Medo de amar você

By tefyzz

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Após o falecimento de seu padrasto, Sofia e sua mãe não vê outra alternativa a não ser se mudar para outro es... More

AVISOS
Personagens
Capítulo 1 - Luto
Capítulo 2 - Sorvete
Capítulo 3 - Faculdade
Capítulo 4 - Festa
Capítulo 5 - Verdade ou Desafio
Capítulo 6 - Padaria
Capítulo 7 - Trabalho
Capítulo 8 - Banheiro
Capítulo 9 - Pesadelo
Capítulo 10 - Lago
Capítulo 11 - Boate
Capítulo 12 - Quarto
Capítulo 13 - Tacos
Capítulo 14 - Bicicleta
Capítulo 15 - Lanchonete
Capítulo 16 - Piquenique
Capítulo 17 - Rave
Capítulo 19 - Banho
Capítulo 20 - Aposta
Capítulo 21 - Dúvida
Capítulo 22 - Baile
Capítulo 23 - Flores
Capítulo 24 - Dallas
Capítulo 25 - Desabafo
Capítulo 26 - Desespero
Capítulo 27 - Mentiras
Capítulo 28 - Revelações
Capítulo 29 - Banheira
Capítulo 30 - Verdade

Capítulo 18 - Amor

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By tefyzz

Texas, Estados Unidos.
5 de abril, 2023.

- ahh... - suspiro enquanto Raul beija o meu pescoço.

ele me beija agressivamente e morde meu lábio enquanto estou em seu colo.

- me diga... - Raul diz ofegante enquanto me beija.

- o-oque? - tento raciocinar.

- oque você quer.

ainda em seu colo no banco do carro, minha saia sobe e ele passa a mão em minha intimidade.

me esfrego sentindo seu pau duro sobre a calça fazendo minha intimidade pulsar de vontade.

- me foda Raul... - digo ofegante.

ele me beija ferozmente e puxa meu cabelo.

- vamos para o banco de trás - diz.

me levanto e passo para o banco de trás e em seguida Raul faz o mesmo.

me deito e ele fica em cima de mim continuando ms beijando.

minha saia já estava na altura da barriga dando a vista da calcinha de renda.

Raul coloca a mão por baixo da minha blusa e aperta meu seio com força enquanto ainda me beija.

com uma das mãos ele desliza até a minha intimidade que já estava molhada e coloca minha calcinha de lado enfiando dois dedos.

- isso... - falo entre gemidos.

Raul para e olha bem no fundo dos meus olhos.

- eu sei que você já quer isso há muito tempo - sorri.

acordo com uma enorme enxaqueca ao som do despertador.

eu não acredito que tive sonho pervertido com Raul denovo!

passo a mão no rosto e estranho estar com dor de cabeça, na verdade, eu tô de ressaca.

droga, não me lembro bem do que aconteceu na festa ontem... eu não acredito que não consegui me controlar.

olhe para mim, eu dormi com a mesna roupa da festa!

tudo que me lembro foi que eu e Heloísa chegamos na festa, ela me ofereceu uma bebida, dançamos juntas, depois seu namorado apareceu e aí eu encontrei a Emily na festa.

droga, vou me levantar antes que eu me atrase.

pego meu celular para ver a hora e reparo na data.

hoje é dia 5... são 6 meses que Beijamin morreu.

todo mês eu tento ignorar essa sensação mas quando chega o maldito dia 5 é quase impossível.

eu fico pensando que talvez eu esteja perturbando a alma dele de tanto que eu sinto tristeza e a falta dele.

fico pensando também se ele não gosta de alguma atitude que eu tomo ou da pessoa que estou me tornando.

quero deixar sua alma em paz, vou tentar ao máximo não pensar nisso hoje e me arrumar logo para a faculdade antes que eu me atrase.

tomo um banho frio para dar uma energizada e tomo meu café da manhã.

são 7:40 e mando mensagem para Heloísa dizendo que já estou pronta porém a mensagem não chega para ela.

aguardo até às 7:50 e nenhum sinal de vida da Heloísa então resolvo chamar um uber e vou para a faculdade.

