SUA NOITE É NOSSA! ( em revis...

By AndreaSantosfemme

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Ravi ,Lucca e Noah sãos irmão que tem um passado sombrio para esquecer, Larissa tem um presente sombrio na qu... More

CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 6
CAPÍTULO 7
Capítulo 8
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
Capítulo 15
CAPÍTULO 16
Capítulo 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
Capítulo 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 30
CAPÍTULO 31
Capítulo 32
CAPÍTULO 33
CAPITULO 34
Capítulo 35
CAPÍTULO 36
CAPÍTULO 37
CAPÍTULO 38
CAPÍTULO 39
CAPÍTULO 40
CAPÍTULO 41
CAPÍTULO 42
CAPÍTULO 43
CAPÍTULO 44
CAPÍTULO 45
CAPÍTULO 46
CAPÍTULO 47
CAPÍTULO 48
CAPÍTULO 49
CAPÍTULO 50
CAPÍTULO 51
CAPÍTULO 52
CAPÍTULO 53
CAPÍTULO 54
CAPÍTULO 55
CAPÍTULO 56
CAPÍTULO 57
CAPÍTULO 58
CAPÍTULO 59
CAPÍTULO 60
CAPÍTULO 61
CAPÍTULO 62
CAPÍTULO 63
CAPÍTULO 64
CAPÍTULO 65
CAPÍTULO 66
CAPÍTULO 67
CAPÍTULO 68
CAPÍTULO 69
CAPÍTULO 70
CAPÍTULO 71
CAPÍTULO 73
CAPÍTULO 74
CAPÍTULO 75
CAPÍTULO 76
CAPÍTULO 77
CAPÍTULO 78
CAPÍTULO 79
CAPÍTULO 80
AGRADECIMENTO.

CAPÍTULO 72

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By AndreaSantosfemme

NOAH.

Quando terminamos com Sabrina, mandamos nossos funcionarios responsaveis por "limparem" nossa bagunça, levarem o corpo de Sabrina e enterrar em algum lugar digno  ela não tinha família, mas apesar de tudo ela foi mais uma vítima do meu pai maldito.

Subimos e cada um foi para um quarto tomar banho, não iriamos tocar em nossa violeta sujos  e ainda sujos com o sangue daquela mulher.

Tomei um banho, coloquei roupas que me cobriam todo, afinal meu pai ainda estava solto e tinha dinheiro o suficiente para pagar um ataque a nós  e não queria ser pego desprevenido, sem estar devidamente coberto para defender a minha mulher desse doente.

  Esperei Lucca sair do quarto de hóspedes e descemos até o abrigo, ja tinha falado com Ravi e ele ja nos eperava, achamos melhor deixar a Larissa dormir aqui com dona Elisa, pois assim que a escuta de Sabrina parou de funcionar, ele deve ter entendido muito bem o que fizsmos a ela e vai querer nos atacar.

   Quando entrei a grávida mais linda do mundo veio até nós me abraçou e depois ao Lucca.

      — Ja podemos sair?— ela perguntou, sei que a Larissa não gosta daqui ela se sente incomodada nesse lugar fechado, deve ser porque lembra a prisão que ela tinha em sua própria casa quando morava com seus pais, devia trazer lembranças horriveis a ela, na qual também não esquecemos e cada um que fez mal a ela ainda vai pagar caro, principalmente o nojento do pai dela, quando ele por os pés fora da cadeia, terá três surpresas para ele.

       — Achamos melhor você e a dona Elisa passarem a noite aqui!— eu falei e vi aqueles olhos lindos de cor violeta brilhantes se arregalarem em pavor.

        — O que?— ela falou me olhando inconformada.

       — É melhor garantir sua segurança, princesa!— Ravi falou.

        — Vocês vão ficar aqui comigo?

     Ela nos olhou com aqueles olhos lindos cheios de medo, eu abracei minha pequena.

         — Nós vamos ficar la em cima de olho na movimentação, mas nos comunicaremos com você o tempo que quiser! — eu falei.

         — Por favor, isso é mesmo necessário, eu não quero ficar aqui, sem vocês!— ela se agarou a mim  Ravi também abraçou ela.

          — É só por essa noite, minha princesa!— Ravi beijou o pescoço dela.

