Love in the air- •°Minsung°•

By YahSKZStay

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Minho é um estudante universitário que acabou de entrar na universidade. Ele tem asma, então conhece Han Jisu... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capitulo 11- Hyunlix
Capitulo 12
Capitulo 13
Capitulo 14- Hyunlix
Capítulo 15
Capitulo 16
Capitulo 17-Hyunlix
Capitulo 18
Capitulo 19
Capitulo 20
Capitulo 21
Capitulo 22
Capitulo 23
Capitulo 24
Capitulo 25
Capitulo 26
Capitulo 28

Capitulo 27

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By YahSKZStay

Lee Minho

San não voltou a dirijir-me a palavra e ficou tudo bem. Claro, fazia uns comentários idiotas, mas eu ignorei-o e ignoro.

O nosso aniversário de 100 dias de namoro (Três meses mais ou menos) iria ser depois de amanhã. Eu tinha uma surpresa para Han. Iria dar-lhe uma pulseira com um esquilo muito fofa e um ramo de lírios brancos. Estou muito ansioso para saber o que ele me vai dar. Iriamos fazer um piquenique nesse dia no parque e ficaríamos a tarde toda lá.

Dois dias depois...

Lá estava eu no parque com um cesto com várias comidas feitas por mim, uma toalha vermelha, um ramo de lírios e a caixa com a pulseira do Han à procura de uma árvore.

Encontro uma grande árvore que dava um boa sombra para não ficarmos no sol. Estendo a toalha no chão e tiro as coisas de dentro do cesto. Escondo o ramo de flores e a caixa da pulseira atrás de mim.

Fico cinco minutos mais ou menos e vejo Han. Este estava deslumbrante como sempre. Usava uma camisola branca com morangos e umas calças de ganga. Levava a sua guitarra a tiracolo e escondia uma coisa atrás das costas.

-Olá, amor-digo animado estendendo o braço e acenando.

-Olá, bebê. Tudo bem?-ele diz sentando-se ao meu lado.

-Sim e tu estás bem?-pergunto.

-Claro, hoje fazemos cem dias de namoro.

-Sim-digo animado- Tenho uma coisa para ti, neste caso duas.

Tiro o ramo de lírios de trás das costas e dou-lhe.

-Lirios, são a minha flores favoritas.-ele diz cheirando-as-Muito obrigada.

-Aqui a outra coisa.

Dou-lhe a caixa com a pulseira e este pousa o ramo ao seu lado e abre a caixa.

-WOW, tão fofinho. -ele diz com um sorriso tão angelical que eu senti-me a derreter por dentro.-Amo-te muito. Obrigada.

-Também te amo muito.

Beijamo-nos durante uns minutos e depois ele diz:

-Também tenho dois presentes para ti-ele diz tirando uma caixa de trás das costas.

Jisung dá-me a caixa e eu abro-a vendo uma pulseira com um gato. Era parecida com a dele só que a minha tinha um gatinho.

-Tão fofo, um gatinho-digo alegremente.-Eu amei, obrigada.-digo selando os nossos lábios.

-Ajudas-me a pôr a pulseira?-ele pergunta.

-Claro e depois ajudas-me a por a minha?-pergunto ponho-lhe a pulseira.

-Sim.

Pomos as pulseiras e começamos a comer algumas das comidas que eu tinha levado.

-O teu outro presente é uma canção que eu escrevi para ti.-ele diz pegando na guitarra.

-A sério, querido?-pergunto comovido pelo gesto dele.

-Sim-ele diz.

Ele começa a tocar uma melodia e canta:

If you be the cash

I'll be the the rubber band

You be the match

I will be a fuse, Boom

Painter, baby, you could be the muse

I'm the reporter, baby, you could be the news

'Cause you're the cigarette and I'm the smoker

We raise a bet 'cause you're the joker

Checked off, you are the chalk

And I can be the blackboard

You can be the talk

And I can be the walk, yeah

Even when the sky comes falling

Even when the sun don't shine

I got faith in you and I

So put your pretty little hand in mine

Even when we're down to the wire, babe

Even when it's do or die

We could do it, baby, simple and plain

'Cause this love is a sure thing...

-Gostas-te amor?-ele diz olhando para mim- Porque estás a chorar?

-Foi tão lindo. És incrível, a melhor pessoa que já conheci e conheço. Amo-te até ao infinito.-digo lançando-me aos braços dele.

