Confusion.

hyllaryn_ द्वारा

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Na vida universitária, Pete e Vegas, dois estudantes de medicina, são forçados a dividir um alojamento aperta... अधिक

02 |I do not hate you.

01|I hate you

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hyllaryn_ द्वारा

»» Meu pedido de desculpas para vocês que estão lendo Revenge Terms. Eu sei que estão esperando um novo capítulo. Eu falei que voltaria nesse mês (março), porém estou com um bloqueio criativo muito grande. Não sei se estou gostando do que estou escrevendo. Na verdade, não estou gostando mesmo. Então, este é meu pedido de desculpas, uma mini fanfic para vocês. Eu volto com novidades de RT em abril (VOLTEI) (dessa vez é promessa). Bora para a história. Beijos e I'm really sorry. ««

---------- VP ----------

      Era difícil para o Pete dizer quando teve um dia tranquilo pela última vez. A entrada na faculdade de medicina foi caótica, e o seu colega de quarto tornava isso ainda pior. Vegas, por outro lado, queria entender por que seu colega de quarto fazia tudo o que ele odiava. Ele se perguntava se ele fazia de propósito ou era apenas mal educado. Vegas sempre foi organizado; para Pete, a palavra seria controlador. Pete não deixa as coisas desorganizadas, apenas as suas coisas de estudo que ficam espalhadas na mesa, mas Vegas odeia aquilo com todo o seu coração. O mais velho vivia se perguntando se Pete sabia como estudar, porque tudo dele era embaralhado, já Pete se perguntava por que Vegas fazia o seu dia ser inundado de reclamações.


Pete suspirou, esfregando as têmporas enquanto tentava se concentrar nos livros espalhados pela mesa. Ele podia sentir o olhar de desaprovação de Vegas sobre ele, mas decidiu ignorar, concentrando-se em seus próprios pensamentos tumultuados.

Enquanto isso, Vegas observava Pete com uma mistura de frustração e curiosidade. Ele não entendia como alguém podia ser tão desorganizado, e isso o irritava mais do que gostaria de admitir. Mas, ao mesmo tempo, havia algo sobre Pete que o intrigava, algo que o impedia de simplesmente ignorá-lo.

— Pete, sério, você não consegue manter suas coisas organizadas por um minuto? – reclamou Vegas, sua voz carregada de irritação.

Pete não se deu o trabalho de olhar para cima. — Desculpe-me, vossa majestade da organização, eu só... tenho meu próprio método de estudo, sabe?

Vegas balançou a cabeça em descrença. —  Seu método de estudo é bagunçar tudo, jogando os cartões por todo lado esperando que as respostas caiam do céu? – Vegas levantou um dos cartões de memorização de Pete, que falava sobre anatomia, que estava jogado sobre o mini balcão, e Pete sorriu.

— Algo assim. Agora me dê isso, eu sabia que faltava! – estendeu a mão para que Vegas entregasse o cartão.

— Meu Buda, você não tem jeito, olha, você deveria estudar em outro lugar Pete.

— ONDE DIABOS A VOSSA MAJESTADE QUER QUE EU ESTUDE? – Pete gritou, assustando Vegas, que quase derramou o café sobre si mesmo. — A gente mora em um alojamento da faculdade que só tem um quarto; o qual dividimos, uma mini cozinha, não temos sala e a máquina de lavar roupa fica no banheiro. ONDE VOCÊ QUER QUE EU ME COLOQUE PARA ESTUDAR? DENTRO DO SEU CU? DIABO. — Pete disse, levando-se ao ponto de ficar frente a frente com Vegas, que nesse momento tentava não se afetar com a proximidade de Pete.

— PODE IR ESTUDAR DENTRO DA MÁQUINA DE LAVAR QUE TAL? PORRA! NÃO ENCHA MEU SACO, PORRA. – Vegas gritou.

— FOI VOCÊ QUE COMEÇOU A ME ENCHER. QUE TAL VOCÊ IR PARA A PUTA QUE TE PARIU E ME DEIXAR ESTUDAR EM PAZ.

— I HATE YOU! – Vegas gritou, se afastando de Pete e indo para o quarto.

— EU ODEIO VOCÊ TAMBÉM, SEU MERDA!

E assim, terminou a décima quinta briga do sábado deles. No final de semana, a situação ficava pior. Eles, infelizmente, passavam o dia todo em casa, principalmente Pete, que vivia estudando. Vegas sempre achava isso bonito, mas jamais contaria a Pete. Vegas sabia que Pete era incrivelmente inteligente e achava a ideia dos cartões bem legais; porque fazia sentido mesmo, eram pequenos resumos em pedaços de papel que faziam ficar fácil entender cada coisa. Já era comum essa briga deles, todos eram por motivos "bestas" ou muitas das vezes por nada.