(...)

chegando na faculdade aguardo um pouco no pátio a chegada de Heloísa ou de Emily para mim não ficar sozinha mas ambos não dão sinal de vida então o sinal toca e vou para a sala de aula.

dois minutos que eu entro, o Raul chega porque agora por um milagre ele está tendo costume de chegar mais cedo.

ainda fico esperançosa na chegada de Heloísa mas a perco rapidamente assim que o professor chega dando bom dia e começando a aula.

- então Sofia, acho que sua colega não veio hoje - Raul provoca.

- toda festa é assim, ela nunca vem no dia seguinte - bufo.

- e em falando em festa, você se divertiu?

- sim, por que está me perguntando isso? - me viro para trás.

- por nada - ri sarcástico.

- muito bem sem você aliás - debocho.

Raul solta uma risada como se eu tivesse contado a piada mais engraçada do mundo.

- qual a graça? - digo com raiva.

- você deveria refrescar sua memória para ter certeza disso, Sofzinha - sorri.

me viro para frente frustada.

do que é que ele está falando? puta merda eu realmente não me lembro.

- o que aconteceu? - me viro, me dói perguntar isso.

- Sofia! - o professor chama minha atenção e todos me olha.

- desculpa - digo baixo me virando pra frente e posso ouvir a risada baixa do Raul, esse garoto me dá nos nervos.

o professor volta a sua atenção para o quadro assim como todos.

- você foi atrás de mim, não é? - susurro olhando para frente.

- engraçado - solta uma risada curta - quem me chamou foi você.

- eu?! - me viro e aponto o dedo para mim.

- já chega! - o professor se exalta - vou ter que pedir para a senhorita Rivera e o senhor Miller se retirar.

- me desculpe novamente professor, é que...

- não quero desculpas, eu já chamei a sua atenção uma vez e você continuou.

abro e fecho a boca algumas vezes querendo dizer algo e a única coisa que eu sentia era raiva do Raul.

me levantei e caminhei até a porta enquanto Raul ainda estava sentado.

- o senhor também - o professor diz.

Raul faz cara de deboche e se levanta caminhando lentamente.

- é Raul - diz passando pelo professor.

me sento no banco do corredor da sala e cruzo os braços fervendo de raiva.

Raul se senta ao meu lado.

- está com raiva? - pergunta.

- o que você acha?! por sua culpa eu fui expulsa da sala.

- minha culpa nada, quem estava curiosa para saber da festa era você.

- e eu também nem quero mais saber! pouco me importa isso, se eu não me lembro, não aconteceu.

Raul me observa em silêncio e se aproxima do meu rosto.

- é por isso que eu não transei com você naquele carro ontem a noite mesmo você insistindo muito.

- espera, o que?! - digo surpresa.

- você não quer saber né - se levanta e pega um cigarro.

- não! - me levanto - agora você tem que me contar.

Raul ri e começa a caminhar colocando o cigarro na boca para acender.

- Raul, volta aqui! - o chamo e ele ignora.

começo a caminhar pelo corredor atrás dele e ele continua caminhando acendendo o cigarro.

- Raul! - digo o seguindo enquanto ele entra na sala da biblioteca que está vazia.

- você pode parar de agir como um filho da puta? - digo para ele de costa enquanto solta a fumaça do cigarro.

ele para e se vira caminhando na minha direção, dou passos para trás até sentir minhas costas colidir em uma parede e Raul ficar sobre mim.

- enquanto eu estou agindo como um filho da puta, você agiu como uma puta no meu carro ontem a noite. você pode não se lembrar mas vou refrescar a sua memória. você estava louca pelo meu pau e queria mais que tudo que eu a fodesse, mas o filho da puta aqui teve um pingo de decência e não te fodeu porque você estava bêbada.

fico sem reação por suas palavras.

- mas... isso foi que horas?

- ah então agora você não vai negar? - sorri.

- eu estava bêbada Raul!

ele sorri de canto e susurra em meu ouvido.

