Escrevi rápido, se em algum momento não entenderem quem tá falando o que me avisem que eu arrumo, bjs.
Esse imagine tem menage MMF, se não gosta dos personagens assim, não leia tá.
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"Sim, senhor", Ghost responde no rádio, uma ironia tediosa na voz grave.
Suspiro ao entender o que está acontecendo.
— Deixe me adivinhar, ninguém vem nos resgatar.
— Não precisamos de resgate — Ghost encosta no Jeep , o fazendo balançar com seu peso.
A minha frente, Konig mantém sua postura impecável e rifle em riste.
— Estamos aqui, Sn. Podemos lidar com isso por algumas horas.
Eu sorrio para ele, sei que os dois estão fazendo o melhor que podem para resolver a situação. E pensar que eu só precisava de uma carona depois de atender as crianças carentes da vila mais próxima á base recém armada da Kortac.
Muitas delas tiveram os pais presos na operação do começo da semana, então tive muito trabalho, tanto no quesito médico como social, a noite chegou e bem... não dava para voltar sozinha.
— Tudo bem, isso parece com uma noite incomum que tive na faculdade — puxo o assunto a fim de quebrar a tensão.
— Ficou presa no meio do deserto com dois dois soldados e um carro militar fervendo?
— Sabe que não foi o que eu quis dizer. Na verdade, estava nevando e nós ficamos presos dentro do carro. Foram horas de tédio até alguém ter uma ideia brilhante.
— Qual ideia, doutora? — Konig pergunta, um pouco mais interessado na minha companhia.
— Verdade ou desafio .
Ghost solta uma breve risada nasal.
— Jogo de adolescentes excitados — ele bufa.
— É um bom jeito pra conhecer as pessoas, saímos daquele carro como bons amigos.
— Eu topo — Konig dá um passo mais perto.
— Estamos em serviço, ou se esqueceram disso?
— Não é como se o inimigo fosse aparecer de repente, estamos no meio do nada, dá pra ver a um quilometro de distância para todos os lados — me viro para Konig, um pouco surpresa por ele ser o maia divertido dos dois — então, verdade ou desafio?
— Verdade.
— Quando e como foi seu primeiro beijo?
Percebo ele mudando o pé de apoio depois da minha pergunta, então seus olhos vão para longe, evitando olhar para mim.
— Bem, eu ainda era criança, dez ou onze anos. Na escola.
— E o que mais?
— Sei lá, ela me pediu pra me encontrar atrás dos armários depois da aula, era um lugar onde todo mundo ia para beijar. Foi isso — ele dá de ombros, sem querer aprofundar no assunto — verdade ou desafio?
— Verdade — me ajeito de lado no banco do veículo, me preparando para o que fosse.
— Qual a coisa mais embaraçosa que tem na sua bolsa?
— Nossa, que criativo — eu pego minha mochila atrás de mim e vasculho por um tempo, então tiro o objeto branco com um visor pequeno e uma ponta fina mais comprida — acho que isso.
Ghost olha por meio segundo antes de revirar os olhos.
— Não sei o que é isso — Konig admite.
— É um termômetro retal.
— Conhece bem, tenente. Tem um desses no seu coldre? — brinco, recebendo um olhar de desdém que me faz rir — tá bem, Konig. Eu escolho verdade.
— Vocês são dois covardes — Ghost resmunga.
— Tá bem, então tenho um desafio pra você.
— Não estou brincando, doutora. Continuem vocês dois.
Mas assim não tem graça nenhuma. Além desse homem não me colocar medo, eu quero saber dele também, tanto quanto quero saber de Konig.
— Acho que encontramos o mais covarde entre os três.
Ghost se vira para mim, apoiando o ombro na lateral do carro, o olhar sombrio enigmático.
— Está bem, o que é?
— Humm. Quero ver a última foto da sua galeria.
Ele se vira novamente.
— Sem chance.
— O que? Assim não vale, você foi desafiado, precisa fazer.
— Não, eu não preciso.
Sem aviso e com uma rapidez sobre humana, Konig avança e retira o celular do bolso da calça de Ghost, se afastando tão rápido quanto.
— Devolve isso, soldado — Ghost dá alguns passos lentos para cima de Konig que continua se afastando de costas.
