O Mapa do Amor | JIKOOK ✓

Od JKaypirinha

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[CONCLUÍDA] Onde Jimin é uma pequena fada fêmea que está cansado de sua vida monótona e, na primeira oportuni... Více

•◦ೋ•◦❥ 02 | Caminho Para o Fim
•◦ೋ•◦❥ 03 | Caminho Para o Desconhecido
•◦ೋ•◦❥ 04 | Caminho Para a Felicidade (Parte 1)
•◦ೋ•◦❥ 05 | Caminho Para a Felicidade (Parte 2)
•◦ೋ•◦❥ 06 | Caminho Para o Destino (Parte 1)
•◦ೋ•◦❥ 07 | Caminho Para o Destino (Parte 2)
•◦ೋ•◦❥ 08 | Caminho Para a Verdade
•◦ೋ•◦❥ 09 | Caminho Para o Amor

•◦ೋ•◦❥ 01 | Caminho Para a Liberdade

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Od JKaypirinha

Avisos

Quem quer ler uma mini fanfic onde o nosso Jimin-ssi é uma fadinha curiosa só bolinhos e amor e o Jungkook-ah é um alfão cheio de marra e ciúme do seu pitoquinho??? Pois é aqui mesmo!

• Essa é uma mini fanfic Jikook;

• As cores das linhas que tem no corpo das fadas, indica se elas tem ou não a capacidade fe gerar uma cria, independente do sexo, exemplo:

Dourado, são fêmeas e podem tanto engravidar quanto amamentar, mesmo que a fada seja um homem.

Prateado, são machos, eles são os que depositam o sêmen em seu companheiro e são os responsáveis pela segurança e bem-estar da sua família.

Branco, pode tanto ficar grávido como engravidar outra fada.

• Teremos fadas, então, elas são naturalmente bem pequenas, no entanto, esse tamanho pequenininho só permanece dentro de sua vila, fora dela, eles tem o tamanho de adultos normais.

• Os alfas seguem à risca a sua lei natural de defender seus companheiros, assim como o ato do alfa dominante ser agressivo e possessivo.

• Os seres de espécie diferente se relacionam, mas não é algo muito frequente.

• Pode conter violência e palavras de baixo calão.

• Se tu não gosta do que tem aqui, mete o pé, não quero ninguém chorando nos comentários.

Essa é uma mini fanfic, então, pelos meus cálculos, terá uns quatro ou cinco capítulos.

Acho que isso é tudo, beijinhos no bumbum.

• • • • • • ~ ʚĭɞ ~ • • • • • •

Park Jimin é especial.

Isso é algo que todos da Vila Bagyama – o lar das fadas –, escutam desde que floresceram da Árvore da Vida. Mas o que tornava o pequeno fêmea tão diferente dos outros?

Jimin era como qualquer outra fada, exteriormente falando. Ele era pequeno como qualquer outro fêmea. Ele tinha linhas douradas que marcavam todo o seu corpo, mostrando que ele era apto para gerar uma cria em seu ventre. Suas asas eram perfeitas e também tinham  formato padronizado de borboleta – suas asas tem o contorno em um vibrante vermelho carmesim. Seu rosto parecia ter sido milimetricamente esculpido pela própria deusa. Seus olhos eram prateados, assim como os seus longos cabelos. Seus lábios carnudos sempre rosados – por conta do morango que ele sempre passava ali –, eram uma tentação para todos os solteiros, assim como o seu corpo que, mesmo pequeno, tinha todas as fartas curvas nos lugares certos. Ele também tinha a sua cauda – uma extensão da coluna, não tem pêlos, somente pele.

O fêmea era completamente perfeito por si mesmo, mas havia um único detalhe nele que irritava muito as fadas ao seu redor: Jimin nunca nutriu interesse romântico em nenhum macho de sua espécie.

Essa ignorância do fêmea sobre a sua própria espécie era deveras frustrante para os machos que almejavam cortejá-lo, em seguida, levá-lo ao Baile dos Vaga-Lumes e copular com ele por toda a eternidade.

Era o objetivo de muitos, mas não o do fêmea.

Jimin gostava de viver em sua Vila, era divertido e ele sempre podia brincar com os pequenos coelhos que também viviam ali. Ele até fazia amizade com os filhotes menorzinhos das fadas, no entanto, sua rotina era tão monótona que estava deixando de ser algo prazeroso para ele. Às vezes, a única coisa que o distraía eram as tentativas falhas dos machos ao tentarem conquistá-lo.

Mas Jimin queria mais para a sua vida.

Ele sempre pensava que, se teria uma vida tão longa que poderia facilmente chegar aos milênios, não ficaria mais na Vila, ele não aguentaria passar tanto tempo vivendo as mesmas coisas no mesmo lugar com as mesmas pessoas, isso o mataria lentamente, de forma cruel.