- não leve a palavra puta como uma ofensa, eu adoro quando você está sedenta pelo meu pau.

eu tento negar, tento muito, mas no fundo eu adoro, adoro ouvir essas coisas que ele fala e as coisas que ele faz comigo.

nós dois ficamos quieto encarando um ao outro sentindo a tensão de nós dois então meus olhos vão para os seus lábios e os dele vão para os meus.

como se soubéssemos oque queríamos, nós dois avança em um beijo feroz e com muita vontade.

coloco minhas mãos em seu rosto e ele na minha cintura e caminhamos para o fundo da biblioteca enquanto nos beijamos.

batemos em algunas estantes derrubando alguns livros mas ignoramos apenas querendo matar a vontade do beijo.

Raul me coloca sobre uma mesa ignorando alguns livros caindo no chão e voltamos a trocar saliva.

Raul desliza sua língua sobre a minha e morde meu lábio inferior com agressividade.

ele fica em pé no meio das minhas pernas e desce seu beijo para o meu pescoço mordiscando ele me fazendo sentir arrepios.

- Raul... alguém pode nos ver - digo entre o beijo.

- que se fodam eles - volta a me beijar e aperta minha bunda.

passo a mão em sua nuca e continuo a beijá-lo.

é sempre assim, quando nos vemos pessoalmente sinto uma tensão como se fossemos um ímã para ficarmos grudados um no outro, sempre que o vejo sinto uma vontade enlouquecivel de beijá-lo, e como sempre é beijos intensos e prazerosos.

Raul aperta meu seio enquanto me beija quando de repente o sinal do intervalo toca e paramos.

- droga - Raul murmura.

ainda meio ofegante, me levanto da mesa ajeitando meu cabelo e minha roupa e vejo pela janela vários alunos saindo.

- é melhor você ir primeiro pra ninguém desconfiar - Raul diz.

assento com a cabeça e começo a caminhar saindo dali derrubando mais alguns livros.

pelo menos com a falta da Heloísa eu não devo satisfação do sumiço.

vou para o pátio, compro meu lanche e me sento para comer.

olho em volta e noto não encontar Emily, provavelmente ela faltou também.

enquanto como de repente Raul aparece colocando um KitKat na mesa e sentando ao meu lado.

- esse é seu lanche? - pergunto.

- não, comprei pra você porque você comeu no dia que te levei ao campo.

fico feliz ao saber que ele lembrou disso e comprou para mim.

- obrigada, é meu chocolate favorito.

- denada.

- você não vai comer nada? - pergunto.

- tô sem apetite.

- vai comer sim.

- não vou - sorri.

- vai sim - levo meu sanduíche até a sua boca e ele dá uma mordida - tá vendo, não foi difícil.

- é, até que está gostoso.

Raul olha em volta de todo o refeitório parecendo estar preocupado.

- o que foi? - pergunto.

- o que?

- tá procurando alguma coisa?

- não, não é nada.

- então come - levo o sanduíche até sua boca denovo e ele morde como uma criança - bom garoto - sorrio e Raul sorri de volta.

(...)

a manhã passa e mais um dia na faculdade termina. o sinal toca e retorno para casa.

o dia passa rápido e finalmente anoitece e mamãe chega em casa.

desço as escadas para vê-la.

- oi mãe - sorrio leve.

mamãe me olha com uma cara séria e não me responde.

- o que foi? - pergunto preocupada.

- Sofia, precisamos conversar - diz séria.

- tá bom - respondo - aconteceu alguma coisa?

- aconteceu - diz e se senta no sofá e faço o mesmo - Sofia, fiquei muito magoada saber disso quando estava saindo cansada do trabalho.

- você está me deixando preocupada.

- o diretor da escola hoje me ligou, dizendo que não é a primeira vez que você anda conversando muito na sala de aula e que inclusive já matou algumas aulas.

- mãe...

- mas o que me deixou chateada mesmo é que me informaram que encontraram nas câmeras de segurança da escola, você aos beijos com um garoto na biblioteca.

- eu posso explicar...

- então explica, explica tudo porque eu estava muito orgulhosa de você, sabendo que você estava indo para uma faculdade boa para ter bons estudos quando na verdade você estava namorando e matando aula, Sofia?

