Broken Rules - RETIRADA 24/06

De GBarbozaa

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Livro 1 da série "Os Bad boys de Chicago" × SINOPSE DE BROKEN RULES × ENEMIES TO LOVERS - SLOW BURN - BULLYR... Mais

• AVISOS •
• SINOPSE •
PRÓLOGO
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EPÍLOGO
AGRADECIMENTOS

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De GBarbozaa

Lua White

— Pensei que iria demorar mais para vir — Bryan comentou enquanto comia como um trator. — Eu teria ido te buscar no aeroporto.

— E perder a chance de ver você socando Benjamin? — Aidan riu. — Não mesmo.

— Devo dizer que eu queria ter visto — Connor comentou e levou um tapa na nuca por Logan, que riu quando todos fizemos o mesmo. — Vou te denunciar por abuso.

— Ninguém acreditaria em você, Connor — o loiro respondeu.

— Depois de examinarem meu corpo, eles vão acreditar.

O irmão de Bryan olhou curiosamente para a conversa dos dois, porém ainda se mantinha sério e cada vez mais me deixava apreensiva para saber a história que ele podia ter com a minha loirinha. Ainda assim, voltei a me concentrar em Bryan e na minha comida.

— Veio para ficar? — dessa vez foi Damon que perguntou, e vi, em primeira mão, Judy prender a respiração.

— Provavelmente, pai. — Molhou os lábios e encarou o irmão. — Amanhã vou com você à delegacia para terminar o que começou hoje, se ainda quiser.

— Vamos, sim.

Bree se moveu ao meu lado e notei que ela estava levemente desconfortável com a conversa. Tratei de mudar de assunto, falando sobre a queda que fez Bryan ganhar uma falta em cima do adversário. Logo o clima melhorou e ninguém retomou o assunto do reitor malvado.

Liguei para meus pais e avisei onde estava, depois do jantar. Connor e Logan levaram Judy em casa quando decidiram dar a noite como encerrada, e eu os agradeci por isso.

Já no quarto, Bryan não queria me largar. Pronta para brincar com ele, corri para o banheiro — que virou meu segundo lugar favorito — e esperei que ele aparecesse.

— Vai me fazer ir aí, sweetheart?

Fiquei quietinha, e quando ele surgiu, não tive muito tempo para reagir. Bryan me agarrou ardentemente e tomou minha boca em um beijo feroz. Não começou gentil e calmo, como eu esperava, mas, definitivamente, eu não desejava que fosse diferente.

A língua quente se entrelaçava à minha e me sufocava deliciosamente. Os toques desesperados pelo meu corpo me fizeram rir na sua boca, porém ele não riu de volta, estava concentrado demais. Meus pelos se arrepiaram assim que ele desceu pela minha mandíbula, lambendo meu pescoço devagar e xingando no processo. A ardência nos meus lábios, pelos seus beijos, era enlouquecedora. Eles me molharam completamente entre as pernas.

— Ainda não te perdoei — ele murmurou, rouco, e suas mãos ávidas subiram pelas minhas coxas, levantando o vestido. — Fale para mim, sweetheart. Fale que vai duvidar de mim novamente.

— Não... — Ele tocou em minha calcinha e gemeu quando sentiu a renda entre seus dedos. — Não seria melhor eu dizer que não vou mais duvidar de você?

— Qual seria a graça? — sussurrou e cobriu minha boceta com sua mão enorme, apertando a carne farta e me fazendo gemer. — Prefiro ter motivos para te castigar.

Abaixei os olhos para os seus lábios convidativos e rocei neles, provocando o homem mais sexy que já pude conhecer. Engasguei-me quando ele afastou minha calcinha e enfiou um dedo no meu centro molhado de uma vez. Bryan não queria ser romântico, queria me punir e usar o sexo para isso. Era tanto covardia como era gostoso.

— Puta merda! Está tão molhadinha, que eu poderia me banhar de você a noite inteira. — Soltou uma lufada de ar e segurou minhas duas coxas de supetão, tirando-me do chão. — E eu vou, sweetheart. Você é minha, totalmente e incondicionalmente.

— E você é meu, cretino.

— Hum... — Sentou-me na pia do banheiro e estalou um tapa na minha coxa. — Se me chamar assim novamente, você não goza hoje.

— Que malvado.

