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Boa leitura 📚
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Dez dias atrás, Jungkook tinha completado seus sete meses de gestação.
Por carregar gêmeos, sua barriga estava enorme e por conta do peso e do inchaço em seus pés, estava ficando cada vez mais difícil o ômega andar por muito tempo pelos lugares.
Com todo repouso que sua médica passou, Jungkook achou que a placenta iria voltar para ao lugar, mas não foi isso que aconteceu, na verdade seu caso tinha até mesmo piorado um pouco.
Exemplo disso, foi em um dia que tinha ido fazer compras com Jimin e no meio do mercado lotado, o ômega começou a sangrar, mas por sorte eles foram rápidos ao hospital e nada de mais grave aconteceu.
Desde esse dia, Jimin passou a trabalhar de sua casa, indo na empresa se fosse um caso muito urgente e que precisasse de sua presença, do contrário não saia do lado do esposo por um segundo sequer.
Isso mesmo. Agora eles estavam casados.
Não passaram nem um mês como namorados. Pois em uma noite de sexo lento e muito prazeroso, o próprio Jungkook pediu o Park em casamento, e o loiro não perdeu tempo, no outro dia ele tinha arrumado um juiz, contratado uma equipe de decoração e se casado no salão de festas do prédio mesmo.
Já se percebe que tudo neles é diferente do tradicional.
Primeiro eles fazeram dois filhos, depois namoraram e por fim se casaram.
Era quase dez da noite. Jimin estava lendo alguns documentos na mesa que ele tinha mandado colocar no quarto dos dois - para ficar mais perto de Jungkook - e o seu ômega estava terminando sua sessão de skincare sentadinho na cama king.
– Ainda tem sorvete, amor? – Jungkook perguntou, terminando de passar hidratante em sua barriga cheia de estrias e ficando de pé.
– Sim, meu bem. – Jimin respondeu, de olhos nos documentos e no esposo.
– Já volto. – Sai do quarto, retornando logo em seguida com uma taça cheia de sorvete sabor baunilha e chocolate. – Quer um pouco? – Sentou-se no colo do loiro, levando uma colher com o creme até os lábios do marido.
Jimin aceitou de bom grado, sorrindo para Jungkook, beijando seus lábios e cheirando seu pescoço em seguida. Levando uma das mãos para a barriga roliça, como já era costume.
Eles ficaram ali por mais algum tempo. Jungkook já tinha terminado seu sorvete e Jimin não estava mais trabalhando.
Foi quando Jimin levantou de onde estava e carregou Jungkook em estilo noivo até o ninho que o gravidinho tinha feito há algum tempo.
Iniciaram beijos inocentes, com Jimin acariciando todo o corpo de seu ômega e Jungkook não parando de cheirar o cangote do marido.
Aos poucos Jimin foi deitando Jungkook no ninho, deixando ele o mais confortável possível e ficou por cima do grávido como pode.
– Me beija, Ji. – Jungkook pediu, arranhando a lateral do corpo do ômega loiro.
– Irei te beijar por inteiro, meu amor. – Jimin deixou um selar rápido na testa do médico.
E foi descendo seus beijos até chegar nos peitinhos inchados de leite do seu amor.
– Está sensível. – Jungkook chiou, quando Park respirou perto daquela área.
– Vou ser carinhoso.
Beijou os biquinhos marrons, passando a mamar em um e apertando o outro, fazendo vazar leite por todo o tronco do grávido.
– Você é tão saboroso, meu bem. – Deu uma última chupada e largou os seios, sendo o bastante para Jungkook gozar dentro do shortinho do pijama.
– E-eu quero você. – Jeon disse, se livrando do short sujo de gozo, ficando peladinho para o marido.
Jimin também ficou sem suas roupas. Depois ele colocou o esposo deitado de lado e ficou por trás do mesmo. Afundou seu rosto no pescoço cheiroso de Jungkook e levou sua mão até a entrada dele, mas antes o deixando de pernas abertas com o apoio da sua própria.
Primeiro ele introduziu um dedo, e somente quando o ômega moreno se acostumou com a invasão, ele colocou mais dois. Passando a dedar o namorado, bem rápido e forte, lhe arrancando gemidos arrastados a todo instante.
– Já estou preparado o bastante, me foda com o seu pau agora, amor. – Jungkook pediu, afastando os dedos de Jimin de seu buraquinho preciso.
Acatando a ordem do esposo, Jimin levou seu membro até a entradinha dele, lhe invadindo aos poucos.
Toda sua cabecinha tinha entrado, então Park passou um tempo indo e vindo apenas com aquela parte dentro do ômega. Mas Jungkook já estava ficando sem paciência alguma, por isso em uma das estocadas lentas de Jimin o ômega o agarrou pelo quadril e o trouxe de encontro a sua bunda, fazendo o pau teso do CEO entrar de uma vez em seu orifício anal. Arrancando um gemido alto de ambos.
– Meu bem... Eu podia ter te machucado. – Jimin, disse, não se movendo dentro do ômega.
– Mas eu estou muito bem, pode continuar, é só ir devagarinho, Ji. – Beijou os lábios fartos do loiro.
Ainda com a boca colada na do esposo, Jimin passou a entrar e sair de dentro do Jeon, o mais lento que conseguia.
Era uma tortura, mas eles não podiam estrapola os limites, para não causar danos mais graves a Jungkook e aos bebês.
Corpos se enroscando, bocas sendo beijadas e o pau do ômega mais novo sendo tocado, eles foderam de ladinho, o mais lento que conseguiram, até chegarem em seus clímax.
