Sara & Maggie - As Filhas do...

By DaredevilosaPTBR

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Sara Rogers Romanoff narra sua trajetória depois da morte dos seus pais, o Capitão América e a Viúva Negra, e... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30

Capítulo 21

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By DaredevilosaPTBR

Charlotte: Okay... Maggie em casa... segurando o bebê e a Sara não está aqui...

Charlotte comentou ao abrir a porta de casa e se deparar com Maggie na poltrona, segurando o filho de Sara e dando mamadeira para ele.

M: Sh...

Maggie pediu silêncio pois o bebê estava de olhos fechados, mas ela mesma não tinha certeza se ele estava dormindo ou não, ela simplesmente está imóvel há quase 15 minutos, com medo de fazê-lo chorar.

W: MAMÃE!!

Winnie entrou agora gritando, mas foi contida por Charlotte que tampou a boca dela. Winnie ia morder a mão de Charlotte, mas viu para onde ela apontava e viu Maggie e o bebê, então entendeu o motivo de ter sido calada.

Charlotte destampou a boca de Winnie, mas o bebê despertou da mesma forma, resmungou, o que fez Maggie se levantar com ele e tentar acalmá-lo.

Ch: Já era... você é muito barulhenta, Winnie.

W: Eu não sabia que ele estava dormindo.

Ch: Era para imaginar que poderia estar.

W: Como ia saber que ele estava aqui na sala??

Ch: Não ia, ia usar o bom senso.

M: Mas olha, sinceramente, Charlotte... não vai entrar numa discussão com uma criança.

Charlotte cruzou os braços.

M: Não é como se você tivesse sido um anjo quando tinha a idade dela.

W: Aonde está a minha mãe, tia Maggie?

M: Ela está lá em cima.

Ch: Deve estar dormindo, não vai lá.

W: Vou sim!

Ch: Não vai.

W: Eu vou!

M: Gente!

Maggie se irritou, ela olhou para Winnie e indicou a escada com a cabeça. Winnie subiu correndo.

Ch: Que ótimo! Agora eu digo que não pode e você vai lá e deixa ela fazer!

Charlotte acusou Maggie.

Ch: Eu não sou criança!

M: Eu sei que não.

Ch: Não parece que sabe! Eu estive aqui mais para ela do que você, o James e o Azari juntos! Então você passar por cima do que eu falo, só porque é mais velha é absolutamente ridículo.

Maggie fez positivo com a cabeça, ela se aproximou de Charlotte e segurou no pulso dela, a fazendo descruzar os braços.

M: Me desculpe. Eu sei.

Maggie continuou fazendo positivo com a cabeça.

M: Lotte... eu não queria passar por cima das suas ordens. Winnie sabe bem que você é uma tia presente, ela te adora.

Ch: Ela me trocou por você num piscar de olhos. Até parece que a via sempre.

M: Ela não trocou, eu sou apenas uma novidade para ela. Em breve ela vai se acostumar com a minha presença.

Ch: Ou com a sua ausência.

Maggie respirou fundo e resolveu ter paciência.

M: Pois é... eu não vou tomar o seu lugar. Eu realmente lamento ter passado por cima do que disse, mas não foi para desrespeitar você ou a sua idade ou autoridade, é que eu e Sara conversamos e ela me relatou sobre o ciúme que a Winnie tem sentido e o quanto ela lamenta não estar conseguindo dar uma atenção a Winnie que seja exclusiva. Ela está exausta e preocupada que a Winnie esteja se sentindo rejeitada, então mesmo que a Sara esteja dormindo, é bom para as duas que fiquem juntas.

Charlotte respirou fundo duas vezes, também tentando se acalmar, chegou a revirar os olhos e ficar a olhando para o teto, mas entendeu o que Maggie fez.

Ch: A Winnie está bem. Ela fica de boas se está distraída, eu faço atividades com ela e o Nick também. Ele reclama, mas faz.

Maggie fez positivo com a cabeça.

M: E cadê ele?

Ch: Ele nos trouxe em casa e logo saiu com a namorada insuportável dele.

Charlotte pareceu mais calma e agora preocupada.

Ch: A Sara está bem?

M: Sim, ela só está cansada... essa fase de recém nascido é bem puxada. Mas é só isso.

Ch: Segredos de irmãs...

Charlotte comentou com certo deboche e Maggie franziu a testa de leve.

M: Como é??

Ch: Há mais nisso do que quer me dizer...