[...]

Mas como nem tudo é flores, o final de semana acabou e eles teriam que voltar à faculdade. Os dois odiavam mais o fato de terem que se ver na faculdade, e também serem da mesma turma. Vegas era mais velho, com 20 anos, tinha entrado na faculdade esse ano. Ele não entrou depois do ensino médio por motivos de: 'eu não quero. Se não for para medicina, eu não vou', o que seu pais não queriam que eles vissem. Pete também, porém, foi porque seus pais fizeram o mesmo, passou dois anos sem estudar, porque o mais novo tinha terminado o ensino médio com 16 anos, então passou até os seus 18 anos viajando. Seus pais queriam vê-lo viver um pouco, então mandaram-no para viajar e foi aí que Pete descobriu que realmente amava medicina.

Então, há 6 meses atrás, Pete e Vegas vêm convivendo juntos. Os pais de Pete até queriam comprar o apartamento para ele, porém o garoto sabia que, por estudar na melhor faculdade de Bangkok, a região mais próxima da faculdade era muito cara e, para não ver os pais gastando dinheiro, preferiu ficar no alojamento da faculdade mesmo; o que, diga-se de passagem, ele considera um erro agora. Então, os pais decidiram guardar o dinheiro para quando Pete se formar e, assim, abrir seu próprio consultório.

Por outro lado, Vegas não teve essa escolha. Sua família não gostava do fato dele ser médico, então o garoto meio que ficou sem auxílio financeiro. Por isso, não comprou o apartamento, já que o dinheiro que sua madrinha dava ficava só para cobrir as coisas básicas dele; a única da família que o apoiava.

Naquela manhã de segunda-feira Pete se encontrava na sala depois da prova que acabou de fazer, se perguntando se era possível trancar o curso, ele sabia que precisava de algo para se divertir, então ajeitou as suas coisas e foi para casa decidido a sair, beber um pouco, talvez achar alguém para transar; transar coisa que o mesmo não fazia a muito tempo. Enquanto andava pelos corredores era possível ver todos os outros estudantes olhando para o celular como se estivessem vendo uma foto do Felix de Stray Kids todo nú, o que seria a única coisa que faria Pete ficar assim no celular, ele passou por Vegas que estava conversando com Tawan mas não se deu ao trabalho de olhar muito para os garotos, ele chegou em casa e tomou banho, vestiu uma roupa composta por: short jeans com lavagem clara, um blusão de frio azul junto com uma touca e um tênis mesma cor, estava saindo quando escutou Vegas chegar, assim que chegou na "cozinha/sala", viu que Vegas estava com uma cara de ódio; o que por mais que fosse sua cara normal, aquela tava pior.

— Porque você fez isso? – Vegas fala deixando Pete confuso.

— Fiz o quê? Tá tudo arrumado aqui, por favor não começa. – Pete fala chegando na porta.

Vegas agarra o braço de Pete e diz: — Não se faz de sonso, Pete. PORQUE VOCÊ FEZ AQUILO? POR QUÊ?

— Solta meu braço, Vegas. – Pete diz, ficando assustado, Vegas não era tão agressivo assim.

— EU FIZ UMA PERGUNTA CARAMBA, RESPONDE!!

Pete não aguenta e grita: — SOLTA MEU BRAÇO CARALHO, QUE PORRA VOCÊ ACHA QUE EU FIZ DESSA FEZ?

— EU SEI QUE FOI VOCÊ. PORQUE VOCÊ FALOU QUE EU BURLEI O TESTE DE ADMISSÃO DA FACULDADE, PARA AQUELE SITE DE FOFOCA MERDA! – Pete olhava para Vegas com uma cara de confusão se perguntando "o que esse louco tá falando?"

— SOLTA A PORRA DO MEU BRAÇO, VEGAS! EU NÃO SEI DO QUE VOCÊ ESTÁ FALANDO PORRA!

Depois de pedir pela terceira vez, Pete consegue se soltar do aperto de Vegas e recua alguns passos, atordoado com a acusação repentina. Ele olha para Vegas com incredulidade, tentando entender o que está acontecendo.

— Eu não fiz isso, Vegas. – disse Pete, sua voz soando fraca em meio à confusão que tomava conta dele. — Eu não sei do que você está falando, porra. – Pete afirma, dessa vez sem gritar.

— Eu vi o post, Pete. Eu vi o que você disse sobre mim. – disse Vegas, sua voz tremendo de emoção. — Você realmente acha que eu sou capaz de trapacear em um teste de admissão, caralho? Você realmente acha que eu sou tão baixo?

Pete ficou em silêncio por um momento, absorvendo as palavras de Vegas. Ele nunca tinha visto Vegas tão vulnerável antes, e isso o deixava desconfortável.

