penetração, até por que é uma área sensível e que pode machucar bastante por não ter uma lubrificação natural. — Ditei vendo Matias arquear as sobrancelhas.  — O que? Eu fiz o dever de casa.

— Você está correto! – Sabrina bateu Palmas animada ao que fechei os olhos notando que ela se levantou e estava sem roupas por baixo, deixando a mostra seus seios e abdômen. — Ai meu Deus! Desculpa Vegas! Amor, vou tomar um banho.

      Apenas eu e Matias ficamos na ligação e então abri os vídeos com ele presente. Minha primeira reação foi fazer uma cara de nojo pela cena ser tão artificial que fazia todo o lance de fazer amor ser uma idiotice completa.

— Ok… Mat, eu vou seguir o meu instinto por que isso aqui não vai funcionar de jeito nenhum. Quando você fez amor pela primeira vez, sei que não usou essas coisas além de que não faz bem pro cérebro, prefiro meu jeito de procurar saber disso. — Avisei enquanto fechava o notebook, depois precisava apagar o histórico.

— Você tem certeza que consegue?

— Mat, não é um bicho de sete cabeças. É apenas dois homens amando um ao outro.

    Por mais íntimo que fosse de Matias não gostava que se intrometendo na minha vida sexual, sempre fui um homem reservado sobre isso e penso que deve acontecer com a pessoa certa, com quem eu amo.
E encontrei o homem que faz meu corpo se excitar com tão pouco, basta apenas um toque sutil em minha coxa ou um abraço mais apertado e já estarei o desejando da forma mais carnal possível.

   Entendo que a sociedade enxerga o sexo como algo cotidiano que pode ser feito com qualquer pessoa desde que aja consentimento, desejo e atração, mas não faço parte disso, nunca fiz. Transar, beijar, dançar e curtir não parece certo se não existir um propósito por trás, Matias sempre me disse que sou romântico demais no século da putaria, claro, não concordo com ele.

Uma noite de prazer vale mais do que vários anos ao lado da pessoa que faz seu corpo aquecer com tão pouco?

     Apenas aprendeu a ser um bom homem quando levou seu primeiro par de chifres. Podia ter sido evitado se ele prestasse mais atenção na mulher ao seu lado do que nos jogos em seu celular, ou não faltasse os jantares especiais com ela ao invés de passar mais tempo no trabalho. Nada justifica uma traição, isso é fato. Mas tudo pode ser evitado.
Matias aprendeu com a dor como melhorar e se tornar um homem melhor, acompanhando seu processo de cura que percebi o quão doloroso o amor pode ser.

   A decepção, dor, frustração em um compilado de emoções é capaz de dilacerar o ser humano.

   Não existe nada tão fascinante como a mente humana, como ela nos destrói e aos poucos começa a nos curar como um processo de ferimento fundo e doloroso que deixará uma cicatriz sensível a toques.
Nunca me feri nessa caminhada por que antes de Pete ficava apenas na teoria, agora colocando em prática me sinto pisando em brasas como se em algum momento pudesse me queimar.

Afinal o fogo que dominava meus sentimentos pelo Atendente da cafeteria eram chamas prestes a queimar-me e tornar meu corpo completamente dependente daquele homem.
A ligação já encerrada, não era tão importante quanto preparar a surpresa para Pete, sei que Matias estava bem e por isso não me preocupo.

      Apenas liguei o rádio e me imaginei em mil cenários diferentes onde em cada um deles meu corpo tomava o de Pete da forma mais erótica possível, pensar naquela pele clara abaixo de mim enquanto nos conectamos além do carnal, nossas almas se tocaram de uma forma surreal ao mesmo tempo que o suor escorre por nosso corpo. Acabei sorrindo, notando que faltava tão pouco para sua chegada.
Meu homem estaria na minha casa dentro de duas horas e eu ansiava pelo seu toque em meu corpo mais do que para respirar.

