Lucky loser - livro 1 da tril...

By autora_alba

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Rebater uma bola de tênis com toda a força que tem em direção ao rosto do seu agente esportivo não era a real... More

LUCKY LOSER
Capítulo um
Capítulo dois
Capítulo três
Capítulo quatro
Capítulo cinco
Capítulo seis
Capítulo sete
Capítulo oito
Capítulo nove
Capítulo dez
Capítulo onze
Capítulo doze
Capítulo treze
Capítulo quatorze
Capítulo quinze
Capítulo dezesseis
Capítulo dezessete
Capítulo dezoito
Capítulo dezenove
Capítulo vinte
Capítulo vinte e um
Capítulo vinte e dois
Capítulo vinte e três
Capítulo vinte e quatro
Capítulo vinte e cinco
Capítulo vinte e seis
Capítulo vinte e sete
Capítulo vinte e oito
Capítulo vinte e nove
Capítulo trinta
Capítulo trinta e dois
Capítulo trinta e três
Capítulo trinta e quatro
Capítulo trinta e cinco
Capítulo trinta e seis
Capítulo trinta e sete
Capítulo trinta e oito
Capítulo trinta e nove
Capítulo quarenta
Capítulo quarenta e um
Capítulo quarenta e dois
Capítulo quarenta e três

Capítulo trinta e um

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By autora_alba

ZANE BRANDO

Quero muito xingar o juíz da partida, porque o meu filho não cometeu falta nenhuma naquele moleque. Reprimo meus lábios e aperto forte meu punho, tentando manter o meu controle. A partida volta normalmente, e em segundos Hunter já está dominando não apenas a bola, mas toda a quadra. Tem uma luz nele próprio enquanto corre local, ele nasceu para isso, é óbvio para qualquer um que esteja assistindo. E provando tudo isso, o loiro arremessa a bola na linha de três pontos, distanciando mais ainda a pontuação.

– Vamos Hunter – grito em uma forma de incentivar o garoto a jogar melhor ainda.

O loiro vira seu rosto para mim e sorri largamente. Meu filho. O garoto correndo pela quadra é meu filho de consideração. Sinto a mão de Arizona repousa em meu ombro, inclino meu rosto para o lado e deixo um beijo rápido em seus lábios. Eu estou vivendo a melhor fase da minha vida e esse momento define tudo que desejo ter pelo resto dos anos. Se um dia pensei que poderia viver sem Arizona e Hunter, fui muito tolo.

– Você fica muito bonitinho torcendo para o Hunter – Ari murmura no meu ouvido.

Para Hunter não, para nosso filho.

– Não pareço uma pessoa neurótica e explosiva? – indago levantando uma sobrancelha.

– Sim, e é por isso que você fica bonitinho – dou uma pequena risada – imagina só quando você assistir o final de campeonato.

– Como que você aguenta? – indago muito curioso, porque estou quase pirando de nervoso.

– É senhor tenista, está sentindo na pele o que passamos com você na quadra – é, não é nada bom – vamos filho, você consegue arremessar daí.

O menino não olha em nossa direção, porém faz o que a mãe instruiu, acertando o aro de metal. Seu treinador vibra na lateral da quadra, ele sabe que logo o pequeno será recrutado por um time maior e mais forte, aproveitando o tempo em que pode o ter em seu time. Ser um atleta envolver sair da zona de conforto muito cedo, e possuindo a base e apoio que Hunter ter, ele irá logo para um time mais desenvolvido e que faça com que ele sempre esteja no foco dos olheiros.

– Você está pronta para vê-lo ir embora atrás dos sonhos? – pergunto, pensando como que a minha mãe lidou quando sai de casa aos 14 anos.

– Nem um pouco – sua voz saí um pouco trancada – mas na hora vou estar, minha mãe e minha sogra não deixaram York e Ethan irem para um time semi-profissional na adolescência, não vou cometer o mesmo erro que elas.