— Ela está certo, aceitou ser desafiado.
— Eu estou avisando.
Konig vira a tela do celular para Ghost por um segundo e ele desbloqueia.
— Seu celular reconhece a máscara? — rio com o ridículo da situação.
Konig caminha para o meu lado, enquanto o outro começa a aceitar a derrota, ele abre a galeria e clica na primeira foto.
— Não mostra muito, mas acho que conheço essa calça — Konig bloqueia e entrega o celular para Ghost.
Eu olho para minha calça jeans escura e as costuras alaranjadas dela.
— Isso é a minha bunda?
— O celular tava no bolso, deve ter batido sozinho — Ghost se defende, colocando o telefone mais fundo na calça — quer saber, tenho um desafio para você, Konig. Que tal mostrar seu histórico no navegador?
— Eu escolho verdade — Konig barra de imediato.
— Tá bem — Ghost fica mais tenso, balançando o corpo de um lado para o outro — se sente atraído por alguém aqui?
— Sim, senhor — a resposta sem pensar me faz corar.
— Verdade ou desafio, Ghost? — pergunto começando ater segundas intenções.
— Verdade.
— Se sente atraído por alguém aqui?
Konig ri baixo, Ghost hesita, então respira profundamente.
— Sim.
— Bem, então somos três — admito.
Sinto a tensão crescendo entre nós três, não sei como lidar com isso, mas resolvo deixar as coisas seguirem.
— A gente continua o jogo? — Konig olha para mim com olhos que imploram.
— Acho que agora as coisas podem ficar mais interessantes. Eu escolho verdade.
— Alguma fantasia que quer realizar? — quem pergunta é Ghost, mas de forma tão mecânica que tenho certeza que acabou de pesquisar.
— Se eu disser que seria dois soldados mascarados em cima de um carro militar, pareceria oportunista? — levanto uma sobrancelha para ele e posso jurar que seus olhos sorriem — agora ara você Ghost.
— Verdade.
— Claro, qual foi a última vez que ficou excitado e qual foi o gatilho?
— Essa manhã — ele dá alguns passos mais perto de mim — logo depois de tirar aquela foto —seus olhos focam em mim, mas sua pergunta não — verdade ou desafio, Konig?
— Verdade.
— Qual foi a última vez que você comeu alguém?
Konig fica tão quieto que por um momento, acho que ele não vai responder.
— Eu não... Droga, faz tanto tempo.
Há uma suplica chorosa em sua voz, ele caminha até mais perto de nós e encosta no Jeep, bem ao meu lado. Ao mesmo tempo, Ghost coloca suas mãos no capô, bloqueando toda a minha visão com seu corpo, juro que se esse veiculo tivesse uma porta, eu teria fechado.
— Sua vez, Sn — Ghost diz com um certo humor.
— Escolho verdade.
— Não, você escolhe desafio — Konig sussurra, a mão indo para sua pélvis, inutilmente tentando cobrir uma ereção.
Volto meu olhar para Ghost, ainda encurvado sobre mim.
— Eu te desafio a fazer com que eu me apaixone por você.
Suas palavras são tão decididas, me causam um arrepio. O rosto de Ghost é neutro , mas por baixo desse exterior frio, sei que ele está definitivamente afetado pelo desafio descarado.
Eu desço meus olhos pelo seu corpo, então foco no inchaço que sua calça mal segura, tomo minha decisão. Lentamente, escorrego até estar de joelhos e sem perder contato visual, abro seu cinto, ouço o barulho de metal caindo, torcendo para não ser uma bomba. O zíper da calça cede e seu pau pula para fora.
Não consigo desviar o olhar de seus olhos, mas seguro seu membro com as duas mãos massageando enquanto ele se aproxima da minha boca, sinto sua ponta em meus lábios e os afasto.
— Ah, sim — ele empurra o quadril, me fazendo- engolir até a metade e recua — Konig, escolha.
— Verdade.
— Para quem você está olhando?
Um silêncio perturbador me deixa ainda mais tensa, Ghost fode minha boca lentamente, segurando meu cabelo para me guiar.
— Responde — Ghost ordena, tão forte que até eu teria me tremido, mantenho meus olhos nos seus, quando percebo Konig se aproximando, seu pau para fora, duro e pingando seu pré-gozo grosso.
