CONQUISTANDO MINHA VIZINHA

By Autora_Jenniffer

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Você já deve conhecer o famoso clichê entre vizinhos com barulhos, gemidos, gritos, todas as noites, todos os... More

aesthetic
Sinopse
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Novidade!!
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
🔥Lançamento 🔥
Capítulo 17
Capítulo 18
CHAMADA!!!
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Voltando ao Wattpad Após um Longo Tempo
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 39
Lançamento Amazon
Bônus

Capítulo 38

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By Autora_Jenniffer

Você... você quebrou o coração da Alana, Clark!

Foi você, só você!

Agradeço ao atendente da farmácia ao receber os remédios que sei que Alana vai precisar ao acordar com ressaca. Dou um gole no meu café, feliz por ele estar bem quente nessa manhã congelante.

Bom, eu sei que fui meio lerdo o tempo todo, perdendo oportunidades preciosas para falar sobre meus sentimentos, mas é complicado colocar tudo para fora da maneira certa. É confuso.

Por isso não fique com raiva de mim, por favor, só que... caramba, me apaixonei pela minha melhor amiga e o que mais temia era que nossa amizade fosse abalada, o que obviamente acabou acontecendo.

Só me dá um desconto, tá?

Dou outro gole, resmungando por ter queimado a língua, e encaro meu prédio. Quando sai, uns vinte minutos atrás, Alana ainda estava dormindo, então há uma grande chance de pegá-la acordada e finalmente esclarecer tudo; até tenho um discurso pronto.

Meu celular apita, tiro-o do bolso ao entrar no prédio. Congelo quando vejo que é uma mensagem da Alana, meu coração agita como um passarinho dentro da gaiola.

Pet: Precisamos conversar.

Inspiro fundo, ajeitando o celular na mão para digitar, só que outra mensagem chega.

Pet: Não podemos deixar as coisas ficarem assim, Pet. Não somos desse jeito, tão infantis. Prometemos que nada nos afastaria e que tudo se resolveria com conversa.

Eu: Concordo.

Pet: Espero você no meu apartamento.

Aperto o botão do elevador, tentando me acalmar, bebo meu café e leio a outra mensagem que chega.

Pet: Ah, e estou sem roupa, se não chegar aqui em três minutos, pode esquecer...

Cuspo todo o café, engasgando-me.

Esquecer o quê, pelo amor de Deus?

Olho para o elevador e sem pensar, corro para as escadas.

Foda-se, tenho três minutos!

Ela está sem roupa cara... sem roupa! Como assim?

Meu coração dispara enquanto corro pelas escadas do prédio, segurando firme o copo do meu café em uma mão e uma sacola de remédios na outra. Meus passos apressados ecoam nos degraus. Ao chegar no andar, paro bruscamente em frente ao apartamento de Alana, arfando pela corrida.

Será que levou três minutos? Acho que foi menos, porque sou mais rápido que o Barry Allen, o Flash.

Bato na porta com um toque apressado. Alana a abre com uma expressão fechada, ou pelo menos tentando. Não consigo conter o ar de urgência e, entre respirações ofegantes, solto:

— Você disse sem roupa? — Meus olhos descem pelo seu corpo, mas... — Você está com roupa — aponto, decepcionado, voltando a encontrar com seus olhos.

Segundos se arrastam, e permanecemos em silêncio, cada um encarando o outro.

— Precisamos conversar — ela diz.

— Sim, conversar.

Ela mexe na franja, e eu aperto o copo do café, sentindo a tensão no ar.

— Fala você primeiro — pede.

— Não, fala você! — devolvo, meu café parece prestes a escapar das bordas do copo.

Alana aperta os lábios, e quando penso que ela não vai dizer nada, resolvo jogar a verdade logo. No entanto, ao mesmo tempo em que minhas palavras saem, as dela também vêm de supetão.

— Não fiquei com Leanne.

— Não trouxe nenhum cara para casa.

