Futuro Incerto - 1° temporad...

By ThaisBZanin

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Ele a mandou embora, pois tinha um trabalho muito perigoso. Ela foi embora acreditando que ele não a amava e... More

Futuro Incerto - 1º livro
Prologo
Capítulo 1
Bônus - Valentim
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capitulo 5
Capítulo 6
Capitulo 7
Bônus- Valentim
Capitulo 8
Bônus- Petra e Valentim
capítulo 9
Capitulo 10- Valentim Huberman
Capítulo 10- 2 parte
Capítulo 11
Capitulo 12
Capítulo 13
Bônus- Petra
Capítulo 14
Capítulo 15
Epílogo
Destino Incerto
2° Livro
Prólogo - 2º Livro "Destino Incerto"
Capitulo 1 - livro 2

Último Capítulo 16

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By ThaisBZanin


No final a creche era ótima, as crianças desde muito cedo já faziam aula de música e também havia várias atrações. Oliver adorou, seu pai estava emburrado com tudo que aconteceu no carro, ao voltar para casa, Oliver foi brincar com o cachorro e eu fui tirar um momento a sós. O silêncio era inovador, quanto tempo faz que não tenho um momento de paz, isso me deu expiração, desenhar era a minha vida e minha mão coçava, o sorriso de Oliver me veio na mente e logo em seguida o de Valentim, depois de anos eu sou tão afetada por ele, o jeito que ele me olha me deixa sem jeito, a forma como ele sorri me leva ao céu, sua voz me traz boas lembranças e aquele corpo...

— Petra? — abro meus olhos e vejo tudo àquilo que estava imaginando.

— Sim.

— Oliver foi com Margo para um parque. — ele se aproximou, desabotoou o palitó e se sentou na minha frente.

— Tudo bem.

— Eu gostaria de falar algo muito sério com você, sem gracinhas. — arqueei a sobrancelha e o esperei dizer: — Eu não quero mais viver assim.

— Nem eu. — eu só estava aqui pelo meu pequeno, eles queria o pai na sua vida e não seria eu que privaria.

— Eu não quero viver assim, eu quero algo sério. — ele começou.

— Valentim. — o interrompo, sabendo onde isso vai dar.

— Eu quero casar. — ele solta.

— Não vou casar. Há alguns anos você me mandou embora dizendo que não queria relacionamento e agora quer casar? Está louco!?

— Eu não estou louco. Eu só quero você comigo, eu quero casar, casar com você, amar você toda noite e ter mais um filho, ou melhor, uma filha. — ele se inclinou, seus olhos azuis me prenderam por um momento.

— Eu vou lhe dizer novamente, não vou casar pelo Oliver, por mais que eu o ame não vou me casar sobre pressão.

— Não é só pelo Oliver. — ele se levantou e parou na minha frente, eu me levantei para sair desta encruzilhada, mas ele me parou, pegou em ambos meus braços e me parou. — Quando lhe digo que te amo, é porque te amo, quando digo que quero casar com você, é porque eu quero.

Antes que eu possa falar, sua boca toma a minha, sua língua desliza pela minha boca e o gosto de cigarro se mistura com o sabor de menta.

Praticamente fui lançada contra o encontro o sofá, sua mão sobe pelas minhas pernas e vai além, não posso parar minhas mãos também, subo para seu cabelo macio. Não espero, esfrego minha virilha na dele.

De repente ele muda de lugar, me colocando por cima. Começo a tirar minhas roupas, assim que estou nua na sua frente, faço o mesmo com ele. Estava cansada de me privar do melhor da vida, gostaria de sentir seu corpo. Gostaria de ser amada por ele.

Ele também tira a roupa, e me puxa para ele. Voltamos a nos beijar, com cuidado ele encosta minhas costas no estofado do sofá. Sem pressão, pretendendo apreciar cada momento. Sua boca desce pela minha garganta, sinto um frio na barriga. Sua mão agarra um seio, apertando e chupando o bico. Soltos alguns grunhidos, sua boca desce mais, fico preocupada mais uma vez da minha barriga, que deixou de ser plana. Ele beijou minha cicatriz do parto.