Mas havia uma Lei das Fadas que impedia o fêmea e muitos outros de saírem da proteção da Vila. Só era permitida a saída das fadas apelidadas de Guerreiros das Folhas e dos machos que já haviam encontrado o seu companheiro. Nenhum deles poderiam dizer aos outros o que havia lá fora, era estritamente proibido, assim como também era proibido a saída do restante das fadas.

Entretanto, havia os pequenos rebeldes que eram machos solteiros e alguns fêmeas, estes eram os corajosos que saíam da vila e voltavam sem serem pegos. Eles faziam isso a tanto tempo que, os que sabiam das fugas, duvidavam que, algum dia, eles seriam pegos.

E como bons rebeldes, eles faziam questão de reunir os poucos que sabiam de suas fugas e sempre contavam a eles sobre as novas descobertas que faziam ao estarem lá fora. A cada retorno, sempre tinham muitas histórias para contar e uma delas em questão, havia chamado a atenção do pequeno fêmea.

Havia uma espécie de vila onde homens musculosos e viris se transmutam em grandes lobos de cores escuras e olhos tão brilhantes quanto o bumbum de um vaga-lume na completa escuridão.

Roger, um fêmea muito travesso, disse que onde os homens cachorros ou homens lobos viviam. Era chamado de alcateia, onde somente um homem grandalhão solitário liderava tudo e todos. Segundo Roger, seu líder era um homem cheio de músculos e carregava um dote mais do que generoso entre as pernas, ele tinha olhos vermelhos tão intensos que o deixavam tonto.

"— Um pecado divino." Foi o que disse Roger enquanto se abanava com um leque feito de pétalas de rosas.

Jimin não disse para os outros, mas ele sentiu-se tão eufórico com toda a descrição daquele macho, entretanto, a citação do generoso dote que ele tinha, deixou o pequeno fêmea com o rosto vermelho, tanto de vergonha, quanto de outro sentimento estranho que ele nunca sentiu antes.

Mas ele afirmava com toda convicção que não havia gostado nada com o modo que Roger falava do macho.

Mas, fora isso, toda a descrição da paisagem infinita e novos seres que circulavam por lá, despertaram o espírito aventureiro do pequeno fêmea. Depois daquele dia, ele desejou sair e explorar tudo! Ele queria viajar por todo o mundo e ver as belas surpresas que ele tinha a lhe mostrar!

Talvez, ele até pudesse conhecer o Líder dos homens-cachorros-lobos, quem sabe, eles não se tornassem grandes amigos!

Mas a verdade é que todo esse desinteresse do pequeno fêmea, fez com que muitos deixassem de gostar dele e, junto a todo aquele discurso de que "Park Jimin é especial", fez com que sentimentos sombrios consumissem o coração dos pequenos rebeldes.

Havia algo, era semelhante aos homens-cachorros-lobos, mas era sem pêlo e seu cheiro era horrível, mais conhecido como humanos. Eles eram uma raça estranha que tinha a estranha necessidade de sempre cobrir o corpo, mandar e desmandar, agredir e xingar. Eles eram agressivos e nada agradáveis.

Todos os seres místicos da floresta, prezavam manter a maior distância possível deles e com as fadas não seria diferente.

Mas tinha um pequeno detalhe: Jimin nunca viu um humano e menos ainda um homem-cachorro-lobo, então, as chances dele estragar a "brincadeira" eram quase nulas.

Roger e seus amigos dariam um xeque-mate no pequeno fêmea, assim, ele veria que os "homens lobos" não são nada bonzinhos e, com isso feito, o fêmea não veria outra alternativa, a não ser, se unir com um macho de sua espécie e esquecer dos outros estranhos.

O plano era perfeito!

❉══════ ✿ ══════❉

O sol havia nascido a algum tempo e, conforme acontecia todos os dias, todos aqueles que podiam sair da vila, já haviam saído para cumprir suas obrigações. Consequentemente, a Vila ainda estava deserta já que os demais ainda estavam dormindo.

Conforme Roger havia combinado no dia anterior com o pequeno fêmea, Jimin já estava completamente desperto e mais do que pronto para conhecer novos lugares e pessoas!

Ele acabou de sair do seu cogumelo carregando sua mochila feita com folhas de bananeira, lá dentro, ele carregava alguns bolinhos caseiros, suco em um grande frasco de vidro, copos de barro e biscoitinhos com morangos sabor de banana e canela, todos os alimentos foram feitos por ele mesmo na noite anterior, com a esperança de não ficar com fome enquanto estivesse fora de casa.

O sorriso em seu rosto era tão grande que ele mal conseguia enxergar por onde andava, já que seus olhos naturalmente pequenos eram espremidos por suas bochechas rechonchudas. Ele se sentia tão feliz que a sua cauda não ficava parada por nem um segundo e, às vezes, alguma flor silvestre desabrocha quando ele pisava por perto.