E eu também não irei deixá-la fazer isso com o nosso filho. Ainda é estranho falar ou pensar em Hunter como sendo algo nosso, mas ele é, e será para sempre. Acho que receber o convite através dele para ser seu pai foi o gesto de amor mais puro e verdadeiro que tive em toda minha vida. Porque Hunter me escolheu como seu pai, isso não foi algo imposto em sua vida, ele me escolheu, e isso torna tudo mais lindo.

– Isso se ele ainda querer jogar basquete – ela murmura baixinho, franzo uma sobrancelha e minha namorada percebe isso – Hunter quer começar a jogar mais tênis com você, momento dos homens, sabe?

– Sei, e ele deve estar sendo influenciado por partes para jogar tênis, mas ele ama o basquete de uma forma inconsciente até – digo o que tenho total certeza, esse menino nasceu para estar em uma quadra de basquete profissional.

– Não quero pressionar ele nisso – Arizona está certa – enfim, o que Hunter desejar fazer, eu irei apoiá-lo.

– Somos dois – afirmo e a morena abre um sorriso.

O final da partida já era previsto, o time de Hunter amassou o adversário, sendo meu filho o cestinha da partida. Quando ele vem todo suado, correndo em nossa direção, meu peito se enche de alegria, e principalmente gratidão por estar vivendo esse momento. Deixo um beijo caloroso em sua testa, não me importando com o aspecto pegajoso de seu suor. Um dia esse menino irá crescer e não vai querer ser beijado por seus pais em público.

– Você jogou muito bem, filho – digo a última palavra com uma emoção tomando conta de mim.

O menino sorri com seus dentes pequenos, me dando um abraço apertado. Estamos indo com calma com isso, porque é difícil para Arizona ver alguém chamando seu filho com outro homem de filho, então sei que não tem como fazer isso bruscamente.

– Obrigado, pai – o loirinho limpa sua testa com o dorso da mão – sorvete agora?

– Só se eu ganhar um abraço – Arizona brinca e seu filho se joga em seus braços – você teve uma ótima performance em quadra.

– Você gravou para mandar para o titio York? – a morena assente com a cabeça, desde que eu comecei a vir nos jogos de Hunter, York nunca mais apareceu e isso faz falta para o pequeno – manda logo para ele, tá bom?

– Vou mandar agora – ela avisa já pegando seu celular.

Pego a mochila vermelha do Atlanta Hawks da coleção de mochilas que a NBA fez dos times. Enquanto Arizona vai encaminhando o vídeo para o irmão mais velho, eu e nosso filho caminhamos pelo ginásio, cumprimentando alguns pais, aos poucos estão fazendo uma amizade com os pais dos amigos de Hunter. Em primeiro momento a maioria deles ficou chocado por descobrirem que realmente sou o Zane Brando e não apenas uma pessoa parecida.

– Eu vou escolher o sorvete de cookies – ele me conta animado – e quero calda de chocolate por cima.

– Prefiro sorvete de chocolate – informo para meu filho, que já está tentando abrir a porta do meu carro, que ainda está destrancado.

Fazemos o percurso até a soverteria em um clima leve, Ari está feliz, percebo isso em seus olhos e é tão bom saber que eu sou o causador disso. Estico meu braço e faço carinho em sua nuca, concentrando em deixar apenas a mão direita no voltante do carro. Daqui uns dias iremos embarcar para a Inglaterra, sendo nossa primeira viagem familiar oficial juntos. Espero ficar muito tempo nas terras inglesas.

– Dizem que Londres é chuvosa em agosto, será que vamos pegar muita chuva? – Arizona pergunta pegando minha mão e dando um beijo nela.

– Provavelmente não, nunca peguei chuva quando joguei lá – respondo tentando lembrar certo de todas as vezes que estive lá – se chover, a grama fica com poças e não tem como jogar.

