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By mcbridwvz

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By mcbridwvz

Você estava experimentando o novo vestido de couro que fora dado como um presente de seu namorado, Reynold. Era o aniversário de um dos membros da gangue dele, Merle, e você não perderia por nada.

Estava terminando de se arrumar, junto de sua amiga, Rosita, vendo o quão linda tinha ficado no vestido novo, abriu um sorriso.

— Acho que nunca estive tão bonita assim, Rosa...

A garota sorriu para você, revirando os olhos – Você é sempre linda, Reynold vai adorar.

Vocês duas se entreolharam com um olhar malicioso e riram.

A latina já estava arrumada, e você estava apenas calçando sua botina preta e descendo as escadarias com ela. Subiram na moto de sua amiga para irem em direção ao bar.

Ao chegar na festa, você cumprimentou seus amigos mais próximos e logo procurou seu namorado, que estava conversando com os irmãos Dixon, Merle e Daryl, enquanto tomavam suas bebidas.

Merle, o aniversariante da noite, era sem sombra de dúvidas o mais extrovertido dos dois irmãos, sempre com piadas de mal gosto e gracejos para todas as mulheres existentes. Quando todos bebiam, você até que se divertia com ele.

Por outro lado, Daryl era mais reservado, mas você o conhecia bem. Amigo de infância de seu namorado, sempre se deram muito bem, mas nada que ultrapassasse um simples coleguismo.

— Ai está ela... – Reynold disse quando você chegou, colocando as mãos envolta do pescoço dele, depositando-lhe um beijo nos lábios sorridentes e o abraçando.

— Oi amor! – voltou o olhar aos irmãos – Dixons... – sorriu simpaticamente.

— E aí ruiva! – Merle disse, em um tom de voz mais alto por conta da música.

— Oi, (S/N). – Daryl acenou com a cabeça.

Você tirou um pequeno embrulho de dentro de sua jaqueta e entregou à Merle.

— Feliz aniversário. Faça bom uso. – riu minimamente olhando Reynold e depois voltando o olhar para o Dixon mais velho.

Era um dichavador.

Merle caiu na gargalhada.

— Porra! Sua mina é demais, Rey! – deu um tapa nas costas de seu namorado, e um soco de mão com você.

Seus ombros se encolheram, enquanto você sorria de maneira convencida. Eu sou demais mesmo, pensou.

Daryl observava tudo calado, mas sorrindo em diversão também.

Rosita chegou ao encontro de vocês, te chamando para dançar à música que tinha começado à tocar, a favorita dela. Você não pôde negar.

Foram para o meio do bar e começaram à dançar, juntamente às outras garotas. Até algumas strippers o pessoal havia contratado em comemoração de Merle.

Seu namorado estava encostado no bar, tomando um conhaque com os Dixons e mais alguns dos conhecidos dele.

Quando você menos esperava, olhou de volta para o mesmo local e apenas Daryl estava lá. Já haviam se passado pelo menos quatro músicas que você e sua amiga estavam dançando, estava cansada.

— Rosa, vou parar um pouco, ok? – segurou no ombro dela delicadamente, a latina apenas concordou, tomando mais um gole de sua bebida.

Você foi com um pouco de dificuldade, pela dor nos pés, ao encontro de Daryl.

— Um Jack Daniels de maça verde, por favor... – pediu ao barman e se encostou no balcão, ao lado do caipira.

Ele virou para te olhar – Se divertindo, né?

Você concordou com a cabeça – Até demais, Rosita tem uma energia interminável – riu olhando para sua amiga na pista de dança.

Ele te acompanhou na risada.

Um tempo curto em silêncio se fez presente, quando sua bebida chegou e você deu um gole, voltou seu olhar à ele.

— Viu o Reynold?

— Saiu com o Guts, para não sei onde...

Você deu de ombros, não era uma pessoa muito ciumenta ou apegada, confiava em seu namorado.

Olhou para seu copo e ofereceu para Daryl. Ele tomou um gole.

