A Filha da Água

By SabrinaFagundes0208

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Filha de Anfitrite e Poseidon, criada como uma mera humana adotada por pais ricos. Maya sempre se sentiu dif... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16 - 1/4
Capítulo 17 - 2/4
Capítulo 18 - 3/4
Capítulo 19 - 4/4
Capítulo 20
Capitulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34 - 1/3
Capítulo 35 - 2/3
Capítulo 36 - 3/3
*Não é capítulo*
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48 - 1/2
Capítulo 49 - 2/2
Não é Capítulo...
Capítulo 50
Capítulo 51
⚠️S.O.S⚠️
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54 - 1/2
Capítulo 55 - 2/2
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58

Capítulo 39

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By SabrinaFagundes0208

O homem a minha frente sorria pra mim, ele aparenta ter no máximo quarenta anos, é alto e veste uma farda, ele tem barba baixa e muito bem cuidada, seus olhos são castanhos e ele tem um bom porte.

- Você cresceu - ele da um sorriso e me convida pra entrar.

- Nos conhecemos? - pergunto me sentando.

- Sou August, o comandante do exército da sua mãe, o braço direito dela... Vi você nascer.

- Mesmo? - pergunto curiosa.

- Sim, até no seu nascimento você nos surpreendeu, foi realmente um dia caótico... mas fico feliz em ver que se tornou uma mulher forte e bonita.

- Obrigado, gostaria de falar com a minha mãe, ela está?

- Sim, ela está nos aposentos dela, vamos lá eu te levo.

Assinto e o acompanho, o guarda se despede e volta pra seu posto.

- Porque aqui não tem água? Eu não entendo... - digo.

- É uma magia, já pensou? Um monte de coisas não podem com água, papel, coisas eletrônicas, e até algumas comidas... Não ia dar certo e aqui em baixo seria um saco - assinto, faz sentido.

- Mas se aqui tem ar porque ela não me criou aqui em baixo então? - pergunto e o mesmo para de andar.

Ele se vira e me olha.

- Acho que deveria fazer essa pergunta pra ela, sua mãe nunca foi uma mulher "fácil", por favor entenda que ela achou que era o melhor pra você... - ele diz.

Dou um sorriso falso.

- Claro...

Ao chegar na frente de uma porta de ouro ele bate na porta.

- Rainha, a princesa está aqui - ele diz e a gente escuta um "Entre".

Ao abrir a porta o quarto era imenso, a decoração era toda em azul e verde e parecia o fundo do mar, porém sem água.

Havia uma cama bem grande, uma TV e uma estante cheia de livros, Anfitrite estava sentada em sua poltrona com um livro em suas mãos.

Ao me ver ela da um sorriso, seus olhos vão para o homem ao meu lado, hum... Já entendi tudo.

- August - ela o cumprimenta com um sorriso e o mesmo acena com a cabeça pra ela, a forma que eles se olhavam entregava tudo, eles se gostavam.

- Oi filha, estava esperando você acordar, espero que tenha descansado sua mente - seu tom agora mais tranquilo.

- Sim... Vim tratar de negócios, não tenho muito tempo, podemos conversar? - digo entrando no quarto.

- Eu já vou, preciso resolver algumas coisas - August diz e eu o agradeço por me trazer até ali.

- Obrigado August, qualquer coisa eu te chamo - Anfitrite diz em um sorriso doce, o mesmo devolve e sai depois de se curvar levemente.

- Sente-se - ela aponta pra poltrona em sua frente.

Me sento e admiro os livros, pelo jeito minha paixão por livros vem dela.

- Também gosta de ler? - ela pergunta e eu assinto.

- Você também pelo jeito - digo e ela da uma risadinha.

- Não tem muito o que fazer aqui em baixo - assinto.

- Você sabe porque vim - digo séria.

- Está atrás do filho de Hades, é eu já estou sabendo... - ela fecha o livro e coloca ele em cima do balcão.

- Preciso de ajuda, não posso sair sozinha - digo e ela assente.

- É uma missão suicida - ela fica séria - vai ir mesmo assim? - ela me olha.

- Não posso deixar ele...

- Está apaixonada... - ela assume e suspira.

- O amor é uma ilusão Maya, ele só nos machuca, não vale a pena se arriscar, uma hora ele vai te trair e pisar em seus sentimentos - ela diz enquanto se levanta e olha alguns livros, sua voz carregava mágoa.

- Ainda assim eu tenho que ir - digo e vejo ela respirar fundo.

- Não entende a gravidade disso... Ele te quer Maya, vai te matar se for necessário, a força que tem dentro de você é algo muito poderoso, você é poderosa.

