Pisco aturdido, sentindo-me instável, como se o chão estivesse se abrindo sob meus pés e eu não tivesse mais qualquer equilíbrio. Por um breve momento, tento me iludir, imaginar que ouvi errado, que o que vejo é apenas uma miragem desgraçada. Mas não, eu ouvi o que minha mãe disse com perfeição, e o que vejo é real, não dá pra negar. A raiva e surpresa dentro de mim são avassaladoras, como ondas violentas batendo contra um penhasco.
__ Eu estou tão feliz que eles estão se conhecendo melhor. Ele precisava mesmo de uma companhia em idade próxima a dele, não acha? __ Minha mãe desanda a falar, sua voz empolgada me causa um sentimento horrível. __ Como mãe eu me preocupo que o seu irmão faça boas amizades. E se eles se apaixonarem mesmo, vai ser perfeito, Heitor.
Meu coração bate acelerado, como se quisesse sair pela boca. O binocolo em minhas mãos só não vira pó, ou perde o seu formato, porque é feito de um material absurdamente resistente. Eu o seguro com tanta força. Sinto ódio, um ciúmes de proporções nucleares.
Estou no inferno!
Aurora ri para o meu irmão, sua cabeça inclina para trás, tamanha a magnitude de sua risada. A cena deles sentados compartilhando um momento juntos é como a maior das afrontas. Ela conversa com ele... Sinto como se uma agulha afiada perfurasse meu peito lentamente, alimentando o sentimento indigesto, venenoso que cria raízes rápidas.
Tento controlar minha respiração, mas é quase impossível.
Não! Eles não vão se apaixonar, eles não continuarão a ser noivos, e não vão se casar. Nunca! O Adam não ousaria roubar algo de mim, algo que pertence exclusivamente a mim. Eu teria que estar morto e insinerado pra permitir isso.
Com um esforço sobre-humano, desvio o olhar do binóculo, tentando afastar esses pensamentos sombrios. Minha mãe está ao meu lado, sua atenção voltada pra mim e eu sei que devo manter a compostura, afinal, eu não posso, não devo demonstrar o que eu sinto por aquela pequena traidora no jardim, sorrindo para o meu irmãozinho suicida. Mas por dentro, sou um vulcão prestes a entrar em erupção, lutando para não deixar transparecer a intensidade da minha obsessão pela Aurora, nem o veneno do ciúme que consome cada fibra do meu ser.
__ Eles estão noivos? __ Minha voz tem um tom controlado, mecânica. Entrego o binóculo a ela, em um movimento lento. Sinto o nó da gravata reduzindo em volta do meu pescoço. __ Em algum momento alguém pensou em me comunicar a respeito disso? Mesmo por um instante?
__ Seu pai e o Francesco intermediaram tudo. Não fique chateado. __ Ela fala ao me olhar com atenção e um pouco menos sorridente.
__ Por que acha que eu estou chateado, mãe?
__ Seus olhos estão com aquele brilho de pura insatisfação. Seu maxilar cerrado, enquanto busca não proferir um palavrão diante de mim. Posso não enxergar você totalmente da maneira que é, mas é meu filho e eu o conheço um pouco. Heitor, nada disso foi feito para afrontar sua liderança querido. O seu pai respeita você. Sabe muito bem disso. __ Eu fracasso até mesmo em esconder da minha mãe, que estou irritado.
Não! Eu não estou irritado. Eu estou furioso, tenho vontade de por fogo em tudo, de dar uma lição na vagabundinha sorridente no jardim.
Como ela se atreve?
Então enquanto eu nutria expectativas feito um palerma imbecil em relação a ela, ela flerte descaradamente com o meu irmão.
__ Eu não quero pensar em nada disso nesse momento mãe. Porque seja qual for a motivação pra isso, será desfeito. __ Não justifico a minha declaração. Não irei.