— Você é tão perfeita. — sua mão agarra ambas as coxas e as separa assim ele tem acesso livre a minha vagina. Seus lábios depositam beijos na lateral da coxa, enviando um calafrio pelo meu corpo.

— Por favor, Valentim. — imploro.

— Por favor, o que?— ele sofra contra meu clitóris sensível pela excitação.

— Por favor, me coma. — disse em palavras cruas, como sabia que ele gostava. Ele não esperou duas vezes, bateu sua língua contra minha entrada. Separando os grandes lábios e introduz o dedo e em seguida a língua.

Minha mão desce para agarrar seu cabelo, quanto tempo que não sinto as sensações do sexo. Nada que BOB possa fazer se compara com o Valentim. Sua língua chupa meu clitóris, enquanto ele aumenta mais 2 dedos.

Antes que possa imaginar, já estou gritando seu nome e gozando.

Ele sobe seu rosto e ataca minha boca. Seu pau pressiona a minha entrada, ele começa de vagar, pra voltar a me acostumar com seu tamanho. BOB também não é tão grosso quando Valentim. Passo os braços ao redor do seu pescoço e o beijo. Suas estocadas são intensas, rápidas e duras. Entrelaço minhas pernas ao seu redor e gemo contra sua boca. Ele continua a me foder, depois de anos, ainda era como a primeira vez.

Nunca deixei de amar a sensação do seu corpo no meu, me amando da forma mais gostosa que existe. Não sabia qual era o motivo de não ter transando com outros homens depois de Valentim ao certo, mas agora estava claro.

Não tive ninguém, pois ninguém seria Valentim.

— Eu te amo. — sussurro contra sua boca.

— Eu também te amo. — ele devolve as minhas palavras de amor.

Chegamos ao clímax juntos, eu com seu nome na boca e ele com o meu. Ele cai contra meu corpo, passamos alguns minutos assim, então chupa meus seios e em seguida minha boca.

— Não usei camisinha. — diz sem nenhum arrependimento, já que seu intuito era me engravidar novamente.

— Não tem problema, eu tenho DYU. — levanto do sofá e recolho minhas roupas.

— Colocou logo depois que Oliver nasceu?

— Sim, não queria correr o risco de engravidar novamente. — ele parecia meio decepcionado.

— Hum...

— Valentim, você terá somente uma chance. Não estrague.

— Isso quer dizer...

— Sim, haverá casamento, porém se estragar essa chance, não terá mais uma. — ele da um grande sorriso, agarra minha cabeça com as duas mãos e me beija. Terminamos de nos trocar e encontramos Oliver na entrada com Margo.

— Mãeeeeee. — Oliver veio gritando e abraçou minhas pernas. — No parque eu brinquei muito.

Ele estava completamente feliz, decidimos passar o resto da tarde na piscina, subo para trocar Oliver, assim que esta com sua sunga, me sento com ele e explico:

— A mamãe vai deixa-lo sem frauda, quando quiser fazer xixi, tem que falar para a mamãe te levar no banheiro. Tudo bem?

Ele acena com a cabeça e diz que vai atrás do seu pai. Assim que coloco meu maio, vou atrás deles, depois de procurar no jardim, parto para o escritório de Valentim. Vejo meu filho na cadeira do seu pai, rodando e rodando.

— Oliver Valentim. — ele para brutalmente segurando na mesa, alguns papeis caem no chão. — Saia dai.

Ele pula para fora, me aproximo para pegar os papeis. Uma pasta com um nome em questão me chama atenção.

Rose Campbell

Em seguida tinha outra pasta, com o nome de:

Arthur Herceg

Todos sabiam quem era o Arthur, um grande mafioso de drogas. Muito rico e intocado, o que Valentim tinha a ver com ele para ter informações dele.

Começo com a pasta da minha mãe, tinhas muitas fotos antigas com um homem. Ela deveria ter minha idade, o homem era mais velho, talvez uns 10 anos a mais.

Comparando a foto de Arthur com a do homem que esta com minha mãe, obtenho minha resposta. Meu pai é Arthur. O mafioso Arthur Herceg é meu pai. Ouço passos no escritório, me levanto para ver Valentim.