Ficamos nos encarando, uma mistura de alívio e confusão pairando entre nós.

— Não tinha ninguém na sua casa naquele dia?

— Você não ficou com a Leanne?

A perplexidade cresce enquanto nossas palavras se misturam, criando um emaranhado de revelações. Solto uma risada e ela também.

— Eu falo primeiro — digo, inspirando profundamente. — Me perdoa por ser tão lento quanto uma lesma na pista de corrida. Eu deveria ter te contado há muito tempo, desde que entendi o que se passava dentro do meu coração.

— Contar o quê? — ela dá um passo à frente.

— Estou apaixonado por você, Alana Moore! — revelo, e é como se um peso tivesse sido retirado de cima da minha alma. — Estou perdidamente apaixonado por você, ou melhor, acho que sempre fui desde o primeiro dia em que te vi, desde aquele dia em que me defendeu daqueles idiotas. Acredito que esse sentimento sempre esteve adormecido, porque eu não suportaria te perder, e ser rejeitado... droga, eu poderia viver na rua, como um mendigo, mas não consigo viver sem você. Poderia dizer que prefiro viver sem o ar que respiro do que sem você, mas tecnicamente, não dá para viver sem ar, eu morreria em questão minuto. Então, prefiro morrer esfaqueado em mil pedacinhos, bem pequenos, para pagar por todo sofrimento que te causei do que viver sem você. Você é o coração que bate dentro de mim, Moore!

Tento recuperar o fôlego. Alana me encara, os olhos cheios de emoção. A tensão no ar é quase palpável enquanto aguardo a sua resposta.

Finalmente, ela quebra o silêncio.

— Rhavi, eu... — ela hesita por um momento, olhando nos meus olhos.

Meu coração parece congelar por um instante, mas antes que a insegurança se instale, Alana sorri, um sorriso que ilumina todo meu coração.

— Sua lerdeza chegou, se acumulou e ficou, hein? Ainda bem que ela deixou você pensar um pouquinho — solta como um desabafo. — Eu sempre fui louca por você, desde sempre, seu bobo! — Ela se aproxima, colocando as mãos no meu rosto. — Mas quando te beijei pela primeira vez, meu objetivo era fazer você se apaixonar por mim, ou melhor, meu objetivo era pegar você para mim.

— Por que você virou o tapetinho?

Ela hesita e inspira.

— Quando vi aquelas fotos... pensei que tinha te perdido, só que ao mesmo tempo, tive que colocar na minha cabeça que você estava feliz com ela, que finalmente conquistou sua vizinha, mesmo que me doesse, a dor se espalhando como câncer, tinha que te mostrar que também segui em frente e... que estava tudo bem.

— Não estava tudo bem.

— Eu sei... — ela sussurra.

Encosto minha testa na sua.

— No final, Alana, eu realmente conquistei minha vizinha — digo, capturando seus olhos com os meus.

— Sério?

— A vizinha que eu sempre quis era você — sorrio de lado. — Líder de torcida, popular, desejada por todos, cabelos escuros e olhos castanhos... porra, você é minha vizinha!

Ela abre um sorriso enorme.

— Agora que você percebeu isso?

— Foi.

Alana ri, e sinto uma emoção tão grande me consumir que tenho dificuldade até de respirar, e um sorriso nervoso escapa dos meus lábios.

— Eu também estou apaixonada por você, Clark.

E ali, no corredor do apartamento, a tensão dá lugar a um misto de felicidade quando seus lábios selam os meus. O café esfria nas minhas mãos, mas o calor do momento aquece meu coração conforme a beijo de volta.

— Namora comigo? — peço entre o beijo, empurrando-a para dentro. — Seja minha namorada — fecho a porta com os pés. — Seja minha noiva — solto o copo e a sacola. Alana contorna os braços em volta do meu pescoço. — Seja minha esposa — seguro sua cintura e a ergo, fazendo-a contornar as pernas em volta da minha cintura. — Continue sendo minha melhor amiga — prenso-a contra a parede.