- mãe, eu não sou mais criança, eu sei me cuidar, eu sei que eu errei mas eu matei aula apenas duas vezes e só foi no último horário...

- isso não muda o fato do que você fez Sofia.

- por favor mãe, eu estou prestando atenção nas aulas e tô aprendendo bem, não estou me prejudicando em nada.

- além disso, você foi para uma festa ontem que eu nem sei a hora que você chegou.

- por que está falando comigo como se eu fosse uma adolescente de 15 anos? eu já tenho 18 mãe.

- porque você está agindo como uma adolescente de 15 anos!

- eu já te disse - me levanto - eu estou prestando atenção nas aulas!

- eu quero que você se afaste desse garoto que está sendo uma má influência para você! - ela se levanta também.

- o Raul não é má influência!

- ah não, claro que não. você só está falando isso porque está apaixonada! esse garoto só vai te prejudicar filha, você é nova para isso ainda - coloca a mão em meu rosto - eu estou falando isso para o seu bem.

- meu bem? - tiro a mão do meu rosto - eu nunca vi você falar assim comigo dessa forma mãe, por que está sendo tão dura? é por causa da morte do Ben?

- não, eu só estou dizendo oque é melhor para você.

- melhor para mim? você me teve aos 17 anos e acha que tem o direito de falar isso sobre mim?

- nunca mais fale isso! - aponta o dedo - esse lugar foi uma péssima escolha, você é uma decepção! - caminha para a cozinha.

fico em silêncio por alguns segundos tentando raciocinar oque ela acabou de dizer.

eu sou uma decepção?

vou para o meu quarto e me sento em minha cama me desabando de chorar. eu nunca vi minha mãe me tratar dessa forma,dizer que eu sou uma decepção.

sério? eu realmente sou tão ruim assim? oque eu fiz foi tão grave pra justificar a atitude dela?

minha mãe está fora do normal e eu tenho quase certeza que é por conta da morte do Ben que completa 6 meses hoje, mamãe é muito orgulha para admitir isso e acaba descontando sua raiva em outras pessoas, principalmente por mim.

enxugo minhas lágrimas e pego minha bolsa da escola e coloco uma roupa e alguns produtos básico de higiene dentro dela.

não consigo ficar nem mais um minuto dentro dessa casa. chamo um Uber, coloco minha mochila nas costas e saio sem dá satisfação.

(...)

o Uber para em frente a sua enorme casa e desço do carro.

estou com vergonha de tocar a campainha então ligo para avisar que estou aqui.

- alô? - ele diz no celular.

- oi Raul... eu estou na porta da sua casa.

- tá brincando, agora?

- sim eu estou aqui.

- já desço.

eu odeio chegar na casa dos outros sem avisar mas desta vez não teve alternativa, eu só queria sair de casa o mais rápido possível e a única pessoa que pensei foi Raul.

rapidamente Raul abre o portão para mim.

- o que te trás para uma visita tão de repente Sofia? - pergunta.

- eu discuti com minha mãe... eu posso entrar? - suspiro.

- claro - abre o portão.

entramos em sua casa e subimos as escadas até o seu quarto.

entro, tiro minha mochila e me sento na cama.

- você quer me falar o que houve? - Raul pergunta.

- não quero falar sobre isso - suspiro.

- tudo bem - se senta ao meu lado.

- desculpa chegar assim tão de repente, você foi a primeira pessoa que me veio a mente.

- tudo bem, não tem problema - coloca a mão em meu rosto - sinta-se em casa aqui.

- obrigada - sorrio - a escola telefonou para minha mãe, dizendo que eu estava conversando muito e matando aula.

- é sério? mas você não fez isso com frequência.

- eu sei, eu tentei explicar para ela que eu ainda estou prestando atenção nas aulas mas ela não entende... e também, falaram que nos viram na biblioteca.

- que droga.

- minha mãe acha que você é uma péssima influência e não quer me ver junto com você.

- ela tem razão... - ele se levanta - eu fui uma péssima influência para você, fiz você matar aulas.