Ficaram um tempo sentados ali, conversando, bebendo e rindo sobre alguns acontecimentos engraçados no meio da festa, como Merle saindo e voltando de um quarto misterioso com algumas strippers.

— Ninguém pode dizer que esse cara não saber viver, né? – você gargalhava, já um pouco bêbada.

— Eu quem o diga! – Daryl estava quase vermelho, de tanto rir junto com você.

Quando sua música favorita começou, não pôde evitar soltar um grito animado, que fez Daryl te encarar preocupado.

— Eu amo essa! Dança comigo! – implorou para ele, se levantando de seu banco.

Ele, um pouco apreensivo, por não ter Reynold por perto e passar qualquer tipo de impressão errada, tentava negar e te encorajar à dançar sozinha ou até mesmo com Rosita, mas não adiantava.

— Rosita foi ficar com o Nigel, vem Daryl, dançar essa sozinha não tem graça... – você revirava os olhos, fazendo careta.

Daryl cedeu.

Você o puxou pela mão até o meio do bar, e envolveu os braços no pescoço dele, colocando as mãos do mesmo em sua cintura.

Parecia absurdo, mas para você naquele momento, nada sóbria como estava, era completamente aceitável dançar daquele jeito com alguém que não fosse seu namorado.

Tocava "Art Deco" da Lana Del Rey, todos dançando juntos com seus respectivos pares, as luzes vermelhas ligadas, e até mesmo as strippers com passos de dança sincronizados e específicos para essa música.

A diferença de altura entre você e Daryl era média, mas o suficiente para ficar bonito para quem visse de fora.

Você não tirou os olhos dele por nenhum momento, a vista hipnotizada pela miragem dele, sorrindo cada vez que repara em algum detalhe novo.

Daryl não queria admitir para si mesmo, mas estava realizando um sonho. Sempre te achara bonita, mas claro, inacessível, por ser namorada do melhor amigo dele. Mas agora, nada parecia importar e tudo soava como uma oportunidade enviada do universo.

Você colou um pouco mais os quadris mos dele e inclinou-se para falar algo no ouvido dele.

— Eu quero tanto você, Daryl...

Ele te encarou com lúxuria, soberba e desejo. Nada que ele já tivesse feito ou dito era parecido com aquilo agora.

Em um piscar de olhos ele abocanhou seus lábios, apertando e segurando firmemente sua cintura, você, deixando que fosse tomada inteiramente por ele.

Uma parte racional dentro de você sabia que todos ali presente estavam vendo a cena, mas sua parte emocional diria que todos estariam bêbados demais para raciocinarem ou sequer se lembrarem de algo.

A boca dele era suave, diferente do que qualquer momento você pudera ter imaginado.

Sua sobriedade estava presente agora, se dando conta da besteira que havia feito. Empurrou ele suavemente de perto de você, o encarando com uma expressão triste e confusa.

— (S/N)... – ele suspirou fundo, percebendo o quão longe tinham ido.

Você saiu dali rapidamente, sem olhar para ele ou para mais ninguém, com vergonha do que tinha feito, com raiva de si mesma.

Esbarrou com Reynold já na porta do bar, rindo com Guts, voltando de seja lá onde ele tenha ido.

Seus olhos estavam vermelhos, a vontade de chorar mais forte do que você podia controlar.

— O que aconteceu amor? – ele segurou em seus braços, preocupado com você.

Era difícil olhá-lo nos olhos, então você apenas murmurou pedindo para que ele a levasse para casa.

Assim ele o fez, vocês subiram na moto de seu namorado e ele te deixou em casa.

Você nem se despediu dele direito, apenas subiu correndo para seu quarto, deitou e chorou o resto da noite toda.

Você se odiava por ter feito aquilo, mas ainda mais por ter gostado, gostado do beijo de Daryl, do toque, da feição dele, e da sensação.

Se odiava por ter gostado de tê-lo beijado uma vez do que qualquer outra vez que já tinha beijado Reynold.