      Se eu pudesse escrever mil livros, os mil seriam sobre Pete, como seu rosto angelical  causam uma mistura de sentimentos em mim, em como sua história de vida e superação era extremamente linda assim como as covinhas de suas bochechas fazem com que meu peito transborde de amor. Se fosse um escultor faria questão de registrar cada traço daquele corpo que em breve terei o prazer de tocar, e pelos deuses, se eu fosse um pintor todos saberiam que Pete é a maior obra de arte já criada.

  Deslizei meus dedos pelo mármore da bancada ao observar os salgadinhos que preparei com todo cuidado do mundo para encher a barriguinha dele. Vicen, iria para a casa do Matias para conhecer a irmãzinha de Sabrina que tinha a mesma idade que ele.
Quando a campainha tocou não demorei a abrir a porta.

    Seu cabelo castanho estava bagunçado com o vento que passava por seu corpo, aquela brisa que beijava a pele de seu rosto e aquelas covinhas lindas que apareceram quando seu sorriso surgiu iluminando todo o meu ser.
Minha mão não demorou a deixar a maçaneta e tocar seu pulso e deslizando até que nossos dedos estivessem entrelaçados.

— Meu amor, você chegou. — Seu corpo não demorou a ser envolvido por meus braços em um abraço. — Senti sua falta.

— Vee…~ — Pete me agarrou com ainda mais força, sua cabeça deitando contra meu peito ao que as mãos agarraram minha camisa e me apertavam. — Precisava tanto voltar para casa.

— A sua casa? — Estava um pouco confuso.

— Sim, a minha casa. Você é meu lar.

Pete mal sabe mas ele é minhas escrituras, minhas anotações, minha casa, minha vida, meu mundo e acredito que em todos os universos Vegas Theerapanyakul sempre irá amar Pete Saengtham.

— E você é meu mundo inteiro, cada pedacinho de mim pertence a ti, eu sou totalmente seu. — Toquei sua bochecha olhando em seus intensos olhos castanhos ao que puxava delicadamente seu rosto para cima. — Não importa se essa é nossa primeira, segunda ou terceira vida, eu quero te encontrar em todas as vidas que ainda terão e se essa for nossa última estou feliz, extremamente alegre por ter encontrado você para passar o que nos resta de tempo.

— Vegas…

— Sim, meu bem?

— Eu quero ficar ao seu lado, quero dividir uma cama, um livro e quem sabe… a vida. — Ele sorriu envergonhado e não me contive em beijar suas bochechas.

— Adoraria dividir a vida, a felicidade e a tristeza por que a vida não é um mar de rosas, na verdade a vida é exatamente como um mar que pode ser calmo e de um segundo ao outro está extremamente difícil de navegar. — Meu polegar acariciava seu rosto ao que encostei nossos lábios em um selar terno. — Não prometo uma vida perfeita, mas prometo que se tiver problemas iremos sentar e conversar.

— Não quero uma vida perfeita, não quero luxo ou coisas que casais exibem na Internet. Eu quero você, Vegas. Quero ser seu.

     Meus olhos se conectaram aos dele, meu polegar dançou sobre os lábios rosados e umedeci meus próprios antes de juntar em um beijo. Nossas bocas se uniam de forma lenta causando uma mistura de sensações, minhas mãos apertavam sua cintura delicada e me contive para não gemer quando seus dentes puxaram meu lábio inferior. Quando nos afastamos sorri antes de guiar ele para a cozinha e então entregar a caixa de bombons.

      Observei ele retirar o laço trêmulo e então encarar a mim quando notou as fotos espalhadas. Apenas sorri e acenei para ele prosseguir pegando um pequeno bilhete com a seguinte frase “Amarei apenas a ti pelo restante de minha vida”, seus olhinhos brilhosos transbordaram de surpresa ao que notou a caixinha e então foi minha vez de juntar nossas mãos.