- Se sou tão poderosa não preciso temer não é? - pergunto dando um passo a frente.

Ela da risada.

- Você é ingênua, não sabe de nada - ela diz se virando pra mim - Isso é suicídio, não posso deixar que vá - sua voz é séria.

- Não pode me impedir - digo e ela fecha a cara.

- Maya, está sendo teimosa, nós não podemos te ajudar lá em baixo, é muito quente pra nós, nós ficamos fracos naquele lugar, entende? Pode ser forte aqui mas lá vai estar em desvantagem.

Trinco o maxilar, o que faria então? Sentaria e esperaria sem fazer nada?

- Eu não vou desistir dele! - digo tentando segurar a vontade de chorar.

- Você no fundo é só uma menininha assustada, como pretende salvar alguém? - ela diz de forma dura.

Engulo em seco.

- Vai mesmo colocar seus amigos em perigo, seus irmãos? Aguentaria saber que um deles morreu por uma paixonite sem futuro!?- ela grita.

- Eu vou, nem que eu vá sozinha.

- Não pode, Eu te proíbo Maya! - ela me olha brava.

Dou risada.

- Não acha que é tarde pra querer mandar em mim? - digo a enfrentando.

- Você esquece que está no meu reino? Aqui eu mando sim! - ela diz.

- Então porque me chamou aqui? Se não é pra me ajudar a única vez que te peço, porque!? - algumas lágrimas estavam brotando em meus olhos.

- Você é minha filha, e estava correndo perigo lá fora, e eu queria te ver... - ela diz.

- Eu não sou sua filha, mãe é quem cria, quem da amor... Você só quer me controlar porque sabe que posso fazer um estrago no seu reino - digo e ela me olha com raiva.

- COMO OUSA DIZER ISSO DA SUA PRÓPRIA MAE!? EU SOU A RAINHA.

- VOCE ME ABANDONOU POR ESSE REINO, PODE SER A RAINHA DELE MAS JAMAIS SERA A MINHA MAE!

Falo isso de boca pra fora, ela faz uma cara triste.... Droga acho que peguei pesado.

Ela se senta e suspira.

- Maya... Eu sei que não acredita em mim, mas eu realmente achei que seria melhor você viver em uma família perfeita, aonde teria liberdade, claro que eu tava com medo de seus poderes mas você é minha filha... Acha mesmo que eu quero seu mau?
Você teria uma vida sem graça aqui, não poderia sair pra fora porque não é como nós, e eu... Eu não podia deixar o reino sozinho, meu pai ficou doente e as crianças precisavam de mim... - ela diz cansada.

- Crianças? - pergunto sem entender.

- Você tem irmãos Maya, irmãos por minha parte... Tem um irmão dois anos mais novo chamado Plutão em homenagem ao meu pai, e um casal de gêmeos mais novos que agora tem apenas sete anos chamado Heitor e Yara, eles estão loucos pra te conhecer - ela espera minha reação.

Tinha esquecido disso, eu me lembro de Quiron me dizer algo como isso quando cheguei do acampamento.

- Eu tenho mais irmãos? - ela assente e da um sorriso.

Não sei porque mas fiquei feliz com isso.

- Plutão está em uma fase complicada... A adolescência, já Heitor gosta de fazer arte e é extremamente carinhoso, Yara é amorosa mas infelizmente puxou meus genes e assim como você é teimosa como uma mula...

- Você teve mais filhos então... Se casou? - pergunto e ela assente, vejo seus olhos ficarem vagos.

Foi um pouco depois de eu te enviar pra seus pais, um ano depois meu pai passou mau e ficou extremamente debilitado...
Me fez me casar de novo, estava com medo de deixar o reino somente em minha mão, achava que se eu tivesse um homem ao meu lado o fardo seria menor, eu estava sofrendo com a distância entre nós duas e chorava muito aquela época - ela suspira.

- Foi um casamento de conveniência, porém eu realmente amei ele, ele era maravilhoso... Me dava amor e carinho, diferente do seu pai, eu engravidei logo depois de Plutão.
Logo após eu dar a luz meu pai, seu avô morreu...
Eu estava desolada pelas percas, afinal não podia ir pra terra pois tinha responsabilidades com o reino, me tornei rainha e carreguei o meu povo.
London meu marido me ajudou a passar por essa fase difícil, depois do reino estar estabilizado subi pra te ver, te encontrei brincando com algumas crianças em uma escolinha de humanos, você já tinha cinco anos e era tão Linda... Tão arteira e inteligente, eu queria tanto me aproximar mas não posso ficar muito tempo na terra, o ar de lá me faz muito mau, não é como o daqui feito com magia... Eu te olhei de longe e então vi seus pais se aproximarem, eles te tratavam com tanto amor e você tinha tudo, era uma criança feliz sem mim, sem saber desse mundo caótico e místico - ela finaliza.