Seus olhos se encontram com os meus de forma febril. Como na primeira vez em que me beijou.

— Responda — imploro, minha voz quase incontrolável.

— Aceito ser sua melhor amiga, namorada, noiva e esposa... — ela murmura, entrelaçando os dedos em meus cabelos. — Eu quero ser tudo para você.

Um sorriso banhado de felicidade se forma em meu rosto. As borboletas no meu estômago dançam ao reconhecer a sensação de estar profundamente apaixonado por ela, uma emoção que sempre experimentei, mas só agora reconheço.

— Eu te amo, Alana Moore, como minha mulher — declaro.

Ela arfa, com a boca próxima à minha, à medida que eu a levo em direção ao sofá.

— Pet... — Ela sorri com malícia. — Isso significa que... nós vamos...

— Ficar juntos como um casal? Parar apenas quando não pudermos mais aguentar, embriagados pelo êxtase do orgasmo? — Deito-a sobre o sofá. — Somos namorados agora!

— Namorado... — balbucia e solta uma risada. — Caramba!

— O quê? — rio de volta.

— Levando em conta as outras vezes em que transamos, você vai me deixar exausta.

— Só que agora é diferente.

— Diferente como?

— Você é minha noiva.

— Noiva?!

— Esposa — digo e voltamos a rir feito dois idiotas.

— O que é? — indago, deitando a testa em seu ombro, gargalhando. — Você é louca, é?

Alana tenta conter a risada, pigarreia e fita meus olhos com os seus marejados.

— Estou feliz por... sabe, por estarmos bem — ela diz, e capturo uma lágrima que escorre por sua bochecha de tanto que ela riu. — Pensei que nunca iria acontecer.

— Mas aconteceu.

— Sou sua noiva.

— Você é! — Depósito um beijo rápido em sua boca. — Você acha que está sonhando?

— Sim.

— Por quê?

— Porque eu pensei que esperaria 84 anos para você cair na real.

Fico olhando para ela, com dúvida explícita.

— Essa velha realmente existiu?

— Mas é claro, eu estava lá. — Ela diz e estreito os olhos.

— Como assim?

— Eu era o navio.

— Meu Deus, Alana! — Começo a rir. — Pensei que ela fosse de verdade.

— Não, Rhavi! — Ela cobre o rosto. — Nãoooo!

— Para! — Rio, minhas bochechas ficando mais quentes.

— Só você mesmo, cara! — Alana afasta as mãos do rosto e me encara. — Como pode ser assim?

— Assim como?

Ela percorre os dedos na extensão do meu nariz.

— Tão perfeito?

— Não sei te dizer — murmuro —, mas talvez esse seja meu charme.

— Certeza.

— Por isso que conquistei todo mundo.

— Ficou convencido, hein!

— Ah, sou Rhavi Clark, afinal! — Deposito um selinho nos seus lábios.

Alana volta a rir, mas a silencio com um beijo sedento de desejo, pressionando meu pau duro contra sua entrada e esmagando seus seios com o meu peito.

— Vamos transar o dia todo hoje e te dou dois segundos para recusar.

— Eu...

— Pronto, acabou o tempo — a beijo com força, excitado para caramba.

Alana retribui o beijo, e eu arranco sua blusa, passando-a por cima da sua cabeça, revelando seus mamilos duros e eriçados.

— Repita que é minha namorada.

Ela ri, arrepiada, e tira minha blusa. Nossas peles se encontram, calor se mistura, e eu mordo seu lábio inferior.

— Diga, Moore.

— Eu sou sua namorada.

Meus dedos deslizam pelo vale de seus seios, barriga, e tocam o piercing em seu umbigo. Meus olhos se fixam nos dela, estou incrédulo ainda com o andar dessa história. É surreal.