— Nunca foi segredo que desde a primeira vez que meus olhos caíram sobre você me senti hipnotizado. Sinto que aquela é uma cafeteria mágica, a Cafeteria da nossa história, passamos por muito juntos, desde o dia em que provei morango naquele pedido — Fiz uma careta ao lembrar que morango era a fruta que mais odiava. — Eu tinha certeza que você era o homem perfeito para mim. Sei que passamos por momentos delicados e superamos obstáculos do nosso passado que até os dias de hoje é difícil pra conseguir falar, Pete, obrigado por confiar em mim como seu amigo, companheiro, amante e agora se você aceitar namorado…

      Toquei sua mão com cautela e então subi pelos seus braços até que puxei-o pela nuca encostando nossas testas.

— Pete, você está em absolutamente tudo. É o primeiro que penso ao me levantar e meu último quando durmo, não sei o que você tem que faz eu me sentir um idiota apaixonado mas não consigo evitar, por que tudo de mim implora por você, meu Peito arde, queima apenas em ouvir seu nome. Não sou religioso mas agradeço a qualquer entidade que fez você chegar até mim, que me fez conhecer e me deu o prazer de contemplar apenas a ti, sou totalmente devoto a você e serei seu pela eternidade. Pete Saengtham me dê a sublime honra de ser seu namorado.

      Seus doces olhos arregalaram e ele tocou a lateral de meu rosto como se absorvesse a informação. Senti sua língua deslizar por entre meus lábios e abri a boca vendo sua língua se embolar com a minha, nos beijavam como dois animais sedentos um pelo outro.
Pete me puxava cada vez mais para perto fazendo com que me escorasse contra a parede para que o chão não virasse nosso amigo. Suas mãos puxavam minha camisa para fora do corpo desesperado por mais contato e tive que segurar suas mãos trazendo ele de volta a realidade.

— Você tem certeza que quer isso, meu amor? — Perguntei ao que beijava ambas as mãos com ternura.

— Nunca tive tanta certeza em toda a minha vida e Vegas… sim, eu aceito ser o seu namorado.

     Apenas uma confirmação, era isso que queria.

     Puxei-o para perto ao que meus olhos desciam pelo corpo bem vestido dele, a camiseta branca e a calça cargo marrom com um sinto preto. Belas roupas, admito, mas naquele momento só conseguia pensar naquele corpo nú.
     Quando chegamos no quarto fechei a porta com o Pé, no meio do caminho deixamos nossas roupas pelo chão ao que minha mão segurava o rosto do Pete sem deixar que nossos lábios se afastassem por muito tempo.
Não tinha experiência nenhuma mas sabia como dar prazer a um cara. Realmente tinha pesquisado sobre o assunto.

       Quando o deitei na cama passei a língua por seu ombro esquerdo subindo por seu pescoço com chupões suaves enquanto minhas mãos trêmulas tentavam decidir onde tocar, estava nervoso mas ainda tentava colocar em prática o que havia aprendido.

— V-Vegas… calma, é sua primeira vez? — Assenti em concordância vendo ele sorrir e então deixar um beijo em minha testa ao que invertia as posições. — Calma, deixa que eu te mostro.

      Pete subiu em meu colo e não pude deixar de suspirar ao que suas mãos deslizavam pelo meu peitoral, não sabia o que estava mais gostoso, tê-lo sobre meu colo, ou a imagem dele apenas com a calça assim como eu, seu corpo era menor que o meu mas não deixava de ser atraente, minhas mãos subiram para sua cintura apertando levemente ao que aqueles lábios rosados passavam por meu pescoço fazendo com que eu me arrepiasse por inteiro.
Não sei como o lance de fazer amor realmente funciona mas ter ele sobre meu colo além de fazer meu coração disparar, fazia meu pau pulsar.

    Ele fodeu tudo quando rebolou sobre mim. Parecia uma tentação dos infernos quando ele desceu a boca pelo meu peitoral e então rodou a língua no meu mamilo, não faço ideia de como um homem deve gemer mas soltei um gritinho agudo fazendo Pete rir antes de voltar a mamar. No outro peito seus dedos trabalhavam massageando, era uma delícia ter aquela boquinha mamando meus peitos. Quando ele passou a descer beijos Pelo meu abdômen hesitei por um instante,  assim que ele notou a cueca de coração sorriu enfiando a mão dentro pegando meu cacete ao que voltava para cima e beijava a minha testa.

