Culpa do after - Pósteros

By GabrieliAntunes2

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Essa fanfic ela vem como continuação do nosso amado Culpa do after, primeira fanfic criada, onde Nick Leister... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14

Capítulo 9

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By GabrieliAntunes2

ANDREW LEISTER

 
Estaciono em frente ao meu apartamento, saio do carro, dou a volta e abro a porta do carona, Emery está sentada de braços cruzados igual uma criança emburrada, seu rosto está vermelha de tanto gritar, não é à toa que meus ouvidos estão latejando... 

 

--Vamos Emmy, sai do carro.

 

-- Não vou sair! Quero voltar para o parque e ver o Mason.

 

-- Ele não é homem para você! 

 

-- Ah,e você é? - ela responde revirando os olhos 

 

Me abaixo tirando o sinto de segurança, e a coloco novamente em meu ombro. Emery começa dar socos, que quase nem sinto, em minhas costas, pedindo para a soltar 

 

Abro a porta da frente entrando no saguão que fica no primeiro andar do prédio onde moro 

 

-- Eu vou gritar, se você não me colocar no chão Andrew!

 

-- Você vai fugir se eu te soltar?

-- Obvio que sim!

 

Com uma mão seguro a sua cintura ainda em meu ombro, e com o outro cubro sua boca e sigo caminhando em direção ao elevador.

 

-- Espero que tenha entendido minha resposta – Sorrio ao falar e sei que ela está completamente irada pelo jeito que tenta se soltar do meu aperto.

 

Nem fodendo, que iria deixar ela voltar para ver aquele imbecil.

 

Chego na porta do meu apartamento e tiro a mão da sua boca, torcendo para ela não gritar enlouquecidamente, já que no elevador ela se acalmou e até parou de me bater. Digito 2060, a senha que uso na minha fechadura digital, e a porta se abre.  

 

--Riquinho metido – em vez de gritos ouço a Emery resmungar, e mesmo não vendo seu rosto sei que está revirando os olhos, e sorrio por isso.

 

Atravesso-a e fecho novamente. Assim que a porta se tranca, coloco Emmy no chão.

 

-- você acha que manda em mim? Quero ir embora agora!- Ela grita tão alto, que até o vizinho do primeiro andar deve ter acordado.

 

-- Dá para você calar a porra da boca Emery, e crescer um pouco, fiz isso para seu bem.

 

-- Meu bem, Andrew? Há fala sério, meu pai está pagando você? Ou pegou o serviço de graça somente para me perturbar, me esquece caralho e vai cuidar da sua vida!

 

-- Eu até queria, mas infelizmente você aparece vestida, desse jeito em todos os lugares que eu estou - Faço sinal de cima a baixo apontando para seu corpo.

 

--Oh, claro, da última vez me chamou de vadia, vai usar o mesmo termo ou vai ser mais criativo? 

 

-- Eu deixo isso para o Mason, já que você é tão imatura e não enxerga com quem realmente está saindo.

 

-- A por favor, me deixa viver em paz! Você não tem nem uma vagabunda para comer por aí?  Kristin, estava ocupada demais?

 

Assim que termina de falar, cruza seus braços imediatamente e faz cara de emburrada.

 

-- Você parece uma criança mimada.

 

-- E você um sequestrador psicopata – Ela rebate no mesmo instante.

 

Suspiro forte -- Só não quero você lá Emery, conheço ele a um tempo, e sei como ele trata as meninas.

 

-- Igual a você Andrew? - Ela faz uma cara de espanto e logo após de deboche. — Acho que vocês dois, tem muitas coisas em comum.

 

-- Já disse, que ele não é homem para você e nunca será.

 

-- Já que você repetiu sua afirmação, irei repetir minha pergunta – Ela dá uma pausa silenciosa, ergue um sorriso de canto, pura malicia em seu rosto – E você é Andrew? Você se acha, homem o suficiente para mim?

 

Paraliso por um instante, sei que em seu tom soa ironia, mas seu rosto expressa algo diferente, mas não consigo identificar, então me aproximo a prensando na parede, com as mãos acima dos seus ombros escorando no concreto gelado, sinto seu cheiro, cheiro doce, mas não algo que seja enjoativo, algo leve e suave ao mesmo tempo, como pode esse cheiro vir dela, ela é respondona, bate de frente, nem de longe imaginaria um cheiro tão leve e suave, tão bom, parece ser único, não lembro do cheiro nela, ela mudou tanto que ainda me pergunto se tem alguma coisa da minha antiga Emery. 