Não sabia o que dizer, não posso ser egoísta e negar de que ela só queria meu bem, afinal cresci feliz tendo do bom e do melhor, tive amor paterno e materno.

- Me desculpa, quando vi que você tava bem e feliz com eles decidi que seria melhor você continuar com eles... - algumas lágrimas caem de seus olhos.

Suspiro.

- Tá tudo bem... Agora eu entendo, não te culpo, não mais... - digo sentindo meus olhos marejarem - Eu te perdoo - fungo.

- Mesmo? - ela se aproxima de mim e eu assinto.

- Posso te abraçar? - ela pergunta, não esperava ver esse lado dela, tão frágil.

Estendo meus braços pra ela que me abraça apertado, seu cheiro era bom... Era bom saber que não fui "abandonada", ela só fez o que achou melhor.

- Eu amo você filha - ela diz  enquanto continua me apertando em seus braços, se afasta e me analisa, olha cada traço meu.

- Você é todinha seu pai, mas eu te amo - ela sorri e eu sorrio de volta.

- Se bem que a beleza é minha - sorrio.

- Eu sei que sente raiva dele, mas... Pelo menos encontrou alguém que te ame né? - perguntei.

Seus olhos ficaram tristes.

- Que foi? - pergunto secando minhas lágrimas.

- London morreu de uma doença a alguns anos, os gêmeos tinham quase dois anos na época... - sinto dor em sua voz.

- Eu sinto muito... - digo e ela sorri fraco.

- Não tenho muita sorte com o amor.... - ela se senta perto de mim.

- Por isso acha que é lerda de tempo eu ir até Damon né? - ela assente.

- Eu sei que gosta dele, é só que eu tenho tanto medo de te perder também... Finalmente nos encontramos - ela acaricia meu rosto.

Achei que ela era ruim, mas a verdade é que ela tá toda quebrada.

- Eu vou ficar bem, se eu não for não vou ser feliz, não vou conseguir viver minha vida sabendo que ele tá naquele lugar e nem quero me esconder no acampamento pra sempre, eu quero ser livre... - digo me levantando - Eu sou livre - ela assente e seca suas lágrimas.

- Ok, se é realmente assim que se sente tem meu apoio... Não posso te ajudar muito, mas talvez possa te ensinar algumas coisas, e te dar alguns presentes que te ajudarão a voltar em segurança - sorrio.

- Mesmo? - sorrio animada.

- Mas me prometa que vai ficar bem Maya, não aguentaria te perder - eu assinto.

- Ficarei bem, afinal eu sou dona de uma profecia não sou? - sorrio e ela sorri também.

- Sim, você foi escolhida pra ser a ponte, a ponte que vai ligar os mundos.

- Ponte? - pergunto confusa

- Sim querida, você tem uma grande missão, vai saber quando chegar a hora - assinto.

- E quando vou conhecer meus irmãos? - sorrio animada.

- Agora mesmo se quiser, eles acabaram de chegar estavam no que vocês humanos chamam de "escola", é algo como isso.
Estão loucos pra te conhecer - sorrio e a sigo pra fora do quarto dela.

Caminhamos com calma ao lado uma da outra.

- E August? - pergunto e ela arregala os olhos e da um sorriso.

- Você percebeu? - ela da um sorriso sem graça.

- Claro, sou boa em pegar as coisas no ar - digo - Vocês se gostam não é? - ela assente.

- August é um bom homem, ele é bonito, é forte, talentoso e trata seus irmãos de maneira dócil dês de sempre... É como um pai pra eles, já rolou algumas cantadas... Porém tenho medo - ela faz uma cara triste.

- Medo? - ela assente.

- Tenho medo de deixar o amor me levar e novamente eu acabar me machucando - a encaro.

- Não é porque deu errado antes que vá dar agora, de uma chance, se permita ser amada, seja feliz o quanto der... Pelo menos não vai se arrepender de nada no futuro - digo e ela sorri.

- Você tem razão... - ela sorri e dobramos a esquina entrando em um grande quarto que estava com a porta aberta.

August brincava com duas crianças fofas de pega pega, eles davam gargalhada enquanto o mais velho corria atrás dos dois sapecas.

A menina era idêntica a Anfitrite, tinha cabelo branco e liso, seus olhos eram um tom de Verde lindo, e o menino também porém o cabelo dele era cacheado.