— Você é adorável, meu amor.

      Aquilo parecia erótico demais, Pete estava bombeando meu pau e mesmo me vendo dessa forma ele ainda conseguia achar-me adorável. Sorri antes de gemer com a ponta de seus dedos esfregando a cabecinha que vazava pre-gozo, meus olhos se arregalaram e soltei um gemido arrastado quando vi ele levar o dedo molhado para os lábios e chupar. Não aguentei me manter quieto e foi minha vez de deixá-lo sobre a cama.
Minha boca trilhava a barriguinha dele com a língua até que rodeei o biquinho do peito dele, sua mão agarrou meu cabelo quando coloquei ainda mais pressão sugando e causando um som molhado ao que soltei, quando chupei o outro notei que era um ponto sensível de Pete e isso me fez querer focar ainda mais quando desci beijos por toda a barriga, cheguei no cós de sua calça passei minha língua antes de abrir os botões com certa pressa.

— Com todo respeito, meu bem. — Sorri para ele ao segurar o pau dele entre a mão e bombear lentamente. — Mas você é um tesão, estou louco pra comer você.

— Porra… coloca logo a boca no meu pau, amor.

     Como um bom namorado desci minha boca por sua extensão estranhando um pouco o tamanho,  não fazia ideia de como fazer um bom boquete porém rodeei a língua pela cabecinha sentindo o gosto salgado do pré-gozo, Pete apertou os dedos em meu cabelo segurando com certa firmeza passando a foder minha boca, era gostoso sentir seu cacete duro bater contra minha garganta algumas vezes e sentir a ardência pela falta de ar. Os gemidos dele soavam como uma música intensa de The Neighbourhood e causavam um formigamento abaixo de meu estômago.

— Isso… porra! Chupa bem gostoso o pau do seu homem.

    Apertando as coxas fartas do meu namorado afundei o rosto entre suas pernas em uma garganta profunda, lágrimas se acumulavam no canto dos meus olhos, era extremamente gostoso, tanto que quando larguei seu pau desci mais um pouco e chupei suas bolas, era uma cena completamente obscena. Empurrei suas pernas para frente tendo total visão do seu branquinho apertado.

— Porra, Pete. — Rosnei ao que cuspi naquele lugarzinho tão fechado. — Esse seu cuzinho é uma delícia, completamente e unicamente meu.

     Não demorei a cair de boca naquele buraco, minha língua rodeando e esfregando ao que sentia Pete tremer abaixo de mim. Minha língua esfregava no local como se buscasse uma forma de penetrar, mas meu namorado era completamente apertado fazendo com que gemesse em satisfação apenas em pensar que em breve meu pau estaria metido nesse cuzinho, fazia um sorriso surgir.

      Me afastei apenas para afastar as bandas dele para que conseguisse passar a língua em provocação antes de cair novamente de boca naquele lugar precioso.

      Não demorei a tirar meu pau para fora e esfregar contra o cuzinho molhado de saliva sorrindo de forma erótica ao que melava tudo com meu pau. Entre as pernas de Pete sabia que estava entre uma linha que me levaria do céu e o inferno, e porra, nunca quis tanto queimar até que meu corpo entrasse em combustão e apenas meus ossos sobrassem.
Sai da cama apenas para retirar minha calça completamente e então retornei para beijar aquela boca que me levava ao céu, nossas línguas se embolando completamente ao que ele me empurrava para que eu me sentasse e então puxou sua calça pela cama em busca da camisinha. Quando achou, não demorou a sorrir abrindo a embalagem com delicadeza.

— Pronto para o melhor dessa brincadeira, uh? — perguntou e não demorei a sorrir passando meu polegar por seu lábio inferior, puxando apenas um pouco.

— Te comer? Porra, nunca estive tão pronto.

— Resposta errada. A certa é deixar que eu monte no meu cavalinho favorito.

     Ele não demorou a encaixar a camisinha e ajeitar ela pelo meu pau, seus olhos sobre mim ao que eu pegava o lubrificante e mostrava para ele.

