A dona do Morro ─ Lésbicas 18...

By sanzu1_0

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𝘙𝘪𝘰 𝘥𝘦 𝘫𝘢𝘯𝘦𝘪𝘳𝘰/ 𝘙𝘰𝘤𝘪𝘯𝘩𝘢 📍 Ámber Smith uma família muito conhecida por ter um patamar altí... More

Apresentação
Personagens
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 19
Capítulo 20

Capítulo 18

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By sanzu1_0

"Aqueles olhos verdes tão profundos são impossíveis de se descrever."

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Víbora '


Abro os olhos lentamente fitando meu teto cinza, tudo o que eu fiz voltou na minha mente como um fuzil. Levanto vendo a loira ainda dormindo agarrada ao travesseiro no seu lado, bagulho louco mas cada dia essa garota tá me deixando loucona das ideias.

Andei duas pernas sem fazer nenhum barulho pra não acordar a mandada, dei um mijão pra começar o dia bem suave pode crê. Lavo minhas mãos pois porcona minha mãe não me criou né tiw, saio do bagulho vendo a mandada sentada na cama com uma cara de panda usando só um blusa minha que subiu tudo deixando sua barriga de fora e percebi que a outra tinha um pincerg nesse trem do umbigo.

─ Acordou mandada? ─ Falo vendo a garota virar a cara me fitando mó doidona.

Buongiorno dormiglione! ─ Ela diz com uma voz roucona, essa mandada tá sacaneando comigo só pode.

─ Entendi desgraça nenhuma. ─ Falo boladona por não entender essa língua gayzada dela.

─ Pelo amor de oxalá, pare de falar palavrão logo de manhã! ─ Diz se levantando bolada, mina fica estressa com um bagulho desses queimei uma igreja e não tô sabendo.

─ Tu é mó estressada mandada. ─ Falo e a mesma me lançou um olhar de quem quer assustar.

─ Muito engraçado Víbora. ─ Diz indo até o banheiro bolada e volta me encarando. ─ Vamo tomar café.

─ Bichinha bipolar tu né. ─ Falo e a mesma faz ombro pra mim, mó crioçona.

─ Louis e Nayara foram na quadra, vamos logo e depois ir pra lá. ─  Diz saindo do quarto me deixando boiando.

Vou direto no banheiro tomar aquele xúa cabuloso,  entro debaixo d'água mó quentinha mano. Faço aquelas paradas de higiene né porquê a mãe aqui é mó limpinha da cabeça aos pé, termino meu xúa e vou direto pro meu guarda roupa e pego aquele conjunto de cria.

Visto meu short preto da Nike né pai mó chuchuca essa preta aqui, e um top branco e coloco por cima minha blusa do flamengo pois não precisa de muito pra ser uma gostosa dessas que eu sou.

Passo minhas paradas pra ficar cheirosih mó gatah essa chuchuca no espelho, eu me pegava super gostosa como sou ninguém pode resistir. Pego minha arma e boto na cintura pois perigo continua dentro da favela, saio do quarto descendo pegando no fraga a loira se olhando no espelho da sala mó metidona essa mina.

─  Qual foi colega? Vai ficar se olhando pra sempre?  ─  Brinco com a cara da mandada que apenas revira os olhos pra mim, tá achando que estou brincando essa mina.

─  Víbora me erre, faça o favor de cuidar da sua própria vidinha.  ─  Fala se virando pegando sua bolsa, tá me tirando essa mandada.

─  Faz eu acertar um tiro no meio da tua testa não mandada, porque é dois passos pra tu acordar no cemitério.  ─  Digo passando o braço ao redor do seu pescoço que tenta retirar mas tá ligada que sou pesadona e logo desisti.

Saímos pela porta e tranco esse bagulho e mando os cara que fica de plantão ficar ligado pra qualquer coisa que aparecer aqui, vou em direção a minha garagem né fim mó estilosa e faço questão de pegar minha gatinha BMW K 1600 B mó simples né porquê é na quadra que tô colando.

─  Não vou andar denovo contigo em uma moto, e suicídio na certa!  ─  Fala e eu bufo por essa mandada reclamar do país inteiro comigo.

─  Boto fé que não vou acelerar, a mãe só acelera quando eu me dá na telha.   ─  Falo não botando fé porque uma coisa que eu faço e acelerar.

─  De olho em você Víbora,  faz isso pra você vê.  ─  Fala subindo e agarra meus ombros, tá e me tirando essa cria.

─  Mordo não mandada, só se você quiser.  ─  Falo puxando seus braços pra minha cintura.

─  Se não percebeu ainda estou de mal humor contigo.  ─  Fala e eu solto uma bela risada.

─  Mandada quando que você não tá boladona comigo? Tá pior que minha veia.  ─  Falo e começo a botar pneu pra cantar sem ligar pra rua que estou andando.