__ Não faz o menor sentido você não gostar da Aurora, Heitor. __ Em sua inocência ela se confunde.
__ É mesmo? __ Ironizo.
__ Esse seu preconceito horrível só porque ela não é filha legítima. __ Em seu equívoco quando a minha insatisfação, ela se exalta para defender a bastardinha. __ Você quis recusar a proposta para protegê-la que eu sei, e agora isso. A Aurora é maravilhosa, e eu não vou aceitar que você seja rude com ela, entendeu?
A passos rápidos me afasto, deixando-a. Eu não consigo lidar com nada agora, com ninguém, mesmo ela.
Cada passo que eu dou em direção a onde avistei os seguranças uma força invisível me empurra, me incita a ir em direção contrária. Ir aquele jardim. A raiva que eu sinto por aquela pequena nesse instante é diferente de tudo, é mais profunda, é visceral. Tudo isso retumba dentro de mim. Eu quero machucar ela, de modo pessoal.
Não! Eu não quero apenas machuca-la, eu anseio por isso. Quero ver o medo em seus olhos lindos, o arrependimento por aceitar um disparate desses. Eu quero que ela saiba que não vai me rejeitar dessa forma. Eu conheço o Francesco, ele não forçaria ela a aceitar esse noivado.
Ela aceitou porque quiz.
Eu quero fazer ela me pedir perdão, lamentar por agir feito uma vadiazinha dando abertura para o meu irmão que acabou de descobrir o próprio pau.
“ Desgraçada! ”
Uma semana fora. A porra de uma semana e já foi o bastante pra agirem pelas minhas costas. Isso não vai ficar assim... Aqueles inúteis que eu coloquei tão perto dela me dando todos os dias praticamente a mesma merda de informação. Relatórios sem qualquer informação útil. Como esses miseráveis não sabiam disso? Como não me informaram?
Todos me olham com certa tensão no momento em que me aproximo.
__ Onde está o Charles? __ Pergunto para ninguém em específico assim que os alcanço. O tom de fúria indisfarçada reverberando em minha voz.
Uma espécie de receio em seus olhos ao me olharem é nítido, sempre é. Conheço cada um deles, suas famílias, onde vivem, e também o quão implacáveis podem ser, essa é uma característica importante no currículo de quem me serve. Porém, eu sou pior, mil vezes pior.
__ Ele foi ver alguém na sala de comando senhor. __ Um deles responde.
Entro na sala de monitoramento sentindo meus dedos das mãos formigarem. Todos se levantam imediatamente, surpresos com minha entrada brusca. Meus olhos se fixam em Charles, que me encara sem entender.
__ Eu te pago pra quê? __ Pergunto, minha voz carregada de raiva.
Charles tenta formular uma resposta, mas não dou tempo. O impacto do meu primeiro soco faz o corpo dele cambalear para trás indo de encontro a algumas telas que se espatifam.
__ Todos fora daqui! __ Vocifero para os demais, que começam a se mover as pressas e aos tropeços.
Eu tenho que admitir, a companhia do Adam é muito melhor do que imaginei. Com ele, não me sinto sufocada, temerosa ou apreensiva. É agradável conversar, mesmo por mensagens, e rir das suas falas inesperadas com um toque de sarcasmo e sinceridade. É como se comunicar com um irmão; não há constrangimento ou malícia. Isso não é considerado o ideal para um casal de noivos, mas é como me sinto, e prefiro. Assim é possível tomar decisões racionais.
Percebo agora que ele talvez seja mais parecido com a Helena. O Sr. Hector é sempre muito educado, porém ponderado. Já o Adam irradia bom humor e espontaneidade. Estranhamente, gosto muito das suas piadas de mal gosto, elas me fazem rir.
Ele me esperava em frente a mansão assim que cheguei, então quando desci do carro ele segurou a minha mão educadamente o que me deixou surpresa e saiu me arrastando casa a dentro, mas antes percebi aquele segurança xereta mais uma vez me encarando e dessa vez havia uma espécie de surpresa em seu olhar.
Eu não sei a razão.
