The Another World
A ação passa-se na escola secundária de St. Joseph. Georgia estava à entrada e ninguém tinha entrado ainda.
Georgia: Ainda há pouco estava atrasada e agora cheguei primeiro que toda a gente. Acho que nunca me animei tanto para conhecer uma escola, deve ser por ser uma cidade nova.
Daisy: (aterra, atrás de Georgia, desfazendo as suas asas de um tom vermelho e sem a amiga ver) Parece que não foste a única.
Georgia: (assustada e virando-se para trás) Ah! Como chegaste até aqui Daisy?!
Daisy: (tocando no ombro de Georgia) Digamos que fiz uma pequenina batota assim como tu.
Georgia: Tu também voas?! (excitada) Significa que também
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tens uma bandolete mágica ou um dos quatro itens mágicos de Apollo?
Daisy: Que coisas são essas que tu estás a falar? Não entendo nada. Na verdade, eu sempre voei.
Georgia: Então tu és um anjo.
Daisy: (cara enojada)
Jerry: Oh. Olá, meninas. Vocês chegaram bem cedo. Daisy, tu não suportaste, não é mesmo? Tinhas de logo ir a esvoaçar como um pardal ao invés de ficares quieta no autocarro.
Daisy: (voz baixa) Por falar no anjo, olha quem apareceu.
Georgia: (espantada) O quê?! A Jerry é um anjo?!
Jerry: Hã? B-Bem, claro que não.
Georgia: Mas faria sentido, porque para mim ela é aquele tipo de anjo que tem um demónio a viver dentro dele... ah...desculpa, Jerry. Eu ainda não consigo me esquecer daquilo de ontem. Foi meio... assustador.
Jerry: (tocando no ombro de Georgia) É normal que te sintas assim, Georgia. Toda a gente quando vê esse comportamento meu pela primeira vez se assusta. Eu tenho um transtorno mental... e eu não faço ideia de como o ganhei.
Georgia: I-Isso é triste. Como é que consegues continuar a sorrir?
Lucy (Jerry): (rindo) Da mesma maneira que tu consegues,
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mesmo o teu pai estando morto e a tua mãe do outro lado do mundo. (volta para Jerry) Ah! Q-Quer dizer, é melhor irmos para a sala. (vai indo para a sala)
Daisy: Sabes, Georgia, a Jerry não se lembra do seu passado, deve ser por isso que ela continua a sorrir.
Georgia: (triste) F-Foi assim tão triste?
Como é que ela sabia do meu passado?
Daisy: Um dia tentei pesquisar sobre casos de uma infância traumática e encontrei um com ela quando era mais nova. Eu sei tudo o que lhe aconteceu, mas se eu lhe contar ela até pode enlouquecer ou ficar pior e eu não quero ficar sem a minha cúmplice.
Georgia: Mas ela é tão gentil e a outra pessoa também. N-Não entendo.
Daisy: A Lucy parece simpática, mas o objetivo daquela personalidade problemática é deitar a Jerry abaixo.
Georgia: Certo, eu vou ficar de alerta na Lucy.
Daisy: Olha parece que a Jerry ficou com pressa.
Georgia: Devíamos ir ter com ela?
Daisy: Nah...
Jerry estava perdida na escola.
Jerry: (cansada de correr) Ah ah... esta escola é grande. T-Tenho de encontrar a sala! (espantada) Está aqui um miúdo, será que ele sabe? N-Não... eu consigo achar sozinha.
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???: Precisas de ajuda para alguma coisa?
Lucy (Jerry): Oh, sim! Poder-me-ia dizer onde fica a sala A-8?
???: S-Sala A-8? É para onde eu vou também. Parece que somos da mesma turma.
Lucy (Jerry): Ah, a sério? Que engraçado!
???: É-É mesmo.
Foram os dois para a sala e depois ficou cada um no lado oposto.
Daisy: Ah, aí estás tu, Jerry. Chegaste aqui primeiro.
Georgia: Como é que chegaste tão rápido até aqui?
