Lucky loser - livro 1 da tril...

By autora_alba

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Rebater uma bola de tênis com toda a força que tem em direção ao rosto do seu agente esportivo não era a real... More

LUCKY LOSER
Capítulo um
Capítulo dois
Capítulo três
Capítulo quatro
Capítulo cinco
Capítulo seis
Capítulo sete
Capítulo oito
Capítulo nove
Capítulo dez
Capítulo onze
Capítulo doze
Capítulo treze
Capítulo quatorze
Capítulo quinze
Capítulo dezesseis
Capítulo dezessete
Capítulo dezoito
Capítulo dezenove
Capítulo vinte
Capítulo vinte e um
Capítulo vinte e dois
Capítulo vinte e três
Capítulo vinte e quatro
Capítulo vinte e cinco
Capítulo vinte e seis
Capítulo vinte e sete
Capítulo vinte e nove
Capítulo trinta
Capítulo trinta e um
Capítulo trinta e dois
Capítulo trinta e três
Capítulo trinta e quatro
Capítulo trinta e cinco
Capítulo trinta e seis
Capítulo trinta e sete
Capítulo trinta e oito
Capítulo trinta e nove
Capítulo quarenta
Capítulo quarenta e um
Capítulo quarenta e dois
Capítulo quarenta e três

Capítulo vinte e oito

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By autora_alba

ARIZONA McGREGOR

O aeroporto internacional de Atlanta está um fervo, principalmente por conta das férias escolares. Hunter está firme em meus braços, procurando seus avós pelo gigante saguão, porém o avião deles ainda nem pousou, então não tem como eles estarem aqui. Michigan está murmurando no meu ouvido como funciona o ciclo da ureia, o que não irá agregar em nada na minha vida profissional. Já meu irmão mais velho, ainda não chegou no aeroporto, iremos nos ver pela primeira vez em tempos, e não sei como iremos nos comportar diante nossos pais.

– Então se acontecer uma deficiência em um das enzimas irá acontecer uma hiperamonemia, que é a alta presença do íon amônia no nosso corpo – apenas observo de lado o moreno, que não cala a boca – a forma de tratamento é diminuir o consumo de proteínas na dieta.

– Michi, você já teve prova disso? – a resposta é sim, porque ele já entrou de férias há semanas.

– Já, mas quero ser monitor de bioquímica semestre que vem – ok, ele tem um bom ponto – estou te enchendo o saco?

– Não, pode continuar – minto, porque ele é meu irmão mais novo e tudo que puder fazer para ajudá-lo em sua carreira médica, farei.

Por mais 15 minutos escuto passo a passo de como acontece a eliminação do íon amônia, que só pode acontecer no fígado, tendo o processo em duas partes, na mitocôndria e no citoplasma. Michigan apenas para quando Hunter desce do meu colo e vai correndo em direção a York, que abraça forte meu filho e deixa um beijo caloroso no topo de sua cabeça.

– Agora vai ser interessante – Michigan diz com animação.

– Cala a boca – devolvo e o escuto rir.

De um jeito lento, meu irmão caminha em nossa direção. Primeiro ele cumprimenta o mais novo de nós, quando chega minha vez, York dá um passo para trás e volta toda sua atenção para meu filho, que está contando animadamente que fomos patinar ontem, Hunt só está omitindo que fomos com Zane e que ele levou um tombo hilário no meio da pista.

– York – chamo ele por seu nome, sendo ignorada – York Potter!

– Vamos fingir amizade na frente do pai e da mãe, e só – ele é duro em suas palavras – você fez sua escolha.

– Claro, obrigada por ser um ótimo irmão – sou irônica e Michigan solta um "uh".

– Cala a boca, Michigan – dizemos ao mesmo tempo.

– Vocês dois são uns idiotas – o mais novo acusa colocando as mãos nos ombros de Hunter – York, a Ari tá feliz para caralho com o Zane, você tem que ver os dois juntos, eles são perfeitos.