        Senti Larissa engolir o choro, ela apenas assentiu ainda assustada, segurei seu rosto entre minhas mão e beijei aquela boca linda.

         — Estaremos de olho em você e qualquer movimento seu estaremos aqui!— eu falei.

      Lucca pegou ela no colo e levou até o sofá se sentando e sentando ela no seu colo.

          — Sei que prometemos, não bos envolver mais com os assuntos do meu pai, mas se nós não dermos um fim a ele, não teremos paz e   você e o  bebê sempre estarão em perigo!— Lucca falou e Larissa abraçou ele pelo pescoço.

   
           — Eu entendo, só tomem cuidado eu amo demais vocês!— ela falou.

LARISSA.

Esse lugar realmente me deixava incomodada, era todo fechado como meu antigo quarto não tinha nenhuma janela era sufocante e eu ficava muito inquieta, não queria colocar as lembranças de quando meu pai fazia aquilo comigo, mas esse local me deixava anciosa e tensa.

       — Esta tudo bem amor?— Lucca perguntou pelo radio comunicador, eles me viam pela camera instalada perto da porta do abrigo.

  
         — Sim, só estou cansada acho que vou tentar dormir— eu falei tão tensa queinhas mãos suavam.

         — Sim, amor, vai descansar um pouco, estamos aqui esta bem?

    
          — Sim, eu te amo, Lucca!— eu falei.

          — Eu também te amo  pequena!

Nos despedimos e eu peguei um lençol e fui até o local onde tinha algumas camas.

            — O que você tem Larissa, esta palida?— dona Elisa colocou a mão na minha testa.

         
           — Esse lugar me lembra meu antigo quarto, estou nervosa com isso!— falei sincera.

           — Eu sinto muito querida é só por uma noite!

           — Eu sei, vou tentar dormir, para não pensar nisso!

          — Vou desligar algumas luzes para  você dormir melhor...

 
         — Não!— eu segurei a mão dela. — Quando estava escuro era quando ele vinha!— eu falei apvorada e ja chorando, eu sei que meu pai não esta aqui, que nada vai acontecer, mas ainda assim tinha medo.

    Dona Elisa fez carinho em meu rosto e chorou também, não queria pensar isso mas não conseguia.

    O rádio comunicador apitou e dona Elisa atendeu.

       — O que ela tem, porque estão chorando? — Ouvi a voz preocupada do Ravi.

      — Ela esta tendo lembranças dificeis, ela vai dormir e ficar bem!— dona Elisa falou com a voz embargada.

        — Amor, nada vai te acontecer, aquele verme do seu pai não esta aqui, por fvor se acalma!— ouvi ele falar.

        — Vou ficar bem amor, só preciso dormir!

         — Quer que um de nós desça para ficar com você ai?

        — Não amor, eu estou bem!

  Eu falei e conversamos um pouco e eu fui tentar  dormir, dona Elisa fazia carinho em monha cabeça e acabei dormindo um tempo depois.

   Eu só tinha pesadelos com meu pai me tocando, eu não conseguia evitar, aquilo foi tão nojento...

      — Larissa...— ouvi a voz da dona Elisa ao fundo.

     Eu não conseguia responder a ela eu seibque gritava, para meu pai ficar longe de mim, eu só conseguia ver ele em cima de mim me tocando.

        — Larissa vai se machucar, para de se debater, filha acorda!— eu ouvia mas não conseguia, sei que senti uma dor terrível na minha barriga e quando abri meus olhos eu estava no chão, e dona Elisa me levantava.

      — Céus , minha filha, você bateu a barriga no chão, querida você esta bem?

       — Aiii... — eu gemi de dor.

       — Estamos indo, amor,...estamos descendo!— ouvi o grito desesperado de Lucca.

  Mas a dor era intensa, eu não conseguia pensar, eu fiz isso, eu machuquei meu bebê,eu pensava me contorcendo de dor, então a dor cessou um pouco e eu me sentei na cama e vi um pouco de sangue entre minhas pernas e gritei desesperada.

          — Meu bebê, vou perder meu bebê !— eu gritava sem parar.

          — Calma minha filha, dona Elisa colocou uma toalha molhada na minha testa.

           —Aiii... aiii...aiiiii...

    Voltei a gritar com a dor e dona Elisa abriu a porta e me ajudou a levantar.

          — Precisamos subir, acho que você entrou em trabalho de parto!— ela falou.