Jerry: P-Pois é. Eu cheguei cá cedo.
Daisy: E quem é aquele? (apontando para o miúdo)
Jerry: (abrindo os olhos e pensando) Isso mesmo, eu não me lembro de como cheguei cá. Eu devo ter-lhe pedido ajuda. Maldita Lucy e se lhe disse alguma coisa que não devia ter dito?!
Georgia: O que foi, Jerry?
Jerry: N-Nada.
Georgia: Está a começar a chegar mais gente.
Daisy: (cara enojada) É cada gente estranha...
???1: Bom dia, meninos. Eu sei que ainda não estou na sala para fazer uma introdução decente, mas vamos entrando.
Na sala de aula
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Georgia: (cara excitada)
Daisy: O que foi, Georgia?
Georgia: Esta professora é bonita e parece ser divertida.
A professora tinha longos cabelos ruivos, sardas, um corpo elegante e um aspeto jovem.
Daisy: Parece mais aluna que professora.
???1: O que disse, menina?
Daisy: (assusta-se)
???1: Bem, meninos. Podem-se sentar nos lugares como quiserem hoje, mas mais tarde receberão uma planta de sala.
???2: Plantas de sala são uma treta, nem deviam existir.
???1: (voz baixa) Parece que vou ter de aturar uma turma de meninas mal-educadas.
???3: Então e os meninos, professora?
Daisy: Aquele ali parece ser palhaçinho.
Dennis: É um dos rapazes problemáticos do exame.
Georgia: Parece que somos azarados.
???1: Silêncio, meninos. Eu sou a professora Carol Mellscout. Serei a vossa professora em todas as disciplinas, tirando as laboratoriais e de educação física.
???3: (sentado numa postura incorreta) Porquê? A professora não é boa no laboratório?
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???4: Ei, podes parar por favor. Estás a interromper.
???3: (rindo-se) Ha. Achas que isso me importa?
Georgia: (cora) Aquele rapaz é bem bonito.
Daisy: O quê? Tu gostaste daquele idiota?!
Georgia: Não é esse, o outro.
Jerry: Oh, sim. Ele é bem bonito.
???2: (apaixonada) Desculpem, meninas, mas ,depois deste primeiro dia, ele já vai ter dona.
Daisy: Quem é esta metida?
???3: Também acho que ela é uma metida, a querer roubar-vos o vosso amor, mas não se preocupem têm-me sempre a mim quando quiserem.
Daisy: Tu também és metido!
P.Mellscout: Calado, menino Crave! Ninguém lhe ensinou os bons modos em casa? E não é assim que se senta numa cadeira!
???3: Na minha casa eu porto-me bem.
???: (gozando) Haha, menino Crave.
???3: (chateado) Malditos inferiores. (pensando) As raparigas parecem ser todas chatas. Quando é que vou encontrar uma do meu tipo? (cansado) Elas estão todas coradinhas a olhar para aquele tipo lá atrás. Sortudo...
P.Mellscout: Menino Crave, está com atenção no que eu estou a dizer?
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???3: (sarcástico) Ah! Sim, professora...
Jerry: (levanta-se) Professora, tenho uma dúvida.
P.Mellscout: Sim, menina Smarkle?
Jerry: Vamos ter aulas em outras salas, menos no laboratório?
P.Mellscout: Não, Jerry. Só vamos ter nesta sala.
???3: (cora) Q-Quem é-? Quem é aquela deusa?
???: Ah, eu trouxe-a para a sala, quando ela estava perdida pela escola.
???3: Tu o quê, Mark? Tu o quê?!
P.Mellscout: Davis Crave! Calado! Foi essa a aula de hoje, meninos. Voltarão à sala depois do intervalo grande. Adeus!
No intervalo
Daisy: Sabem, eu acho que calhámos na pior turma de sempre.
Georgia: Vá lá, meninas. Ainda não conhecemos os outros bem, deve ser por isso.
Jerry: Não, esta turma é horrível.
???5: (em pânico e correndo) Ah! Esta turma é horrível!