- São eles? - pergunto sentindo uma emoção tomar meu peito, ela assente com um sorriso.

- Crianças! - ela chama atenção dos três, que param e olham pra nós, me olhando com curiosidade.

Se aproximam em uma corrida rápida.

- Mamãe! - os dois gritam e se jogam nos braços dela, achei fofo.

- Quem é essa? - a menina aponta pra mim, ela me olhava com certa admiração - ela é linda.

Sorrio e me abaixo ficando na altura deles.

- Essa é a Maya, irmã de vocês - Anfitrite diz e vejo um sorriso se formar em seus rostos fofos.

- Oi crianças - digo e recebo um abraço duplo, os dois agarram meu pescoço um de cada lado, vejo eles fungarem.

- Maya... A gente queria tanto te conhecer - algumas lágrimas caiam de seus olhos e foi impossível não acontecer o mesmo comigo.

Os afasto e seco suas lágrimas.

- Você é mesmo nossa irmã? - o menino diz.

- Claro... É um prazer conhecer vocês - eles sorriem.

- Sempre quis ter uma irmã, Heitor e Plutão são chatos - ela cochicha o final me fazendo rir.

- Eu também sempre quis... - isso era verdade, agora tenho tantos irmãos e até uma irmã.

- Você gosta de brincar? Podemos brincar juntas? - ela pergunta animada.

- Claro... - olho pra Anfitrite que confirma com a cabeça.

Logo sou puxada pela mão pelos dois que correm me mostrar diversos brinquedos.

Eles falavam animados sobre diversas coisas, fiquei uns 30 minutos ali enquanto August e Anfitrite nos olhavam com um sorriso no rosto.

Não demora e ela chama as crianças pra nadarem, eles tinham que ter esse contato com a água volte e meia, fiquei sabendo pois a Yara gosta de falar e me contou mais sobre essas coisas.

Tinham salas que eram água, elas davam pra fora do castelo, havia uma grande parede de vidro que dava pra ver eles nadarem com suas lindas caldas era algo estranho porém incrível.

Era algo anormal, algo que eu só imaginava em livros de conto de fadas.

Fiquei ali na parte de dentro do vidro apenas olhando eles se divertirem nadando, foi bom ver que eles eram uma linda família...
Mas me sentia fora disso, e era estranho, porém estava feliz, eu realmente não faço parte desse reino, nasci aqui, mas sou da terra, uma visitante.

- Achava que você era mais bonita - ouço uma voz e me viro vendo um rapaz bonito ao meu lado.

Ele tinha olhos verdes e cabelo loiro, um loiro bem claro, era alto e tinha bom porte, era mais novo que eu.

- O que? - pergunto.

- Achei que você era mais bonita - ele sorri sacana - Estava ansioso pra te conhecer irmã.

Sorrio.

- Plutão!? - digo e ele assente, o abraço sem esperar um reação dele, ele fica meio surpreso mas me abraça de volta.

- Queria muito te conhecer Maya... - ele sussurra, sinto emoção em sua voz.

Me afasto e vejo seus olhos marejados.

- Eu queria muito ter crescido ao seu lado, é muito chato ser o irmão mais velho - ele diz.

- Eu também... Não sabia sobre vocês, mas queria muito ter te conhecido antes - digo com os olhos marejados e o abraço de novo.

- Mas o importante é que agora nos conhecemos né? - ele assente e me afasto o olhando melhor.

- Posso não ser tão bonita como você imaginava mas posso dizer que você é um rapaz muito bonito - bagunço seu cabelo tendo que ficar nas pontas dos pés, e ele sorri.

- Sempre quis ter uma irmã pra fazer isso comigo - ele diz - E você é sim bonita, diferente... Mas bonita, só falei isso pra te provocar - ele diz.

- Agora tem - digo e sorrio. - Mas tenho certeza que quando eu começar a te atazanar vai mudar de ideia rapidinho, sabe? Posso ser muito chata quando quero - brinco.

- Digo o mesmo - ele fala.

- Você é alto - digo já que o mesmo é pelo menos um palmo mais alto que eu.

- E lindo, aposto que sou seu irmão mais bonito - ele diz fazendo uma cara de convencido.

Dou risada.

- E nada humilde - digo e ele ri - só é ruim pra bagunçar seu cabelo - bagunço de novo ficando na ponta dos pés.

- Que bom porque isso irrita - dou risada.

- Maya? - vejo Percy se aproximar com Tyson os dois estavam com a cara amassada, provavelmente acabaram de acordar.

Eles olhavam pra Plutão com curiosidade e posso sentir que vai rolar muito ciúmes ainda...


... Continua....










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