 

Encosto meu nariz no seu, sinto ele gelado, ela me olha fixamente, sem piscar, e eu retribuo o olhar, nós dois em silencio, somente com o som das nossas respirações ofegantes, posso imaginar olhar essa cena de fora. Sinto o calor subindo, seus olhos verdes continuam sem se mover.

 

-- Talvez eu seja o homem para você, e vou te mostrar o quão suficiente posso ser

 

-- Nem fodendo, não se gabe demais Andrew Leister, está colocando muitas expectativas em si mesmo.– Ela responde, mas não se move.

 

-- Venho dias me perguntando o que está acontecendo comigo, porque estou agindo assim, mas acho que descobri qual é a resposta – Passo indicador em sua bochecha, sinto meu coração pulsar tão forte quanto meu pau dentro das calças, droga, eu nem beijei ela.

 

-- É você Emery, eu não sou assim, e você chegou e despertou algo em mim, talvez curiosidade, talvez desejo - Bom desejo acho que é meio obvio. – E eu preciso, matar essa vontade dentro de mim e sei que não sou o único que está querendo isso.

 

Espero alguma reação dela, um não ou algo do tipo, a liberaria na hora, mas em vez disse ela continua olhando nos meus olhos, vejo o caroço da sua garganta subir e descer, me aproximo mais e colo meus lábios nos seus, ainda esperando alguma reação negativa da sua parte, mas ela me surpreende, retribuindo, afundando mais ainda sua boca na minha, seus dedos sobem e passeiam pelo meu pescoço, posso sentir o arrepio percorrer meu corpo todo, ela estava tão sedenta por isso quanto eu.

 

Pressiono-a mais ainda contra a parede, e ela me beija cada vez mais fundo, sinto seus lábios carnudos e macios contra os meus, é uma sensação de alívio, parece que meu corpo esperava a tanto tempo por isso, consigo sentir minha Emery de novo, mas agora com mais desejo.

 

Levanto ela, suas pernas passam pela minha cintura, o beijo fica cada vez mais intenso, minhas mãos passam por suas costas, caminhando até a cintura, descendo para coxas, sentir esse corpo nas minhas mãos, porra!

 

-- Gostosa demais – Sussurro contra seus lábios.

 

-- A gente tem que parar Andrew – Ela sussurra de volta, enquanto puxa minha camisa para cima, tirando ela por completo e a atirando no chão, voltando a me beijar.

 

Paro o beijo e a olho em seus olhos.

 

-- Tem certeza, de que você quer parar? 

 

-- Não..

 

Asseguro mais firme e a levo até a bancada da cozinha, coloco-a sentada, abro o zíper que tem atrás da sua blusa a deixando cair, expondo seus belos peitos, que não usavam nada por baixo, acho que deve ter um nome específico para esta peça de roupa.

 

Arregalo meus olhos.

 

-- Caralho.

 

Chego mais perto mordiscando sua orelha, com uma das mãos em sua nuca e outra na cintura, ouço pequenos gemidos dela enquanto joga sua cabeça para trás.

 

As luzes do apartamento estão deligadas, mas New York por ser a cidade que nunca dorme, e meu apartamento ter uma parede toda de vidro, a luzes entram e clareiam, mas não demais, somente no ponto certo, consigo enxergar cada detalhe do seu corpo, vejo as expressões em seu rosto, vejo o puro desejo nela

 

Agarro seu peito, e passo meu braço pela sua cintura, puxando seu corpo para o meu, ela encaixa suas pernas, na minha cintura, posso sentir meu pau querendo sair de dentro das calças, subo sua saia até a cintura, passo meus dedos em sua calcinha preta, porra, ela está encharcada, Emery Scott toda molhada por mim, está desejando isso tanto quanto eu.

 

Beijo seus lábios descendo seu pescoço, passando por cada centímetro dos seus peitos, minha língua percorre e desce por sua barriga, ouço Emery suspirar alto e jogar todo seu corpo para trás, apoiando-se em seus cotovelos na bancada com o peito subindo e descendo, vejo ela olhando para o teto, puxo sua calcinha para baixo, ela ainda está com as botas pretas até o joelho, porra, isso é fodidamente bom, ver ela assim, totalmente minha.

