IMAGINES : ND E SN

By aurora_montenegro

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Sejam bem - vindos, obrigada por escolher esse livro como sua leitura atual. Nesse livro contém várias histór... More

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my kidnapper
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Dream
Recém casada
my enemy
... proud ...
Engano
Engano 2
único homem
único homem 2
Ela, não ele.
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wrong car
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adrenalina
Adrenalina ²
Adrenalina
adrenalina
wrong car
wrong car
adrenalina
adrenalina
wrong car

adrenalina

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By aurora_montenegro




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GREVE! Estou fazendo uma greve de sexo estando grávida. Sabe como Isso está sendo uma tortura?

Se depender de mim faço sexo a cada segundo com ele, porém ele não está merecendo. O canalha fez o que me falou naquele maldito escritório.

Estou banida das corridas. O que vou fazer agora?

- Ultimamente Hn está com humor horrível. - Breno falou me tirando dos meus devaneios.

- Isso é culpa dela. - Mikael murmurou descascando uma laranja.

- Culpa de vocês! - Falei irritada - Se você não tivessem abrido essa boca de esgoto ele não teria descoberto sobre as minhas corridas e eu não estaria banida agora!

- Vocês? - Breno questionou - Culpa todinha do Mikael, eu estava na cozinha fazendo o seu lanche para quando chegasse da corrida e ele conversando com o chefe.

Ele conseguiu amolecer um pouco o meu coração falando sobre o lanche.

- Que fofo. - Falei me sentindo triste e uma ardência nos olhos. - Você é perfeito, diferente daquele monstro!

- Esse monstro está descascando a laranja que você pediu! - Resmungo Mikael.

- É a sua obrigação! - Murmurei me sentindo irritada novamente.

Essa troca de humor está me matando.

- O que está fazendo para Hn está de um humor horrível? - Breno perguntou curioso.

Meus olhos caem sobre ele e curvou os meus lábios num sorriso.

- Só se você me conta sobre a cozinheira. - Cruzei os braços.

Soube que aconteceu outra coisa com a grávida da cozinheira, porém não sei o que.

- Trato feito! - Ele falou animado - O filho não é do jardineiro. Eles tiveram uma briga feia sobre isso e o jardineiro pediu demissão para Hn.

Meus olhos se arregalam.

- De quem é? - Perguntei ansiando por mais dessa fofoca.

Os olhos de Breno vão para um local e eu faço mesmo parando no Mikael.

- Você vai ser pai! - Falei colocando as mãos sobre a boca - Você comeu a cozinheira seu safadinho!

Mikael revirou os olhos.

- Ela não tem certeza que o filho é meu. - Ele explicou me dando a laranja cortada - Pode ser do segurança que fica no portão.

Gente...

- Você não comeu ela em serviço, né? - Perguntei pegando o pedaço pequeno de laranja.

- Você quer saber sobre os detalhes de como foi comer ela? - Ele respondeu cruzando os braços.

Coloquei o pedaço da laranja na boca e fiquei pensando se quero ou não saber.

- Agora é a sua vez. - Breno declarou me balançado.

Soltei um suspiro.

- Greve de sexo. - Murmurei tão baixo que nem sei se eles conseguiram ouvir.

- Não ouvi direito. - Mikael falou sarcástico.

- Ela está fazendo greve de sexo! Está surdo? Agora que vai virar papai está começando a ter problemas que os idosos tem. - Breno bufou.

- Como está se sentindo em relação de ser papai? - Perguntei mudando de assunto.

- E como você está se sentindo fazendo greve de sexo? - Mikael rebateu.

- Maravilhosamente bem. - Minto.

- Sei. - Resmungou irritado.

- Ela gosta de um segurança, né? - Perguntei comendo o último pedaço da laranja.

Terminou tão rápido...

Mikael mudou o semblante e a postura. Breno se levantou do meu lado tão rápido e se colocou ao lado de Mikael.

- Senhor! - Mikael e Breno falam em união.

Hn...

Não me viro e meus olhos ficam nos meninos.

- Me deixem a sós com minha esposa. - Hn ordenou seriamente e logo os meninos desapareceram da minha frente.

Alguns segundos se passaram até eu ouvir passos atrás de mim.

- Ex- esposa. - Falei sentindo as mãos deles em cada lado dos meus ombros. - Eu quero divórcio.

- Por qual motivo? - Ele sussurrou começando a fazer massagem. Soltei um suspiro e o meu corpo começa a relaxar a cada segundo que passa com ele fazendo massagem nos meus ombros.

- Você sabe... - Murmurei.

- Sei?

Coloquei cada uma das minhas mãos sobre a deles o fazendo parar a massagem e retirei as mãos deles do meus ombros.

