Sexual Tension

By Irmaraz

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Draco finalmente conversa com Harry sobre a tensão sexual entre eles More

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By Irmaraz

E lá estava Harry naquele dia, com a sua capa vermelho e amarelo a mostra, sentado na mesa dos Grifinorios. Do seu lado, conversava animadamente com Susan Bones. A garota tagarelava sobre Newt Scamande e como ela admirava o garoto.

Draco, sentado na mesa da Sonserina encarava o Grifinorio intensamente. Pansy percebendo o olhar do amigo direcionado ao Harry, resolveu acabar com toda melancolia da coisa.

- Por que você não vai, simplesmente, falar com ele? – Parkinson perguntou a Malfoy, pegando-o desprevenido.

- Falar com quem, Pansy? – O loiro se fez de desentendido.

- Fala sério, Draco! Vai falar logo com o Harry. Eu não sei o que está rolando entre vocês, mas sei que tem uma tensão sexual intensa entre vocês dois.

Draco após ouvir as tais palavras da acastanhada, fez o mesmo engasgar. Como ela ousava falar isso, com ele?

- Eu não acredito no que você acabou de falar!

- Para com isso, Malfoy. Apenas vai falar com ele, não é o fim do mundo. – Ouviu um suspiro do loiro que apenas encerrou o assunto, fazendo com que a garota voltasse a comer o seu brownie de chocolate com hortelã.

.

Era uma e trinta sete da noite de uma terça-feira quando Draco apareceu no quarto de Harry, na casa do Grifinorio.

- Harry. - Malfoy sussurrou em pé de frente a cama do jovem. Não demorou nem segundos para o mesmo abrir os olhos assustados.

- Draco? - Perguntou meio sonolento. - Que porra você está fazendo aqui?

- Eu acho que precisamos conversar.

- Agora?

- Você consegue ver um outro horário melhor para conversarmos?

- Se esse horário não for de madrugada onde qualquer outra pessoa não estiver dormindo, seria bom o bastante para mim.

- Parkinson falou que deveríamos conversar.

- Bom saber que ela falou isso.

- Não torne isso mais complicado. – O loiro deitou-se a seu lado e logo, os dois ficaram em silencio, olhando para o teto que é iluminado pelo brilho da lua que batia contra a janela.

- Draco. - O grifinorio o chamou e calou-se em segundos depois. – Draco, eu acho que você gosta de mim.

- Você acha, é? - Perguntou sorrindo. Esse é o efeito que o Harry faz em Draco. Parece que Draco não consegue parar de sorrir em todas as suas conversas. É um sorriso simples -que mesmo ambos não sabendo, é muito mais do que simples-, que faz com que toda a situação seja algo fácil e leve.

- Eu acho.

- Eu discordo.

- Então por que você está aqui?

- Porque estou ficando louco.

- Caramba, essa foi a pior desculpa que eu já ouvi. - Harry falou rindo sentando na cama espaçosa.

Então, um silencio caiu naquela noite.

- Lembra quando você me beijou? – O grifinorio quebrou o gelo, vendo o sonserino engolir em seco. – Quando elogiou as minhas pernas? Ou quando simplesmente disse que queria fazer amor comigo?

- Harry.

O silencio permaneceu por pelo menos uns vinte minutos. A questão é que Harry estava muito elétrico, isso o lembra quando está chapado. Quando está chapado o bastante para conseguir dormir, chapado o bastante para não conseguir parar de sorrir e chapado o bastante para não conseguir parar de falar. Isso o lembra que nunca deveria ter aceitado um baseado do Sirius, porque com toda a certeza, ele está chapado no momento.

- Draco? Você já dormiu?

- Não, Harry. – Uma pausa. – Eu não dormir.

- Eu não consigo dormir, Dray.

- Você está chapado?

- O quê? Não. Como sabe?

- Você nunca me chama de “Dray”. – Houve um suspiro de ambos nesse momento, até que o grifinorio repete que não consegue dormir. – E o que você quer que eu faça, Harry?

- Você pode me abraçar? – Falou manhoso.

- O que? Você quer cafuné? – Falou incrédulo.

- Por favor, Dray. – Houve outro suspiro depois da frase. Não demora muito tempo depois, onde o nariz de Harry esteja perto o suficiente do pomo de Adão de Draco. Então houve um pouco de paz naquele momento, até que o sonserino sente um beijo na garganta, fazendo-o tremer de excitação.

- Harry. – Outro beijo. – Pare com isso.