 

—Você é minha, seu corpo, sua boca, sua boceta encharcada, tudo em você é meu. – Digo a ela, enquanto a observo em pé na sua frente, ela me olha e balança a cabeça confirmando. 

 

-- Eu quero que você diga alto Emery, de quem você é?  

 

-- Sua Andrew...

 

Ela diz baixo, claramente com vergonha.

 

Eu me curvo em direção a sua boceta. Começo passando o polegar por cima dela, enquanto mordisco suas coxas, sinto Emery estremecer ao meu toque, sua umidade toma conta dos meus dedos.

-- Não me tortura desse jeito Andrew, por favor.

-- Ah então você é apressadinha, isso mesmo? - Falo enquanto sorrio, mas na verdade estou mais ansioso que ela para isso.

Passo mais duas vezes meu polegar e decido trocar o dedo, passando o indicador, deslizando, a penetro devagar com meu dedo, porra ela é tão apertada.
Ouço ela gemer baixo, olho em seu rosto e a vejo mordendo os lábios, com os olhos fechados, e já sei que essa imagem vai perseguir minhas noites de sono, porra, eu quero cada vez mais dela, e eu ainda nem a senti por completo, inferno, espero que isso seja só desejo, desejo por algo que eu ainda não tive, mas que de certo modo já foi meu, é meu e sempre será meu.

Me curvo e vou com a língua em direção a sua umidade, movimentando-a de cima a baixa, parando bem na parte superior, dou um beijo e a chupo com força, vejo as costas de Emmy se curvar, enquanto geme e passa uma de suas mãos pelos meus cabelos com pequenos puxões.

Alguns movimentos depois ela geme mais alto sinto suas pernas firmarem e logo se amolecerem, sinto seu gosto na ponta da minha língua, gostosa em todos os sentidos.

Levanto-me e a vejo sorrir, desliza seus cotovelos e cai de costas na bancada.

-- Já está cansada?

-- Não mesmo senhor Leister, vai precisar de muito para me cansar, quero ver do que mais você é capaz, me mostre o quão suficiente pode ser.– Ela puxa um sorri de canto, um misto de ironia com safadeza.

-- Onde essa Emery Scott estava escondida? - Deslizo sua saia para baixo, abro o fecho da sua bota, a largando no chão, deixo ela completamente nua e a coloco no meu ombro novamente.

-- Isso ta virando seu hobby? Eu sei caminhar sabia?

-- Fica quietinha – digo a ela dando um tapa de leve em sua bunda que está literalmente para o ar nesse momento.

-- Juro que se não estivemos fazendo o que estamos fazendo esse tapa seria devolvido em dobro.

Dou risada e balanço a cabeça atravessando a porta do meu quarto. Me aproximo, coloco-a de barriga para cima, vou até a gaveta da minha cômoda, tiro uma camisinha e a coloco entre meus dedos, mostro a ela, que afirma meu ato. Aproximo-me e a entrego.

-- Você quer pôr?

-- Sim – Ela responde baixo, até penso que talvez esteja com vergonha, Emery com vergonha?

Abaixo-me e beijo seus lábios, o mais profundo que consigo, seu beijo me leva do céu e desce para o inferno no mesmo instante, é intensidade, contém desejo, algo novo, mas ao mesmo tempo familiar, uma mistura de alívio com ansiedade por querer mais, são tantos sentimentos em um beijo só que me assusta.

Paro o beijo, levanto-me tirando minha calça, ela se senta na beira da cama em minha frente, com movimentos calmos ela levanta o braço, com a ponta dos dedos caminha pelo meu peito, descendo pela minha barriga, chegando na ponta da minha cueca. Pela claridade da janela consigo ver seu olhar concentrado em mim, quando desce a única peça de roupa que ainda me resta, ela abri um sorri de canto, e eu analiso cada expressão sua, quando envolve sua mão em minha ereção, com delicadeza, nesse pequeno toque já sinto tudo rodar, meu corpo implora por mais, ela pressiona o apertando um pouco mais, desliza a mão para cima e para baixo, preciso estar dentro dela, meu pau parece que vai explodir, e se ela continuar com essa tortura não irei durar muito.