No entanto, ele não deu nem dez passos antes que uma bolinha de pêlos completamente pretos se enroscasse em seus pés, o fazendo tropeçar.

— Pepeu! — ele ralhou, com as mãos na cintura, indignado com as ações desesperadas de seu gatinho. — A omma só irá conhecer um lugar legal e pessoas legais, mas você não pode vir comigo. — Ele pegou o gatinho nos braços e beijou entre as suas orelhas.

Pepeu miou alto, como se tentasse dizer algo ao seu dono.

— Nem adianta insistir, não irei levá-lo comigo — disse ele enquanto voltava para o seu cogumelo e abria a porta. — Fique em casa, comportado como o príncipe que é, quando eu voltar, prometo que lhe direi sobre tudo o que eu conheci! — Ele prometeu.

Mas o gatinho Pepeu parecia ter outros planos, já que miou alto, abriu as suas pequenas asinhas e tentou sair novamente; mas Jimin foi mais rápido em fechá-la e só escutou um pequeno baque contra a madeira, seguido por miados e arranhões na porta.

— Aigoo, Pepeu! Eu estou te deixando muito mimado — ele fez um bico enquanto olhava para a porta, então, cruzou os braços. — Mas não irei abrir a porta! Agora preciso ir, se comporte! Também não derrube o nosso cogumelo e, por favor, não coma todos os bolinhos de salmão! Está ficando muito frio para ir buscar os salmões.

Mesmo sob os protestos nada educados de seu gatinho voador, Jimin seguiu até o ponto de encontro que era na Praça dos Fungos. Ao chegar lá, todas as quatro fadas rebeldes já o esperavam enquanto conversavam animadamente.

— Que demora, hein — disse Roger ao avistar o único que faltava.

As bochechas de Jimin ganharam a coloração rosada com a fala que atraiu os olhares dos outros três.

— De-desculpem-me, Pepeu me atrasou um pouquinho... — ele respondeu com a cabeça abaixada e arrastando a pontinha do pé no chão.

— Ah, tranquilo, sabemos bem como é — disse Tully, uma rebelde macho.

— Todos prontos? Precisamos ir antes que os Três Líderes acordem — disse Roger.

Após o sinal afirmativo de todos, eles abriram as suas asas e voaram na direção de uma grande árvore de tronco grosso, em seu centro, existe um grande buraco, esse é o portal que os leva para fora do seu refúgio.

Quando o atravessaram, encontraram uma bela cachoeira de águas cristalinas que caía como uma cascata no amontoado de água. O ar ali era diferente do da Vila, havia uma grande variação de cheiros que deixaram o pequeno fêmea tonto.

Ele sempre teve esses problemas: sentir cheiros com facilidade, ter uma audição mais aguçada que a dos outros e também havia o estranho episódio de que os seus caninos cresceram em um momento de estresse. Mas são coisas que ele mantém em segredo por ter medo de ser julgado.

— Ei novato, o que foi? — perguntou Roger ao perceber o estado perdido do outro.

— Na-nada... é que todos esses cheiros novos me deixaram um pouco tonto — respondeu Jimin, balançando a cabeça.

— Cheiros? Eu não sinto nada — disse Danilo, o macho mais velho entre eles.

— Nem eu — disse Vina, uma fêmea, no entanto, ela fungava o ar, à procura dos cheiros.

— Talvez seja porque é a primeira vez dele aqui fora, aí tudo é estranho e novo — Roger opinou, o que fez muito sentido e todos concordaram.

Foi observando eles que só então Jimin percebeu que ele não era mais pequeno. Bem, ele continuava sendo o menor entre o pequeno grupo, mas ele conseguiu perceber que todos, inclusive ele mesmo, havia crescido bastante.

— Nós crescemos? — ele perguntou enquanto olhava admirado para as suas asas, agora grandes.

— Sim, incrível, não é? — Vina sorriu grandemente enquanto dava pulinhos. — Não me sinto mais como um inseto minúsculo e frágil.

— Você é como uma joaninha — disse Danilo. — Pequena e chata.

O sorriso apaixonado de Vina sumiu tão rápido quanto sua sapatilha de casca de laranja que ela fez questão de jogar contra o macho, acertando bem em sua cabeça.

— Ai! Isso doeu... — ele choramingou.

— Acho que foi pouco, espere eu jogar o outro!

Vina já ia levantando o seu pé, quando Tully se colocou entre eles e impediu que a fêmea cometesse um assassinato.

— Vamos parar com isso? Ainda temos que mostrar um pouco do mundo para Jimin e precisamos voltar antes que estranhem a nossa ausência — ela os relembrou.