Davis: Olá, madames, tudo bem com vocês?
Daisy: Não, enquanto tu não saíres da nossa frente!
Davis: (olha para Jerry e cora) O-Oh, sim, e-então eu vou-me embora.
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(saindo) Vamos, Mark, e adeusinho donzelas. Sabes que tenho muito para falar contigo, Mark...
Mark: Tipo o quê?
Davis: O que deu em ti para teres levado a-aquela... deusa!? P-Para a sala, esse é o meu sonho!
Mark: O quê? Tu apaixonaste-te pela Jerry?
Davis: (dramático) Não só, Mark. Eu acho que meu coraçãozinho não para de bater!
Mark: Então devias dizer-lhe o que sentes.
Davis: E-Eu não sei. Bem... é melhor não.
Mark: Mas dizes tanta porcaria, porque é que não tens coragem de dizer os teus sentimentos?
Dennis: (passa por eles e com nojo) Ew, miúdo problemático.
Mark: Olha, Davis, parece que elas estão a afastar-se dela. É a tua chance.
Davis: (cora) Não! Eu não lhe vou contar os meus sentimentos!
Jerry: (olha para Davis)
Davis: (rindo-se) Haha. O-Olá.
Jerry: Ele é estranho...
Davis: (olhando para o lado) Mark, ajuda-me. O que é que eu faço nesta situação?
Daisy: Eu não sou o Mark.
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Davis: (assusta-se) Ah! O-O que é que tu estás aqui a fazer?! Mark! (prolonga o "a") Mark!
Daisy: O Mark foi à casa de banho. Vi-o entrar, há pouco.
Davis: Não podes invadir o meu espaço privado, A-A... Alcachofra!
Daisy: Alcachofra?
Davis: Sim, tu és uma alcachofra e a outra é um repolho!
Daisy: Então e a Jerry é o quê?
Davis: (cora) É-É a minha cerejinha...
Daisy: (rindo-se)
Davis: (corado e com vergonha) Não! Para de rir!
Daisy: Bem, eu vou-me embora. (saindo)
Minutos depois...
Mark: Olá, Davis.
Davis: (chorando ironicamente) Mark! Deixaste-me sozinho!
Mark: Não, só fui à casa de banho.
Davis: Seu doutor óculos de garrafa!
Mark: Doutor quê? Agora também dás nomes às pessoas? Há um tipo nesta escola que já faz isso, que sem graça.
Davis: (chorando) Fui rejeitado.
(toca a campainha)
Georgia: (agarra no braço de ???2 que estava à sua frente) Responde-me a uma pergunta.
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???2: Hã?
Georgia: O teu nome...
Jaden: Jaden.
Georgia: Aquilo que disseste há pouco era verdade?
Jaden: (pensativa) Quem sabe, mas bem que eu queria, (não sabe o nome dela) hum...
Georgia: Georgia.
Jaden: ...Georgia. Penso que parecemos umas rivais agora. P-Podes largar o meu braço por favor?
Georgia: (larga) Ah, sim. Desculpa.
???5: Jaden, vamos, já nos estamos a atrasar.
Jaden: Tudo bem, Eralie.
Georgia: Só uma última pergunta...
Jaden: (vira-se para trás)
Georgia: Qual era o nome dele?
Jaden: Acho que é John.
Na sala de aula...
P.Mellscout: Olá de novo, meninos!
Davis: Maldita aula chata...
P.Mellscout: Davis! Comporta-te. Bem, vou continuar a explicar porque é que a célula é...
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John: Oh, interessante.
Davis: Estás a ver, Mark? Afinal, não és o mais nerdola da turma.
Mark: Ei!
John: Ouve, tu és um pouco chato. Porque não calas a boca? Pelo menos um segundo.
Davis: (irritado) Hã? Queres luta, é? (pensando) Haha. Um fracote destes nem deve dizer nada.
John: Porque não? Hoje, depois do almoço, no pavilhão.
Davis: Q-Quê? (pensando) Ele aceitou?!
John: Então está combinado. Agora podes deixar-me concentrar?