— Fui tão lerdo por não perceber que você era a garota certa para mim desde sempre. — Confesso, baixinho. — Não fui corajoso o suficiente e, sim, tentei ignorar esse sentimento por medo de te perder, mas ao mesmo tempo, é como a trama de um livro: se o casal se declara logo no começo, não há história.

Alana esboça um sorriso e arfa, soltando um gemido quando meus dedos começam a desabotoar sua calça.

— Você precisava conhecer outras garotas...

— Não, Moore, sou um cara de uma garota só. — Mordisco seu lábio, sentindo a calcinha fina entre meus dedos. — Acho que estou querendo tirar sua calça...

— Você acha? — ela arqueia a sobrancelha, mas logo solta um gemido com o avanço dos meus dedos.

Ao captar o agudo som que escapa dela, deslizo sua calça para baixo, juntamente com a calcinha, soltando-a habilmente de seu quadril e arremessando as peças para longe.

Olho para baixo, contemplando sua boceta nua e suavemente depilada, revelando um clitóris inchado. Com destreza, acaricio, provocando uma reação que a faz curvar-se para frente. Parece tão sensível entre as pernas que um singelo toque parece ser mais do que ela pode suportar.

— Rhavi... — Alana murmura, segurando o lábio inferior com os dentes.

— Você já está toda molhada — a carícia se aprofunda e mergulho meus dedos em seus fluídos, assistindo seu rosto se contorcer de prazer.

Ela me deixa louco, muito louco!

Seu aroma... droga, levanto-me e a trago para cima, sendo envolvido por suas coxas macias, que me apertam com vigor enquanto a conduzo em direção ao quarto. Ambos nos debatemos para respirar, sufocados pelo beijo que nos priva do ar.

Ao passar pela porta, sento-me na borda da cama e ergo seu queixo, fazendo-a olhar dentro dos meus olhos antes de beijá-la de novo. Com sua ajuda, livro-me da calça, expondo meu membro excitado. Sem delongas, Alana monta sobre mim; sua boceta está tão ardente que não há tempo para respirar.

— Oh, porra... — grunho, enrolando seus cabelos entre meus dedos. — Que delícia, amor...

Ela entreabre os lábios e começa a rebolar, meu pau vai abrindo caminho, ganhando espaço e se aprofundando em seu interior. Cada vez mais inchado, as veias pulsantes, e Alana continua a se mover, e... céus... ohh...

— Rhavi... — ela geme meu nome quando entro até o fundo.

— Porra, Alana... me fode gostoso, vai! — rosno, puxando seu lábio inferior com os dentes.

— Assim? — ela movimenta seu quadril em um vai e vem.

— Isso... — aperto seus cabelos, nossa respiração fica descompassada, o aroma que emana dela vai me enlouquecendo.

Nós dois gememos, o som que escapa da minha garganta sai como um grunhido animalesco mais do que qualquer outra coisa.

Solto seus cabelos e agarro suas nádegas, fazendo-a ir mais rápido, mais fundo, mais intenso. Nossos gemidos aumentam, Alana joga a cabeça para trás, cravando as unhas nos meus ombros e rebola... droga... estou explodindo de tesão...

— Isso, gostosa, mais fundo... — percorro o vale entre seus seios com a língua e chupo seu mamilo, mordiscando com um pouco de força, ouvindo-a soltar um gritinho de prazer.

— Ahn... Rhavi... — Alana geme, e sinto suas paredes se contraírem.

Reviro os olhos, rosnando, e percorro com a língua seu pescoço até chegar em seu ouvido.

— Esteja ciente de que, a partir de hoje, sua boceta será muito bem cuidada por mim, pelo meu pau e... pela minha boca — chupo o lóbulo.

— Você vai acabar comigo, isso sim — ela fala de forma chorosa, fixando os olhos embevecidos de tesão.

— Um pouco... talvez.

Ela sorri e geme, fechando os olhos quando toco seu ponto sensível.