- Você me baniu das corridas. - Falei usando o tom de raiva.

Me coloquei de pé e o encarei com raiva.

Hn está com os cabelos bagunçados o deixando sexy e com uma blusa social com alguns botões abertas.

- Fiz isso para proteger você e o nosso filho. - Hn falou passando as mãos pelos cabelos.

Ele está irritado. Sempre que fica irritado ele tenta se controlar bagunçado o cabelo.

- Não precisamos de sua proteção! - Declarei cruzando os braços. - Eu sei me vira.

- Sabe? - Perguntou irônico - O que você iria fazer com aquele homem se eu não estivesse lá?

Mordi a bochecha.

- Isso mesmo. Você não iria fazer nada. - Hn disse grosseiramente após uns segundos de silêncio.

Engoli a seco.

Passei por ele indo embora da cozinha, porém ele me segurou pelo pulso e me puxou para o corpo dele.

- Desculpas. - Hn murmurou encarando os meus olhos - Desculpas.

Ele circulou os braços em minha cintura e enfiou o rosto na curva do meu pescoço, enquanto murmurava desculpas.

Soltei um suspiro e coloquei uma das mãos sobre seus cabelos, com isso comecei fazer carinho em seus cabelos.

Não sei quanto tempo passou com a gente naquela posição, porém foi mais de um minuto.

- Minhas pernas estão doendo. - Murmurei o fazendo se afasta do meu pescoço. Num movimento rápido Hn me pegou no colo e começou a caminhou comigo no colo até o nosso quarto.

- Não vou fazer sexo! - Falei quando ele fechou a porta e me deitou na cama.

- Ok. - Hn murmurou se ajeitando e me ajeitando na posição. - Só quero ficar com você. - Murmurou colocando o rosto nos meus seios. - Por enquanto não estou em abstinência de sexo.

Revirei meus olhos. Foi a última coisa que lembrei ao acordar sozinha no quarto.

Peguei o travesseiro e abracei ele. Fechei os meus olhos ainda me sentindo sonolenta, porém logo os abri ao ouvir tiros.

Tiros. Me pus de pé tão rápido que a minha visão fica toda preta. Me segurei na cabeceira da cama. Pouco a pouco o preto foi desaparecendo e consegui ver normalmente.

Comecei andar na direção da porta e abrir ela.

- Mikael e Breno? - Falei vendo os semblantes calmos deles. - Esses tiros?

- Não se alarme. - Mikael falou.

- É a irmã de seu marido tentando chamar atenção. - Breno explicou entediado.

- Cadê Hn?

Eles se olharam e depois me encararam.

- Foi acalmar a irmã. - Breno falou recebendo um tapa na nuca de Mikael - Porra!

Mais barulhos de tiros.

- Então, ele está fracassando. - Murmurei um pouco preocupada.

Me encostei na porta e encarei Breno que parece ler a minha mente e se retira indo ver o que está acontecendo lá embaixo.

Mikael encostou na parede de frente para a porta e ficou me encarando.

- Perde os olhos? - Perguntei

- Está estranha. - Ele falou cruzando os braços - Algumas dor ou algo do tipo?

- Atrapalharam o meu sono. - Murmurei encarando o lado do corredor que Breno pegou. - Hn não dê um jeito na irmã dele, eu faço isso em uns segundos.

Eu só quero dormir. O tempo está um frio maravilhoso para dormir e me envolver nas cobertas.

Mais tiros são disparados.

Que merda está acontecendo?

Minutos e mais minutos se passaram e nada de Breno, os tiros continuam.

Fechei a porta atrás de mim e comecei andei até às escadas que levam para o andar de baixo, Mikael não falou nada, apenas me seguiu.

Ergui uma sobrancelha ao ver vidro no chão e buraco nas paredes.

- A maluca teve outra crise? - Perguntei terminando de descer as escadas.

- Não a chame de maluca. - Mikael falou.

Revirei meus olhos. Alguns meses atrás ele teve o relacionamento junto da idiota que me despertou do meu sono. Ele não esqueceu ela e ela já esqueceu dele há muito tempo.

Mais tiros são disparados. O som dos tiros veio da cozinha. Quando estou chegando na cozinha peguei a arma de Mikael escondido sem ele perceber.

Se ele percebeu, apenas ignorou.

Soltei um suspiro ao ver o estado da cozinha. A geladeira está cheia de marcas de balas, vidro pelo chão.

- Cadê aquele canalha do Hn? - A irmã dele perguntou para Breno que está agachado ao lado da geladeira, enquanto a maluca está apontando uma arma.

Hn não está aqui? Os meninos mentiram...

- Verônica. - Falei atraindo atenção dela - O seu irmão não está aqui.

Provavelmente saiu para a máfia ou para a empresa.