-Também te amo até ao infinito.

Seco as minhas lágrimas e continuamos a comer, a falar e a rir.

Duas semanas depois...

Faltavam três dias para o natal e eu ainda não tinha conseguido encontrar um presente para Han. Estava a pensar em uma vela aromática ou uma planta para ser "nossa filha".

Mando mensagem para Chan a perguntar o que fazer. Este responde que devo dar as duas coisas.

Estavamos de férias á uma semana e teriamos mais esta e outra de férias. Nós os oito nos encontramos duas a três vezes por semana numa cafetaria perto da universidade ou no parque. O bom de morar com Han é vê-lo todos os dias, dormir com ele e acordar com este ao meu lado.

Han estava ainda a dormir. Eram onze horas, então levanto-me, visto-me e deixo um bilhete a dizer que sai e dou-lhe um beijinho na bochecha. Ele ficava tão fofo a dormir.

Chego á loja das velas aromática e começo a cheirar todas as velas. Elas cheiravam tão bem, então comprei sete. Os cheiros destas eram ylang (Nem sei o que isto é, mas cheira muito bem), black vanilla, flor de laranjeira, alecrim, amora negra, tangerina e flor de cerejeira.

Vou para uma floricultura e vejo uma suculenta muito bonita, pequena, mas bonita. Esta era verde meio rosado. Decidi comprá-la e vou para casa. Chegando lá escondo os presentes e vejo que Han ainda dormia tranquilo.

Tomo banho e vou fazer o almoço. Os pais de Han estavam a trabalhar e a irmã do mesmo estava na escola só tinha ferias amanhã. Faço bibimbap para ambos e vou lá em cima chamar o Jisung para comer. Quando chego ao quarto este estava levantado com uma carinha de quem tinha acabado de acordar, que era o caso dele.

-Bom dia, amor. Fiz bibimbap para o almoço.

-Bom dia, bebê. Adoro bibimbap, vamos.-ele diz correndo para a cozinha.

Três dias depois.....

A casa estava toda decorada com vários efeitos e luzes de natal. Uma grande árvore decorada com muitas bolas, luzes enroladas à volta desta e pais natais vermelhos e dourados estava no canto da sala. A lareira estava acesa deixando a temperatura amena e pendurada nesta havia várias meias. Na mesa havia uma toalha vermelha, vários pratos, copos e talheres. A entrada da casa estava toda enfeitada com luzes a piscar. Os avós de Han viriam passar a ceia de natal conosco.

Mesmo depois do que a minha mãe me tinha feito e dito, eu ainda sentia falta dela e do meu pai. Mesmo o meu pai tendo morrido há muito tempo, ele foi um bom pai, presente e amoroso.

Tinha saudades de ambos, mas afastei a saudade e ocupei a minha cabeça a fazer a comida para a ceia. Eu e a minha sogrinha fizemos frango frito, kimbap, kimchi e eu estava a acabar de fazer o teokkbokki.

-Vou pôr a comida na mesa. Podes acabar de fazer o teokkbokki?- A mais velha pergunta.

-Claro.-respondo.

Continuo a fazer o molho picante do teokkbokki. Acabo de fazer a comida e vou ajudar a arrumar a mesa. Vejo Han e a irmã deste no chão da sala a brincar.
Depois da mesa estar posta, sentamo-nos á espera dos avós de Han. A campainha toca e o meu sogro levanta-se e abre a porta.

-Olá, Sungeun.-oiço uma voz rouca a dizer.

-Olá, senhor Jihoon-o pai dele cumprimenta-o.

-Olá, Sungeun.-oiço uma voz mais fina.

-Olá, senhora Gyisso-O pai de Han cumprimenta-a.-Entrem.

Vejo um homem com o cabelo branco e uma mulher com o cabelo curtinho meio ondulado da mesma cor que o homem.

-Olá a todos.-ele diz e eles começam a cumprimentar toda a gente.

De repente Han sussura no meu ouvido:

- Não sei se vão aceitar, eles vão ser respeitosos, mas frios contigo. Não fiques triste.

Antes que eu possa falar alguma coisa, Han vai cumprimentar os seus avós. Quando já tinham cumprimentado toda a gente, o mais velho vira-se para mim e pergunta:

-Quem és tu?

Curvo-me em sinal de respeito e digo:

-Sou Lee Minho.-olho para Han e ele continua.