— Eu estou olhando os dois — ele admite.
Ghost solta um gemido delicioso e fode com mais ímpeto, Konig coloca sua mão sobre a mim e estimula a base do pênis, torcendo levemente.
Eu me mantenho leve em suas investidas, deixando que ele perfure minha garganta por dentro, seu pau grosso mal deixando espaço para respirar, sinto seu líquido junto a saliva escorrendo pelo meu queixo.
Quando acho que não vou mais aguentar, Ghost se afasta, mas agora sou virada para Konig que penetra ainda mais fundo e mais duro. Meus olhos lacrimejam e preciso segurá-lo, me afastando para respirar.
Então noto Ghost abaixando as calças de Konig com brutalidade, ele umedece os dedos em seu próprio pênis, então os leva á bunda do outro.
— Me chupa — Konig agarra meu cabelo e guia minha cabeça para seu pau, fodendo fundo e com força, ele geme alto e pelos movimentos de seu corpo, sei que Ghost está com os dedos dentro dele.
Os sons que Konig faz sob a máscara me deixam tão acesa que não me importo se consigo respirar direito ou que meus joelhos no chão doem com as pequenas pedras, eu só quero que ele continue metendo em minha boca.
Ele geme alto e aperta minha cabeça contra seu pau, ouço o riso maldoso de Ghost pouco antes de Konig se afastar, ofegante, ele me levanta em seu colo, laço minhas pernas em sua cintura enquanto sou carregada até o capo do carro.
Konig apenas me apoia ali, dando espaço para Ghost se aproximar.
— Era essa sua ideia quando propôs um jogo? — a pergunta é retórica, mastão mentirosa.
— Qual o problema de vocês? — ele abre meu jeans com um puxão e com outro, a puxa para baixo — as pessoas sempre querem saber a cor preferida — eu rio, incapaz de lutar contra ele, apenas permito que ele tire minha calça e abra minhas pernas.
Busco por Konig por um segundo, mas ele já está do meu lado, colocando seu pau em minha boca novamente. Ghost segura o seu, esfregando na minha boceta até achar a entrada, então empurra de uma vez.
Meu grito abafado treme em Konig, ele geme e empurra mais fundo.
Ghost não tem a mínima noção de profundidade ou força, como se eu fosse apenas um buraco para ele meter, tão intenso que precisa usar os braços para me manter no lugar.
Ele empurra minha camiseta para cima e agarra meu seio, usando como apoio para suas investidas. Konig apesar de manter meus olhos lacrimejando, é mais delicado, ele esfrega o polegar e o indicador em meu mamilo.
Nunca recebi tanto estimulo antes, nunca fui fodida com tanta força também.
Ghost dá um tapa na minha coxa fazendo a pele arder, então segura meu pescoço com força, empurrando tudo e impedindo que eu continue chupando Konig. Sua intensidade triplica, eu fico sem reação, apenas recebendo seu pau enorme.
Quando ele para, ofegante, desliza a mão para baixo em meu corpo e posso respirar melhor, eles não me dão nem um minuto e estou sendo puxada para o colo de Konig que se sentou do meu lado, seu pau desliza em meu clitóris molhado.
— Você é muito boa, Sn — Konig sussurra para mim quando o abraço.
Mas Ghost para atrás de mim, puxa meus braços para trás e os dobra me fazendo levantar o tronco.
Ele me penetra outra vez, lento e até o fundo, estremeço com a ideia de ter toda aquela intensidade de novo.
Konig segura meus seios, estimulando com suas luvas grossas, fazendo uma quantidade absurda de lubrificação escorrer da minha boceta.
— Relaxa, só quero deixá-lo bem molhado, preciso estar pingando agora — Ghost sussurra em meu ouvido.
Ele continua lento até que eu tente buscar mais contato, então Konig assume o lugar dele, seu pau é ainda mais grosso, alargando ainda mais minha entrada, Ghost me empurra para deitar em Konig, mas sem soltar meus braços dobrados nas costas.
Konig empurra com tudo dentro de mim, apenas uma vez, ele coloca seus pés bem apoiados no capô do carro, é tão gostoso assim, ele investe para cima, mas ainda devagar.
