??? • Overlord: Bárbaro Berse...

By UzhasGod

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Ele correu, correu o mais rápido que podia com seu braço decepado e pingando sangue fresco sem parar no caminho que ele corria, fugindo com todas as suas forças restantes.

Havia algo de muito estranho no corte do seu braço decepado, pois não importava o quanto ele segurasse seu braço, o sangramento não parava nem por um segundo.

Nem mesmo após ele estancar o sangramento com sua camisa, o braço decepado não parou de sangrar nem por um segundo sequer. 

Quem é aquele monstro?

Como um ferimento poderia sangrar tanto sem parar? 

Isso definitivamente não era algo normal, e ele com toda certeza sabia disso.

Passos pesados lentamente caminharam pela escuridão da noite bem atrás dele.

A sua alma estremeceu de pavor, e a terrível dor no seu braço decepado, aumentou quando ele ouviu, os lentos passos pesados daquele monstro mais e mais perto atrás bem dele. 

Ele correu mais rápido, fugindo pelos becos estreitos da cidade.

É quase como se ele não pudesse escapar do monstro atrás dele de nenhuma forma.

Não importando o quanto ele corresse, ele não conseguiu despistar o monstro atrás dele.

Ele virou a esquina de um beco, e então, ele deu de cara com um beco sem saída que fedia a mijo de velho bêbado.

O terror amedrontador em seu rosto pálido pelo medo e falta de sangue cresceu ao se ver em um beco sem saída.

E o seu rosto se tornou ainda mais pálido do que antes, ficando como o de um cadáver.

Ele rapidamente se virou para correr e fugir do beco sem saída rapidamente.

Mas bem no momento em que ele virou-se para fugir do fedorento beco sem saída.

Ele caiu para trás de bunda no chão em cima de uma poça de água amarela.

Ele estava com muito medo e desespero, ao se virar para fugir, e ver seus olhos amarelos brilhantes na entrada do fedorento beco sem saída.

Havia um sorriso gentil em seu rosto, mas os seus amarelos brilhavam ameaçadoramente.

O monstro estava bem na sua frente com seu sorriso gentil se deleitando de prazer e êxtase com o sofrimento dele.

Ele abriu a boca com um grito alto por todo o beco, mas nenhum som saiu da sua garganta, as suas cordas vocais não produziam nenhum tipo de som.

Ele não era nem mesmo capaz de gritar por ajuda por algum motivo desde que o monstro na sua frente cortou o seu braço.

Com passos ainda mais lentos do que antes, o monstro, lentamente, se aproximou com o seu sorriso gentil, se deleitando com prazer ao ver e apreciar o seu sofrimento nesse momento de impotência.

Ele se ajoelhou e ergueu as mãos, pelo menos a que lhe restava delas.

Implorando para aquele monstro não matá-lo enquanto suas lágrimas não paravam de cair em seu pálido rosto aterrorizado. 

Mas nenhuma palavra saia de sua boca, não importa o quanto ele implorasse por sua vida.

Então…

O seu outro braço voou e o sangue jorrou do seu toco incansavelmente.

Ele então chorou e gritou ainda mais alto, ele rolou, se debateu de dor no beco sem saída, em puro desespero, sofrimento e angústia. O que ele fez para merecer isso?

Mas não importava o quanto ele chorasse ou gritasse, os seus lamentos não eram ouvidos nem por ele mesmo.

O monstro então ergueu a arma que usou para decepar seus dois braços.

Era um machado pequeno com runas inscritas na cabeça e no cabo.

A cabeça do machado estava manchando com o sangue fresco dele.

O monstro aproximou o machadinho do seu rosto e, com um sorriso sádico e brilhantes olhos amarelos brilhando em crueldade.

Ele, o monstro, lambeu o sangue fresco da cabeça da lâmina do machadinho enquanto falava com ele encolhido e chorando no chão do beco sujo.