-É o meu namorado.-vejo que os mais velhos forçam um sorriso e acentem.

-Prazer, Minho.-eles dizem sérios-Eu chamo-me Han Jihoon e esta é a minha mulher Han Gyisso.-ele diz dando ênfase na palavra mulher.

-Muito prazer em conhecer-los- digo um pouco desconfortável.

Han percebe e diz:

-Vamos comer? Estou cheio de fome.

Sentamo-nos e começamos a comer. Os avós de Han olhavam-me ás vezes de lado.

-O teokkbokki está muito muito bom. Quem é que fez?-A mais velha disse.

-O Minho.-responde a minha sogrinha.

A mais velha olha para mim e continua a comer.

Se não fosse pela Sungji e pelo Han a quebrar o silêncio desconfortável seria quase insuportável comermos todos juntos. Quando toda a gente comeu e se levantou eu digo para os meus sogros:

-Vou arrumar a mesa, podem ir para a sala com toda a gente.

-Nós ajudamos.-eles dizem.

-Eu agradeço, mas eu também vivo aqui, por isso tenho de ajudar.

Vejo os avós de Han a olharem-me com uma cara confusa e meio enojada.

Porra, não devia de ter dito que vivia em casa de Han.

E se os avós dele não aceitarem e os pais de Han acharem que é melhor explusar-me da casa deles.

Os meus olhos ardem pelas lágrimas que os molham. Olho para baixo e pego no meu prato e vou para a cozinha. Ponho o prato na pia e volto para a cozinha. Os avós dele fuzilavam-me com o olhar.

Depois toda a loiça suja para a pia, saio da cozinha e começo a lavar os pratos. Como a pia era ao pé da porta consigo ouvir a conversa deles.
Ouço a voz do mais velho a dizer:

-Ele vive aqui.

-Sim-A minha sogra reponde.

-Porque?-pergunta a mais velha.

-Ele tem uma história complicada. A mãe explusou-o de casa porque ele apresentou o Han à mãe dele. - responde o meu sogro.

-Imagina dois rapazes namorarem. Eu se fosse mãe dele também o explusa-lo-ia.-o mais velho disse.

As palavras que a minha mãe me tinha dito ainda doiam e o que ele disse reviveu me a memória.

-Estamos no século XXI. Ela como mãe devia tê-lo aceitado e amado como ele é e não explusa-lo.-A minha sogra diz.

-Ele é bom rapaz , gentil, ajuda em tudo o que pode, brinca com Sungji, ama o Han como ele é, tem um ótimo senso de humor, é educado, é trabalhador, sabe cozinhar e é bonito.-o meu sogro elogia-me.-O melhor genro que podia ter.

-Como queiram.

Eu estava quase a acabar de lavar a loiça e de repente o de cabelos brancos parece e diz:

-Desculpa as indiretas e a maneira como te olhei durante o jantar. Eu não apoio, mas respeito. Desta vez não fui muito respeitoso.

-Não faz mal. É natal e como se diz no natal: "É natal ninguém leva a mal."-rio pelo nariz.

-Até que estou a gostar de ti, rapaz.-ele dá uma batidinha no meu ombro e sai da cozinha.

Acabo de arrumar tudo e vou para a sala. Estava toda a gente no sofá a ver um filme. Sento-me ao lado do Han abraçando-o força e apoio a minha cabeça no ombro dele. Quando acaba o filme, Sungji pergunta:

-Está na hora dos presentes?

-Sim- responde a minha sogra.

Eu vou buscar os presentes de Han e dos meus sogros. Para a mãe do jisung, eu tinha comprado um conjunto de vasos e algumas sementes, já que esta adorava plantas e flores. Para o pai do Han, eu tinha comprado uma caixa de ferramentas, já que este tinha comentado que teria uma nova, pois a outra estava velha. E para o avô dele tinha comprado um massagador portátil e para a avó deste dois cremes para a pele. E para Sungji tinha comprado uma Barbie.

Entro na sala e vejo que estavam todos com caixas e sacos nas mãos.

-Okay, começo eu a distribuir os presentes-diz a minha sogra.

Ela deu à sua mãe uns chinelos, ao seu pai um conjunto de fazer a barba, a Han um conjunto moletom, a Sunjin um pijama de unicórnios, ao marido dela deu umas sapatilhas e a mim um conjunto moletom a combinar com Han.