— Ohh...

Agarro sua bunda e a abro, buscando estar mais fundo... muito mais fundo. Capturo seus lábios, nossas línguas se entrelaçam de forma fervorosa.

Busco mais espaço dentro de sua boceta apertada, tão quente quanto um forno de 300 graus, ou mais, sei lá! Poderia dizer quente como um inferno, mas nunca estive no inferno, então... é isso... droga, minha linha de raciocínio se perde totalmente com o som de seus gemidos.

Seguro firme sua nuca, tentando me controlar, pois não é possível que, com apenas algumas reboladas, eu me encontre a um passo de gozar. Pensei que estivesse mais resistente, mas pelo jeito não.

— Alana... — grunho e ela mergulha a língua em minha boca, beijando-me enquanto me fode gostoso. — Se não... maneirar, eu não vou durar! — digo entre o beijo, e ela sorri.

— Ah, é?

— Sim, droga! — gemo, deslizando as mãos por suas costas. — Ohh...

— Goza para mim, amor! — sua voz sai tão sexy que, sim, poderia gozar, mas resisto, pois, vou fazê-la gozar primeiro.

— Negativo! — então a giro, deitando-a de costas e estoco uma vez após a outra. Mal saio e já a penetro novamente.

Não há como, no mundo, viver sem essa garota. E quanto mais enlouquecemos, mais suor e tesão escorrem entre nós dois.

— Hmmm... — ela geme. — Rhavi... — ela se contorce. — Céus... — ela arfa.

Seguro firme sua coxa e encosto minha testa na dela, nossas respirações ofegantes se misturando, à medida que afundo meus dedos em sua carne, indo cada vez mais rápido. Incapaz de manter a língua e o membro longe dela.

Alana atinge o ápice primeiro, e seu gemido aumenta minha necessidade, porque agora não estamos mais conectados apenas como amigos com benefícios, mas sim como namorados e algo mais no futuro.

— Alana... — gemo alto quando alcanço o clímax. — Droga! — grunho entre dentes, segurando o ar e pulsando dentro dela.

Segundos se passam, estamos em volto de um delicioso frenesi e minha mente se desliga por um instante. Alana parece sem forças ao afastar meus cabelos da minha testa. Beijo-a com cuidado, roçando meus lábios nos seus, um beijo após o outro.

— Isso foi... legal — murmura, sem fôlego.

— Legal?

— Sim, legal.

— Não incrível ou bom pra caramba, mas só legal? — rosno, fazendo uma careta divertida.

Alana abre um sorriso e, ainda dentro dela, estremeço.

— Você precisa ser um bom namorado para deixar de ser legal.

— Isso é quase um desafio.

— Será que é? — seu olhar astuto me estuda.

— Estou dentro de você ainda — consto, arqueando uma sobrancelha.

Ela ri. Afasto alguns fios grudados em sua bochecha e a beijo devagar.

— Eu te amo, Rhavi Clark! — ela murmura. — Nunca senti nada igual por outro homem como sinto por você.

— E nem vai, Moore, porque, de alguma forma ou de outra, eu serei o seu último. — Afirmo com convicção.

Voltamos a nos beijar, selando a nossa promessa e alterando o desfecho da minha história. O que no início era uma trama simples entre vizinhos se transformou em um verdadeiro friends to lovers.

Seilá, sempre gostei desse gênero, mas vivê-lo... ah, é realmente mágico!

Ahn! Será que é só eu que não quero me despedir do Rhavi?

Meu Deus, vou sentir tantas saudades  

Gostaram? O prox. cap é o último e claro, com ele vou soltar uma surpresaaaa, e o lançamento dele na Amazon vai ser no dia 09-02 (se der tudo certo). Vou avisando vocês, porque quero muito que me ajudem a recomendar a leitura e avaliar (quem puder).

Um beijo e até o próx. e último capítulo de Rhavi Clark.

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