          — Mas não é hora ainda... aiiii... tá doendo muito...

         — Acho que foi a queda...

Dona Elisa se calou quando a outra imensa porta se abriu e os três entraram como um raio  Lucca logo me pegou no colo.

          — Vamos te levar para um hospital, o doutor Velasquez não está!— Lucca falou.

          — Acho que não vai dar tempo!— dona Elisa falou.

    Senti uma dor insana e senti como se algo estourasse em mim e senti um liquido escorrer entre minhas pernas e molhar a mim e ao Lucca.

  Eu gritei como uma maluca a dor era demais, Lucca me abraçou mais a ele.

       — No andar do centro cirurgico!— Lucca falou e Noah apertou o botão.

     Eu só conseguia gritar e chorar de dor, sei que fui colocada numa maca e dona Eisa retirou minhas roupas, colocou um avental de hospital em mim.

        — Por favor, não deixa meu bebê morrer...— Eu gritava, em pânico.

         —Deus, não sei o que fazer!— Noah falou apavorado também.

         — Se acalmem!— ouvi o grito de dona Elisa.— troquem essa roupa, esterelizem suas mãos , arrumem agua quente uma tesoura esterelizada!— ela falou. — Minha filha, preciso que seja forte e faça força, eu ja estou vendo o apressadinho vindo!— ela falou e eu gritei de dor e tentei fechar as pernas.

        — Não fecha, segurem as pernas dela!— dona Elisa gritou para os meu noivos e ela saiu por uns intantes.

         — Faça força querida!— ela falou e eu tentava, mas doia demais. — Vamos minha filha você consegue!

          — Ahhhhh,.....— eu gritava e sentia o suor escorrer pelo meu rosto.

           — Vamos amor, estamos aqui com você!— Lucca falou.

     Não sei quanto tempo eu fiquei gritando e fazendo força mas parecia uma eternidade, quando uma dor descumunal me atingiu, senti o bebê escorregar de dentro de mim, acabando comigo, desabei na maca e ouvi um choro intenso, era meu bebê, ele estava bem, era meu bebê ....eu pensava chorando.

       — Quem vai cortar o cordão?— dona Elisa perguntou.

       — Eu!— o três falaram juntos e os três fizeram isso juntos.

     Lucca se aproximou com o pequeno pacotinho em seus braços.Eu levantei a cabeça para ver, minhas lagrimas agora eram de emoção .

       — É uma menina amor!— ele falou e eu chorei mais de alegria.

       — Mais uma para fazer de nós o que quer, né minha pequenina,  bem vinda minha princesinha!— Ravi falou chorando

       — Eu te amo, minha bebê, bem vinda, você e sua mãe são nossos maiores presente, nós amamos demais vocês!— Noah falou e Lucca trouxe a neném perto do meu rosto.

      Eu beijei aquele rostinho perfeito, era a coisinha mais linda que ja vi na vida.

       —Eu te amo minha neném, eu amo voc... — Eu senti minhas forças sumindo e fui ficando fraca.

        — Larissa amor, o que foi?— Ravi tocou meu rosto — ELa esta gelada!

         — Ela está perdendo muito sangue, precisam leva las a um hospital agora!— ouvi o grito de dona Elisa antes de apagar de vez.

RAVI

Essa merda de hospital parecia que era no fim do mundo, eu estava com larissa ainda desacordada nos braços, Lucca com a nossa filha e Noah dirigia.

Meu coração batia descompasado, minha violeta não pode nos deixar assim, não de jeito nenhum, não aceito isso, eu a prendia com firmeza em meus braços e não continha meu choro, eu simplesmente não conseguia parar de chorar.

       — Porra!— Noah gritou ao freaar o carro, eu e Lucca seguramos firme nossas preciosidades e vimos alguns carros parados a nossa frente e vi meu pai sair de um deles, só podia ser mentira isso, Noah ja deu ordens pelo comunicador do carro oara os seguranças atirarem.

🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟🌟

Espero que estejam curtindo a história!

Ajudem a autora deem uma estrelinha e comentem!

BOA LEITURA!!!

OLÁ PESSOAS LINDAS🥰

Estamos chegando quase no fim dessa história que é uma das minhas favoritas,  agradeço quem acompanhou até agora❤️❤️❤️❤️

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