Admito que a empolgação do Adam, me deixou um pouco desnorteada. Ninguém nunca se empolgou com a possibilidade de estar na minha companhia. Menos ainda alguém como ele.
__ Adam, vai com calma. Por que está me arrastando? __ quis saber.
__ Não estou te arrastando. Só cumprimenta os meus pais e vamos aproveitar um pouco do dia, e também falar sobre o nosso futuro, temos que ser rápidos, afinal o cricri do seu pai só te deixou ficar aqui por duas horas.
Sim, meu pai foi categórico quanto ao tempo que eu ficaria na mansão Greco. Ele não pode me acompanhar pois estava de partida para algum outro lugar, mas também enviou um número absurdo de seguranças em minha companhia, sem falar as várias orientações, a cerca de vários assuntos. Diante de tudo o que já aconteceu e também ao que agora sei, não tiro a razão para preocupação por parte dele, e aprecio todo o cuidado que ele demonstra ter comigo.
O que o Adam pode querer falar com tanta urgência sobre o nosso futuro? De fato não tivemos tanto tempo para falar sobre várias nuances de tudo isso... Desse noivado.
O sorriso da Helena e do Sr. Greco ao me ver com ele entrando de mãos dadas foi impecável. Eles foram adoráveis na maneira como me trataram, no entanto, a agitação do Adam era evidente quando ele me puxou em direção ao jardim. Mais uma vez eu e a Helena não tivemos a chance de conversar sobre tudo isso, talvez em um outro momento.
Ao chegarmos ao jardim, fiquei encantada com a visão da coberta estendida sobre a grama verdejante, sob a sombra de grandes árvores. As empregadas haviam preparado um verdadeiro festim, com uma variedade de lanches doces e salgados, petiscos e sucos, dispostos com elegância sobre uma mesa de madeira. Seus sorrisos afáveis indicando uma espécie de prazer em nos servir, como se estivessem celebrando alguma coisa.
Ele senta sobre a manta que está estendida sobre a grama com várias almofadas de um jeito relaxado. Uau, ele
se preparou mesmo pro nosso piquenique.
__ Gostou? __ Seu olhar transmite sinceridade, ele realmente quer saber se eu gostei.
__ Sim, adorei. Eu gosto muito de estar ao ar livre. __ Admito.
__ Que bom. Minha mãe tinha razão, então. Ela disse que você gostaria.__ ele não esconde a quem pertence o mérito. __ Senta, a gente tem pouco tempo e eu tenho várias coisas pra falar com você sobre o nosso noivado. Aquele dia não deu pra conversar muito mais, e eu não achei que por mensagem seria o ideal. Suco? __ Os movimentos dele são rápidos, ele se põe de pé novamente indo até a mesa. __ Maçã, limão ou laranja? __ Ele aponta para as jarras de suco.
__ Limão. __ Respondo um pouco aturdida pela forma como ele se comunica. É ágil, mas um tanto descoordenada.
Ele me serve, e então percebo o significado disso. Ele é filho da realeza, irmão do Heitor, e eu a bastarda inserida no mundo deles. Que ironia, não? Ao voltar aqui sinto novamente aquela sensação de que eu sou um peixinho irrelevante.
Eu tenho perguntas que rondam a minha mente desde o princípio. Desde quando eu vim parar em meio a tudo isso. Eu podia ter perfeitamente perguntado ao meu pai, mas quem melhor para responder sobre os Grecos, do que um Greco em pessoa.
Bebo um pouco do suco refrescante e ele volta a sentar, dessa vez um pouco mais relaxado que antes.
__ Adam, antes de falarmos sobre... __ Por alguma razão é estranho pronunciar a palavra.
__ O noivado. __ Ele conclui a minha frase esboçando um sorriso muito relaxado e até um pouco zombeteiro.
__ Isso, o noivado. Eu tenho umas curiosidades, umas dúvidas sabe? Sobre o que envolve ham...
Ele estreita o olhar de um modo engraçado.