O ruim mesmo é quando é quadra de saibro, fica impossível de pisar, porque geralmente usamos tênis branco e roupas mais claras. Eu usava muito preto, porém depois da tentativa de melhoramento de imagem com roupas mais claras, passei a só usar esse tom de paleta, principalmente porque Lizzy disse que combinou mais comigo.

– Por isso que o basquete é superior, os ginásios têm teto – o pequeno diz no banco de trás e dou risada – sabia que o basquete foi criado justamente por conta disso?

– Não, estou sabendo agora, me fala mais – minto, porque sei que o basquete foi criado por conta do inverso e das chuvas.

– Tudo começou em Massachusetts – escuto atentamente suas palavras, fazendo expressões de surpresa e curiosidade.

A história se perdura até entrarmos na sorveteria, se encerrando quando ele me conta que no início era usado cestas de pêssegos para ser a cesta de pontuação. É impressionante ele saber de tudo isso sem ter tido isso como matéria na escola ainda. Educação física era a única matéria que de fato gostava, porque envolvia esportes e o professor me dava uma colher de chá para poder treinar rebatidas.

– Você falou para os seus sogros sobre o Hunter me chamar de pai? – pergunto após o garoto colocar fones de ouvido e assistir o jogo de ontem do Atlanta Hawks.

– Contei no dia – minha namorada explica pegando um pouco do meu sorvete – eles entendem que Hunter precisa disso, ninguém tem culpa que Ethan faleceu, principalmente o Hunter, e ele não pode ser penalizado sobre chamar alguém de pai por isso.

– Acho bacana a forma como todos vocês lidam com isso – menos o York, concluo mentalmente.

– Eu acho que todos nós sofremos muito e não queremos que Hunter sofra e por isso entendemos que algumas coisas precisam acontecer – sua garganta se movimenta, informando que engoliu o sorvete – e Ethan gostaria disso.

Abro um sorriso, voltando minha concentração para o sorvete. Depois do sorvete de Hunter descongelar por completo e virar apenas um líquido, nós decidimos ir embora da sorveteria. Está sendo um costume nosso terminar o dia em minha casa, sendo um dos maiores fatores Lizzy, que não está muito bem ao entrar nos últimos meses. Sua barriga está gigantesca, impedindo de encontrar uma melhor posição para dormir, além dos pés estarem inchados e absolutamente tudo estressar ela. Arizona está lidando com isso muito melhor que eu poderia lidar, então é bom ela estar por perto.

– O que você acha de irmos um pouco na piscina? – pergunto para meu filho quando já estamos dentro da minha casa – posso encher a cesta inflável para jogarmos basquete aquático.

– Oba – o menino tira a camisa do seu time infantil e começa a andar em direção a área externa – mamãe, pegue o protetor solar para passar.

Arizona apenas me encara, chocada com o menino, balanço a cabeça dando uma leve risada, já tirando minha camisa. Minha namorada já tem algumas coisas aqui, como roupas de piscina e protetor solar, então apenas fica as coisas no banheiro da área externa e prepara o loiro para ele poder entrar, principalmente com uma camada generosa do protetor, porque ele tem uma pele muito clara e isso é um fator para sofrer mais queimação solar.

– Por que você não tem uma quadra de tênis na sua casa? – meu filho para na minha frente, observando a cesta inflável ser enchida – se eu tivesse uma casa, iria querer uma quadra de basquete.

– Eu não construí essa casa, se tivesse construído, provavelmente teria uma – seria muito melhor, porque daí não precisaria frequentar o clube para treinar – o que você acha de colocarmos uma cesta em cima do portão da garagem?

– Acho maneiro.

Eu também acho, Hunter. Jogo a boia inflável na água e em segundos o menino pula na piscina. Antes de entrar também, vou até minha namorada, que está sentada embaixo do guarda-sol que faz conjunto com a mesa. Deixo um beijo em seus lábios, pensando que futuramente ela poderá coordenar a construção de uma casa nossa, com uma quadra de basquete e de tênis.

– Não vai querer entrar na piscina? – adoro vê-la usando biquíni, porque o que é belo tem que ser apreciado.