-Agora eu-disse Sungji. -O Min ensinou-me.

Ela deu a todos uns origamis de coração que eu lhe tinha ensinado a fazer.

-Agora é a minha vez-diz o meu sogro.

Á esposa dele deu um conjunto de jardinagem com pás e coisas assim. Aos sogros dele ele deu porta chaves, a Sungji deu um bebê reborn, a Han três discos para tocar guitarra e a mim uma camisola branca com um gato no meio preto e umas calças de ganga largas.

-Agora somos nós-os avós de Han dizem-Nós compramos em conjunto.

Deram a Jisung dois romances da Collin Hover, a Sungji uma tiara de unicórnio, a Jisso um creme para o corpo e para Sungeun um kit de fazer a barba.

-Desculpa não comprar-mos nada para ti, não sabiamos que estarias aqui.

-Não faz mal.-digo- Agora é a minha vez.
Destrubuio os presentes e todos dizem que gostam. Han disse que tinha amado os cheiros das velas aromáticas e que nunca tinha visto uma suculenta tão linda como aquela.

-Finalmente a minha a vez-diz Han.

Ele levanta-se e dá-me uma caixa com varios buraquinhos e parecia haver uma coisa no meio. Abro e vejo um gatinho branco e laranja. Começo a fazer festinhas e tiro-o da caixa descobrindo que era uma ela. Pego nela ao colo e faço muitas festinhas.

-Tão fofinha-diz Sungji enquanto acariciava a gata no meu colo.

-Obrigado, meu amor. Ela é tão fofa.

-Já sabes como lhe vais chamar?-Han pergunta.

-Pode ser Sonnie, o que achas?-sugiro.

-Acho muito fofo.

-Sonnie é uma gatinha bebé-diz Sungji.

-Pois é. Uma gatinha bebê muito fofa.-digo-Amanhã vamos comprar as coisas para ela.

-Okay.

Ficamos a brincar com a gata até ás onze da noite. Depois os avós de Han vão se embora e nós vamos para a cama.
Ponho uma manta fofa dentro da caixa e ponho a Sonnie lá dentro. Esta aconchega-se e dorme. Sonnie iria dormir no nosso quarto e a caixa de areia ficaria na nossa casa de banho.

Viro-me para Han e vejo que este estava a cheirar as velas aromáticas que lhe dei. Ele parece ter uma ideia e diz:

-Fica aí à espera, não faças nada.

-Okay.

Ele entra para a casa de banho e tranca-se lá. Oiço a banheira a encher e depois o barulho das roupas de Han a serem tiradas pelo mesmo. Depois de um tempo, Han abre a porta. Este está só com um rob e diz maliciosamente:

-Queres tomar banho comigo?-ele pergunta.

-Quem pode dizer que não a esse pedido.

Levanto-me e começa-me a cheirar a flor de cerejeira. Vou até Han e ataco-lhe os lábios num beijo selvagem e intenso. Entramos na casa de banho e este tranca a porta. Olho em volta e vejo a banheira cheia de água e espuma. Separamo-nos e ele diz:

-Temos de tomar banho. Tens de tirar a roupa.

Começo a tirar a camisola. Depois de tirar toda a roupa, vejo Jisung a olhar para o meu corpo. Coro e olho para baixo. Ele vem até mim e levanta gentilmente o meu queixo para cima. Dá me um beijinho rápido e tira o rob. Vejo o seu lindo corpo com curvas maravilhosas. A sua cintura fina divina. Ele entra na banheira e deita-se.

Eu entro depois dele e arrepio-me com o contacto da água quente na minha pele. Deito-me em cima de Han e sinto a sua pele macia e molhada. Ponho a minha cabeça no peito dele e abraço-o.

Tomamos banho. Eu lavei-o e ele lavou-me e depois enxaguamo-nos. Secamo-nos e vestimos os conjuntos moletom a combinar que a minha sogrinha tinha-nos dado.

Antes de nós deitar-mos, verifico Sonnie e vejo que esta está a dormir e ponho um lençol pequeno das bonecas de Sungji em cima dela. Deito-me ao lado de Jisung e aconchego-me com a cabeça no peito dele.

-Boa noite, amor-ele diz dando-me um beijo na testa.

-Boa noite, querido -digo sonolento.

Deixo-me dormir nos braços de Han.



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