- não Raul, eu não lhe culpo, você não me obrigou a nada - me levanto e pouso uma mão em seu rosto - eu adoro matar aulas com você.

- mas... e sua mãe?

- eu já tenho 18 anos, eu não sou nem uma criança, eu sei me cuidar - me aproximo de seu rosto.

Raul coloca as mãos em meu rosto e avança para um beijo.

sinto seus lábios macio enquanto ele explora minha boca com sua língua.

dou passos pra trás até me sentar na cama.

Raul para e me olha em pé acariciando meu rosto e se inclina voltando a me beijar até deitarmos na cama.

Raul mordisca meu lábio inferior e nossos corpos se colam com ele em cima de mim.

ele desliza uma das mãos até a lateral da minha coxa a levantando e aperta.

seu toque esquenta meu corpo e sinto mais vontade de senti-lo.

seus lábios selam os meus e nossas línguas se encontram. seu beijo é um alívio das minhas dores e seu toque aumenta meu desejo.

Raul aperta um dos meus seios e começo a sentir seu pau endurecido sobre a roupa.

- Raul... - paro o beijo.

- o que foi?

- eu estou pronta.

- tem certeza? - pergunta.

faço sim com a cabeça e ele se abaixa retirando meu shorts apenas ficando de blusa e calcinha.

ele volta a atenção para os meus lábios enquanto passa a mão na minha intimidade sobre o tecido da calcinha.

tiro sua camisa dando a visão de seu exuberante peitoral e passo a mão por ele.

- eu sei que você me ama me ver sem camisa - sorri.

- sim - digo sorrindo.

Raul tira minha blusa me deixando apenas de calcinha e sutiã e ele se afasta me observando.

- o que foi? - pergunto.

- estou apreciando essa obra de arte - sorri olhando para o meu corpo.

sinto minhas bochechas queimarem e não digo nada, apenas sorrio.

ele se aproxima beijando o meu pescoço e vai trilhando beijos passando pelo meu peito até chegar ao pé da barriga.

Raul beija minha intimidade sobre o tecido da calcinha e apenas acaricio seu cabelo o observando.

ele me olha de baixo com os olhos possesso de desejo e coloca minha calcinha de lado com os lábios próximo a ela.

apenas mordo meu lábio inferior o observando sem nenhuma interrupção, eu quero tanto quanto ele.

ele começa a beijar a testa da minha boceta sem tirar os olhos de mim e reviro os olhos sentindo arrepios.

eu adoro todos os seus beijos.

volto a olhá-lo e Raul coloca a língua para fora e passa por toda extensão da minha intimidade me fazendo se arrepiar.

esse homem vai me deixar louca.

não contenho um gemido que sai de minha boca e ele continua a passar a lingua por toda a minha intimidade.

seguro forte seu cabelo e fecho as pernas com ele no meio tentando controlar o tesão.

- abre as pernas - ordena.

sem pensar, faço oque ele pediu e abro um pouco as pernas.

- abre mais.

- Raul... - resmungo.

abro bem as pernas e ele sorri satisfeito e começa a passar a língua na minha entrada me fazendo delirar de desejo.

ele esfrega sua língua ao meio dos meus lábios inferiores como se estivesse chupando um picolé.

sua língua quente massageia meu clitóris atingindo meu ponto mais sensível, eu estou prestes a gozar.

ele brinca com sua língua na minha entrada provocando de enfia-la me deixando ainda mais louca de prazer.

- vai Raul... - digo ofegante e ele sorri.

- o que você quer que eu faça, Sofzinha? - diz com a voz grave.

- eu... - tento raciocinar com ele provocando passando a língua pela minha entrada mas sem enfiá-la.

- diz - ordena.

- eu quero que você me chupe Raul, vai... - gemo.

ele sorri e morde seu lábio inferior e começa a sugar meu clitóris com todo o prazer do mundo.

ele brincava com meu clitóris passando a ponta da língua e depois enfiava na minha entrada.

- Raul... - gemo o seu nome apertando o lençol da cama.

arqueio minhas costas e jogo minha cabeça pra traz sentindo minha boceta encolher.

entrelaço minhas pernas em sua cabeça com um pouco de força e me alívio sentindo meu orgasmo sair.