M: Eu não posso falar de assuntos particulares que tive com a Sara e que ela se sentiu confortável em compartilhar comigo, se está preocupada com ela, converse com ela... pergunte.

Ch: A Sara não me diria. Eu não sou você.

M: Eu já ouvi isso antes.

Charlotte franziu a testa.

M: Sara já me disse também que ela não sou eu... eu acho engraçado o jeito que vocês pensam que sou perfeita, quando sou a mais perturbada mentalmente dos irmãos.

Charlotte franziu a testa.

M: Esqueceu das bebedeiras? Das drogas e etc?

Charlotte olhou para baixo.

M: Pois é... não estamos competindo, Lotte. Eu sou sua irmã e eu te amo tanto quanto eu amo a Sara. Eu queria que entendesse que tinha uma diferença de idade considerável entre você e nós duas, éramos adolescentes enquanto você era uma criança. E eu entendo que queria ser mais incluída e que deve ter sido chato nos ver fazendo tudo juntas e fugindo de você...

Charlotte cruzou os braços novamente e olhou para a janela.

M: Que adolescente gosta de ficar com crianças?

Ch: Eu só...

Charlotte se silenciou.

M: Diga...

Charlotte negou com a cabeça.

Ch: Eu... queria me sentir amiga de vocês também. Eu não sofro mais por isso, não há como mudar o passado.

M: Não mesmo. Você quer ser minha amiga agora?

Ch: Que pergunta ridícula. Me recuso a responder isso.

Maggie começou a rir.

M: Eu sabia que reagiria assim. Eu espero que não seja muito tarde para nós.

Charlotte olhou para o bebê.

Ch: Se a Sara precisa descansar, o melhor que faz é leva-lo para o seu quarto.

M: Me quarto?

Ch: Aqui toda hora vai ter alguém chegando, a Winnie sobe e desce... lá tem silêncio e se ele chorar, a Sara não ouvirá e assim ela vai descansar mais ou dar atenção para a Winnie.

Charlotte revirou os olhos com o olhar orgulhoso que Maggie deu para ela, ela só está dizendo o óbvio.

M: Você me ajuda? Ele não tomou nem um dedo de mamadeira.

Ch: Ele não está com fome, então.

M: Putz... e o que ele quer então?

Ch: Talvez conversar... só ser balançado... ele se acalmou agora.

M: É... melhor a gente ir para o quarto mesmo. Por favor, venha junto.

Ch: Você me quer lá?

M: Eu preciso de você lá!!

Ch: Se eu puder segurá-lo...

M: Isso não está sendo negociado!

Maggie protegeu a cabeça do bebê com a mão e correu com ele para o quarto dela. Charlotte riu e a seguiu até lá.

...

Winnie: Mamãe?

Sara: Meu amor...

Sara sorriu e estendeu os braços para a filha. Winnie correu até a cama, aproveitando o momento que o bebê não estava no colo agora, ela deitou alinhada com a mãe que lhe abraçou e beijou o rosto.

Sara: Você se divertiu?

W: Sim.

Sara: Aprendeu a andar de skate?

W: Só um pouco. Nick disse que preciso treinar, mas ele disse que sou boa.

Sara: Ele disse?? Que incrível. Ele brigou?

W: Não... mas a namorada dele chegou e ele e Charlotte brigaram um pouco.

Sara: Hum. E a namorada dele está lá embaixo?

W: Não, eles saíram juntos.

Sara: Ave... eu espero que ele volte.

W: Você brigava com seus irmãos também?

Sara: Sim.

Sara sorriu.

Sara: Principalmente com o James e a Charlotte.

W: Mas o tio James é tão legal!

Sara: Quando mais novo ele era um pestinha. Pensando bem... eu o acho um peste até hoje.

W: A tia Lina é muito legal também, mas você disse que a vovó não gostava dela.

Sara: Ela gostava sim, mas ela implicava muito com a Lina... e a Lina não era nenhuma santa, ela gostava de provocar. No fundo, a mamãe só tinha ciúmes do James.

W: Era o favorito dela, né?

Sara: Não...

Sara franziu a testa.

Sara: Quer dizer... quem te disse isso?

W: O tio James.

Sara: Ah, é claro que ele disse!

W: E o meu avô?

Sara: O que tem ele?

W: Ele gostava da Lina?

Sara: Ah sim, sim. Ele gostava de todo mundo. E todo mundo gostava dele. Ele era muito gentil.

W: Queria ter conhecido ele.

Sara: Eu também queria tivesse conhecido ele. Ele te amaria tanto, minha filha, mas tanto...

