Soraya Thronicke.
_Boa tarde, estou procurando uma paciente que chegou aqui, o nome dela é Fairte Nassar!_falei e a recepcionista procurou o registro dela e achou, ela disse que ela estava sim nesse hospital e quem estava de acompanhante era Simone.
_Simone?_coloquei minha bolsa na cadeira e fui abraçar ela.
_Calma, vai ficar tudo bem_falei tentando passar conforto para ela.
_Estamos esperando e nada de algum médico aparecer para nos dar notícias_eliziane fala.
_Vai dar tudo certo, ela é forte, e tenho certeza que sairá dessa bem!_segurei a mão de Eliziane e depois segurei a mão de Simone, aos poucos ela ia ficando mais calma, então Eliziane foi pegar um copo de água pra ela.
_Obrigada por está aqui, Soraya.._simone sorriu fraco.
_Eu gosto da sua mãe, claro que eu ia vim_falei e sorri também, ela sorriu.
_Com licença?_se aproximou um médico e logo nos levantamos. Eliziane também estava lá, ela já tinha voltado.
_Fala alguma coisa, doutor!_simone falou apreensiva, segurei a mão dela passando conforto.
_São da família da paciente.._olhou o papel em mãos_Fairte Nassar Tebet, Certo?_perguntou.
_Sim sim, o que minha mãe tem? Ela tá bem?_ela perguntou, apertei um pouco a mão dela, ela olhou pra mim e logo desviou a sua atenção para o médico a nossa frente.
_Bom, Dona Simone, sua mãe passou por estresses esses dias?_perguntou o médico.
_Sim, doutor!_afirmou.
_Sua mãe desmaiou porquê teve um nervosismo intenso, e com isso veio a queda de pressão, o que resultou no motivo do desmaio!_ele disse.
_Sim, ela discutiu com meu pai, mas o que ela tem afinal?_perguntou Simone.
_Ela desenvolveu um quadro de ansiedade, mas não se preocupe, a ansiedade está no início ainda, então tem chances tratar o quadro mais rápido. Pelo que mostra os exames aqui.._ele olhou no papel_os sintomas de ansiedade já tinham sido detectados pela paciente!_disse.
_Mas minha mãe não me falou nada, Doutor.._simone disse olhando para o doutor preocupada.
_Calma Simone.._tentei passar conforto.
_Talvez sua mãe não quis preocupar vocês, mas, vamos fazer mais alguns exames e passar os medicamentos e as recomendações necessárias para sua mãe melhorar!_disse.
_Ela já pode receber visitas, Doutor?_perguntei.
_Pode sim, me acompanhem até a sala!_disse o médico e fomos o acompanhando até a sala que dona Fairte estava sendo atendida.
_Mamãe?_simone se aproximou de Fairte, eu estava na porta.
_Minha filha.._ela sorriu fraco, dona Fairte estava tomando soro.
_Vem Soraya_simone fez sinal para eu ir lá e fui.
_Como está, dona Fairte?_perguntei assim que me aproximei.
_Estou bem, querida Soraya!_sorriu simpática.
_Que bom que você está bem, mamãe_beijou a mão de Fairte.
_Tia? Meu Deus, que susto você nos deu!_eliziane se aproximou de nós.
_Agora eu estou bem_sorriu.
Ficamos a tarde toda conversando com dona Fairte, foi divertido e distraiu mais a Simone, e passou o clima de aflição que estava entre nós.
_Vá prima, deixe que eu fico aqui com ela, você está cansada e chegou de viagem hoje!_simone se recusava a ir embora, mas com muita insistência de Eliziane e até minha, ela aceitou.
_Você quer eu te dê uma carona?_perguntou Simone quando já estávamos na porta de saída do hospital.
_Não precisa se incomodar, eu ligo para meu pai vim me buscar_peguei meu celular, mas Simone tomou ele da minha mão.
_Ei.._falei tentando pegar o celular das mãos de Simone, ela estava com o braço levantado pra cima e eu tentei pegar.
_Devolve meu celular Simone_falei me estigando para pegar o mesmo, mas fui surpreendida pelo beijo da Simone, ela beijou os meus lábios rapidamente e sorriu.
_Venha pegar_ela então correu para o estacionamento onde estava o seu carro.
_Simone!_gritei, eu já estava irritada.
Simone Tebet.
Encostei no meu carro e esperei Soraya chegar mais perto.
_Devolve meu celular, Simone!_ela falou com raiva, porém ofegante por ter corrido muito. Guardei o mesmo no bolso da minha calça e a provoquei.
_Está no meu bolso, venha pegar_ela então veio e quando ela chegou perto, eu peguei com certa velocidade e a encostei no meu carro, deixando-a sem escapatória.
_Por que fez isso?_não respondi e ataquei os seus lábios, o estacionamento estava com alguns carros, mas estava vazio, o que era melhor para mim.
