It's Your Golden Hour. ;; Yoo...

By SunJingSunbae

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Yor e Fiona são duas garotas do ensino médio que se odeiam, elas brigam todo dia, como de costume. mas, será... More

|01| evolução - 🩹
|02| um garoto irritante - 🩹
|03| This Is what Autumn feels like - 🩹
|04| especial de natal - 🩹
|05| É só uma gripe - 🩹
|06| resoluções de ano novo - 🩹
|07| meia-noite de ano novo - 🩹
|08| a sombra da sua luz - 🩹
|010| um reencontro surpreendente - 🩹
|011| valentine's day - 🩹
...isto não é um capítulo...
|012| white day - 🩹

|09| o passado dos frosts - 🩹

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By SunJingSunbae

𝑨𝒗𝒊𝒔𝒐𝒔:

⊹ ˙ . 𝗘sse capítulo contêm palavras de baixo calão e gatilhos, caso não se sentir confortável com este capítulo sugiro que saía para seu próprio bem.

⊹ ˙ . 𝗟embrando que o passado de Fiona é uma teoria minha, nada foi confirmado no anime, por enquanto. Fillip tanto como Dohyun são dois personagens que eu criei, nenhum deles está na lista de personagens de Spy x family. Não terá nenhum personagem novo que criarei neste capítulo.

⊹ ˙ . 𝗢 símbolo que vou usar daqui em diante será quando um personagem esta sonhando. - . . . -
Quando o sonho terminar, vou usar outro um pouco diferente., apenas com estrelas duas estrelas aos lados. ★ - . . . - ★

⊹ ˙ . Recomendo que leiam esta fanfic com duas músicas: My Time - bo en e After Dark - Mr. Kitty, para terem uma melhor experiência do terror.

. . .

Alguns dias depois, Fiona tinha ficado doente. A jovem estava deitada no sofá da sala, coberta por um cobertor. Ela escuta a porta se abrir. Fiona se vira e nota que era seu irmão, Fillip.

- maninha, você está se sentindo melhor?

- Não muito. - Ela enfrentava dificuldades para respirar e sua voz estava rouca. - Vou pegar um copo de água. - Fiona se levanta do sofá e vai em direção à cozinha.

- Eu vou com você. - diz Fillip.

Fillip e Fiona caminham até a cozinha. Fiona percebe que está se movendo devagar e com grande dificuldade para respirar, como se sua gripe tivesse se agravado. Fillip, preocupado, segura o braço de Fiona e o coloca sobre seu ombro, ajudando-a a andar. Ele a conduz até a cozinha o mais rápido possível. Ao chegarem lá, Fiona vai até a frente da geladeira e a abre. Ela pega uma garrafa de água e começa a beber. Então, ela se vira para olhar seu irmão, que ainda está muito preocupado.

- Estou começando a fazer amigos! - comenta Fillip, um sorriso estampado no rosto.

Fiona se surpreende um pouco com o fato de seu irmão dizer que está fazendo amigos. Isso é algo muito bom, considerando que ele era bastante solitário até recentemente. Ela percebe que ele está muito mais confiante, o que é ótimo, afinal, ele é uma pessoa boa. Fiona sorri, feliz. Ela devolve a garrafa de água que acabara de beber para a geladeira. A garota repara em um broche diferente, um raio no peito direito da roupa do irmão.

- Hm... Espere aí. Isso é... - Fiona fica pensativa.

- Um tonitrus. - diz Fillip, nervoso. Ele coça a nuca.

- O quê?

- tonitrus.

A Escola Éden, onde os personagens estudam, adota um sistema de mérito restrito, porém simples. Resumindo, a escola concede Estrelas e Raios aos alunos; Estrelas são recompensas para aqueles com desempenho excelente, enquanto Raios são punições para os que têm desempenho ruim. Um estudante que acumular oito estrelas será reconhecido como aluno imperial. Por outro lado, aquele que acumular oito raios será expulso imediatamente. No entanto, também é possível chamar os raios de "tonitrus".

- Um tonitrus... Um tonitrus... - Fiona sente uma forte tontura. Ela desmaia, levando Fillip a notar imediatamente.

Fillip precisava de mais 6 estrelas para se tornar um aluno imperial, mas se recebesse mais 5 tonitrus, seria expulso.

- Maninha! - Fillip se agacha e balança Fiona, tentando acordá-la.

- . . . -

Fillip e Fiona eram duas crianças pequenas e inocentes.

- Mãe, estamos de volta! - Fiona diz ao abrir a porta.

- Ah, o papai está em casa? - Fillip sussurra, com medo.

Ambos escondem seus brinquedos de armas atrás das costas.

