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Take Care of You - Aki Hayakawa fem!reader
Avisos: 18+, sexo de ódio, agressão lol, sexo no beco, cuspir torção
"Porra." Você acariciou sua bochecha latejante, acelerando seu ritmo para acompanhar Aki-supreme-ass-Hayakawa. "Para que diabos foi isso?"
Aki cavou em seu bolso enquanto caminhava pela rua, sem dúvida para pescar um isqueiro que ele certamente havia deixado na varanda de seu apartamento.
"Eu disse que estava arrependido," ele disse com uma voz como cimento. Difícil. Incolor.
"Você fez isso de propósito."
Você olhou para a cabeça nojenta de rabo de cavalo dele e vocês sabia, ele estava revirando os olhos. Você detestou o estoicismo dele. E você sabia que se sentiria melhor se ele tivesse simplesmente reconhecido você.
A campainha da loja da esquina tocou, grelhando na enxaqueca que se aproxima fervendo na parte de trás do seu crânio.
Você jogou as mãos para cima depois de dar a Aki alguns segundos de espaço para explicar por que você estava aqui em primeiro lugar. "Por que estamos parando aqui?"
"Preciso comprar lanches para Denji e Power", respondeu Aki antes de virar um corredor.
"Certo," Você zombou. Você nunca entenderia por que um caçador de demônios escolheu mimar dois demônios. "Vou fingir que isso faz sentido."
Você virou o corredor bem a tempo de ver Aki se ajoelhar nas prateleiras de doces.
Você se inclinou contra um rack, antebraço esmagando algumas pelúcias aleatórias. "Lembre-me por que o meio-a-meio não pode simplesmente comer mais vomitar com aquele demônio boceta. Ele não engoliu, afinal?"
Seus olhos de águia pegaram a contração da sobrancelha de Aki, mas nada mais.
"Isso foi Denji, e isso foi uma vez", ele respondeu enquanto pegava uma série de barras de chocolate diferentes, segurando-as para consideração. "Além disso, você não os conhece; eles são mais fáceis de controlar quando há comida por perto."
Você soprou. Patético. Seus olhos nunca deixam Aki enquanto ele levanta, escolhe todas as três barras de chocolate e vai para a caixa registradora para esperar atrás de outros dois clientes. Você revirou os olhos e decidiu navegar pelo corredor de chips. Você pegou algo quente e picante, para se adequar ao seu humor, e se juntou a Aki na fila.
"Eu não estou com ele", você estalou, empurrando Aki para fora do caminho quando o caixa lhe ofereceu uma sacola.
Você sentiu um vibrar de satisfação, pois sabe que ele está olhando para a sua cabeça antes de sair da loja, onde vocês dois pegaram um atalho para um beco.
"Oh, porra!" Sua mão recuou até a bochecha depois de morder um chip, lembrando-se agudamente da dor que reside lá. Você emitiu um som de puro nojo enquanto olhava para a cabeça de Aki. "Da próxima vez, vou deixar você ser dividido no meio pelo demônio da semana."
Uma surpresa. Aki parou seu passo, com a mão no bolso. Ele olhou por cima do ombro.
"Sério?"
"Sim," Você mordeu de volta. "Sério."
"Hm." Aki assentiu, compreensivo. "Então... Quem vai cuidar de você?"
Você mordeu o que restava do seu chip, apesar da dor.
"Com licença?" Você rosnou.
"É como eu disse." Aki se virou para encarar você. "Quem vai cuidar de você, se eu não estiver aqui?"
Seus lábios se separaram. O nervo ... Você deixou cair sua bolsa. Você carregou em direção a Aki, derrubando o saco de supermercado da mão dele, com a cabeça inclinada para zombar dele.
"Eu vou te matar por isso."
Os olhos de Aki permaneceram nivelados nos seus. Antes que ele piscasse até os seus lábios.
"Mas você não vai."
Você sentiu o alcatrão ferver na câmara do seu peito. Você apertou o pescoço do chip para trás até que seus dedos coçaram por outra coisa ―
Aki estava lá primeiro: ele mergulhou as mãos em seu peito, arrastou você para a parede lateral do beco e prendeu você lá com o braço, encurralando você.
O choque fez seus olhos piscarem furiosamente.
O olhar de Aki não tinha saído dos seus lábios. "E eu também não vou deixar você morrer."
Ele avançou, seus lábios batendo contra os seus.
Seu suspiro alojado na sua garganta. Choque abriu sua boca para Aki enfiar a língua. Ele compartilhou o tempero na sua boca enquanto a surpresa o mantinha paralisado.
Até que não aconteceu; você o chutou na canela e deu um soco nele, apenas para ele pegar seu punho apertado e prendê-lo na parede.
"O que porra você está fazendo?"
Você lutou enquanto Aki pegava seu outro braço.
"Vamos resolver algo agora", disse ele, monótono, como se nada fora do comum tivesse acontecido nos últimos segundos, e isso te enfureceu. "Você não gosta de mim e eu não gosto de você. Mas isso ..." Aki pressionou você, "o que quer que seja ― está interferindo no nosso trabalho. Então, vamos lidar com isso e seguir nosso caminho."