- Então, poderia parar de destruir a minha casa.

- É por sua culpa! - Verônica declarou mirando a arma na minha direção. - Ele não quer fazer como a tradição pede!

Franzi o cenho.

- Tradição? - confusa questionei - Não estou sabendo de nada...

Sua maluca!

Breno se levantou sorrateiramente e desarmou ela jogando a arma para Mikael que pegou.

Mikael tirou as munição e guardou no bolso da calça. Meus olhos vão para Breno que mobilizou a maluca.

Eles são bons.

Caminhei para dentro da cozinha com cuidado para não me cortar.

- Vamos conversar cunhada. - Falei sorrindo. - Não estou sabendo nada de tradição ou algo do tipo.

Me sentei na cadeira e peguei uma mecha do meu cabelo e comecei a enrolar no meu dedo.

Ela bufou indignada.

- Não soube que vou casar? - Ela perguntou irritada - Aquele imbecil precisa ir no meu casamento para cumprir uma tradição que temos na nossa família.

Bolívia. Hn não quer ir para Bolívia com medo de acontecer algo na minha gravidez.

- Ah, podemos resolver isso. - Falei - Porém, teremos que fazer um trato.

Tive uma ideia...

- Qual? - Ela perguntou desesperada.

Essa tradição deve ser importante.

- Você saberá no momento certo. - Declarei me segurando para não falar na frente dos meninos. - Largue ela Breno. - Ele acatou a ordem - Iremos está no seu casamento.

Ela me olhou com esperança e receio.

Alguns minutos após a partida da irmã de Hn. Ouvimos barulho de carro chegando.

Hn abriu a porta e seus olhos vão para o local que está uma bagunça. Logo os olhos caem sobre mim.

- Se machucou fazendo isso? - Hn perguntou fechando a porta e vindo na minha direção.

- Não foi eu. - Bufei - A sua irmã veio aqui e resolveu deixar um presente para nós. - Ironia exalta das minhas palavras.

Ele parou em minha frente e depositou um beijo na minha têmpora.

- Ela não sabe levar um não como resposta. - explicou.

Balancei a cabeça concordando. Eu também não sei levar um não como reposta...

Envolvi os meus braços no pescoço dele e me coloquei na ponta dos pés para junta os nossos lábios.

Hn rapidamente me pegou no colo me beijando com desejo.

O beijo não durou muito devido a falta de ar.

- Eu estou com desejo. - Falei recebendo um olhar estranho de Hn. - Estou com desejo de casamento.

Hn fechou a cara e se afastou de mim.

- Não iremos no casamento dela. - Ele bufou - Pode mudar de desejo. Que tal o desejo de acabar com a porra da greve?

Me aproximei dele e circulei os meus braços em volta de sua cintura e descansei o meu queixo no seu peitoral, enquanto encaro os olhos dele que contém luxúria e desespero para fazer sexo.

Eu que deveria ter esse desespero por sexo! Quem está grávida nessa relação sou eu.

- Você quer que nosso filho nasça com cara de casamento? - Perguntei fazendo bico no final.

Hn soltou um suspiro e circulou seus braços em minha cintura.

- Não iremos. Pare de usar o nosso filho para tentar me fazer mudar de ideia.

- E se eu... - Deslizei uma de minhas mãos até o membro dele e acariciei por cima do pano que esconde ele. - Esquece a greve de sexo, em troca irmos no casamento de sua irmã.

Hn grunhiu quando apertei o pau dele.

- Ok. - Murmurou - Com algumas condições.

- Quais condições?

- Você não terá apenas dois seguranças enquanto estivermos lá. - Falou me fazendo erguer uma sobrancelha - Uns cinco devem conseguir fazer a sua segurança.

Meus olhos se arregalaram.

- CINCO? - Gritei me afastando dele - Está fumando?

- Cinco ou não iremos. - Hn falou autoritário.

Soltei um suspiro me sentindo encurralada.

- Ok. - Murmurei - Quais são as outras?

- Quero você longe dos homens que estarão lá.

Lá estava o lado possessivo dele. Fazia um tempo que não aparecia, pensei que esse lado dele tinha morrido.

- Você não ficará ao meu lado no casamento? - Perguntei pensando na tradição.

- Infelizmente não. Então, se comporte ou iremos ter que resolver em quatro paredes. - Ameaçou.

Amo quando ele me ameaça com sexo.

- Só? - Perguntei rezando para ser só isso.

Antes que ele pudesse falar algo Breno e Mikael aparecerão e levaram o meu marido para o escritório.

Bom, esse casamento foi uma benção que caiu do céu. Terei que mudar os meus planos graças ao Hn que aumentou a porra de seguranças em minha cola.

Lá vamos nós Bolívia!









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