- Vocês estavam brincando de soldados com seus amigos novamente? Ambos precisam se dedicar aos estudos e ao futuro de vocês... - repreende o pai, com raiva.

- N-nós estávamos pensando... em nos juntar ao exército quando crescermos... - comenta Fiona, com a cabeça baixa.

- Ah, parem com isso. Acham mesmo que aceitariam dois jovens como vocês no campo de batalha? Vocês apenas atrapalhariam.

- Não, nós podemos lutar! Eu e meu irmão acabaremos com todos esses monstros do leste! - diz Fiona, olhando confiantemente para o pai.

O pai levanta a mão, Fillip se coloca na frente de Fiona, levando um tapa.

- Querido! - repreende a mãe, nervosa.

- E vocês dois conhecem esses "monstros" da ostania? Vocês os viram fazendo algo de ruim? Já conversaram com eles? É assim que sabem que tipo de pessoas eles são? - o pai encara Fiona e Fillip. - Vocês deveriam desejar a paz, não o conflito! - O pai persiste, com ira em seus olhos.

Fillip mantém as mãos cerradas, forçando a arma de brinquedo a se partir. O garotinho pega a mão de sua irmã e a conduz para o quarto. Uma vez lá, Fillip fecha a porta.

- Ei, ainda não acabei de falar, seus malditos! - ele exclama, com raiva.

- Nos deixe em paz! - retruca Fillip furiosamente.

- Por que você sempre é assim?! - a mãe pergunta, com tristeza e raiva.

- Isso é pelo bem deles. - responde o pai.

No quarto, Fillip abraça Fiona, enquanto chora.

- Como você tem coragem de bater nos meus filhos?! Isso está errado! - grita a mãe.

- Eu não precisaria se você não os tivesse mimado!

- "O papai sempre fala sobre paz... Mas continua brigando com a mamãe..."-- a garotinha pensa.

Os corações das crianças batem fortes em seus peitos, cheios de angústia, medo, raiva e tristeza. O pai sempre fala sobre paz e amor, mas não trata as pessoas ao seu redor da melhor maneira. A garota reflete sobre isso e começa a se sentir muito mal. O pai justifica suas agressões como sendo para o bem deles, mas isso parece injusto. Ele deveria tratar com gentileza as pessoas que ama. O pai deles deveria ter consciência do que é certo e errado, mas sua conduta não é adequada e isso entristece a menina... Os irmãos permanecem sentados no chão, Fillip chora em voz alta, Fiona, por sua vez, chora baixinho.

Quebra de tempo...

Fillip e Fiona estavam retornando da escola quando um dos trabalhadores envolvidos na decoração do festival os chamou.

- Ei, crianças! Vocês podem nos ajudar com a decoração do festival da cidade?

Os dois ficaram empolgados com a ideia de ajudar na decoração do festival. Os irmãos responderam, fazendo um sinal afirmativo com a cabeça para o homem.

- Que pesado! - exclamou Fiona, enquanto carregava uma caixa.

- Como vocês vão defender o país se nem conseguem levantar caixas? - questionou um senhor sentado em um banco.

- Nós estamos conseguindo, viu? - respondeu Fillip.

Fiona ficou pensativa por um momento.

- Será que realmente haverá uma guerra? - questiona Fiona a um homem que carregava algumas tábuas de madeira.

- Enquanto vocês continuarem brincando de faz de conta, estaremos bem! - responde o homem, rindo.

- Esse novo tratado que assinaram acabou com os pequenos conflitos e desavenças. - diz outro homem, encostado na parede, enquanto fuma seu cachimbo.

- Seus idiotas! É isso que o inimigo quer que vocês pensem! - fala o velhinho. - Assim que esses malditos do leste perceberem nossa fraqueza... - ele é interrompido.

- Claro, claro. - fala o homem, rindo do idoso.

Quebra de tempo...

Depois dos irmãos ajudarem um pouco com o festival, os dois vão até uma barraca que vende croquetes, onde costumam ir quase todos os dias.

- Só um croquete hoje para nós dois, por favor. - diz Fillip, entregando o dinheiro para a idosa.

- Ei, moça do croquete. Acha que seremos bons soldados? - pergunta a garotinha, olhando para a idosa da barraca.

- E se não forem? Guerra é inútil e sem sentido. Na minha opinião, vocês dois ficam mais bonitos segurando um croquete do que uma arma." - A idosa suspira. - Mas os ostanianos são monstros, não é mesmo? Com chifres e comem crianças! Tenho primos que moram no leste. Se eles tivessem chifres, toda a família teria. Vê algum na minha cabeça? - pergunta a velhinha.