— Eu não acho nada disso sobre você, Vegas. – Diz Pete, sua voz firme agora. — Eu não faço a menor ideia de que caralho post é esse que você tá falando, eu nunca falaria que você faria isso, até porque mesmo se fosse verdade eu não tenho o caralho do direito de falar algo sobre a sua vida, porra.

Vegas, incapaz de controlar sua raiva avançou em direção a Pete, tentando agarrá-lo com força. Pete, sentindo-se ameaçado, reagiu instintivamente, dando um soco no rosto de Vegas.

— SAIA DE PERTO DE MIM, SEU MERDA! – gritou Pete, seu coração acelerado de adrenalina.

Vegas, surpreso com a reação de Pete, recuou, segurando o rosto onde tinha sido atingido pelo soco. Ele olhou para Pete com uma mistura de choque e tristeza, antes de virar as costas e sair de casa, sem dizer uma palavra.

Pete ficou ali, ofegante e tremendo, com as mãos cerradas de raiva. Ele sabia que não deveria ter perdido o controle daquela maneira, mas a acusação de Vegas o tinha atingido em um lugar profundo. Ele foi para o quarto, fechando a porta com força atrás de si, enquanto a sensação de arrependimento começava a se instalar.

Pete pegou seu celular na intenção de olhar sobre o que Vegas estava falando, sentado atrás da porta, viu exatamente o post da página de fofoca da faculdade no Twitter. ele estava extremamente chocado, essa foi a primeira briga deles que teve um real sentido e pete não entendia porque estava sendo acusado.

[...]

Vegas andava sem saber para onde ir, ele tinha quase certeza que só Pete poderia fazer algo com ele, mesmo que talvez aquela acusação, vinda de um site de fofoca, não fosse tirar sua vaga na faculdade, poderia gerar um grande alvoroço no campus e prejudicar sua reputação. A reação de Pete deixou Vegas sem entender. Talvez ele realmente não tivesse feito aquilo, mas quem teria feito?

Vegas parou em um bar e começou a beber. Ele já estava no décimo primeiro copo, sem entender por que sua vida tinha que ser tão complicada. Havia uma mínima chance de ele perder a única coisa que amava na vida, e ele estava se sentindo no chão, ou talvez um pouco mais abaixo. Um corpo conhecido sentou-se ao lado de Vegas, pedindo a mesma bebida.

— Oi, Veg! – Tay disse animado

— Oi, Tay.

— Shit, que clima é esse, Veg? – Tay perguntou, preocupado com seu amigo.

Vegas virou o rosto para Tay, dizendo: — Minha vida está um caos, Tay.

—Porra Vegas, você tomou um soco? – perguntou o amigo surpreso por ver uma marca no rosto de Vegas.

— Sim.

— Vai me falar o porquê ou quer que eu bata do outro lado? - Tay ameaçou.

— Você viu o que falaram na página da faculdade? Então, eu fui tirar conclusões com a pessoa que fez isso, e acabei tomando um soco.

— O que? Quem fez isso? Eu vi o que falaram, mas é só boato, sei que você não faria isso. - Tay afirma.

— Bem, na verdade, a pessoa que me bateu disse que não foi ele. – Vegas conta a Tay.

- Conta do começo, tudo, quero saber tudo.

Vegas falou a Tay tudo que aconteceu. O mesmo ficou chocado com tudo, mas duvida porque não acreditou em nada do que saiu da boca do amigo.

— Não, Vegas, você tem certeza que o Pete faria isso, ele não me parece esse tipo de pessoa. Toda vez que eu e os garotos falamos com ele, ele foi um doce de pessoa, a gente até deu um apelido para ele, ele vive de azul então o chamamos de blue. – Tay rebate absolutamente tudo que Vegas falou sobre Pete.

— Isso não diz nada sobre ele, Tay. – Vegas afirma.

— Eu sei que não, mas você não tem prova, só tem o Tawan como acusador do Pete, o que, diga-se de passagem, é estranho você acreditar já que o Tawan claramente morre de ciúme do Pete com você. – Tay demonstra sua desconfiança em Tawan.

— Mas o Tawan tem razão, o Pete é o único que pode fazer isso.

— Esse bate-boca não vai levar a lugar nenhum, eu vou provar para você que o Tawan tá errado.

Tay tira o telefone do bolso e começa a digitar desesperadamente. Pouco tempo depois, ele recebe uma ligação e coloca no viva voz para Vegas escutar.

"Oi, Tay." uma voz passa pelo telefone.

— Conta tudo! –Tay diz ao telefone.

"Tá aqui a única coisa que eu sei: esse boato surgiu do Tawan, ele pagou a Tya, para postar sobre o Vegas, não sei com qual intenção, Tya apenas repassou para o First, que é o dono da página."