– Você falou palavrão, titio Michi – Hunter acusa o tio, que murmura um pedido de desculpas.

– Eu idiota? – York indaga rindo com deboche – a única idiota aqui é a Arizona.

– Sim, eu sou uma idiota por estar namorando alguém novamente – reviro meus olhos em direção ao meu irmão.

– Por estar namorando o Zane – o moreno acusa – então sim, você é uma idiota.

– Minha mãe não é idiota, titio York – Hunter grita e um orgulho gigantesco nasce dentro de mim – e o Zane é a pessoal mais legal do mundo, prefiro mil vezes ele do que você.

Isso dói em York, percebo o quão abalado ficou pelo seu tom de pele. Até algum tempo atrás, era ele que Hunter se inspirava, hoje, é em Zane que ele deposita fascínio. Puxo meu filho para mim, deixando seu corpo próximo do meu, demonstrando toda minha proteção maternal.

– Hunt, não fale isso – York pede dando um longo suspiro.

– Falo sim! O papai só deixou a minha mãe triste a vida inteira, ninguém é feliz por conta dele, e agora a mamãe está feliz, eu tô feliz – engulo um seco, sabendo que uma raiva estará crescendo dentro do meu irmão.

– Olha só o que você fez – ele aponta o dedo em minha direção – parabéns por transformar o Ethan em um monstro.

– York, não é assim – Michigan interfere, abaixando o dedo do nosso irmão – Hunter é uma criança e não é justo você distorcer o que ele sente.

– É justo ele achar que seu pai estragou a vida de todos nós? – uma veia salta no pescoço dele – Ethan jamais perdoaria você por fazer Hunter pensar sobre isso.

– Não diga sobre Ethan! Você não sabe o que ele pensaria – retruco e meu irmão gargalha sem humor.

– Ele era meu melhor amigo, é claro que eu sei o que ele pensaria – os olhos dele atingem uma coloração avermelhada, acredito que os meus não estejam tão diferentes – ele era meu melhor amigo antes de ser seu namorado, pode ter certeza que eu conheci mais ele do que você.

– Não, você não o conhecia, porque ele jamais iria querer que você agisse assim com nós – afirmo apertando o ombro do meu filho, que sob hipótese nenhuma deveria estar escutando tudo isso – ele acharia você o pior irmão do mundo.

– O pior irmão do mundo? Eu nunca pude viver o meu luto de ter perdido meu melhor amigo, eu sempre estive ao seu lado, eu passei mais noites acordado cuidando do Hunter do que qualquer um de vocês, eu não vivi minha juventude, porque eu precisava ajudar você, eu nunca fui em festas universitárias, porque você nunca foi, eu nunca chorei na sua frente, porque eu precisava ser forte por você, porque eu precisava da minha irmã viva – minhas lágrimas caem sem parar pelos meus olhos – eu sacrifiquei tudo para estar ao seu lado, e cada dia que eu me levanto, eu me sinto culpado por estar vivo e o Ethan não, porque eu fui para a universidade e ele não. Você pode ter perdido o amor da sua vida, mas eu perdi a única pessoa que me entendia, que compartilhava dos mesmo sonhos que eu.

Meu irmão dá um passo para trás, em seguida encara seus próprios pés, contendo suas lágrimas. Michigan não está muito diferente de nós dois, pois é difícil para todos nós lembrarmos daquela época.

– Nem uma camisa de basquete do Ethan você deixou eu guardar, o Michigan tem a porra da camisa do Ethan do Atlanta Hawks, mas eu não tenho nada, porque você guarda tudo dentro de caixas! E eu nunca reclamei disso, nunca reclamei de ver você vivendo seu luto por 7 anos, mas quando eu quero, quando preciso viver isso, sou um idiota? Um péssimo irmão? Eu doei minha vida para você, Arizona, e a única coisa que te pedi na vida, você ignorou. Acho que quem é a péssima irmã, é você, e não eu.