— Não quero machucar você, nunca me perdoaria… sabe que eu faria tudo para te ver feliz.

     Notei ele concordar antes de despejar o lubrificante sobre meu pau coberto e então esfregar o líquido em sua entrada também.  Pete se ajeitou em meu colo e guiou meu pau para sua entradinha, quando desceu todo o meu corpo tencionou ao que gemi apertando a cintura dele. Estar dentro dele era mágico.

     Mais apertado do que um dia ousei imaginar. Pete era quente e apertado além de ter um corpo esplêndido. Uma completa obra de arte.
Nossas bocas estavam em um beijo molhado cheio de luxúria ao que Pete começou a rebolar no meu colo, apertei sua bunda com força gemendo de forma atordoada. Com o aperto em meu pau não me contive em impulsionar meu quadril para cima vendo ele arquear as costas ao que suas mãos apertavam a pele do meu ombro.
Quando o deitei sobre o colchão e fiquei entre suas pernas me atrevi a começar a meter, meu caralho entrava com certa força fazendo ele gemeu jogando a cabeça para trás e não demorei a aproveitar a deixa para marcar seu pescoço ao que nossos corpos se envolviam da forma mais sensual possível.

— Ah!~ Vegas… i-isso… — Observei seus olhinhos revirarem ao que tomava cada parte daquele corpo unicamente para mim. — Fode o seu homem, m-me mostre o quanto me ama.

— Porra…

     Gemi ao que voltava a encostar nossas testas, nossos gemidos se misturando quando juntei nossos lábios e apertei sua coxa no exato momento que me coloquei completamente dentro de si e vi um gemido surpreso escapar junto de seu corpo arqueando. Não contive meu sorriso ladinho ao afastar nossas bocas e então o encarar com meus olhos brilhando em luxúria, Pete era a merda do meu inferno por ele que iria queimar até morrer.
Seu corpo sensual era erótico demais para mim, o suor de nossos corpos juntos ao que fazíamos um amor capaz de virar o mundo de cabeça para baixo. Meus dentes afundaram em seu ombro fazendo ele gemer de prazer junto a dor, doce dor que incendiavá nossos corpos e fazia com que entrassemos em uma combustão extremamente saborosa.

      O barulho molhado do meu pau afundando naquele cuzinho era gostoso demais. E apenas quando soquei fundo percebi ele gritar e tremer abaixo de si.

— M-mais… A-acerta de novo… soca tudo no meu cuzinho… por favor… Me fode. Me come com força, me faça de puta…

— Caralho, Pete. — O virei até que ele estivesse de quatro para mim observando sua bunda gostosa, não demorei a beijar ambas as bandas antes de meter meu pau. — Shi… aguenta, aguenta meu amor… não queria ser a putinha do seu homem?     

— Sim… s-sua puta.

       Ele rebolou sobre meu caralho que sumia entre aquela bunda grande, rosnei não me contendo em estapear aquela gostosura o vendo gemer como um vagabundo, não me contive a puxar seu cabelo para trás ao que metia contra ele. Meu quadril batendo de forma rápida contra a pele do corpo dele era sensual demais, o barulho molhado junto aos gemidos tornava tudo ainda melhor.
O cheiro erótico de sexo subia por nossas narinas embriagando nosso ser, minha alma se intoxicava com o súbito delírio de ter Pete de quatro todo aberto para mim.

     Quando duas almas gêmeas se tocam não existe espaço físico capaz de separá-las.

     Passei a mão pelo meu cabelo em busca de tirar os fios molhados de suor que grudavam em minha testa. Minha mão livre tocou o pau dele bombeando na mesma intensidade que o fodia, estava perto do meu limite e queria que ele gozasse junto comigo.
Pete gemia atordoado ao que tentava lidar com tantos estímulos de uma só vez, quando ele veio lambuzando toda minha mão e parte da cama sorri pois o aperto em meu pau se intensificou e então me derramei dentro daquela camisinha. Ainda meti algumas vezes antes de sair de dentro notando o corpo dele ceder ao colchão me fazendo rir ao que tirava a camisinha e dava um nó logo jogando no lixo.