Winnie sorriu.

W: Maria me contou que ele amava muito a vovó...

Sara concordou com a cabeça.

Sara: De fato, eles se amavam muito.

W: Ela me disse que o amor deles era muito grande, como filmes de cinema.

Sara: É...

W: Eles tentaram ficar longe um do outro, sabia?? Sabia que eles chegaram a se separar??

Sara: Sim... eu fui feita quando estavam separados.

Winnie ficou boquiaberta.

Sara: Mas isso foi necessário, porque foi aí que ele fez a Maggie também.

Winnie franziu a testa.

Sara: Você já sabe que a tia Maggie não é filha da minha mãe.

W: É... você disse. Mas a Maria disse que o vô e a vó não conseguiam ficar muito tempo longe.

Sara: Ah, isso é verdade. Eles eram loucos um pelo outro.

Winnie sorriu e depois franziu a testa.

W: Tia Lina e James também, né?

Sara: Sim.

W: Mãe...

Winnie se sentou na cama.

W: Você e papai ficam muito tempo longe... o que isso quer dizer?

Sara ergueu as sobrancelhas.

Sara: Você acha isso?

Winnie deu de ombros.

W: Ele nunca está aqui. Vocês não se amam tanto assim? Como o vô Steve e a vó Natasha?

Sara: Eu amo o seu pai, Winnie. Por que a comparação?

Winnie deu de ombros de novo.

Sara: Está só curiosa... eu também era, mas mantinha as perguntas na minha cabeça, então obrigada por me dizer e por perguntar a mim. Eu quero que saiba que sempre pode me contar qualquer coisa, Winnie, qualquer coisa mesmo. Eu não vou julgar ou brigar... eu prometo.

Winnie fez positivo com a cabeça.

Sara: Sobre seu pai e eu... nós nos amamos, só não podemos ficar juntos o tempo todo porque o seu pai é responsável por um trono de uma nação, então eu tenho que dividir a atenção dele com um povo inteiro. Eu acho que... agora que disse em voz alta... me incomoda um pouco, mas isso não diminui o meu amor... fico feliz que você esteja aqui comigo. Você sente saudades dele?

W: Sim. E você?

Sara: Eu também.

W: Se o papai ficasse mais aqui, eu acho que você ficaria mais feliz.

Sara: Claro...

W: E não ia chorar mais... nem chamar pelo Alexei.

Sara: O que??

W: Você chama por ele quando você está dormindo.

Sara franziu a testa.

W: Quem é ele?

Sara fez negativo com a cabeça.

Sara: Alguém que eu pensei existir... mas não comente sobre isso.

W: Por que? Você fala muito dele.

Sara: Só porque... ele aparece nos meus sonhos... nada demais.

W: Mas sonhos bons ou ruins?

Sara: Eu não sei, Winnie. Eu prefiro não falar disso.

Sara ficou séria.

W: Talvez você esteja sonhando com um personagem de algum livro seu... que você ainda vai escrever!

Sara: Quem sabe... Winnie...

W: Você devia dar o nome dele a algum personagem, assim ele vai ser real, mamãe!

Winnie sugeriu, interrompendo Sara.

Sara: Winnie...

W: E ele pode ter poderes... como Harry Potter.

Winnie se empolgou.

W: E ele...

Sara: NATALIA!!!

Winnie ergueu as sobrancelhas quando Sara gritou, a chamando pelo segundo nome.

Sara: Eu disse que não quero falar sobre isso!

Winnie fez menção de responder, mas Sara franziu a testa ainda mais, deixando claro que mais alguma insistência, Winnie a veria muito brava.

Winnie fechou a boca e olhou para baixo. Sara respirou fundo e as duas ficaram em silêncio por alguns segundos. Sara conseguiu se acalmar, não tem o costume de ficar com raiva por muito tempo, ainda mais da filha.

Sara: Ei... e se nós duas fôssemos ao shopping para comer um hamburger ou uma pizza?? Com direito a pretzel de sobremesa? Você gostaria disso?

Winnie não respondeu.

Sara: Só eu e você... sem o bebê.

Winnie olhou para a mãe, com desconfiança.

W: Só eu e você??

Sara: Sim.

W: A tia Maggie pode ir?

Sara: Ela não pode ir porque alguém precisa ficar com o bebê.

W: Okay... e o tio Pym?

Sara: Tio Pym? Eu não sei se ele estará disponível, mas nós podemos convidá-lo sim. Já faz um tempo que não saímos com ele.