Adorei quando ele tirou minha calcinha devagar, olhando-me com luxúria e fogo.

— Sabe... — Tirou meu vestido e o jogou de lado. — Quem deveria estar ajoelhada agora, me pedindo perdão de um modo bem gostoso, era você.

Suas mãos pararam no ar, ele se distanciou e se sentou na borda da jacuzzi, ainda com os olhos na minha intimidade. Sua expressão de prazer foi gigantesca, acompanhada do raspar no lábio inferior. Sexy e absurdamente erótico.

— Quer que eu te chupe ou que eu te peça perdão? — Fechei as pernas e vi, no seu rosto, que isso não o agradou.

— Tem diferença?

— Um pouco.

Desci da pia e me aproximei dele sorrateiramente. Seus olhos pegavam fogo e ficaram com um ar de divertimento quando toquei em seu peito ainda vestido.

— Então, deixa eu reformular para você: deveria estar chupando o meu pau neste momento, sweetheart.

— Vai me perdoar se eu fizer isso?

Desabotoei sua camisa botão por botão, vendo o seu peito subir e descer com força. Eu retirei a peça e ele me ajudou, ainda com seus olhos escuros vidrados em mim.

— Posso pensar.

Sorri, anestesiada de desejo, abaixei-me e abri sua braguilha, ciente de que ele assistia a tudo, atento. Sua ereção deixava o jeans apertado. Meu apetite cresceu mais, principalmente quando coloquei seu pau rijo para fora. Ele pulou na minha frente e eu dei um sorrisinho safado, instigando o homem quieto. Sem demorar, coloquei a língua para fora e lambi toda a extensão grossa e quente. Bryan fechou os olhos por um instante e sugou o ar com força. Foquei na cabeça rosa e carente e babei em cima dela, arrancando um gemido delicioso do meu homem.

— Seu pau é muito gostoso — eu elogiei e ele concordou, sem dizer nada.

Abocanhei sua glande e dei duas sugadas nela, vendo meu amado se contorcer e colocar a mão na minha cabeça, querendo ditar o ritmo. Deixei que ele o controlasse, desci seu membro pela minha garganta até onde conseguia e subi lentamente, para depois repetir o movimento. O som de engasgo o deixou satisfeito e vi, de antemão, o sorriso brilhar no seu rosto. Acariciei suas bolas e o chupei com mais força. Bryan apertou os dedos na borda da jacuzzi e negou copiosamente.

— Não, não. — Levantou-me pelos braços e me carregou para a cama. — Preciso da sua boceta agora.

— E o meu...

— Está perdoada, está perdoada. — Jogou-me no colchão. — Caralho, você me enlouquece.

Seu olhar desviou para a minha boceta e ele se ajoelhou na cama. Bryan era alto, grande e seu pênis me dava ideias demais. Abri mais as pernas e percebi que faltava muito pouco para que eu gozasse. Ele me excitava a ponto de só precisar me tocar para que eu explodisse de prazer.

— Se estou perdoada, me foda logo. — Arqueei as costas, oferecendo-lhe meus seios. — Sem dó nenhum.

— Seu pedido é uma ordem, gostosa. — Estapeou minha coxa. — Fica de quatro — ordenou num tom duro.

Bryan esperou que eu lhe obedecesse e segurou em minha cintura logo depois de alisar minha bunda por completo. Eu balancei os quadris e seu riso gutural me arrasou de dentro para fora, molhando-me ainda mais. Meu homem me firmou e entrou em mim no mesmo segundo. Minha alma pareceu sair do corpo ao senti-lo entrar todo dentro de mim de uma vez só, sem ao menos me preparar para nada. Fazíamos sexo como loucos ultimamente, e minha fome por ele só crescia mais. Éramos insaciáveis. Porém, ainda assim, meu corpo se acostumava lentamente com seu tamanho.

— Quero ouvir todos os seus gritos, não os economize. — Ele deu a primeira estocada e eu gemi, tremendo. — Não ligo para quem vai ouvir.

A segunda estocada foi mais forte e não me segurei, gritei de prazer. As mãos de aço na minha cintura me enlouqueciam, já que ele demonstrava força e velocidade por ali. Minha pele pegou fogo e movi meus quadris, seguindo seus movimentos.

— Caralho! Você está me fodendo rebolando desse jeito. — Ele gemeu.