"Eu não ― nurgh ―!" Você continuou lutando com ele, " ― sei do que está falando!"
"Oh?" Aki escovou o joelho contra a sua virilha, onde encontrou a mancha que se acumula lá, amortecendo o tecido do seu terno de calça. "Isso é estranho, então..."
Suas bochechas esquentaram.
Aki se arrastou para o seu ouvido. "O que é isso" ― Aki raspou a colina do joelho na sua boceta ― "então?"
Você estava cansado da respiração de Aki batendo no seu rosto, das ondas de sua colônia deixando você louco. Se não fosse pela porra da lixeira te obscurecendo do beco, você sabia que ele ficaria chapado agora. Ainda assim, você poderia gritar.
... Então, por que você não estava?
Aki arrastou beijos no seu pescoço. Você estava saindo da luta enquanto ele se pressionava contra você. Você suspirou enquanto ele mordiscava e lambia a pele na junção do seu pescoço e mandíbula, fantasiando sobre onde enterrar seu corpo enquanto ele mordia com força - forte o suficiente para deixá-lo marcado depois.
"Desgraçado..." Você gemeu enquanto, em um piscar de olhos, ele tinha os dois pulsos por uma mão enquanto a outra encontrava seu peito, amassando a carne macia e excitando a protuberância sondando sua palma.
Ele parou para chegar ao nível dos seus olhos.
"Eu vou deixar ir," ele murmurou. "Estamos bem?"
"Nunca." Seus olhos piscaram para o lado da rua. "Você não está pelo menos um pouco estranho em fazer isso em um lugar público?"
Finalmente, emoção; Aki levantou a testa. "Quando você se tornou tão cumpridor da lei?"
Ele deixou você ir, como prometido.
Você revirou os olhos e agarrou o rosto dele ―
"Você é um burro."
Você o beijou. Uma mão voou até sua gravata para arrastá-lo por ela. Você mordeu o lábio dele enquanto ele varreu a língua contra a sua - desta vez você o deixou, suspirando enquanto suas mãos esfregavam seu pescoço para acariciar seu rosto.
"Sempre ― mm," Você falou entre beijos, "pensando que você é ― mmf ― melhor do que os outros."
"De que maneira?" O tilintar metálico dizia que Aki estava desamarrando o cinto.
Você pulou nos braços de Aki e milagrosamente ele pegou você nos braços. Você envolveu braços e pernas em volta dele, chupando sua língua enquanto ele estava determinado a explorar sua boca.
"Você é ― mmm!" Você gritou quando Aki, finalmente terminou de desfazer as calças, enfiou uma mão na sua para brincar com sua boceta vestida. "Você sempre ― ah ― pensa que está acima de tudo ―"
"Não acho que sou melhor do que ninguém", disse Aki, passando a mão pela faixa da sua calcinha. Ele encontrou seu clitóris com velocidade especializada que te enojou. "Só você."
Sua cabeça bateu contra a parede, os lábios se abrindo enquanto Aki deslizava dois dedos dentro de você de uma só vez. "Porraa..." Uma série de gemidos prolongados escapou de você quando seus longos, longos dedos se convidavam para entrar no seu buraco encharcado.
"Vai se fuder," você conseguiu terminar.
A boca dele se moveu contra a sua, o fantasma de um sorriso assombrando seus lábios. A outra mão dele agarrou sua mandíbula para mantê-lo voltado para a frente. Ele se enterrou em você, o tijolo robusto de sua ereção balançando na parte interna da sua coxa.
O desgraçado teve a coragem de ser enorme.
"Você não está molhado o suficiente," Aki observou.
Você quebrou o beijo, uma ponte de saliva conectando seus lábios, para zombar dele. "De quem é a culpa disso, simp? Vai se ajoelhar por mim? Deve ser fácil; apenas finja que sou Makima."
Ele olhou, os olhos azuis ficando glaciais. "Você é uma vadia."
Você sorriu, considerando a raiva dele uma vitória.
"Só para isso ―"
Como um raio, os dedos dele estavam na sua boca, forçando-a a abrir. Aki cuspiu na sua língua.
Você gritou ― um grito alto e feminino provocado por choque ― enquanto ele tirava os dedos.
"Pronto," disse Aki. "Isso é melhor."
"Desgraçado!"
Aki tirou o pau da calças enquanto seu rosto se contorcia de raiva, puxando sua calcinha e calças para prender nos joelhos. Você se recusou a olhar para baixo, sabendo muito bem que ele era enorme e iria abrir você tão bem ―
"Vamos terminar isso," disse ele.
"Sim," Você repetiu enquanto ele deslizava a ponta do pau em suas dobras carnudas. Como ele se atreve a descobrir acidentalmente uma torção sua? Como você se atreve! "Vamos."
Ele deslizou para dentro de você. Seu gemido se mistou com o dele. O punho de Aki bateu na parede enquanto ele continuava entrando centímetro por centímetro. Você avançou, mordendo a ombreira do terno dele.