__ Sei... Deixa eu adivinhar você não sabe o que um homem tem entre as pernas e está apavorada de descobrir isso só na noite de núpcias.
__ Não! O que?? __ Não resisto a uma risada estridente eu diria. __ Meu deus, não. De onde você tirou isso assim tão derrepente?
__ Bom você parecia uma virgem querendo fazer uma pergunta muito indecente, de tão sofrego o seu olhar, só quis te ajudar.
Ele rir, um sorriso doce, feliz, cativante eu diria. Poxa, por que o meu coração não bate forte por ele? Tudo seria tão mais fácil. Mas não, ele tem que saltar em batidas revigorantes por aquele indecente, aquele imoral.
__ A minha pergunta, ou melhor perguntas, são sobre a história da sua família, e não sobre... pênis. Aí meus Deus, isso soa ridículo falado em voz alta.
Ele gargalha diante da minha timidez ao pronunciar as palavras.
__ Pode perguntar, espero sanar suas dúvidas. Mas depois precisamos mesmo falar sobre como as coisas serão entre nós. __ Ele me encara muito centrado e eu tenho medo de imaginar onde me meti, ou melhor onde me meteram.
__ Tudo bem, estou de acordo. __ Isso será inevitável, falar sobre como serão nossas vidas vivendo um casamento por conveniência. __ A minha curiosidade é sobre as origens da estrutura de poder da sua família. Como isso tudo surgiu? __ Pergunto, genuinamente interessada em conhecer a história por trás do império dos Greco.
__ Sua pergunta é bem abrangente. A história da minha família não é exatamente simples. Por que está interessada nisso?
Ele tem agora uma expressão reflexiva.
__ Eu só quero entender algumas coisas que eu vejo como absurdas. __ Sigo pelo caminho da sinceridade. __ Existem coisas muito arcaicas que justificam como sendo regras impostas por vocês.
__ Fala isso por causa do seu pai?
__ Sim.
__ Bom, pra responder sua pergunta vou partir do princípio, do momento em que os Grecos chegaram aqui... como tudo que é realmente sólido e importante, ocorreu a longo prazo. Os primeiros Grecos a chegarem a esse país no início do século XIX estavam evitando a crise financeira que devastou a Grécia. O país estava prestes a conquistar sua independência, e vários conflitos, e a busca do governo Grego por reconstruir o país levariam famílias mais abastadas à falência. Eles iam confiscar o que fosse possível daqueles que mais tinham. Então, meus antepassados voltaram suas atenções para esse país. Chegaram aqui alguns anos após a independência norte americana.
__ E fundaram o banco assim que chegaram?
__ Sim. Mas não a princípio. Fundar um banco naquela época era menos complicado do que é hoje, mas ainda era complicado. Era necessário capitalização, autorização estadual e estrutura legal, regras ou não duraria muito. E esse lugar, como deve saber ao estudar história, era um verdadeiro caos, nada aqui era exatamente estruturado, então foi um desafio enorme.
__ E a... Olympus?
__ Uau. __ Ele me olha surpreso. __ Seu pai então falou sobre a organização com você?
__ Um pouco. Nada muito detalhado. Ele só me contou que existe uma ordem estrutural, e algumas regras, pra explicar o fato de não poder... Se divorciar. __ Desvio meu olhar dele, e encaro o copo entre os meus dedos.
“ Meu Deus, minhas unhas estão horríveis. Que vergonha!”
__ É tudo mais complexo do que parece, e com certeza mais profundo. Eu levaria horas e horas contando tudo a você. Veja, todos nós lamentamos a situação do seu pai. __ Ele me fita com atenção. __ Mas ele escolheu a esposa dele. Tudo bem, foi muito antes da sua mãe, tenho certeza que se ele tivesse conhecido a mulher que ama antes, seria a sua mãe a esposa dele. Mas regras são regras. Aurora, a decisão que você tomou de aceitar se casar comigo, não é uma brincadeira, entende?