Davis: (irritado) Maldito miúdo!
P.Mellscout: Davis! Para o gabinete do diretor!
Davis vai para o gabinete do diretor .
Eralie: (descansada) Ufa, agora finalmente vamos ter descanso.
John: Não é que ele faça falta.
Jaden: O que fazia falta era eu ficar ao pé de ti, John. (com pena) Estás aí tão sozinho...
Daisy: Aquela miúda é mesmo metida...
John: (voz baixa e irritado) Maldição, estas raparigas continuam a cair na minha maldição.
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Até ouvi dizerem que eu gostava daquela loira.
Jaden: (em cima de John e metida) QUE LOIRA?!
P.Mellscout: Jaden Brownsville! Sente-se na sua cadeira.
Jaden: (volta à posição inicial)
John: Não és tu, Jaden, a outra.
Jaden: (olhando para o lado) O quê? Aquela?
Mark: De facto, acho que concordo com o Davis. Ela é bem bonita. Não faz o teu tipo, John?
John: Eu não me preocupo em achar o amor, agora.
Jaden: (profunda)
A ação passa-se na cantina. Georgia, Daisy e Jerry iam almoçar.
Georgia: (sentando-se na mesa) Ah, que dia cansativo. Era meio óbvio que o Davis iria logo para o gabinete do diretor no primeiro dia.
Daisy: Pergunto-me: o que é que eles estiveram a falar? (rindo-se) Devia ter sido divertido. Nestes momentos apetecia-me ser uma câmara de vigilância.
Jaden: Oh, sim. Pois devia. (rindo-se) Haha.
Daisy: (assustada) Gyah! C-Como... como e o que ela está aqui a fazer?!
Georgia: A Jaden perguntou se ela e a Eralie poderiam ficar connosco ao almoço e eu disse que sim.
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Eralie: O-O-Olá.
Jerry: Não sei quanto a vocês, mas eu estou a ouvir uma barulheira vinda de lá de fora.
Daisy: Ah, sim. Eu também oiço.
Georgia: É melhor vermos o que se passa.
As cinco vão para o exterior, onde se encontravam muitos alunos reunidos como se fosse um protesto e a dirigirem-se para o pavilhão.
Georgia: Mas o que-?
Daisy: O que se está a passar aqui? Um protesto?
Jerry: Não me parece, deve ser outra coisa qualquer.
Jaden: (aprecebe-se) Oh!
Georgia: O que foi, Jaden?
Jaden: O Davis tinha desafiado o John para uma luta depois do almoço, no pavilhão.
Georgia: (surpreendida) A sério? Logo no primeiro dia?
Jerry: Esse Davis não sabe mesmo estar quieto.
Eralie: (assustada) E-Eu não quero ir! É assustadora.
Jaden: Está tudo bem, Eralie. Podemos ver como está, depois de comermos.
Daisy: Com esta agitação toda esquecemo-nos da comida.
A ação passa-se no pavilhão. Davis e John estavam frente a frente com uma multidão a olhar para eles excitada.
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John: Então, Davis, não disseste que eu era fracote? Então, porque é que não me atacas?
Davis: (rindo-se) E-Eu não tenho medo de ti, John.
John: Então mostra-o!
???: Esta luta é uma treta. Quando é que vão atacar?
???1: Também acho.
???2: Oh meu, aquele miúdo problemático vai levar uma daquelas!
???3: Veremos.
John: Eu vou começar. (erguendo o punho)
Davis: Então começa, já o devias ter feito há muito- (leva um soco) Ah! (quase cai) Ah. Ah... e-esta doeu. (rindo-se) Nada mal, John, mas eu faço melhor!
John: À, fazes? Prova-o! (dá-lhe um soco)
Davis: Ah! Ei! I-Isso doí.
John: Eu sempre aprendi que a violência nunca deve ser a chave dos problemas, mas também não fui eu quem quis começar a luta.
Davis: (levantando-se) E-Eu vou ganhar... d-de outra forma.
John: Como assim de outra forma?