– York – minha voz saí trêmula ao pronunciar seu nome.

– E quer saber de uma coisa, não foi a Eleonor que terminou comigo, ela nunca me mandou mensagem falando que não queria que eu fosse embora com ela, eu não quis ir, porque eu sabia que no momento que o Ethan morresse, eu tinha que estar ao seu lado, sendo sua base, lembrando que você precisava viver, eu abri mão da Eleonor, de Los Angeles, por você – abro minha boca chocada, sem acreditar em suas palavras – e todo mundo concordou em inventar aquela mentira para você, para proteger você! Porque, no fundo, ninguém ligava para os meus sentimentos, para o que eu sentia e ainda não ligam.

O mundo ao meu redor parece desabar, seguro firme em Hunter, tendo fé que não irei cair no chão. As pessoas passam pelo meu campo visual periférico, sem dar bola para nossa discussão, sem se importarem de ter três pessoas chorando.

– Michigan, você sabia? – encaro meu irmão mais novo, que reprime os lábios.

– Nós achávamos que isso seria o melhor para você, a ideia foi da Eleonor – o moreno tenta se explicar, porém, o resto de sua frase parece um zumbido em meu ouvido.

Por anos eu alfinetei York com isso, por anos eu vi meu irmão sofrendo por algo que achei que tinha perdido pela consequência da escolha de outra pessoa. E agora, tudo parece que foi uma grande mentira.

– Então, parabéns Arizona, você é a melhor irmã do mundo.

York não diz mais nada, ele apenas me encara por pequenos segundos e então se vira para trás, indo embora do aeroporto. Em todos esses anos, ele nunca me deixou só, e agora, a dor é insuportável. Meus pés andam sozinhos, em passos largos, tentando alcançar meu irmão.

– York – grito o seu nome, agora sim atraindo olhares para minha direção – York, por favor, pare!

Só que ele não para, e quanto mais tento chegar perto dele, mais longe ele fica. Lembro da primeira partida de basquete depois que Ethan foi diagnosticado com câncer, de York usando a camisa dele em quadra, sendo o cestinha da partida. Lembro de como o escutei chorando por horas depois disso, de como ele tremeu após sair da quadra. E eu lembro do velório, de seus braços me protegendo contra tudo e todos, do seu carinho incondicional.

– York, não me deixe – é um sussurro, pois ele já está longe demais.

Porque, York está me deixando para trás.

Eu sempre soube que ele se privou de muitas coisas por mim e por Hunter, só que saber de Eleonor, é como saber que causei a pior dor do mundo nele. Não, não é como saber, é saber, pois eu causei sim essa dor. Tentas coisas que as pessoas fizeram pelo meu bem-estar, tantas coisas que York fez. E eu ignorei a única coisa que ele me pediu. Nesse momento, me sinto a pessoa mais cruel do mundo.

– Filha – a voz de minha mãe entra em meus ouvidos, giro meu corpo para trás, encontrando Brooke Potter, com um semblante triste – vem aqui, querida.

– Por que ninguém me contou a verdade? – peço limpando minhas lágrimas – por que você deixou o York fazer isso?

– Era o melhor para você naquela época – nego com a cabeça, privar meu irmão de viver um relacionamento amoroso não era o melhor para mim – seu irmão morreria por você, terminar com Eleonor era a menor das atitudes.

Ainda estou negando com a cabeça quando ela envolve meu corpo com seus braços, me acalmando de todas as emoções que circulam meu ser. Como senti falta de abraçar minha mãe, de estar nesse porto seguro ambulante.

– Sei que você está se sentindo culpada, mas tudo isso foi uma decisão de York, ele escolheu fazer isso por livre e espontânea vontade – ela me afirma, beijando o topo da minha cabeça – não encare isso como se fosse obrigada a terminar seu relacionamento com Zane.

– O York nunca vai ser feliz sabendo que eu estou com o Zane – murmuro chorosa, desejando nunca ter conhecido Zane, pois assim jamais teria me apaixonado por cada célula do seu corpo – e eu já tirei felicidade demais da vida dele.