Aki não lhe ofereceu nenhum período de carência, fodendo você imediatamente após preenchê-lo até o limite. Uma de suas pernas caiu no chão enquanto a outra ficou presa ao redor da cintura de Aki. Seu corpo saltou com o poder de suas estocadas. Você cerrou os dentes, orgulhoso demais para admitir que preferiu a abordagem lupina dele.
Você estendeu a mão para atrás de Aki para puxar o rabo de cavalo que você odiava tanto, arrancando-o do cabelo dele e soltando. Aki sacudiu a cabeça e mechas escuras caíram em volta do seu rosto. Você se aproximou dele, os lábios roçando a lateral de sua bochecha.
"Sabia ― ah ― que você queria me foder," Você disse no ouvido dele, mordendo a casca. "Só ― aha ― uma questão de quando ―"
"Alguma coisa vai calar sua boca?" Aki rosnou.
Você deitou a cabeça para trás e rolou em direção a ele com um sorriso. Você abriu a boca, esperando que ele entendesse a dica. Aki revirou os olhos e enfiou três dedos na sua boca. Você chupou, fechando os olhos para aproveitar o que você poderia. Aki deu um tapa preguiçoso no seu clitóris; você cravou seu calcanhar nas costas dele.
Aki estava ao seu redor; dentro de você, contra você, cercando você. A colônia dele entorpeceu seus sentidos enquanto ele fodia você com o pouco senso que lhe restava. Suas bolas bateram na sua bunda enquanto o ritmo dele acelerava, ficava mais forte, mais duro. O pênis perfurou seu interior, transformando suas pernas em gelatina. Os músculos de Aki ficaram tensos sob o traje enquanto você tentava se agarrar a ele para se segurar. Seus quadris se protegeram em você, balançando seus hematomas contra a parede.
Você enterrou uma mão no cabelo dele, puxando com tanta força que tinha certeza de que um pouco se soltaria do couro cabeludo e se amontoaria na palma da sua mão. Aki grunhiu enquanto você passava os dedos dele. Você se assustou quando os dedos dele circularam seu clitóris.
"Quero ver você gozar perto de mim," disse ele. "Quero ver você ser forçado a calar a boca pelo menos uma vez."
Você abriu a boca para responder algo rápido e inteligente - adoro vê-lo tentar, Makima-simp - mas um gemido alto escapou quando Aki rasgou suas paredes. O pau grosso dele machucou tanto seu interior que você tinha certeza de que logo o sentiria em sua garganta.
Merda, ele pode fazer isso.
Ele agarrou seus quadris, trouxe você para a frente para receber uma de suas estocadas e tirou o ar de seus pulmões enquanto chegava fundo dentro de você.
Um aperto se espalhou apertado dentro de você, fazendo com que os dedos dos pés se enrolem e sua cabeça fica embaçada. Você se agarrou com mais força a Aki, enquanto seu ritmo não mostrava nenhum sinal de desistir.
"Ah! Aahh!"
"Continue", insistiu Aki, a voz rouca alertando você de que ele estava perto de seu próprio clímax. Os dedos dele giraram em torno do seu clitóris dolorido.
"Vou gozar ―" Você disse asperamente, fora de si.
"Vá em frente, acabe com meu pau ― urgh!"
Aki fez menção de sair - sua buceta apertada garantiu que ele não o fez. Ele pressionou a testa contra a sua, grunhindo com os dentes cerrados enquanto você se desfez ao redor dele, ordenhando-o com todo o seu valor e muito mais. Você puxou a jaqueta dele com força suficiente para arrancar as mangas. Um leve calor encheu você enquanto você mordia seu lábio, esfregando-se contra Aki para superar seu clímax.
"Ah, merda!" Você inclinou a cabeça, puxando Aki para perto pela parte de trás dele. "P — Porra..."
O prazer cresceu. Você mordeu sua bochecha, certamente tirando sangue. A emoção começou a diminuir. Minutos recuperando o oxigênio perdido restauraram sua sanidade. Você abriu os olhos e, através da neblina, viu Aki sair finalmente, uma corda de seu esperma escorregando de sua boceta alguns segundos depois.
Aki percebeu isso antes de você. "Merda."
"Oh, bom, gênio." Você se apressou em puxar sua calcinha e calça antes que pudesse vazar. "Mal posso esperar para dizer a todos que o jogo de retirada de Aki Hayakawa é fraco pra caralho."
Aki não respondeu, observando você enquanto ele se vestia. "Sinto muito."
Oh, não. Você não estava disposto a deixá-lo transformar isso em um momento sério. "Não se preocupe com isso." Você suspirou, acenando com uma mão enquanto passava suas roupas com a outra. "Eu cuido disso. Você sabe que eu nunca vou deixar você esquecer isso, certo?"
Você riu enquanto Aki fechou os olhos. Sua sobrancelha se contraiu.
"Sim."
Aki recuperou languidamente os lanches abandonados. Vocês dois retomaram o caminho pelo beco. Você passou um braço em volta do pescoço de Aki para puxá-lo para perto.
"Talvez eu estava errado," Você sussurrou ao lado dele. "Talvez você não seja tão ruim."
Ele te olhou de canto. "Te odeio."
Você lançou a ele um sorriso inócuo.
"Não, você não odeia."
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