– Vou subir conversar um pouco com a Lizzy – é, fará bem para minha irmã – você acha que ela vai ficar bem mesmo na casa da Rachel e do Phil quando formos para a Inglaterra?

– Vai, ela se sente segura lá – informo, porque também fiquei preocupado quando ela disse que não queria ir com nós para a Inglaterra – e serão apenas alguns dias.

– Serão vários – ela me corrigi, porém não tenho tanta certeza disso.

– Mudando um pouco de assunto, o Hunter pediu o motivo de eu não ter uma quadra de tênis, e eu pensei, que se um dia nós formos morar juntos, eu gostaria de planejar uma casa – um brilho começa a nascer em seus olhos – e daí como você já vai ser uma engenheira de renome, gostaria que uma tal de Arizona McGregor fizesse o trabalho.

– Ela ficaria muito honrada com um trabalho desse – eu também ficarei honrada de ter minha namorada construindo uma casa para nós morarmos – fico feliz de você pensar em nós juntos dessa forma.

– Por mim, nós já estaríamos dessa forma – murmuro baixo o suficiente para ela não ouvir.

Minha casa é grande, tem vários quartos sobrando, Hunter poderia muito bem se acomodar em um. Além disso, a nossa dinâmica como casal e o meu relacionamento pai e filho com Hunter seriam muito melhores.

– Você não quer vir morar aqui? – solto de uma vez e sua expressão fica um pouco chocada – desculpa, esquece isso.

– Não, eu só fiquei surpresa – percebo que Arizona engole um seco antes de verificar que Hunter não está ouvindo nossa conversa – é que eu nunca imaginei morar com outra pessoa.

Entre linhas, ela nunca imaginou morar com um homem que não fosse o Ethan.

– Eu vou pensar sobre isso, mas é uma coisa muito complicada, vai mudar todas as nossas vidas e rotinas – eu mudo minha vida por completo por eles dois – só, vamos com calma, pode ser?

– Claro – forço um sorriso para confirmar que está tudo bem.

– Eu vou subir para ver como a Lizzy está.

Arizona passa por mim, com um jeito meio robótico, talvez eu tenha acelerado muito as etapas. Respiro fundo, observando meu filho dentro da piscina, brincando de arremessar a bola inflável na cesta. Eu tenho que lutar por esse garotinho e pela vida familiar que ele tanto sonha em ter.

– Preparado para perder? – desafio o menino, que sorri sapeca para mim.

– Eu duvido, papai.

Ao escutar isso, todas as minhas preocupações sobre ter pressionado demais Arizona somem, deixando apenas uma felicidade em meu corpo. Com um sorriso maior que o dele, entro na água, me preparando para errar todas as cestas possíveis.

Depois de várias horas dentro da água, brincando não apenas de basquete, mas de quem nada mais rápido e quem consegue escutar o que o outro fala embaixo da água. Os meus músculos já começam a dor depois de um certo tempo, o treino na academia durante a manhã foi intenso e havia pensando que passaria a tarde deitado na cama, dormindo até meus olhos incharem.

– Acho que está na hora de sairmos, rapazinho – digo pegando ele no colo, deixando que seus braços arrodeiem o meu pescoço – cansou?

– Bastante – um leve bocejo escapa da sua boca – Zane, você sempre quis ter filhos?

– Não, mas quando conheci você, desejei muito ter – conto o que de fato aconteceu.

– Que legal – dou uma risadinha de sua fala – gosto de ser especial para você.

– Você é muito especial para mim, porque você é meu filho – deixo claro e tenho certeza que ele está feliz por ouvir isso.

Fico por mais algum tempo com ele em meu colo, balançando conforme meu ritmo próprio, até achar que ele já tenha dormido. Com toda minha concentração possível, saio da água com ele, sentando em uma das cadeiras mais ao sol, para que seque nossos corpos molhados.

– Ele dormiu? – é a primeira coisa que Arizona pede ao sair de dentro da casa.