— Você me jugou por manter meu filho longe do pai, mas sabia quem era meu pai o tempo todo.

— Petra...

— Não, você me escondeu algo importante. Esquece aquela chance. — deixei as pastas sobre a mesa e me afastei dele, sai do escritório atrás de Oliver. Não queria ficar nem mais um minuto na presença dele. Encontro Oliver no jardim vendo as flores.

— Querido, esquece o dia na piscina, precisamos ver a tia Luna urgente.

— É algo importante? A tia Luna esta machucada? — pergunta claramente preocupado.

— Não esta machucada, mas precisamos vê-la. — ele concordou, voltamos para o quarto e nos trocamos. Pego uma bolsa e coloco algumas peças de roupas. Valentim não vem falar comigo, acho melhor assim. Estávamos saindo da casa, quando Valentim aparece, Oliver corre para ele.

— Papai, precisamos ver a tia Luna, é urgente. — O seu pai abaixa no nível dele e fala:

— Ótimo, vá com a mamãe, depois nos falamos. — beijou sua cabeça loira, eu claramente estava afetada com aquela cena. Valentim parecia tão afetado quanto eu.

— Tudo bem, papai. Amanhã podemos ir à piscina?

— Claro, agora vá com a mamãe. — Antes que posso me afastar, ele fala: — tome seu tempo Petra e quando estiver preparada para a verdade, venha falar comigo. Não se esqueça de que eu te amo e tudo que fiz e faço é para protege-los — Oliver sai correndo em minha direção e saímos. Bruce estava nos esperando na frente, entramos no carro. Uma parte de mim esta feliz que ele me deixou ir, lidar com a descoberta. Outra parte de mim queria que ele lutasse e não me deixa-se sair desta casa.

Assim que chegamos ao prédio, digo tchau para o motorista e entramos. A porta esta entreaberta, ouço uma voz grossa:

— Você deveria mantê-la longe de Valentim, é por isso que a contratei.

— Sim, mas...

— Mas nada, prometi que manteria Petra longe da máfia para sua mãe e agora ela esta morando com o CaPo da Califórnia? — Luna estava com meu suposto pai? Ela trabalhava com ele? Oh meu Deus, faço sinal de silencio para Oliver que fica quieto.

— Eu tentei manter ela longe de Valentim, mas parece que as mulheres Campbell é um imã de mafiosos. Ela praticamente o deixou de quatro, agora também é seu ponto fraco. Os russos estão atrás dela e do garoto. — Oliver acaba espirando e ambos nos descobrem na porta, com a maior coragem que consigo entro no apartamento. Pela primeira vez vou conhecer meu pai.

— Luna? Arthur? — Oliver entra e se apresenta.

— Olá, sou Oliver Valentim. — meu suposto pai aperta a mão do meu menino, mas o puxo pelo ombro.

— Querido, vá para seu antigo quarto e vê se não deixou nenhum brinquedo.

— Ok, mamãe. — ele sai correndo para o antigo quarto e volta minha atenção para ele.

— Primeiro, Valentim esconde a verdade de mim e Segundo, você sabia da verdade o tempo inteiro. Fora a parte que Valentim é um mafioso, como meu suposto pai. — Arthur abre a boca para falar, mas logo chega. Sinto uma presença atrás de mim, assim que me viro, vejo 3 homens, um dispara uma arma com silenciador no meu "pai", que cai de joelhos agarrando a barriga, onde havia levado um tiro e o segundo tiro vai em Luna, bem na sua cabeça.

Vejo sua cabeça explodir e contenho meu grito, para não alarmar Oliver, que torço que não venha para cá agora. Minha melhor amiga acabou de morrer bem diante dos meus olhos, os homens me agarram e colocam um pano contra minha boca. Não tento resistir, prefiro ser levado a meu pequeno Oliver.

— My nashli zhenshchinu Valentim. — Achamos a mulher de Valentim.

Essas são as ultimas palavras antes de tudo escurecer.

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É uma duologia, esse seria o fim do primeiro livro,  que ficará disponível por tempo indeterminado. 

Bjs 

25/06/2017

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