— Como podemos saber que ele tá falando a verdade? – Vegas pergunta, sem saber como reagir a essa informação.

"Já mandei as provas para o Tay, só posso ajudar nisso, sorry. Eu não devo mais nada a você Tay."

A chamada desliga, e Vegas está em choque, seus olhos estão marejados, sem entender nada. Tay ficou ali bebendo até ver que a situação do mesmo estava caótica. Decidiu deixar Vegas no alojamento da universidade porque, se o deixasse, ele provavelmente iria morrer de overdose. Tay consegue convencer Vegas a ir embora. Vegas, naquele momento, fala coisa com coisa.

Depois de sete minutos tentando entrar no alojamento, ele consegue. Vegas entra no apartamento e vê Pete preparando chá na cozinha. Com a visão embaçada e as palavras embaralhadas, ele se aproxima lentamente, apoiando-se na parede para não cair.

— Pe..ete. – Vegas murmura, sua voz trêmula e arrastada pelo efeito do álcool.

Pete vira-se para ele, preocupado ao ver o estado em que Vegas se encontra.

— Vegas, você está bem? Você está bêbado demais.

Vegas balança a cabeça, tentando se concentrar. — Eu... eu preciso te contar algo, Pete. É sobre... o Tawan... e o boato... – e faz menção de querer cair, Pete coloca o chá de lado e se aproxima de Vegas, segurando-o para evitar que caia.

— Pete... acho q-que vou desmaiar... me ajuda. – Pete assente e ajuda Vegas a ir até o quarto. Vegas deita e Pete faz menção de ir embora, mas Vegas pega o braço dele.

— Fica... aqui, Pete. – Vegas diz com a voz embolada.

— Você gosta mesmo de agarrar meu braço. – Pete afirma, vendo Vegas fitá-lo intensamente.

— Você... você fica lindo de azul, Pete. – Vegas murmura, deixando escapar um sorriso fraco antes de fechar os olhos, quase sucumbindo ao cansaço e ao efeito do álcool, mas os abre de novo.

Pete olha para Vegas, surpreso com a confissão e o gesto inesperado. Ele se senta na beirada da cama, observando Vegas com um misto de surpresa e cautela.

— Foi... o Tawan. Desculpa, Pete.

— O Tawan? – Pete questiona, levantando uma sobrancelha. — Porra, o Tawan, claro que o Tawan. - Pete faz menção de se levantar, mas Vegas balança a cabeça, desacordado. — Eu... eu não quero ficar sozinho, Pete. Fica, por favor.

Pete hesita por um momento, sem saber o que fazer diante da vulnerabilidade de Vegas. Ele se aproxima lentamente, sentando-se ao lado dele na cama.

— Você está louco, amanhã se você lembrar disso, eu vou rir da sua cara. – Pete diz rindo.

Vegas olha para Pete com os olhos turvos e, num impulso, agarra seu braço e o puxa para perto. Antes que Pete possa reagir, Vegas o beija com urgência, seus lábios se encontrando em um gesto desesperado.

Vegas, impulsionado pela confusão e pelas emoções borbulhantes, agarra Pete com mais firmeza e pressiona seus lábios contra os dele. O beijo é desajeitado no início, como se Vegas estivesse tentando encontrar uma âncora na turbulência de sua mente. Mas à medida que o tempo passa, a urgência diminui e o beijo se torna mais suave, mais íntimo. Os lábios de Pete respondem de maneira hesitante no início, mas logo se entregam, a língua de Vegas dançando na sua boca, as mãos do mais velho na sua cintura e cabelo. Pete sente como se tivesse saído de si, Vegas beija ele com força e com desejo, e Pete desejou mais daquilo.

No entanto, mesmo no auge do desejo mútuo, uma vozinha persistente no fundo da mente de Pete lembra-o da razão. Ele se afasta suavemente, rompendo o contato físico, mas deixando um rastro de ternura e confusão no ar. Ele não diz nada, nem Vegas apenas se afasta, o garoto bêbado se ajeita em Pete e fecha nos olhos. Pete espera um pouco e sai do quarto, orando para que Vegas esqueça aquilo. Pete não seria, Pete não gostava do Vegas, e um beijo não iria mudar isso, certo?

⟩✿⟨

Preciso explica o meme??

VAI TEM CAPÍTULO, CALMA!
vão ser só 2... O próximo tem hot, hehehe :)

⟩⟩⟩ Então ainda não tem data para postar RT, porém quero volta com muitos capítulos, e dias fixos para postar, dois capítulos pro semana, talvez, quero fazer isso, mas tenho que esperar ter tempo e criatividade para escrever. Beijo de uva ⟨⟨⟨








A minha vida anda complicada...

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