As unhas da mandada cravam na minha cintura me deixando gamadinha mas que dor essa filha de uma puta, acelero minha bebê fazendo a loira humilhar a última geração da mãe aqui mó surtada nem estou acelerando tanto,  rapidinho chegamos na praça atraindo olhares de cada canto lógico que a mãe é gatah.

─  Eu te odeio sua cretina!  ─  Fala saindo da moto boladona, mó surtada e pra piorar começou a xingar na língua de verdade.

Estaciono minha baby e caminho até a mandada que estava com uma cara de bunda, até assim ela fica uma chuchuca amolecer ela é o desafio desse dia, pois tudo ela reclama não é atoa que é lá da zona sul mó burguesinha. 

─  Fica susa gatona, prometo não fazer essas sacanagem novamente!  ─  Falo roubando um selinho da mesma que nem sequer reagiu tá e me tirando.

─  Você vai pagar por quase me levar pro cemitério!  ─  Diz e eu roubo outro selinho e a mesma suspira mandando um sorriso sinistro, tá planejando minha morte essa mandada.

Acho aqueles bando de Zé ruelas tudo sentados no bar do Paulo bebendo horrores nem parece que trabalham esses putões. Me aproximo abrindo sorriso dos caras e logo avistam a loirinha é começam a gargalhar entre si.

─  Qual foi poha? Tá rindo tá minha cara?  ─  Falo pro cabeça que me manda um dedo no meio.

─  Chegando juntinhas Víbora? ─  Terror diz sacanenando com minha cara.

─  Me estressa não namoral,  vamo jogar logo essa poha!  ─  Falo saindo de perto mó tiração com minha cara.

Brotamos na parte do campo que tinha as arquibancadas e as truta sentaram ali com a maior cara de bunda, principalmente a mandada loira que me olhava a cada dois segundos e retirava aqueles olhos verdes dela.

Caminho até elas e faço questão de tirar minha blusa e colocando no colo dela, a mesma me olha julgando só sabe me julgar essa poha.

─  Virei escrava e não tô sabendo?  ─  Fala segurando minha blusa e seu olhar cai até meu abdômen.

Pode resistir quando quiser, mas esse olhar não me engana que quer me ter.

─  Tô aqui encima mandada.  ─  Sacaneo com a mesma que revira os olhos.  ─  O quê eu faço pra você perder esse mal humor em?

─  Você faria de tudo?  ─  Pergunta e eu apenas concordo não é a toa que ela é do sul.  ─  Depois do jogo, você vai fazer alguns favores pra mim.

Sorri me encarando e me dá um selinho curto momento, tá e me tirando essa mandada gosta de provocar ladrão só não acorda com a boca cheia de farinha, porque é parceira do meu irmão.

─  Não me provoque.  ─  Puxo a mesma para um beijo que separa rapidamente não gostando da minha ação.

─  Odeio beijar em público,  anota isso aí.  ─  Diz alisando minha bochecha. 

─  Vai ter que gostar, porque quem anda comigo me obedece sacou? ─  Falo arracando uma risada sincera da mesma.

─  Você que pensa Víbora,  é você que está andando comigo não ao contrário!  ─  A mesma me dá um selinho e faz questão de arranhar minha nuca.

Mandada filha da puta, sabe direitinho me manipular com esse bagulho dela.

─  Vamo Víbora poha!  ─  Olho pra trás vendo Ferraz putona da vida.

─  Qual foi poha? Manda em mim agora?  ─  Dou um último selinho na mandada.  ─  Torce pra mim gracinha ─  Pisco pra mesma e corro até o campo.

─  Poha nunca vi você tão apaixonada namoral.  ─  Ferraz diz e eu mando a mesma tonar no cu sem paciência alguma.

Separamos os times tudo beleza e meu time ficou medusa,cobra e terror já o outro time ficou o resto que não faz questão de falar o nome.

Começamos o jogo naquela zona correndo igual viaturas caçando bandido, Ferraz tá marcado faz horas me deixando boladona e quase derrubando ela no chão. Começo a marcar a mesma e me distraio com Tk passando a bola pra mesma que mete o gol poha filha da puta me distraiu.

─  Qual foi Víbora tá dormindo?  ─  Medusa manda correndo pelo campo novamente.

Começo a rondar toda a quadra deixando cobra com Ferraz e cabeça com o terror sobrando o Tk livre pra eu marcar, moleque nem é fã de futebol mas me deu um driple cabuloso quando eu fui correr ele mete a bola no gol atraindo a torcida que gritava seu nome.

Fico boladona vendo a mandada gritar pelo Tk sorrindo igual uma palhaça,  puro ódio acabou o primeiro tempo e fui beber água naquele rancor enorme sem brava cresci sendo mó competitiva com tudo em minha volta.