Ambos os irmãos ficam em silêncio, pensativos.

- Bem, a gente meio que vê - responde Fillip, fazendo Fiona rir.

- Ei! Tudo bem, vocês me pegaram! Sou um monstro que faz croquetes de carne humana!

Os irmãos se assustam.

- Foi só uma piada - ri a idosa.

Ambos os irmãos suspiram aliviados, o que faz Fillip rir da situação. Após comerem os croquetes, eles se despedem da mulher e caminham até a casa, conversando. Quando chegam, Fiona abre a porta e eles entram juntos.

- Mãe, chegamos...

Fillip e Fiona se deparam com uma cena perturbadora: o pai segurando um machado e o corpo da mãe mutilado em pedaços no chão, com o pai soltando risadas diante da cena, ele observa as crianças, que estavam apavoradas. Os pequenos tremem e mal conseguem manter a calma. Nenhum deles tem a menor ideia do que fazer agora. Seus olhares se encontram com o do pai, e eles ficam aterrorizados ao se depararem com seu sorriso. Naquele momento, eles se recordam de que às vezes o pai se revela um homem cruel, e temem que este seja um desses momentos... Mas não conseguem evitar o medo e suas pernas começam a tremer. Fillip começa a chorar, enquanto Fiona tenta manter o sangue frio. O pai caminha em direção à cozinha, abre uma gaveta e pega uma faca. Com olhos cheios de terror, as crianças o observam se aproximar. O pai ergue a faca, prestes a acertar Fillip.

- Vocês já viram o bastante, seus pequenos filhos da puta... - Os sussurros do pai são arrepiantes.

Fiona se coloca na frente de Fillip, protegendo-o. O pai acerta a faca no olho direito de Fiona. A garotinha solta um grito de agonia e sente uma sensação de queimadura quando a lâmina penetra em seu olho. O pai crava a faca no olho de Fiona. Ela fica paralisada no lugar, tremendo. Fillip agarra a mão de Fiona e a arrasta para fora da casa. Enquanto correm desesperados, o pai os persegue brandindo o machado. Passam-se alguns anos e Fillip e Fiona conseguem escapar para uma cidade distante, onde a guerra não era tão intensa, escondidos em um caminhão. Na cidade onde se refugiaram, estão sentados em um banco, famintos. Fiona e Fillip sentem alguém se aproximando. Os dois tentam ficar alertas, mantendo os olhos abertos. Sentem-se inseguros. A figura que se aproxima é uma mulher alta, de corpo esbelto e olhos azuis estreitos. Seus cabelos ruivos e ondulados chegam à altura das costas, presos em um rabo de cavalo. Usa óculos retangulares e está vestida com um casaco escuro sobre um terno e saia.

- Vocês estão perdidos? - pergunta a mulher, demonstrando preocupação.

- não, estamos tentando encontrar algum lugar onde possamos comer, porque nós estamos com fome. - Fiona fala, obviamente insegura.

- eu posso levar vocês para comer na minha casa, se quiserem, é claro.

Fiona e Fillip olham para ela. Os dois não estão muito confiantes em ir com a mulher. Mas eles estão com muito fome, e eles não querem mais continuar sentados na rua. Então eles aceitam, sem hesitar.

- ah, quase ia me esquecendo.... Me chamo Siylvia Sherwood! É um prazer conhecê-los. Como se chamam? - Siylvia pergunta, enquanto sorria.

- eu me chamo Fiona Frost, e ele é meu irmão.

- Fillip Frost. - o garotinho responde.

- vocês estão perdidos dos seus pais ou algo assim?

Os irmãos ficam quietos por um tempo, Fillip é o primeiro a quebrar o silêncio.

- nossa mãe morreu, então estamos sozinhos agora... - Fillip olha para baixo.

- me desculpem, não deveria ter perguntado. Sinto muito... - Siylvia responde, sentindo pena das crianças.

- nós já estamos acostumados... - Fiona fala, calmamente.

- vocês aceitam mesmo ir até minha casa? Tenho bastante comida para vocês dois. - Siylvia fala, com um sorriso em seu rosto.

Quebra de tempo...

Fillip, Fiona e Siylvia estavam sentados na mesa jantando. É uma casa bem arrumada, e tem um ambiente bastante gostoso. Siylvia está ocupada dando comida para os dois irmãos, que estão com fome. Ela serviu bastante comida, e eles estão comendo bastante. Eles parecem estar se sentindo bem com a hospitalidade que ela está oferecendo a eles. Siylvia sorri ao ver as duas crianças se alimentando. A mulher percebe o olho direito de Fiona, que era cego.

- o que aconteceu com seu olho, pequena? - Siylvia pergunta, preocupada com o estado das crianças e pelo o que elas passaram.