W: Eba! Ele pode me levar para andar de kart de novo!

Sara: Vocês dois amam isso mesmo, mas eu não vou pilotar.

W: Por isso que o tio Pym precisa ir!

Sara: Devemos ligar para ele?

W: SIM!!!

...

- Alexei??

Alexei ouviu o chamado, mas permaneceu deitado. Em seguida, ele ouviu o som das cortinas correndo no trilho, ao serem abertas.

Alexei: Não!

- Esse quarto precisa pegar um pouco de sol. Assim como você... está aqui dentro há muitas horas.

A: Não quero sair daqui, me deixem!

- Eu entendo que esteja se sentindo triste.

A: Eu matei a minha avó...

- Alexei... vamos dar uma volta.

A: Eu disse que não quero sair daqui!!!!

Alexei foi mais agressivo, o que fez a dama de ferro suspirar, mas não recuou ou desistiu.

- Não gostaria de ver a sua avó?

A: O que??

Alexei ergueu o rosto para fitar a dama de ferro.

A: Como assim? O corpo dela?

- Vamos dar uma volta.

Alexei franziu a testa, parecia contrariado, mas se levantou e seguiu a dama de ferro para fora do quarto dele. Como sempre, Alexei andou pelos corredores e quem estivesse passando, sejam funcionários ou guardas, sempre param o que estão fazendo até que ele passe, só então voltam às suas atividades anteriores.

Alexei nunca olho nos olhos de nenhum subordinado de esfera baixa, é como se eles não existissem, como se não tivessem importância, ele foi ensinado que ele é o único que importa porque era herdeiro de Alexei e deveria dar sequencia ao legado dele e conforme instruído pelo Alexei pai, ele só deveria ser preparado para assumir o legado na idade em que está agora, logo ele não tem muita noção de realidade.

Apesar disso, Alexei aprendeu cerca de 5 línguas e sabe boa parte da história dos países do mundo, e do próprio mundo, mas de acordo com a versão que Alexei queria que ele soubesse. Contos de fadas, desenhos e etc, sempre foram proibidos para Alexei, mas como falavam de impérios e muito pouco da família dele, ele passou boa parte da infância imaginando ser imperador, mas principalmente sobre ter uma família. Ele se perguntava como seria se o pai estivesse vivo... e para ele, ele seria tratado com mais afeto por ele do que por serviçais que sempre o trataram de maneira fria, por mais respeitosos que fossem.

Alexei também imaginava como seria a mãe dele, a noção que ele tinha de tratamento entre pais e filhos eram dos livros de biologia, quando via imagens sobre os animais e as cenas em que as fêmeas tomavam conta dos seus filhotes. Então apesar de não ter sentimentos e apegos por aqueles que o cercava, quando Natasha foi apresentada a ele como sendo sua avó, ele achou que iria experimentar o que viu nos livros ou saberia mais a respeito disso, então ele realmente lamenta ter perdido o controle a ponto de atirar contra ela, já que para ele, ela é a única família que ele tem e ele a matou.

Ao menos é o que ele pensava.

A: Que lugar é esse? Estava aqui antes?

- Sempre esteve, mas você não circulava por aqui.

Esclareceu a dama de ferro, abrindo a porta que dava acesso a um corredor estreito, mais bem iluminado que os demais corredores desse lar subterrâneo em que ele tem sido criado.

- Estamos no hospital.

A: Hospital?? Aqui?

- Sim. Essa é a área de observação. Venha...

A Dama de Ferro segurou nos ombros de Alexei e o fez andar até a metade do corredor, aonde tinha uma janela de vidro bem extensa, ela apontou para a janela e quando Alexei olhou, viu uma sala, sendo usada como quarto de hospital, havia uma cama hospitalar e nessa cama, estava quem ele menos esperava.

A: É a minha avó... É ela, não é?

Alexei olhou para a Dama de Ferro, que confirmou com a cabeça.

A: Ela sobreviveu?!

Alexei olhou Natasha pela janela, totalmente intacta, sem nenhum arranhão, nem tinha ataduras, parecia tranquila, parecia nova em folha.

A: Ela está viva?

- Pode-se dizer que sim.

A: São os poderes do nosso sangue!!!

Alexei sorriu, animado.

A: É o soro! É o soro!

Alexei correu até a janela e encostou as mãos no vidro, olhando encantado para Natasha.

A: Nós somos imortais! Nós somos como deuses!

Alexei sorriu de uma forma sinistra.

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