_Simone.._ela me empurrou_aqui não_não ouvi ela e a beijei de novo, desci a minha mão até a sua intimidade e senti ela úmida, fui massageando devagar, para só então aumentar a velocidade. Ela se contorcia e gemia, aumentei a velocidade mais uma vez e a beijei para não deixar os seus gemidos serem escutados.
Parei com a masturbação e me abaixei, levantei o vestido dela e afastei a sua calcinha pro lado, minha língua era ágil e certeira, ela sabia exatamente o que fazer ali, passeei a língua pelo clitóris de Soraya e a mesma já estava gemendo, então comecei a chupar a sua intimidade, Soraya gemia e se contorcia, ela enfiou os seus dedos nos meus cabelos e me empurrou contra a sua intimidade, era sinal de quê ela estava gostando. Chupei e brinquei com seu clitóris, chupava com vontade e amava cada reação que a Soraya tinha, aumentava e diminuía a velocidade da minha língua, mas dessa vez eu comecei a aumentar a velocidade, Soraya esfregava sua intimidade na minha boca e gemia cada vez mais alto, senti que ela estava prestes a ter um orgasmo, então eu diminui a velocidade, fui chupando até que ela finalmente teve o orgasmo, eu senti que suas pernas estavam falhas, então eu rapidamente segurei ela pela cintura para ela não cair e a beijei, ela estava ofegante, mas tinha um sorriso no rosto, e eu sei que foi eu que fiz ela ter esse sorriso.
Me abaixei novamente e passei a língua por toda sua intimidade, lambendo todo líquido que ali tinha e colocando a sua calcinha na posição normal e abaixando o seu vestido. Levantei e fiquei de frente para Soraya, que estava recuperando a respiração, sorri e dei mais um beijo nela.
_Seu celular!_peguei no meu bolso e entreguei a ela, roubei mais um beijo dela quando ela foi pegar o celular. Mandei ela entrar no carro e assim ela fez, dei partida e saí em direção a fazenda.
_Você gostou?_perguntei depois de alguns minutos em silêncio. Ela olhou para mim e colocou a mão em cima da minha.
_Para o carro!_ela pediu.
_Como assim Soraya? No meio do nada?_falei e rapidamente olhei pra ela.
_Para o carro, Simone!_pediu com a voz firme. Então encostei o carro perto do meio fio e olhei para ela, era de noite, e estava em uma estrada deserta.
_Por que pediu para eu parar o carro? O que aconte.._soraya então subiu no meu colo e começou a me beijar.
_Sora.._tentei falar entre o beijo, mas ela apertou um dos meus seios e eu gemi com aquele seu toque repentino.
_Shii, agora é eu que estou no comando!_falou e eu senti um tesão quando ouvi aquilo.
Ela foi me beijando e rapidamente tirando o meu terno preto e desabotoando a minha blusa, me deixando só de sutiã. Levantei o seu vestido também preto e apertei a sua bunda, então como resposta, ela abriu o fecho do meu sutiã, que por sorte do destino era na frente e facilitou ainda mais o trabalho da Soraya, ela colocou um dos meus mamilos na boca e começou a chupar e depois chupou o outro, eu então coloquei a cabeça para trás em prazer, ela foi chupando e mordiscando o bico do meu peito, gemi cravando minhas unhas na pele de Soraya, ela gemeu também, então ela parou de chupar meus seios e começou a chupar meu pescoço, dava tapa e alisava a bunda de Soraya, que logo foi esfregando sua intimidade na minha coxa.
As duas estavam naquele momento tão bom de prazer, que Soraya não percebeu que deixou um chupão no pescoço de Simone, até que as duas estavam se beijando e o celular de Soraya toca, mas elas não ligam e continuam o que estavam fazendo.
_Soraya, melhor você atender_não queria que ela parasse, mas seu celular tocava incansavelmente.
_Não sisa.. vamos continuar.._beijou meu pescoço novamente e eu coloquei a cabeça pra trás, mas seu celular tocou de novo e eu a empurrei.
_Atenda seu celular_disse e ela então saiu do meu colo com raiva, ela atendeu o celular e percebi que era sua mãe, ela estava preocupada e queria notícias, Soraya disse que já estava chegando em casa e desligou o celular.
_Tá tudo bem, Soraya?_perguntei.
_Sim!_ela disse seco e eu sorri com isso.
_Depois continuamos, soso_falei acariciando o seu rosto, e a mesma tirou a mão.
_Vamos logo, Simone!_disse e ajeitou a sua roupa, sorri e me vesti também, e depois dei partida.
_Não vai me agradecer, Thronicke?_já estávamos na fazenda e deixei Soraya na dela.
_Não, Boa noite!_ela ia saindo, mas eu a puxei para um beijo calmo, e para a minha surpresa ela retribuiu o beijo.
_Obrigada pela carona!_sorriu debochada e eu gargalhei com o deboche dela, ela entrou e eu fui para minha fazenda. Tomei um banho, jantei, e liguei para Eliziane para saber como mamãe estava, e ela falou que mamãe estava bem e que amanhã ela receberá alta, fiquei feliz, pois vou poder cuidar da minha mãe em casa.
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