Ele adquiro um ar de seriedade incomum a tudo que se mostrou ser até o momento.
__ Isso tudo que nos rodeia. O que eu sou, quem sou, quem você é, o seu pai, os meus pais, tem um preço... E ele é alto. Nossas decisões tem peso.
__ Já entendi que não é um brincadeira.
__ Não, não entendeu. No outro dia, você falou de sentimentos. Quis saber se eu gostava de você, se eu havia feito a proposta de noivado com base nisso. Sabe quantas garotas eu conheço, das famílias integrantes que pensam em casamento por amor? Nenhuma. Elas são jogadoras, seus pais as casam com um objetivo, seduzir seus maridos e levá-los a fazer o que elas precisam, o que elas são orientadas a levá-los a fazer. Trata-se de controle, manipulação.
__ Por que está me dizendo isso? __ Sinto um certo aperto no peito, por imaginar como vai ser ingressar em um mundo assim.
__ Por que na semana que vem haverá o baile anual. Todas as famílias integrantes e suas proles. Os que se gostam, os que se toleram e os que se odeiam estarão no mesmo salão. Lá, todos ficarão sabendo que estamos noivos.
__ Mas eu não quero participar disso. Eu não gosto de festas... Odeio multidões. __ Sinto o nervosismo antecipado me deixando trêmula.
__ Não chega a ser uma multidão, é um grupo seleto, mas sim terão várias pessoas. Algumas garotas. Nenhuma como você. __ Ele arqueia as sobrancelhas.
__ O que quer dizer com isso? __ Não gosto de imaginar o que significa isso.
__ Elas são como demônios prontas pra sugar seu sangue. Não pode confiar em ninguém lá, entendeu? Somente em nós, eu os meus pais, e os meus irmãos. __ Ele não sabe o que está dizendo, eu não posso confiar no Heitor. Ele é quem mais me oferece um risco. __ Nos temem, e também ao seu pai, eles sabem que o Francesco é o nosso aliado número um.
__ Como podem, como conseguem conviver com pessoas assim? Se você sabe como elas são?
__ Dependendo do dia, é até divertido. __ Ele sorri. __ E além do mais, eles estão alguns degraus abaixo de nós.
__ Eu não acho nada disso divertido, Adam. __ Sussurro.
Acho que ele vê o quanto isso me deixa instável, temerosa. Ele segura minha mão com certo afeto.
__ Relaxa, vai dar tudo certo. Você vai ver, mas eu precisava falar com você... Heitor? __ Ao pronunciar a nome que faz meu coração errar uma batida, olho na mesma direção em que ele olha.
__ Atrapalho? __ Sua voz profunda e sonora parece puxar algo dentro de mim. Seu olhar glacial me encontra, e sinto um arrepio percorrer todo o meu corpo.
Ele está vestido impecavelmente, com um terno escuro que realça a elegância de seus traços marcantes, seus olhos, tão frios quanto um lago congelado, parecem sondar minha alma.
Capítulo concluído ✅
Mores, não esqueçam de votar e comentar. 🫡💖
Pois é o Heitor não resistiu e foi até o jardim. O que será que esse boy fará, ou dirá ao ver a sua ninfa de mãos dadas com o seu irmãozinho?
Gente, deixo muito claro que isso não é triângulo amoroso, ok. Não é esse o objetivo.
Agora vamos falar um pouquinho do que está rolando aqui na plataforma. Uma atualização está em andamento, então as coisas não estão exatamente estáveis, o que me levou a retirar outros livros que estavam disponíveis e também alguns capítulos desse livro aqui, ok.
Não sei como ficará as coisas por aqui. Até onde eu soube, novas diretrizes estão sendo criadas, então eu não sei o que permitirão ou não. Seja como for, continuaremos nos comunicando e eu informo vocês sobre os meus próximos passos.
Nesse momento agradeço o apoio de todas vocês 🌹❤️
Beijos e abraço da Sici ❤️💖😘😘
Até o próximo. 🥵🥵🔥🔥