Mas logo em seguida ela levanta a mão e pega a camisinha, meia atrapalhada, mas logo consegue abrir, envolve meu pau em suas mãos colocando-a na ponta e deslizando pelo meu comprimento. Envolvo meu braço em sua cintura, a deitando na cama, seguro sua nuca, com meu corpo debruçado sobre o dela.

-- Você sabe, que depois disso não haverá outro, nós dois estaremos ligados muito além do que já fomos. - Sussurro em seu ouvido e logo em seguida ela afirma fazendo sinal com a cabeça.

Seguro meu pau e começo a passar de leve em sua boceta, Emmy geme baixo com a boca em meu ouvido, e eu a penetro, devagar, é tão apertada, que mal consigo mexer quando estou completamente dentro. Sinto os dedos dela cravado em minhas costas.

Pergunto se está tudo bem, se ela quer que eu pare, mas ela diz que não com uma voz choramingando, faço o sinal de que vou tirar de dentro dela, mas ela resmunga no meu ouvido.

-- Nem pense nisso, Andrew. – Eu sorrio para mim mesmo, ok dona Emery.

Movimento-me lentamente, entrando e saindo, no começo ela crava com mais forças suas unhas, mas cada vez que me mexo mais ela vai soltando aos poucos. Acelero um pouco mais o movimento, ela geme cada vez mais alto, seu corpo está se soltando, deixando a tensão da dor para trás.

Eu me levanto e sento na ponta da cama, a puxo para cima de mim, ela sobe e se senta com calma fazendo cara feia enquanto meu pau entra.

-- É incrível que até quando você faz cara feia consegue ser linda.

Ela revira os olhos e sorri ao mesmo tempo.

Não sei bem o que está rolando aqui, muitos sentimentos misturados, parece que o mundo todo paro, desde o momento em que entrei dentro dela, tem sido os melhores minutos da minha vida.

Ela começa acelerar o movimento pegando o ritmo, rebolando, agora não vejo nenhum desconforto e sim ela totalmente entregue e com os olhos cheios de desejo.

-- Ah pequena Emmy, se continuar assim sabemos que isso vai acabar rapidinho.

Ela ri, e eu aperto sua bunda, ela acelera mais o movimento, claramente a vontade com a situação, meu pau pulsa tanto que parece explodir a qualquer momento, sinto os dedos dos meus pés torcerem, minha espinha arrepiar, Emery acelera cadê vez mais, ela geme em meu ouvido, sinto que seu orgasmo está próximo, coloco meu polegar em seu clítoris, começo a massagear aquele ponto que está tão sensível, ela se curva para trás, gemendo pedindo por mais, pego o seu peito com a boca e chupo o bico. Emery geme alto, sinto ela amolecer em meus braços e logo em seguida sinto minha barriga enrijecer e sei o que vai acontecer

Encho a látex que envolve meu comprimento, enquanto Emmy geme meu nome agarrando meus cabelos, parando o movimento com calma.

Ela deita a cabeça em meu ombro.

-- Acho que a parte, que mais gosto em você é seu ombro.

-- Tem certeza disso? - pergunto a ela com ironia.

-- OK, o segundo, não, calma, contando com sua língua o ombro fica em terceiro.

Damos risadas juntos, e eu me levanto com ela em meu colo,

A coloca na cama deitada, deito-me ao seu lado.

Brinco com uma mexa do seu cabelo, estamos em silencio, mas um silencio confortável, Emmy está de olhos fechado, e eu decido fechar os meus também.

Alguns minutos depois estou quase pegando no sono, mas ouço ela falar baixinho.

-- Sabe que amanhã isso aqui não existirá mais.

-- Não quero pensar nisso agora, Emmy – Viro sua cabeça, dando um beijo em sua testa e a encaixo em meu corpo, com suas costas em meu peito.

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Ouço a campainha tocar, abro os olhos, o quarto já está claro. Pego meu relógio na mesa ao lado da cama, porque claramente não sei onde está meu celular, não o vejo desde ontem à noite, provavelmente está no carro ainda.

São 7:30 da manhã.

Olho para o lado e vejo os cabelos loiros espalhados pela cama, Emmy se remexe quando a campainha toca novamente, levanto-me rápido, claramente o idiota do Nate esqueceu a chave ou a senha novamente

Chego na porta só de cueca, depois da noite de ontem, perdi as contas de quantas vezes tive a Emery em cima de mim, parecíamos que estávamos colocando todo o tempo perdido em dia, sorte do Nate que não vai me ver totalmente pelado agora, pois não faz muito tempo que saímos do banho para dormir.