─  Vamo fazer o ataque 5×1, Víbora deixo com tu.  ─  Medusa diz e eu apenas Aceno voltando pro jogo.

Começo naquela adrenalina do caralho querendo vencer a todo custo que eu puder, medusa passa pela Ferraz me mandando a bola e meto no gol no puro ódio ouvindo todos gritarem meu nome fico encarando a mandada que grita logo depois e faço questão de mandar um beijo pra mesma que cruza os braços.

Cheguei na linha e ninguém me tira, passo a bola naquela velocidade pra medusa que mete outro gol daorinha, o povo tava vindo cabuloso pro lado tô pistola mas março Tk deixando a bola pro cabeça que passa uma canetinha pra Ferraz metendo a bola no gol.

Já tava acabando o segundo tempo e precisa fechar com chave de ouro do meu gol cabuloso, passo a bola pra medusa e corro em direção ao gol fazendo a atenção cair para mim e me marcar dois direto, medusa dá uma fingida que vai mandar pelo gol fazendo os cara correr até lá mas ela me passa naquela naipe e faço questão de arrasar pro gol atraindo gritos é vários elogios da mãe aqui né.

Suadona depois do jogo todos foi comemorar no bar do Joãozih pra ter aquela moral né,  sentamos em uma mesa e comentamos sobre o jogo até a mandada chegar com aquela carinha de quem quer me dá e não sabe pedir, mandando o papo tô amarradona nessa cara dela.

─  Parabéns pelo jogo.  ─  Diz sentando no meu colo colocando minha camisa no meu ombro.

─  A mãe é processo né.  ─  Digo arracando risadas da mesma que alisava meu pescoço. 

─  Vem estou com fome! Hoje a gente esqueceu de comer.  ─  Fala me puxando até a lojinha de sorvete do lado do bar.

─  Então queria me fazer gastar contigo?  ─  Sorrio agarrando a cintura da mesma que apenas acompanha a loja.

─  Me ter não é tão fácil, Saiba que terá que me surpreender com várias coisas.  ─  Diz e logo um atendente chega e seu olhar cai direto no peito da mandada.

Já fiquei putassa,  ele nem sequer disfarça seu olhar pra ela e pra piorar ele fez questão de arrumar essa camisa feiona que ele tava usando tentando chamar atenção da mandada que tinha seus olhos no cardápio.

─  Como posso ajudá-la?  ─  O cara diz atraindo atenção da mandada que sorri pra ele.

Pra que sorrir pra esses vagabundos? Virou dentista pra só mostrar os dentes pirallha.

─  Quero um açaí de 700ml e pode caprichar nos itens.  ─  Diz toda saltitante por um momento fiquei boladona pensando que ela tá assim pra esse macho.

─  Anotado gracinha.  ─  Diz se aproximando dá mandada que nem sequer retira os olhos do cardápio. 

─  Qual foi poha? Tá tirando o ladrão? Chamando minha mina de gracinha!?  ─  Me explodo facilmente com esse Zé ruela que treme na base quando vê minha arma na cintura.

─  D-desculpa eu não tive intenção!  ─  Diz e logo se retira pra fazer o bagulho.

─  Não sou sua mina Víbora, não precisava assusta-lo desse jeito tadinho.  ─  Diz sorrindo voltando atenção pro cardápio.  ─  Vai querer algo?

─  Quero nada não mandada!  ─  Falo putassa com esse cara ainda.

A mesma retira o cardápio da mão e me dá um selinho sorrindo pra mim, poha manter minha pose de bandida tá sendo arracanda só com um sorriso.

─  Relaxa um pouco, você comeu nada tem certeza?  ─  Diz me encarando.

─  Estou te alimentando pra você me alimentar depois!  ─  Digo no seu ouvido fazendo a mesma estremecer.

─  Ridícula!  ─  Diz e volta pra sua atenção pra uma garota atendente que trouxe o açaí dela.

─  Aqui está moça!  ─  Fala sorrindo pra mandada que retribui o sorriso.

─  Obrigado, paga Víbora!  ─  Diz pegando o açaí e dando espaço pra eu passar.

Reviro os olhos pegando meu cartão e passo de uma vez voltando atenção pra mandada que andava saltitando com um simples açaí, boto fé que ela pode ser da zona sul mas tem sangue da zona leste correndo em suas veias.

─  Já te alimentei, quando vai me alimentar?  ─  Digo agarrando sua cintura voltando pra mesa onde tava o pessoal.

─  Alimentando a donzela Víbora? ─  Ferraz diz e os cara entra na sua onda.

─  Ela percebeu que pra ter a garota não pode ser só na beleza.  ─  Terror fala me deixando possessa.

─  Ela tá certa, Babi faz a mesma coisa!  ─  Lary diz e Babi apenas a encara séria.