- quando eu e meu irmão estávamos voltando da escola, vimos o meu pai com um machado na mão, rindo enquanto olhava pro corpo da nossa mãe mutilado no chão... Depois ele enfiou uma faca no meu olho... - Lágrimas começam a cair dos olhos da pequena.

- nossa mãe morreu por causa do pai... - Fillip fala, triste.

Siylvia fica pensativa por um tempo, logo, ela tem uma idéia.

- o que acham de morarem comigo? - Siylvia pergunta.

- nós adoraríamos! - Fillip responde, sorrindo. - mas... Não te daria muito trabalho?

- eu já tive uma filha da idade de vocês... Mas ela e meu marido morreram na guerra. - A mulher fala, com um sorriso em seu rosto ao lembrar do seu passado com sua filha e seu marido. - não me dará trabalho cuidar de vocês dois.

- nós adoraríamos morar com você, senhorita! - Fillip e Fiona respondem ao mesmo tempo.

Um cachorro da raça pastor alemão entra na casa. Fiona e Fillip se assustam por um segundo, mas depois acariciam o cachorro.

- que bom que vocês gostaram dele! - Siylvia comenta, com um sorriso em seu rosto.

- ele tem um nome? - Fiona pergunta.

- ele se chama Aaron! - Siylvia responde.

- de onde veio o nome? - Fillip pergunta, curioso.

- eu olhei um livro de nomes e escolhi o primeiro. - Siylvia responde, com sinceridade.

Os irmãos ficam quietos, um pouco chocados com essa informação. Depois dos três jantarem e Aaron comer sua ração, Siylvia estava guiando os irmãos até um quarto. Fillip e Fiona já estavam vestindo um pijama, e já teriam feito suas higienes pessoais, então, eles se deitam nas camas.

Fillip e Fiona cochicham para ambos.

- o que vocês estão cochichando tanto ai, hein? - Siylvia pergunta. Já está tarde, é melhor vocês já irem fechando seus olhinhos e dormirem.

- Nós podemos... Chamar a senhora de mãe? - Fillip pergunta, obviamente nervoso. - Você já fez tanta coisa pela gente... E você é bem parecida com nossa mãe, carinhosa e gentil.

- claro que vocês podem. - Siylvia sorri. - mas agora é hora de vocês dormirem, certo?

Quebra de tempo...

Alguns dias depois, Fillip e Fiona estavam em uma ponte de um rio, pescando.

- Consegui! - Fillip puxa a vara de pesca para cima, fazendo com que o peixe seja puxado do fundo do rio até ele e Fiona.

Fillip e Fiona começam a andar para sua casa.

- aposto que a mamãe vai gostar de ter peixe hoje! - Fillip sorri.

Fiona concorda, enquanto acena com a cabeça. Barulhos de bombas começam a ser ouvidos.

- é um ataque aéreo! - um homem grita, desesperado. - Todos para o abrigo!

Pessoas começam a correr, desesperadas até o abrigo.

- vamos, vocês precisam entrar! - O homem puxa Fiona e Fillip pelos braços.

- espera! Mas nossa casa está...

quando ambos entram no abrigo, eles ficam de mãos dadas, com medo. Fillip abre a porta.

- já acabou?! - Fillip pergunta, preocupado e com angústia.

- ei, garoto! Não abra essa porta! - uma mulher avisa.

Eles não dão ouvidos a mulher, continuando a correr até sua casa, preocupados com Siylvia e Aaron. quando as crianças chegam na casa, ela tinha sido destruída, pegando chamas.

★ - . . . - ★

Fiona acorda, percebendo que tudo não se passava de um sonho.

- ah, maninha! Você acordou! Você estava se mexendo muito.

Fiona estava suando muito, ela estava com medo e angústia.

- você sonhou com nosso passado de novo?-- Fillip pergunta, obviamente triste ao lembrar de tudo o que passaram.

Fiona responde, apenas acenando com a cabeça. Fillip da um pequeno tapinha na cabeça de sua irmã.

- pronto, pronto. Não tem do que ter medo, afinal, nós não vamos vivenciar isso de novo, eu prometo. - Fillip sorri.

Fiona fica um pouco aliviada ao ouvir as palavras do seu irmão. Ela sente que é muito importante ouvir isso de Fillip, pois ela tem muito medo de perder as pessoas que ela ama. Ela acha que tudo pode acontecer novamente depois do que ela viveu. Mesmo com a grande tristeza que ela tinha sentido ao sonhar, ela está contente com a notícia de que ela não vai passar por aquilo de novo.

. . .

2625 palavras
Revisado

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