Choraminguei quando Bryan segurou meus cabelos e socou freneticamente, deixando-me imóvel e me fazendo sentir seu pau por inteiro. As sensações estavam misturadas e o prazer absoluto nos rondava numa tortura deliciosa.

— Mais forte! — pedi. — Quero mais, muito mais.

Ele sorriu e rebolou, ativando todas as minhas terminações nervosas. Mordi o lábio com força e gritei, apertando os dedos no lençol. Eu adorava quando ele estava assim: focado no nosso prazer. Minha respiração falhou quando ele se inclinou e engasgou alguns palavrões ao meu ouvido, sem deixar de golpear minha boceta em um ritmo constante.

Gozamos juntos e gritamos juntos. Eu podia ter certeza de que todos da casa ouviram cada minuto daquela foda. E em vez de ter vergonha, abri um sorriso, satisfeita, e rebolei uma última vez, sentindo Bryan mordiscar minhas costas e socar pela última vez também dentro de mim, derramando-se e me molhando com sua porra.

— Agora sim — ele murmurou, ofegante. — Está perdoada.

Respiramos e respiramos. Bryan se deitou ao meu lado e eu me enrosquei nele como podia. Seu corpo me trazia paz. Ele me beijou, sorrindo como um bobo.

— Ainda não acredito. — Dedilhei seu peito.

— No quê?

— Você quebrando um contrato por mim. Quebrando regras como se não houvesse consequências. Certo que não foi totalmente por mim, mas... você entendeu.

Ele sorriu, virou-se e tocou em meu rosto de forma delicada.

— Eu quebraria tudo por você, Lua. Aquele contrato não era nada. Não se esqueça disso, sweetheart.

— Não vou. Você é meu e eu sou sua completamente.

— Exatamente assim, meu amor.

Bryan Rutherford

No dia seguinte, fomos à delegacia e eu tive que aguentar o escândalo que Jenna Mirrors fez, na tentativa de tirar meu pai da cadeia, no entanto, o caso de destruição de imóvel o prejudicou ainda mais depois da minha denúncia. Ele ficaria detido por uns meses. No meio dessa confusão, o conselho da UIC o retirou do cargo de reitor, por ter ido contra as diretrizes, e deu seu lugar para a mãe de Olivia.

Eu estava aliviado. Tinha acabado de sair do escritório do meu advogado. Nada que Benjamin já havia usado para me ameaçar era verdade. Eu poderia fazer o que quisesse com meu dinheiro. E quanto à assessoria esportiva? Arrumaria uma bem rápido.

— Conseguiu se livrar do contrato, do seu pai e ainda tirou dele a universidade que ele venerava. Devo lhe dar os parabéns. Fez bem mais do que eu esperava — Aidan falou ao meu lado. Eu dirigia de volta para casa.

— Demorei para tomar a frente disso. Os advogados que eu conhecia eram fiéis a ele e nada parecia me dar brecha para sair.

— Ele disse que era confidencial, então, você não tinha muito o que fazer.

— E você? Como vai ser de agora em diante? — questionei, ciente de que ele não havia voltado à toa. — É pela loira?

— Me transferi para a UIC — contou, ignorando minha pergunta e desviando seu olhar de mim. — No próximo ano, estarei lá. Vou procurar algum apartamento por aí também.

— E por que não fica lá em casa?

— Nem você fica em casa. Por que comigo seria assim? E outra, sua casa no campus está interditada. Deveria procurar uma também.

Fiz uma careta. Era verdade. Com a confusão, nem sequer pensei que a fraternidade estava destruída e não poderia ser habitada por um tempo.

— Vou dar um jeito nisso.

— Aquela garota te pegou pelas bolas mesmo, né? — Soltou uma risada. — Gostei dela. É diferente da maioria que você já me mostrou.

— As outras não eram minhas namoradas — corrigi.

— Claro. — Bufou. — Fico feliz por você a ter encontrado.

— Vai atrás da loira? — alfinetei-o.

Eu sabia pouco sobre o que ele sentia por Judy, mas para ele ter me deixado de olho nela, era porque tinha algo importante ali.

— Não, Bryan, ela que virá atrás de mim — o tom de raiva me fez parar a conversa. Eu conhecia os limites e me contentei com sua resposta.

Naquele momento, eu só sabia de uma coisa: estava doido para ver minha namorada.

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