– Eu acho que sim – a morena estica o pescoço para ver melhor a expressão facial do filho, ele pode muito bem estar fingindo dormir.

– Ele está sim – ela suspira e puxa uma cadeira para ficar ao meu lado – desculpa ter reagido daquela forma antes.

– Não deveria ter jogado isso do nada.

– Eu quero muito um dia morar com você, ter uma casa nossa, que esteja de acordo com os nossos gostos e preferências – a voz dela está saindo um pouco trêmula – só que eu ainda preciso colocar que isso não é algo errado na minha cabeça, você entende?

– Claro que entendo – sou sincero – vamos construindo isso juntos, ok?

– Ok.

Arizona repousa sua cabeça em meu ombro, possibilitando que eu beije o topo de sua cabeça. Ficamos um bom tempo assim, deixando que os raios solares, agora mais fracos, penetrem nossas peles. Poderia passar o dia inteiro assim que jamais ficaria cansando, eles são as duas pessoas que mais amo em minha vida.

– Dormem aqui hoje – murmuro no ouvido dela, colocando um fio de cabelo atrás de sua orelha.

– Não tenho como negar um pedido desses – ela brinca, olhando firme em meus olhos – eu só queria agradecer por tudo que você está fazendo pelo Hunter.

– Não precisa, ele é uma parte da minha vida agora – explico com carinho, desde que comecei a me relacionar com ela, tenho ficado mais carinhoso com as coisas – vocês são.

Ela não me diz nada, apenas beija meus lábios, demostrando o quanto me ama. Ainda com nosso filho dormindo em meus braços, entramos na minha casa. Deixo o garoto no sofá, acomodando para que ele fique em uma boa posição. Subo para meu quarto tomar um banho, retirar o cloro da minha pele, mas primeiro passo no quarto de Lizzy, encontrando-a dormindo em um sono profundo. Logo ela irá parir o bebê em seu ventre e irá para a universidade, tendo uma vida juvenil um pouco mais normal, mesmo que sua vida nunca mais seja normal.

Ao descer após tomar banho, Hunter e Lizzy já estão acordados, brincando de um quiz sobre esporte em geral. Minha namorada se encontra na cozinha, com uma música ambiente tocando e uma taça de vinho em mãos, enquanto observa o macarrão cru ser cozinhado em água quente. Abraço sua cintura por trás, dando um beijo caloroso em seu pescoço, imaginando isso como uma rotina diária.

E um dia será, tenho fé nisso.

Ficamos juntos preparando o jantar, deixando as duas crianças da nossa pequena família brincarem juntos. É tudo muito calmo, jantamos todos na mesma mesa, conversando e rindo, depois tiramos a mesa, arrumando as coisas na máquina de lavar e programando ela da forma correta, compramos faz pouco tempo e ainda estou me adaptando a usá-la. Quando tudo está arrumado, e Hunter de banho tomado, levamos um colchão de casal de um dos quartos de hóspedes para a sala, com a finalidade de vermos vários filmes da Disney.

Porém, na metade do primeiro Toy Story, o sono toma conta do meu corpo e me deixo mergulhar em meu sonho. Então ele aparece, um rapaz loiro de 17 anos, com um belo sorriso e exalando a juventude que um acredito que teve. Não há raiva em sua expressão facial, ele parece muito sereno com tudo. Aos poucos ele vai se aproximando de mim, e sinto meu corpo ficar duro, minha respiração vai ficando desregulada e sei que se ele pudesse voltar, jamais terei uma oportunidade de lutar por meu relacionamento com Arizona.

– Então é você o novo namorado dela.

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eu deveria estar estudando, porém terminei de escrever um capítulo para vocês kkkkkkkk espero que tenham gostado.

Não nessa semana, mas na outra, não tenho aula porque é saco cheio, então vou poder atualizar uns dois capítulos para mais se der tudo certo.

Beijos galera, tenham uma boa noite.

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