- Parar com o quê, Dray? – Draco apenas sentiu quando as duas pernas do grifinorio estava na sua cintura. Sentiu um peso sobre si, especificamente em uma parte meia-bomba. Ouviu um suspiro do sonserino, então quando começou a rebolar, sentiu os dedos do maior apertar a sua cintura, fazendo o outro parar com o movimento. - Por que você age como se eu não te excitasse?

- Talvez, seja porque você não me excita. - Malfoy afirma e ambos sabiam que era mentira. A prova disso, é que Harry consegue sentir o quão duro ele já está.

- O seu pau diz outra coisa, Dray. - Então rebola novamente, pra frente e pra trás. Draco ficou ofegante e o pegou pela cintura invertendo as posições. Agora Draco estava por cima.

Draco começou a beijar Harry, mas nunca na boca. Ambos já se tocaram, já pagaram boquete um pro outro, já transaram. Mas nunca se beijaram e também, nunca fizerem amor.

Eles sabiam que não se beijariam sem ter feito amor, ao menos. Era como um acordo que nunca precisou ser falado. E então, Harry encarou Draco e naquele momento ambos sabiam o que iria acontecer. O Grifinorio chegou perto o suficiente da boca de Draco pra sentir o seu hálito quente, seus narizes fizeram um beijo de esquimó. Draco não resistiu e encostou os seus lábios, logo Harry sentiu a língua de Malfoy invadir a sua boca.

O beijo se intensificou e então ambos saberiam que iriam fazer amor pela primeira vez. Draco espalhou os seus beijos pela a clavícula do menor. Tirou a blusa do pijama e deu atenção para os mamilos amarronzado, mordiscou o esquerdo, brincando com o mesmo enquanto a sua mão estava massageando o direito. No minuto seguinte ele trocou o lado, judiando agora o mamilo direito.

Harry estava tão tomado pelo tesão que nem percebeu quando Draco colocou todo o membro na sua boca; Draco o chupava lentamente, fazendo um vai e vem gostoso. Harry agarrou o cabelo do outro fazendo-o comandar o movimento, sentindo que o seu comprimento chegar na garganta do loiro, percebeu-se que a pouco tempo gozaria, mas o mesmo simplesmente parou, fazendo-o reclamar da negação do orgasmo.

- Mas que porra. – O Grifinorio resmungou.

- Você vai gozar quando a gente estiver fazendo amor.

- Por favor.

- Por favor, o quê, amor?

- Por favor, faça amor comigo, Dray. - Draco simulou uma estocada já que estava de roupa ainda, ouviu o outro gemer alto e então estocou outra vez, e outra e outra. Até que sentiu quando Harry veio em sua próprias calças.

Harry, desesperado, tirou a calça de Draco junto com a cueca assim que sentiu quando o Draco fez o mesmo consigo. Malfoy o virou de bruços e beijou o seu botão amarronzado.

- Amor. Amor, para de provocar. – Falou mau conseguindo se segurar sem gemer alto.

- Você é tão desesperado, bebê. – Assim que falou, começou a beijar e lamber o botão com vontade fazendo o outra chegar em seu segundo orgasmo.

Viu a entrada apertada e rosinha do amante, e decidiu acabar com a tortura. Levou dois dedos na boca do outro que entendeu o recado e chupou de bom grado o dedo do médio e anelar.

Os dedos molhados entraram no buraco judiado com dificuldade, o buraco tentava expulsar o dedo médio e Draco forçava entrar até que soube que nesse vai e vem achou a próstata do outro com um grito em forma de gemido. Assim que soube, estava estimulando o pontinho diversas vezes.

- Dray... Amor, por favor. – A visão que tinha era uma obra de arte. O garoto, estava uma verdadeira bagunça. Os cabelos estavam bagunçado, e o seu buraco estava escancarado com o segundo dedo que tinha acabado de colocar, as lágrimas caiam de tesão. – Eu preciso do seu pau, por favor.

Sem aguentar mais, Draco rapidamente se posicionou e começou a pincelar a entrada só pra ouvir os gemidos do grifinorio, começou a ser uma música para os seus ouvidos. No final, empurrou a sua base na entrada de Harry, os gemidos ficavam cada vez mais altos, agora de ambos.

A entrada apertava o seu membro tão gostoso que estava se segurando pra não gozar antecipadamente. Sentia o seu membro ser engolido e sabia que o garoto queria mais.
A cada estocada era uma tortura e então sentiu o seu ponto ser pressionado mais e mais. E então, Harry gozou fazendo a entradinha apertar o pau do outro e ter vindo dentro de si.

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