Davis: Sabes, John, eu hoje fui ao gabinete do diretor e falei-lhe que iria ter uma luta. Ele ensinou-me a melhor maneira de lutar sem ferir ninguém.
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John: (aborrecido) Então, porque é que não a usaste desde o início?
Davis: (cara desafiadora) Porque era o meu golpe surpresa.
John: Golpe surpresa? Até agora não utilizaste nenhum golpe simples.
???2: O quê? Um golpe surpresa?
???3: Aquele miúdo só tem ideias malucas.
John: Ei, Davis, diz logo qual é o golpe!
Davis: (envergonhado) B-Bem, tu fazes cara de valentão e inchas bem o peito. (inspira) E-Estás a ver, está todo direito e erguido.
John: O quê? Que cena...
Davis: Em vez de lutarmos com as mãos, vamos lutar com o peito!
John: Tu és maluco. E-Eu não posso fazer isso!
Davis: Então, porque não?
John: Há aqui miúdas!
???4: Ai, meninas! Imaginem o cenário.
???5: O John de peito empinado. Que amor.
???6: (cora) Ai que eu até desmaio!
John: (aborrecido) Devia ter ido para outra escola.
Davis: (vai contra John, empurrando-o com o peito) Então, John? Esqueceste-te da tua posição aqui, certo?!
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As cinco vão ver a luta
Jaden: (passando no meio da multidão) Então? O que se passa aqui?
Daisy: (enojada) Mas que-?
Georgia: Eles não estão a lutar desta maneira, estão?
Lucy (Jerry): (rindo-se) Haha, que engraçado e fofo!
Daisy: Vamos sair daqui. Esta luta não presta.
John: (revoltado) Woah! Calma aí! E-Eu não quero lutar assim!
Davis: (rindo-se) Hã? Porquê? És fracote? Bem, eu sempre soube que era melhor que tu, John! (avança mais e derruba John) (risada maléfica) Haha.
John: Maldito miúdo problemático narcisista! (levanta-se)
Davis: (continua a risada)
John: Podes até conseguir ganhar-me às vezes, mas mesmo assim, não tens ninguém para festejar quando ganhares.
Davis: Tenho sim! (dirigindo-se para o público) Não é, malta?
Todos vão para o lado do John, menos o Mark.
Davis: (chateado) O quê?! Ninguém...
Mark: (intrigado) Tu achas que eu sou ninguém?!
Davis: Bem, quer dizer...
Mark: Então, eu vou para o outro lado. (vai para o lado do John)
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Davis: (desesperado) Espera, Mark. Não. Não era isso que eu queria dizer! Mark!
John: (rodeado de alunos) Parece que é o teu fim, menino Crave (rindo-se).
Davis: (gritando, prolonga o "ã") Não!
Diretor Robert Tom: (passando por trás) Hã? Ainda tem aqui alunos. Vocês deviam ir para casa a esta hora. O que se passa aqui?
???3: Está a haver luta, diretor.
Diretor Robert Tom: Deixem-me ver isso. (entra no meio) Davis? Não te disse para não tentares usar a violência e... (surpreendido) John?! Está envolvido?
John: Na verdade, foi ele que me convidou para a luta. (aponta para Davis)
Diretor Robert Tom: (suspira) Vão para casa os dois e nada de lutas.
John: Tudo bem, eu já estava de saída mesmo.
Diretor Robert Tom: (sai)
John: Que fique de aviso, Davis, não te atrevas a me desafiar para uma luta de novo.
Davis: (com lágrimas e sério) Um dia vou-te ganhar John e vou achar alguém que fique do meu lado.
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Depois da escola, Georgia estava a fazer uma videoconferência com Daisy e Jerry na cama do quarto.
Daisy: Yeah, ele ficou a chorar, depois. Parecia um bebé gigante.
Georgia: Como acham que será o dia de amanhã?
Jerry: Talvez seja alucinante como o de hoje.
Georgia: É provável. (rindo-se)
Daisy e Jerry: (riem-se)
The Another World
FIM
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