Abro a porta já brigando com ele.

-- Você só pode ser idiota, sempre esquecendo das coisas...

-- Olá filho, também te acho meio idiota as vezes.

Ouço a voz familiar, droga, ergo a cabeça e vejo minha mãe sorrindo parada em frente a porta, logo atrás saindo do elevador vem meu pai com seu terno impecável.

-- Oi mãe, achei que era o Nate.

-- Por um instante achei que era a idiota de quem você falava.

-- Idiota? - Pergunta meu pai

-- Nada Nick, somente brincadeira – Minha mãe responde dando de ombros, sorridente como sempre.

-- Vai pôr uma roupa Andrew, não vim ver homem nu– Meu pai me olha de cima a baixo, e fala em tom de brincadeira.

Faço uma careta para ele e vou até meu quarto, merda, eles não podem ver a Emmy aqui.

Quando entro no meu quarto fecho a porta logo atrás, vejo Emmy sentada na cama com uma expressão apavorada.

-- Droga Andrew, eles não podem me ver aqui! – Ela fala baixo quase como um sussurro

-- Eu sei, porra! – Sussurro de volta -- Só fica aqui, e eles logo vão embora.

Ouço a batida a minha porta, Emery cobre a cabeça com a coberta, como se alguém entrasse e não fosse enxergar ela ali.

-- Com quem você está falando Andrew? Sua namorada está aí? Você sabe que estou louca por uma norinha, meu filho, quero conhecê-la.

-- Não conseguiu colocar mais perguntas nessa frase amor? -- Ouço meu pai dando risada atrás.

—Vejo que a noite foi boa, não deu nem tempo de chegar no quarto - Escuto meu pai sussurrar.

— Ela tem um gosto ótimo, meu filho, essas botas são incríveis! Será que servem em mim? Amaria ter um a nora para dividirmos o guarda-roupas.

— Eu amaria ver você com uma bota dessas, sardenta, ficaria terrivelmente sexy. - escuto meu pai sussurrar, eu só queria um buraco para enfiar minha cabeça nele e enterrar.

- Nicholas tenha modos, ele pode escutar, não podemos envergonhar nosso filho. -ela sussurra para o meu pai, fala como se já não tivessem feito isso. — Filho, estou ansiosa para conhecê-la!

-- Já vou mãe!- Grito para dona Noah Morgan Leister que está sempre querendo saber sobre toda a minha vida, mas conhecida como minha mãe.

-- Fica aí que eu já venho – Digo a Emmy quando pego uma bermuda preta e visto.

-- Estava pensando em ir lá cumprimentar seus pais, e dizer "oi, dormi com seu filho na noite passada, inclusive tenho marcas das mãos dele em minha bunda, amo ter vocês como padrinhos, se puderem não comuniquem meus pais desse encontro e claro que empresto as minhas botas, madrinha"-- Ela fala enquanto revira os olhos, e eu balanço a cabeça.

Saio para fora do quarto deixando a porta fechar.

-- Por que estão aqui tão cedo?

-- Estou ligando para você desde ontem, e você não atendeu, vejo que estava bem ocupado, passamos para ver como você estava, viemos para algumas audiências hoje na cidade e já vamos retornar de madrugada, amanhã teremos apresentação da Julie na escola – minha mãe responde.

-- Entendi, estou bem – dou um sorriso, assim que termino de falar.

— Pelo o seu estando e do apartamento, consigo ver claramente que está bem. - diz meu pai com um sorriso. -- Já estamos indo Andrew, e passamos também para convidar você para ir jantar hoje, já que seu telefone é só de enfeite. – Meu pai fala do sofá com um copo do Starbucks nas mãos.

-- Leve sua namorada para gente conhecer.

-- Não estou namorando mãe.

-- Andrew, Andrew... - Minha mãe balança a cabeça em sinal de desaprovação, talvez porque ela saiba como eu sou, ela vive falando que sou igualzinho meu pai quando eles se conheceram.

Eles se levantam atravessando o apartamento, minha mãe passa a mão por sua saia lápis bege, enquanto meu pai abre a porta

-- Esperamos você a noite filho. – meu pai diz cruzando a porta e minha mãe vai logo atras, depois de ter me dado mil beijos e implorado para levar a namorada que nem tenho para o jantar.

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