Jungkook sentiu sua próstata sendo tocada mais uma vez pelo pau de Jimin, então ele gozou, sujando a mão do namorado, sua barriga grande e os lençois do ninho. Jimin não demorou muito também, algumas arremetidas depois e ele jogou sua porra quente dentro do seu ômega, o deixando cheinho de gozo.
Estavam tão cansados que pegaram no sono sem nem ao menos se limparem. Dormiram feito bebês, com o ômega mais novo tendo ainda o pau do marido dentro de si e a mão dele em sua genital.
(...)
Eles tinham um grande fogo, eram seis da manhã quando Jimin acordou primeiro e logo depois seu esposo. E aproveitando que estavam naquela situação eles transaram mais uma vez, uma rapidinha para começar o dia relaxados.
As sete horas ambos já estavam vestidos e tomados banhos, Jimin preparava a refeição deles, enquanto Jungkook esperava paciente, sentadinho na baqueta da ilha.
– Meu cereal, Ji? – Jungkook perguntou pela segunda vez, sua barriga já roncava de fome.
– Espere mais um pouco, amor. Estou terminando tudo aqui. – Jimin respondeu calmo, desligando a cafeteira expresso. – Aqui, querido. – Colocou a tigela com leite e cereal em frente ao namorado, também lhe entregando um copo de suco e um pratinho com frutas cortadinhas.
– Obrigado. – Jeon respondeu feliz, passando a devorar toda sua refeição da manhã.
Eles comeram conversando. Dessa vez Jungkook ficou encarregado de colocar a louça no lava louças e limpar a ilha da cozinha. Quando terminou foi até a sala, se sentando ao lado do namorado.
Jimin mexia em seu notebook, enquanto Jungkook tinha seu olhar focado na TV de 98 polegadas da sala.
O ômega grávido tinha sua cabecinha apoiada no ombro do marido, quando passou a sentir contrações.
– Ahh. – Gemeu de dor, apertando com força a coxa do loiro.
– O que foi? – Jimin largou do notebook, dando toda sua atenção para o seu ômega.
– Por tudo que eu estudei na medicina, tudo indica que são contrações falsas, isso é normal. – Jungkook passou a informação, pois era o mais provável em sua cabeça, já que ainda faltava tempo para o nascimento dos gêmeos. – Vai passar logo.
Mas não passou, já era de tarde, quando as dores aumentaram e um liquido meio transparente escorreu por suas pernas e fez uma poça no chão do quarto.
– Meu bem, você fez xixi na calça? – Jimin saiu do banheiro, enxugando seus fios dourados com uma toalha.
– A bolsa estourou. – Jungkook disse, calmo demais para o gosto de Jimin.
– Meu deus. – Jimin deu um grito, correndo por todo o quarto em busca das coisas dos filhotes e de Jungkook. – Fica calma tá, Jun.
– Eu estou calmo, amor. – Mesmo com dor, Jungkook seguiu para dentro da suíte, se banhando rapidamente e trocando de roupa.
De volta ao quarto ele ainda podia encontrar um Park Jimin agitado, andando por todo o ambiente.
– Vamos para a clínica, sua médica já está preparando tudo. – Park disse, saindo do quarto de mãos dadas com Jungkook e carregando as bolsas dos filhos e do ômega.
Jimin ao menos importou se infringiu algumas leis de trânsito, ele só queria chegar logo na maternidade, e quando de fato fez, deixou o carro estacionado em qualquer lugar e seguiu para dentro da clínica com Jungkook em seu encalço, tentando acompanhar o marido.
Como lhe foi dito, a equipe que iria acompanhar Jungkook já o esperava, então ele foi levado para a sala de parto e Jimin ficou na recepção passando os dados deles.
Não demorou muito para a médica lhe passar algumas informações e o levar até a sala de parto.
Ela disse que era comum parto de gêmeos acontecerem antes dos nove meses completos, mas que todo cuidado era pouco.
Parecia uma eternidade para Jimin, mas durante todo o tempo ele permaneceu de mãos dadas com seu esposo e com o rosto colado ao dele. Somente se separaram quando o primeiro chorinho soou por toda a sala.
Assim, o primeiro gêmeo foi colocado no peito de Jungkook.
Ele era bem cabeludo e a cor dos fios eram dourados, como os de seu papai Ji. E mesmo ele ainda tendo a carinha de joelho já podia ver alguns traços do Park no pequeno filhote.
Seis minutos depois, outro choro foi escutado, e logo o segundo filhote era colocado no peito do ômega, ficando ao lado de seu irmão.
E diferente do irmão, ele tinha os fios castanhos médios e já era um pouco mais parecido com Jungkook.
Perfeitos aos olhos de seus papais.
(...)
Jungkook já se encontrava no quarto, e tanto ele quanto Jimin olhavam abobalhados para os dois filhotes deitadinhos ao lado da cama do Jeon. Graças aos genes lupinos eles não iriam precisar fazer uso da incubadora, pois nasceram fortes como um touro.
– Eles dois são as coisinhas mais lindas que eu já fiz. – Jimin disse, entregando um para Jungkook e pegando o outro.
– Tenho que concordar. – Jungkook riu, beijando os fios loiros do filhote em seus braços.
– Como iremos chamá-los?
– O que acha desse se chamar Jeon Jungmin. – Apontou com o queixo para o filhote em seus braços. – E o nosso caçula pode ser chamado de Park Minjun.
– Jungmin e Minjun. – Jimin repetiu os nomes. – Parece bom para mim.
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Penúltimo capitulo, tá acabando😭
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Até 🦋