Então o sinto estremecer e ele geme de dor, eu tento aliviar a tensão em seu corpo, rebolando para excitá-lo, seu membro pulsa dentro de mim a cada centímetro que Ghost entra nele.
— Porra, isso dói — Konig resmunga, mas não recua nem por um momento.
— Ah, sim — Ghost comemora, então sinto Konig sendo empurrado para cima.
Faço o trabalho de sentar no seu pau, rebolando e pulando para aproveitar cada parte dele, meu clitóris esfregando na parte mais baixa de sua barriga trincada, Ghost se apoia em mim, me empurrando contra o peito musculoso. O coldre que Konig carrega pressiona meus seios, deixando-os sensíveis.
Ghost exala, empurrando com tudo como havia feito comigo, os gemidos de Konig ficam mais deliciosos, suas mãos empurrando-me pelas coxas, com a mão livre, Ghost bate na minha bunda, dos dois lados repetidas vezes.
Então, sinto seus dedos pressionados na minha carne, imagino que ele deve estar apertando a parte de baixo da sua palma nas bolas de Konig.
Tão sádico.
Konig grita e sinto seus músculos contraindo, seu pau pulsando dentro de mim, Ghost empurra em sua bunda com força e só para quando Konig relaxa um pouco.
Ghost se afasta, lento e em silêncio. Com as mãos livres, levanto o capuz de Konig até a boca e o beijo, tão apaixonadamente que me surpreende.
— Eu ainda não acabei com você.
Sou puxada para trás, quase até estar no chão, mas antes que meus pés toquem a terra, Ghost está dentro de mim de novo, penetrando minha boceta por trás. Com força.
Sinto meu rosto pressionado contra o pau quente e amolecido de Konig.
— Vê como drenamos ele? — Ghost provoca, tirando um suspiro preguiçoso do outro.
Ghost segura minha mão e leva entre as pernas de Konig, forçando para trás, meus dedos deslizam em torno do buraco aberto dele, eu toco a entrada e por dentro, uma vontade louca de prová-lo, levanto suas bolas vazias e passo minha língua pelo períneo.
Ghost começa a aumentar a velocidade, eu lambo a entrada de Konig, sentindo o gosto de Ghost dentro dele e o fazendo choramingar.
Ele acerta minha boceta com tanta força agora, mas é atencioso a ponto de levar a mão ao meu clitóris, seus dedos esfregam no mesmo ritmo, me levando até um orgasmo incontrolável e intenso, fecho meus dentes pegando a carne macia de Konig.
Konig geme e aperta meu rosto em seu buraco pedindo mais, meu corpo é um amontoado de nervos contraídos de tesão, Ghost me acerta outro tapa, ele incha dentro de mim, empurrando com força enquanto libera seu esperma.
Ele escorrega para fora, então me apoia em seu peito, eu não quero e não consigo me mexer sozinha, relaxa e dolorida.
Ghost me vira para ele e limpa com as mãos os fluidos em meu rosto, na maioria, seu pré-gozo que lambi em Konig. Então ele junta nossos lábios, ainda com a máscara, como um beijo real.
— Você tá tão ferrada agora, Sn.
Konig se senta, atrás de mim, abraçando meu corpo como um urso carente.
— Isso serve para mim também.
Ghost dá um passo atrás, mas precisa apoiar as mãos nas coxas do Konig para não cair.
— Foi drenado também, amor? — eu brinco, fazendo os dois rirem.
"tenente Riley? Estamos a caminho. Vinte minutos de sua posição"
Ghost resmunga para a voz no seu rádio. Novamente estamos rindo. Vinte minutos pode ser suficiente para vestirmos nossas roupas, com alguma dificuldade, mas nem de longe teremos tempo de nos recompor.
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Nossa que imagine safadinho (provavelmente muito mal escrito, devo ter usado Ghost e Konig umas cem mil vezes, mas eu me empolguei tanto.
Tava com a ideia de fazer a sn casada com o Konig e eles chamam o Ghost pra jantar, aí o Konig ofereceria a esposa para o tenente dele. Pior que fui ver e parece que o Konig é capitão da equipe né na Kortac, o Ghost é da Task force 141, sei lá... não importa
PS: adoro um cú masculino recém aberto