“Sabe, os machados são como os seios das mulheres.”

Um grande sorriso cruel e sanguinário nasceu em suas belas feições.

“Até os menores são bons para se brincar.”

Ele balançou o pequeno machadinho e partiu a sua cabeça. 

Até mesmo o chão fedido do beco sem saída, foi partido, e uma cratera profunda se abriu no chão, com o sangue misturado à água amarela pergunta e os miolos cerebrais dele caindo na fresta da cratera.

O homem de pele bronzeada, olhos amarelos e longos cabelos azuis, sorriu com um grande sorriso em seu rosto.

Seu rosto transbordava sadismo e prazer com a morte daquele homem. Então…

“Kehe hehe… hahaHAHAHAHAHAHAHA…!!!!”

■■■■■

Era o ano de 2138, e o termo DMMO-RPG não apenas existia, mas ele também era cada vez mais comum.

Sendo um acrônimo para Dive Massively Multiplayer Online Role Playing Game.

Isso descrevia um jogo interativo onde uma pessoa era capaz de jogar em um mundo virtual como se fosse à vida real.

Com um console dedicado a uma conexão de neurônios de nano interface.

E isso, na verdade, era um tipo de rede de nano computador intracerebral composta a partir da quintessência da cibernética e da nanotecnologia.

Uma CPU dentro do cérebro de uma pessoa.

Era como se literalmente entrasse no jogo.

Dentre uma infinidade de DMMO-RPGs que foram desenvolvidos, houve um título que se destacou lindamente.

YGGDRASIL.

Era um jogo que um famoso desenvolvedor japonês lançou 12 anos atrás, no ano de 2126.

Não importava com qual DMMO-RPG que ele fosse comparado, Yggdrasil oferecia um nível extremamente elevado de liberdade para seus jogadores.

O número de profissões que formavam a base do jogo facilmente superava 2000. 

Quando eram somadas as profissões normais e as profissões de alta classe.

Todas as profissões tinham um nível máximo de 15.

Um jogador tinha que ter pelo menos 7 ou mais profissões para alcançar o nível máximo global de 100. 

Embora houvesse profissões mais raras com níveis máximo de 10 e às de 5 sendo as mais poderosas e raras dessas profissões.

Além disso, um jogador era capaz de simplesmente ter um pouco de várias profissões.

Desde que fosse satisfeita tal condição geral. 

Apesar da ineficiência, era possível ter 1 nível em até mesmo 100 profissões diferentes se o jogador assim quisesse.

Em outras palavras, era um sistema onde era impossível ter personagens completamente idênticos, a menos que intencionalmente fosse desejado assim por alguém.

Este nível de liberdade também era aplicado aos visuais. 

Se os jogadores usassem ferramentas de criação vendidas separadamente, seriam capazes de alterar a aparência de armas e armaduras, dados de interiores, visual do personagem e configurações detalhadas da moradia de um jogador.

O que aguardava jogadores que partiram para aventuras em um mundo assim era um mapa colossal. 

Nove Mundos que consistiam em Asgard, Alfheim, Vanaheim, Nidavellir, Midgard, Jotunheim, Niflheim, Helheim e Muspelheim.

Um vasto mundo, inúmeras profissões e os visuais totalmente personalizáveis.

Isso inflamou o espírito artesão dos jogadores japoneses e causou um fenômeno que viria a ser chamado de Popularidade Visual.

Com tal popularidade os impulsionando, o jogo atingiu um nível de aclamação onde Yggdrasil, o DMMO-RPG, foi considerado único mesmo no Japão.

… Mas isso era a história de uma geração passada.

Campeão Mundial, Erik Frey Ragnarok. 

Ele é um Bárbaro Berserker de Nível 100 no DMMO-RPG Yggdrasil, de um das variantes das várias raças Humanoides de Humanos.

Mas o detalhe que era mais curioso sobre ele.

É que ele não era originalmente deste mundo.

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