Raul continua a me chupar com força e sinto minhas pernas fraquejar.

ouço Raul soltar um murmúrio que não consigo entender.

- porra, que delícia - diz ofegante.

ele se aproxima do meu rosto e volta a me beijar.

paro seu beijo para mim recuperar meu fôlego após o orgasmo e Raul acaricia meu rosto acima de mim.

- oh meu amor - passa o polegar em meus lábios - já está cansada?

o encaro recuperando a minha respiração novamente enquanto sua expressão parece nem ter se esforçado.

filho da puta da língua mágica.

ele gruda seu quadril ao meu e remexe me fazendo sentir o seu pau duro.

- você disse que está pronta, tem certeza?

- eu tenho - respondo com convicção.

sentir o seu pau duro entre as minhas pernas faz trazer a tona todo o meu desejo novamente e uma chama incontrolável surgir apenas querendo acabar logo com isso.

eu não me importo como vai ser no dia seguinte, eu só quero matar esse desejo que tenho a muito tempo.

Raul continua me beijando esfregando seu quadril sobre mim para senti-lo sobre minha intimidade molhada enquanto arranho suas costas.

- Raul... - digo ofegante parando o beijo.

- o que foi? - ofega também.

- vamos acabar logo com isso.

- o que você quer? - diz com os olhos possesso de desejo.

- eu quero você... - lhe dou um beijo - eu quero senti-lo dentro de mim...

Raul me entrega um beijo rápido e se levanta.

- não prometo ser carinhoso.

consigo ver pela marca de sua bermuda o quão seu pau está duro e eu tenho até medo da sensação de tê-lo dentro de mim pelo tamanho que ele é.

me sento na cama enquanto vejo ele abrir uma gaveta e pegar um preservativo.

ele joga o preservativo na cama e se aproxima pegando o meu pescoço e me dando um beijo me fazendo sentir seus lábios macios.

paro de beijá-lo e ainda o encarando, retiro o meu sutiã para os seios ficarem livres e Raul olha como se estivesse fascinado.

- gostou? - sorrio.

ele encara sem dizer nada e sorri maliciosamente.

ele se aproxima novamente se deitando sobre mim e começa a beijar e mordiscar meus peitos.

Raul expõe a sua língua passando a sua ponta por toda a extensão do meu seio direito e começa a chupar o bico o deixando endurecido.

arfo sentindo seu beijo em meu corpo.

ele se afasta retirando sua bermuda e finalmente retira a cueca. tento esconder a minha surpresa ao ver como seu pau é grande.

ele é enorme e grosso, suas veias pulsam e sua cabeça bem rosada.

isso não vai entrar em mim de forma carinhosa.

o homem musculoso por quem eu não parava de pensar estava parado em minha frente pelado com seu pau ereto olhando para mim.

ele se inclina sobre mim novamente e volta a me dar beijos intensos.

arranho suas costas e ele trilha beijos por todo o meu corpo novamente e quando chega na minha intimidade ele retira a calcinha rapidamente com brutalidade.

ele se aproxima pegando a camisinha na cama, abre ela e em seguida coloca em seu pênis.

eu ainda estou com medo mas meu corpo implora pelo seu.

ele coloca seus dois braços ao lado dos meus ombros e me observa em cima de mim.

- posso? - pincela seu pênis na minha entrada.

assenti sem dizer nada apenas ansiosa e com medo desse momento finalmente ter chegado.

ele me dá um beijo rápido e finalmente começa a me penetrar lentamente sem tirar os olhos de mim e eu dele.

quanto mais ele enfia, mais dor eu sinto e mordo meu lábio inferior com força enquanto aperto o lençol.

solto um gemido alto não de prazer e sim de dor.

Raul se mantém imóvel por alguns segundos e repara como eu ainda estou com dor.

- quer continuar? - pergunta.

por mais que está doendo, eu não quero parar.

balancei a cabeça concordando.