Então, todos se prepararam para seguir viagem.

Eles passaram longos minutos voando acima da copa das árvores, no entanto, Jimin nem se importou com o quão longe eles estavam ficando da Vila. Ele nem se importou em decorar o trajeto, ele só queria observar toda aquela beleza do mundo que seus pequenos e curiosos olhos conseguiam ver.

Era tanta coisa linda, lagos, rios longos e estreitos, animais diferentes, novas vegetações que o deixavam louquinho para se aproximar e estudar mais sobre, no entanto, toda a sua ansiedade e coração palpitante estavam voltados para o provável encontro que ele teria com o Líder dos Lobos.

O pequeno fêmea desejava conversar com os habitantes de sua alcateia e, se possível, experimentar seus alimentos e conhecer alguns costumes, talvez até mesmo presenciar uma transformação. Ele queria se misturar com aquele povo.

No entanto, quando eles chegaram no que deveria ser a alcateia dos lobos, ele logo notou que o cheiro deles não era dos melhores, de acordo com o seu tempo de vida, aquele cheiro se assemelhava ao de uma fruta podre. Mas ao invés de se aproximarem deles, Vina mandou que fizesse silêncio e permanecesse escondido.

— Certo, você precisa saber de algumas coisas antes de entrar em contato direto com os lobos — disse Roger.

Jimin que estava tentando enxergar como era exatamente a casa dos lobos, voltou toda a sua atenção para o seu amigo, ele não queria insultar os lobos logo no seu primeiro dia de fuga.

— Tudo bem — ele ficou ereto e segurou as alças de sua mochila com certa empolgação.

— Ótimo, eles não gostam de um contato imediato, afinal, eles são lobos e bastante territoriais com o seu lar, por isso, mantenha-se o mais escondido possível a primeiro momento — ele explicou. — Não faça barulhos, eles têm uma audição muito boa. E também esconda o seu cheiro.

Após receber todo o aviso necessário para não incomodar os lobos, Jimin foi guiado pelas outras fadas até um pequeno morro que os dava uma visão privilegiada de algumas casas e ruas onde os prováveis lobos circulavam.

O pequeno fêmea abaixou as suas asas, formando uma espécie de saia sobre o seu vestido feito de pétalas de orquídeas. Ele tentou esconder com os seus longos fios de cabelo, as suas orelhas pontudas. Mas ele mal podia conter a sua animação, que sua cauda não parava quieta, as pontas de suas asas tremiam levemente. Ele estava ansioso para ver o primeiro lobo de sua vida!

Havia caminhos estreitos entre as casas dos "lobos", as construções eram pequenas e feitas de madeira. Também havia uma espécie de canteiro na frente de todas as casas, mas as florzinhas estavam murchas ou mortas, o que fez o coraçãozinho do fêmea se quebrar em pedacinhos.

Poxa, ele não imaginava que os lobos eram tão descuidados assim!

Então, alguns minutos se passaram e algumas pessoas foram aparecendo, em nenhum momento eles estavam como lobos, o que deixou o pequeno fêmea bastante confuso. Eles não tinham um cheiro nada agradável, eles também eram um pouco inconsequentes quanto a limpeza do lugar, já que deixavam lixos por todo lado, eles também conversavam bastante alto e sempre tinha alguém gritando alguma ordem que era feita imediatamente.

Os lobos não estavam sendo nada parecidos com o que o pequeno fêmea já escutara; mas ele nunca perdia as esperanças.

Distraído com o que se passava em sua frente, Jimin não percebeu que os seus amigos estavam se afastando silenciosamente, com a intenção de dar-lhe um belo susto e provar que os "lobos" não eram nada legais.

No entanto, o plano começou a dar errado quando um filhote de humano viu que um ser não-humano estava espionando eles. O garoto de dez anos correu até um dos patrulheiros e o avisou sobre o espião. O homem não perdeu tempo e se comunicou com os demais patrulheiros através do rádio transmissor. Em questão de cinco minutos, um total de dez homens armados cercaram o pequeno fêmea. Um tranquilizante foi disparado em seu pescoço antes que pudesse pensar em reagir.

Ao longe, as quatro fadas observavam tudo com espanto, medo, tristeza e culpa em suas feições. Elas se sentiram culpadas por terem sido as responsáveis por um dos seus estar nas mãos dos humanos, mas o que elas poderiam fazer? Se tentassem um resgate também seriam capturadas já que nenhuma era párea contra aquelas armas. E também não podiam contar sobre o que aconteceu para os seus líderes, pois, certamente, seriam severamente castigadas.

Mas Jimin só era especial porque os líderes gostavam dele, não? Elas apostam que sim. No fim das contas, Jimin era só mais uma fada no mundo… sendo assim, elas foram embora como se nada tivesse acontecido.

Continua...?

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