– Filha, vou ser sincera com você – minha mãe se afasta um pouco de mim, encarando meus olhos – o York sofreu mais que você com tudo isso, e em momento algum ele compartilhou a dor, chorou ou simplesmente caiu em tristeza, e isso tudo se acumulou dentro dele por anos, e agora, ele finalmente está deixando isso sair. Você precisa ter paciência, ok? Logo ele vai entender o seu amor pelo Zane.

– E se ele não entender?

– A vida irá continuar, da mesma forma que continuou depois que o Ethan faleceu.

Não mamãe, a vida não continuou para nós. Eu e York vivemos constantemente no passado, relembrando uma vida perfeita que perdemos. E nós nunca iremos parar de fazer isso, porque é um pedaço de nós, é a única forma de levantarmos da cama, saber que durante o dia iremos lembrar das coisas boas que vivemos. De uma vida que daríamos tudo para termos de volta, nem que fosse por apenas um único dia.

– Você superou muitas coisas, não pode regressar, e o que você sente por Zane, ninguém poderá apagar, então, meu amor, viva esse amor, viva o amor por completo, viva o que você não pode viver com Ethan.

Minha mãe é a pessoa mais sábia que conheço. Dou um abraço apertado nela, observando que no fundo meu pai está com Hunter no colo, enquanto conversa com Michigan, rodeado de malas. Claro que eles já sabem o que houve, e a tristeza é perceptível em seus semblantes. Era para estarem comemorando a volta de uma viagem longa, matar a saudade de cada um de seus filhos e do seu único neto. Contudo, nossa família está se fragmentando aos poucos.

– Senti saudades, mamãe – confesso inalando seu perfume.

– Eu também, filha – Brooke beija minha bochecha, transformando seus olhos de tristeza em orgulho – você está linda!

– Todos os meus filhos são lindos – escuto papai dizer e solto uma gargalhada – não vou ganhar um abraço?

Me desvencilho dos braços da minha mãe, indo até meu pai, que está com a pele totalmente queimada pelo sol. E o meu segundo porto seguro ambulante. Papai sempre soube como me colocar em terra firme, e espero que faça o mesmo com York.

– Cadê o meu genro? Vim contando os minutos para conhecer ele – tem uma pitada de humor em sua fala.

– Ele está em Paris, já começou o Roland Garros – explico o que já havia comentado com eles – você não está passando protetor solar?

– O que? – Michigan grita indignado – papai, eu já te avisei o quão importante o protetor solar é para prevenir doenças de pele, principalmente o câncer.

Isso é uma deixa para meu irmão dar uma pequena palestra sobre como devemos tomar todo o cuidado possível com a pele. Já escutei isso milhares de vezes, por conta da pele clara do meu filho. Pego Hunter no colo, dando um beijo em sua bochecha rosada. Ele não deveria ter presenciado tudo que York falou para mim.

– Você não vai terminar com o Zane, né? – nego rapidamente com a cabeça – ufa!

– Desculpa por ter brigado com seu tio na sua frente – peço, passando a mão em seus fios loiros – mas seu tio está certo em uma parte, seu pai não é um monstro da infelicidade, ele nos fez e ainda nos faz muito feliz.

– Você nunca mais ligou para o papai e isso te deixou bem mais feliz – ele pontua e faço uma careta – eu gosto mais do Zane do que dele.

– Você tem todo direito de gostar mais do Zane, só que não tem direito de determinar o que sinto em relação ao seu pai – informo séria – o seu pai amou muito você, não se esqueça disso.

Meu loirinho concorda com a cabeça, abro um pequeno sorriso e o coloco no chão, deixando que ele vá conversar com seu avô. Demoramos um certo tempo até colocar todas as malas dos meus pais no porta malas do meu carro. Tenho uma leve impressão que pelo menos duas delas são cheias de presentes, sendo a maioria para Hunter. Eles irão ficar todo esse tempo no meu apartamento, porque além de quererem passar um tempo com seus filhos, querem aproveitar ao máximo seu netinho.