— Meu amor… — Trilhei suas costas enchendo de beijos ate chegar em seu rostinho. — Como se sente, uh? Te machuquei?

     Ouvi ele resmungar algo antes de se virar pra mim e tocar meu rosto em busca dos lábios que logo estavam juntos em um beijo carinhoso, não beiravamos o erótico e sim o amor que tinha em nossos corações.

— Foi perfeito, eu amei sentir você em mim… foi melhor do que podia imaginar. — Ele encostou nossas testas e o senti envergonhado. — E-eu… Eu te amo, Vegas…

     Meus olhos oscilaram ao que minha boca abria em completa surpresa. Não esperava que ele fosse retribuir essas três palavras tão rapidamente, não me contive em beijar ele novamente.
Nossas línguas se embolavam em busca de espaço ao que tomei a dele passando a chupa-lá sem vergonha alguma, ele afundou suas unhas na pele do meu braço ao gemer de forma intensa, quando afastei-me sorri vendo seus olhinhos brilharem.

— Eu te amo, eu te amo! Pete Saengtham, eu te amo pra caralho! — Gritei ao que abraçava seu corpo pelado junto ao meu. Mil beijos sendo deixados por suas bochechas e não me contive a tocar sua covinha.

— O que… ei! Por que tá fazendo isso?

— É o meu lugar favorito de todo o mundo.

— Bobo!

      Quando olhei nossas mãos acabei sorrindo envergonhado e não demorei a vestir um short folgado para ir em direção a cozinha pegando a caixa de bombom e as alianças. Quando retornei notei que ele tinha trocado os lençóis e também estava com um shortinho do Bob Esponja que fazia par com o meu do Patrick.

— Meu amor… Com essas lindas aliancas que eu me matei pra conseguir o tamanho do seu dedo, selo o nosso amor. — O anel nao demorou a ser colocado no dedo anelar seguido de um beijinho.

— Isso parece tanto casamento… — Observei ele comentar ao que pegava a outra aliança.  — Meu doce, eu espero que possamos ficar juntos pela eternidade. Quero ter você para sempre ao meu lado.

      Ele não demorou a colocar a aliança e beijar assim como fiz. Abri um belo sorriso ao que me sentava e puxava ele para ficar sobre meu colo. Peguei um chocolate meio derretido e então levei até a boquinha gostosa dele.

— Hum…~ delicioso. — Ele gemeu em adoração ao que pegava um e fazia a mesma coisa comigo.

— Acho que a gente tinha que comer os salgados antes do doce.

— Salgados?

— Isso, fiz salgadinhos. — Observei ele sair correndo em direção a cozinha e segui ele rindo pelo desespero dele ao notar que os salgadinhos estavam intactos e bonitos.

— Você comprou!

— Que? Não comprei!

— Impossível… não tem nenhum queimadinho… você comprou sim!

— Amor, tá duvidando da capacidade do seu namorado? — Arqueei minha sobrancelha ao ver ele concordar. — Ei! Me respeita!

— Te respeito, mas você comprou! Deixa eu ver seu histórico no notebook então.

   Neguei rapidamente ao me lembrar que não tinha limpado meu histórico de busca, mas Pete foi mais rápido pois seu olhar estava em cada letrinha daquilo.

— Um site porno? Vee! — Ele começou a rir como se fosse a coisa mais engraçada do mundo e eu cocei minha cabeça completamente envergonhado. — Amor! Você não precisava disso.

— Mas não foi eu… foi o Matias.

— Assim, claro. Matias ia vir na sua casa, acessar o seu notebook… com certeza amor.

— Você duvida muito de mim.

   Fiz um biquinho triste fazendo com que ele me desse um selinho enquanto ria ainda mais aos descer meu histórico e encontrar meu dever de casa, tudo sobre sexo anal e melhores lubrificantes.

— Amor, para de olhar… eu queria ser bom pra você, ok?

— Você já foi espetacular.

      Acabei rindo ao abraçar a cintura dele, não tinha como negar. Pete é minha alma gêmea e eu o amarei para todo o sempre.






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