Raul continua a enfiar seu pau dentro de mim e sinto minha boceta latejar.

uma lágrima cai de meu rosto e fico tímida por ele ver que eu chorei por isso mas a dor foi absurda.

Raul entra por completo e se mantém imóvel por alguns segundos dentro de mim e começa a fazer movimentos de vai e vem lentamente.

sinto menos dor agora enquanto o prazer começa a surgir.

- tá bom assim? - diz.

assenti com a cabeça e ele continua a enfiar lentamente.

a dor vai se minimizando aos poucos enquanto afundo minhas unhas em suas costas.

Raul começa a acelerar as estocadas e a dor vai embora me fazendo sentir apenas prazer e solto mais um gemido alto.

cruzo minhas pernas em seu tronco e afundo minhas unhas em suas costas.

Raul solta gemidos baixos porém muito gostoso de se ouvir.

ele volta a me beijar e desce seu beijo para meus seios e começa a chupá-los.

a dor é prazerosa, e senti-lo dentro de mim me faz se estremecer como se cada parte do meu corpo estivesse cheio de prazer.

ele pega minhas duas mãos e as seguram deixando a cima da minha cabeça enquanto me penetra freneticamente.

- ah... - Raul ofega.

Raul com uma mão segura minhas mãos e a outra aperta com força o meu seio.

o prazer ficou mil vezes melhor e sinto vontade de mudar de posição.

- vou por cima agora - digo e Raul segue o meu comando.

ele se deita e subo em seu colo ainda sem sentar em seu pau e começo a beijá-lo.

ele me beija e coloca as mãos em minha bunda e aperta.

começo a beijar seu pescoço e desço pro abdômen.

me ergo e passo a mão em seu pênis com movimentos de masturbação.

me ergo e coloco sua cabeça na minha entrada sentando lentamente.

arfo sentindo uma dor extremamente excitante.

- porra! - Raul diz.

começo a descer e subir lentamente e observo sua expressão se estou fazendo da forma correta mas pelo visto sim.

começo a cavalgar me esfregando em seu pau de dentro de mim e ele desfere um tapa forte na minha bunda.

aperto meu peito enquanto ainda sento gostoso e gemo alto.

me inclino sobre seu peito ainda sentada e começo a rebolar sem parar vendo seu peito subir e descer rápido pela respiração.

Raul geme e aperta minha bunda com força.

- caralho - rosna e morde seu lábio.

levanto meus cabelos caído sobre o rosto e sorrio manhosa vendo como ele está gostando.

me esfrego em seu pênis e é surreal o prazer que eu sinto por isso.

ele segura minha cintura e não tira seus olhos de mim nem por um segundo.

- eu vou por cima - diz.

me levanto e ele rapidamente sobe por cima de mim erguendo meus braços o deixando acima da minha cabeça enquanto me penetra brutalmente.

- ai - gemo alto.

ainda não estou acostumada com ele.

- Raul... - gemo alto.

- porra, gostosa - diz ofegante.

ele desacelera um pouco movendo seu pau dentro de mim de forma circular.

- ah... - ofego quase chegando em meu ápice.

- goza pra mim amor - diz olhando em meus olhos.

suas estocadas me fazem sentir dor ao pé da barriga mas uma dor muito prazerosa.

chego ao meu ápice sentindo meu orgasmo escorrer e minhas pernas enfraquecerem.

Raul desacelera a penetração e depois volta a acelerar mais ainda em minha boceta sensível.

- Raul... - gemo.

- isso amor, geme pra mim vai, diz que você é minha.

- eu... sou sua - tento juntar as palavras.

Raul desacelera e solta um gemido.

- ah... - geme ofegante e goza.

ele ainda mantém seu pau dentro de mim enquanto respiramos ofegante.

Raul me beija mais um pouco e depois para de me beijar tirando seu pau de dentro de mim e se deita ao meu lado.

suados e cansados, é assim que ficamos.

o hot completo finalmente veio só n está 100% bom como eu queria mas prometo melhorar ao decorrer. oq acharam? 🔥

quase 5 mil palavras, esse sem dúvidas é o capítulo mais longo que eu já fiz.

se gostaram, votem! amo vcs

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