– Como Atlanta mudou em pouco tempo – meu pai comenta no banco da frente do meu carro, olhando com nostalgia para a cidade.

– Pois eu sinto que ela continuou a mesma – mamãe opinião ao contrário, causando uma gargalhada em mim e Michigan.

O caminho até meu apartamento é feito com eles contando vários detalhes dos países que visitaram. Isso abre uma brecha para Hunter contar sobre nossa rápida viagem para Mônaco, ele sempre fica animado ao lembrar dos nossos dois dias lá. Acho que ele irá adorar viajar com Zane pelos campeonatos, o que um dia foi a maior preocupação do meu namorado, hoje em dia é a realização de um sonho.

– Eu preciso urgentemente tomar um banho quente – mamãe avisa enquanto destranco a porta do apartamento.

Ela entra primeiro que eu no apartamento, porém para no hall de entrada. Fiz algumas modificações na minha sessão de porta retratos, coloquei a foto minha com Zane e Hunter no baile de Lizzy em um retrato médio, substituindo uma foto minha e de Ethan crianças.

– Gostei da nova foto – ela murmura sorrindo – aliás, ele é lindo.

– Você nem imagina – digo com uma certa malícia – você vai o adorar.

Meu pai já não percebe essa troca, na realidade ele entrou o mais rápido possível com Hunter nos braços para não ajudar Michigan com as malas. Não preciso ser uma telepata para saber que os dois estão pensando em como ir visitar York o mais rápido possível, pois eles sentem saudades do seu primeiro filho. Enquanto mamãe vai tomar um banho e papai vai brincar com Hunter, sento no sofá, observando Michi parado na porta, mexendo animadamente no celular. Ele é o único 100% feliz hoje.

Imitando o meu irmão mais novo, pego meu celular e vejo várias mensagens de Zane, confiro a hora e percebo que ele já deve estar jogando a classificatória. Conto por cima o que houve no aeroporto e peço para ele me ligar o mais rápido possível. Estamos em um relacionamento e devemos compartilhar nossos problemas, e acima disso, ele precisa saber que jamais vou deixá-lo por conta do desejo do meu irmão.

Talvez eu realmente seja a pessoa mais egoísta do mundo inteiro.

– Já volto – aviso para Michi, que apenas faz um "uhum".

Saio do meu apartamento, entrando no elevador e clicando para o último andar, que é o terraço. Quando chego lá, observo como Atlanta é gigante, mas não é por isso já vim para cá. Clico para fazer chamada de vídeo com Eleonor, ela demora vários minutos para me atender, quando faz isso, percebo o nervosismo nela. Ela e York conversam até hoje, isso é a maior prova.

– Desculpa – é a primeira coisa que minha melhor amiga diz.

– Não, você deveria ter me contado – tem uma certa raiva dentro de mim – somos melhores amigas, todo mundo culpava você por algo que nunca fez.

– Amiga, foi o melhor para você na época, você não iria deixar York simplesmente desistir de mim e de Los Angeles, e todos nós sabíamos que só ele poderia ajudar você. Porque, Ari, o York é a única pessoa que iria conseguir acalmar você – ela me diz com a voz firme – tivemos nossas razões e nem eu e nem York nos arrependemos disso.

Não a respondo, apenas concordo com a cabeça e murmuro que ligo depois. Fico um bom tempo observando Atlanta, pensando como vou encarar a vida sem York todos os dias ao meu lado.

Entretanto, agora eu tenho Zane. E isso já está bastando.


<>
quem é vivo sempre aparece né KKKKKK

gente, minhas aulas voltaram com tudo, estou realmente sem tempo de escrever, mas estou me acostumando com a rotina e logo as atualizações não irão demorar tanto

espero que estejam gostando e não desistam do livro por conta dessa demora, por favor

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