Dormiu com a incerteza, se perguntando se pela manhã alguém contaria à seu namorado sobre o ocorrido.

...

Não eram nem oito da manhã, e ouvia batidas fortes vindo da porta principal da sua casa. Levantou correndo, calçou apenas seu chinelo e abriu a porta.

Era Rosita.

— (S/N)! – ela parecia espantada – O quê você fez ontem?!

Suspirou fundo, tentando entender o porquê de ela estar tão aflita.

— Eu... – não conseguia nem dizer para sua melhor amiga o quê havia feito.

— Reynold está indo para casa de Daryl, agora!

Seu peito palpitou e você jurou poder sentir suas pernas tremerem. Alguém tinha contado para ele, e ele provavelmente achou que foi Daryl quem quis aquilo primeiro, que ele te forçou à algo.

Olhou apavorada para Rosita e subiu as escadas de sua casa até seu quarto, colocou qualquer roupa que encontrou pela frente e desceu novamente, subindo em sua moto junto com a latina, para ir resolver as coisas.

Chegando à casa de Daryl, seu coração estava acelerado, e você mal podia respirar. Rosita estava ao seu lado, parecendo tão preocupada quanto você. Reynold já estava lá, batendo na porta com força.

Daryl abriu a porta, visivelmente surpreso com a presença de todos ali. Seu olhar cruzou com o seu por um momento, mas você desviou, incapaz de encará-lo.

Reynold partiu para cima de Daryl, pronto para confrontá-lo, mas você interveio, segurando-o pelo braço.

— Reynold, espera! Me deixa explicar! — Você tentou, desesperada para que ele entendesse.

— Explicar o quê, (S/N)?! Que meu melhor amigo te beijou à força?!

Todos ali tentavam e gritavam para que Reynold ou se acalmasse, ou partisse pra cima, mas você não conseguia explicar nada.

Quanto tudo aquilo estava demais para você, deu um grito.

— Eu beijei ele!

E todos se calaram, só era possível ouvir algumas respirações turbulentas, mas o pior era ter que ver o olhar de confusão de seu namorado.

— O qu... – você nem o deixou terminar.

— Eu beijei o Daryl. Eu estava bêbada, chamei ele pra dançar, ele recusou muitas vezes mas eu fui insistente e ele cedeu. Então eu me aproveitei da situação e o beijei... Foi isso. Eu sou a errada.

Ninguém conseguia proclamar nem uma palavra. Daryl chegou mais perto de você e de Reynold.

Seu namorado não disse nada, olhou com um olhar cansado e derrotado para vocês dois, as forças dele se esvaíram. Reynold saiu dali, amargurado.

Daryl olhou para você com um misto de preocupação e compreensão, mas antes que pudesse dizer qualquer coisa, você se afastou, incapaz de suportar o peso do que acabara de admitir. Rosita te seguiu, tentando oferecer apoio enquanto vocês deixavam a casa de Daryl.

...

Meses depois do ocorrido, você e Reynold não se falaram mais, tampouco você e Daryl. Decidiu sair da gangue por completo, para não causar mais problemas à ninguém. Mas ainda tinha a amizade de Rosita, ela não saiu do seu lado em momento algum.

Você ainda sentia falta do amor que um dia nutriu por Rey, mas também sabia que gostava de Daryl, talvez não o suficiente para tentar algo sólido apesar da dificuldade, mas era algo.

Ainda pensava nos dois às vezes, na amizade deles, e no que poderia ter sido caso você não tivesse feito ou dito nada daquilo.

No final das contas, você ainda estava no processo para se desculpar também.

/

oii gente, tudo bem? desculpa por esse capotulo, to tentando voltar a ativa aqui mas nao gostei mt dele de fomra geral, tinha uma ideia e acabou saindo outra... enfim, me contem como vcs estao, sdds de voces! pfr estou num bloqueio criativo enorme, quisquer ideias sao mt bem vindas!!

beijos, amo vcs❤️

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