─  Vai me esplanar assim sem papa na língua? ─  Babi diz encarando a lary que sorri pra mesma.

─  Vocês tudo vão se fuder, nego voz pra vocês. ─  Digo boladona com esse povo sem o que fazer.

─  Quando vamos embora?  ─  Mandada pergunta colocando a mão em minha coxa.

─  Agora se quiser!  ─  Pego em sua coxa apertando fazendo a mesma me encarar feio.

─  Quero ir embora pra minha casa Víbora!  ─  Diz voltando a comer seu açaí. 

─  Nem escureceu fi.  ─  Falo e a mesma revira os olhos voltando a comer.

─  Vamos pra casa vê filme então!  ─  Fala e eu sorrio de lado sabendo o filme que ela quer vê.

─  Falou pra vocês bando de vagabundos,  segundo quero todos de Plantão!  ─  Levanto e a mandada se despede me acompanhando.

─  Vai lá lanhar a novinha.  ─  Cobra diz levantando um tapa do Tk que a xinga.

─  Fê pra vocês.  ─  Caminho até a moto e subo esperando a mandada terminar de comer o trem pra subir.

─  Deixa eu dirigir?  ─  Pergunta sorrindo pra mim.

─  Nem no seus sonhos.  ─  Falo e a mesma emburea a cara e ajudo ela subir na moto.

─  Você é chatona em. ─  Fala agarrando minha cintura.  ─  Nada de acelerar pois acabei de comer, se não quer que eu vomite em você.

─  Se é louco, eu te jogo da minha moto. ─  Digo soltado pneu descendo o morro até meu barraco.

Ando de leveza pra a mandada não vomitar Deus que me livre vê um bagulho desses, depois de alguns tempos chego no meu barraco deixando avisados pros cara que fica lá e tranco a casa caminhando até o sofá com a mandada que senta pegando o controle da TV.

─  Vamos vê Noiva cadáver.  ─  Diz toda feliz. ─  Quer comer algo?

─  Você está em uma dessas opções?  ─  Pergunto me aproximando da mesma que me afasta.

─  Se você desmaiar não vou te carregar.  ─  Fala e me encara séria.

─  Deve ter pipoca vou pegar lá. ─  Falo levantando e a mesma me segue.

Entro na cozinha e pego uma de micro-ondas colocando pra estourar logo, a mandada tava pegando os copos pro refrigerante que ela achou na geladeira e logo volta pra sala balançando aquela rabeta pra cima e pra baixo.

Pego a pipoca e viro na vasilha e volto pra sala vendo a mesma me esperando pra dar o play, pego a pipoca comendo enquanto o filme passava na esperança de minha sobremesa ser essa mandada que tava focada no filme sem nem retirar os olhos.

Depois de um tempo eu já tava querendo fuder naquele jeito, comi a pipoca sozinha e só tomamos o refrigerante mesmo. Puxo a mesma pro meu colo fazendo ela assustar e logo sorri pra mim dando um selinho, puxo a mandada pra um beijo gostosinho agarrando sua cintura enquanto suas mãos vão até minha nuca arranhando me deixando maluca.

Desço minha mão pra sua coxa apertando contraindo a mandada que rebolava lentinho pra mim, tô ligada que ela curte arranhar meu pescoço todinho com essas garras que ela tem. Volto a beijar a mesma que finaliza com falta de ar por ter tesão demais naquele ar.

─  Vamos voltar pro filme.  ─  Diz alinhando no meu colo me usando de base pra deitar.

─  Qual foi pô? E a transa?  ─  Digo boladona de pau duro que essa filha da puta me deixou.

─  Não vou transar contigo.  ─  Diz abrindo a boca toda sonolenta agarrando meu corpo.

─  Me atiça pra não fazer nada?  ─  Digo bolada recebendo um selinho me deixando boiando.

─  Preciso resolver alguns assuntos pendentes na minha ginecologista, por isso sem sexo.  ─  Fala e eu suspiro pensando que ela tava denovo nesses joguinhos dela. 

─  Quando você estiver pronta, tu tá ferrada na minha mão. ─  Falo  agarrando a cintura da mesma que afunda o rosto em meu pescoço. 

─  Vai me fuder todinha?  ─  Diz perto do meu ouvido me deixando latejando.

─  Não me provoca mandada.  ─  Volto a vê o filme vendo a respiração da mandada ficar pesada.

Olho disfarçando vendo a mesma dormindo agarrada comigo sem se preocupar com nada, agarro seu corpo e me aconchego no sofá deixando ela confortável sem sentir nenhuma dor quando acordar.

O que você está fazendo comigo mandada? Cada dia que passa me pergunto a mesma pergunta e continuo sem uma resposta.

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Oi povih,  não sumi em eu estava pensando no que posso entregar pra vocês. Vida de estudante e um porre gente e um or

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