Baby Glam

styleszeve द्वारा

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❛ na qual uma larrie te oferece sequências de smuts com muita putaria hbottom! ❜ a booksmut by styleszeve... अधिक

⭒ avisos! ⭒
let me be your good night🌙
my man is a thief💰
white mustang⚡️
why you so obsessed with me? ❤️‍🔥
he is my best friend 🍭
you're mine 🎀
be a good bitch🌹
you're my sin🍒
do you wanna play with me?🎮

I hate you💋

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styleszeve द्वारा

✧ avisos: ✧

✧ ltops e hbottom;
✧ podolatria leve; asfixiofilia leve;
✧ "enimers to lovers"
✧ Harry long hair;
✧ narrativa de sexo explícito;

não esqueçam de votar e comentar no capítulo, eu sou dependente!
desculpem os errinhos e, boa leitura<3

Harry divide o apartamento com Zayn, seu melhor amigo. Ele convive bem com o mesmo, e ama sua companhia. Mas oque estraga tudo é a porra do amigo dele, o Louis, que também mora lá, e faz de tudo para inferniza-lo com o seu jeito cafajeste de ser. Todos o amam, mas Harry o odeia. Até porque ele é apenas um homem atraente e com lábia de malandro. Ou seja, nada demais.

𖥔 ͙ࣳ ˖ ࣪ ٬ ุ๋ ⸱ ⸰ֺ⭑

Dia 24 de dezembro, véspera de natal. Geralmente é uma data que todos amam, e comemoram. E com Harry não era diferente. Ele só ficava triste com o fato de não poder passar com sua mãe devido a distância que a mesma se encontrava.

Harry tinha se mudado há dois anos para a capital do Rio de Janeiro. Ele veio de Salvador Bahia, para fazer faculdade. Mesmo sem conhecer ninguém, ou saber andar no RJ, ele veio na fé e na coragem para realizar seu sonho. No início fora difícil, mas aos poucos tentou se situar. No decorrer dos meses vivendo ali fez amizades e, dentre elas, encontrou a mais importante de todas: Zayn o seu melhor amigo.

Eles se encontram no momento em que o cacheado mais precisava. Harry estava com o orçamento apertado para pagar aluguel sozinho, então Zayn ofereceu um quarto em seu apartamento, oque sairia bem mais em conta para o rapaz. Até porque ele só iria ajudar a pagar o aluguel e as despesas, não seria algo para ele fazer sozinho.

Zayn era uma boa companhia, conviver com ele era muito bom. O único problema era seu amigo Louis, que também morava lá. No começo Harry gostava dele. Mas com o passar dos dias foi vendo o quanto ele se achava e tinha um ego do tamanho do oceano atlântico. Tudo isso só por ter alguns músculos, e ser tirado a bad boy. Fora o fato dele ficar enchendo seu saco, achando que Harry é doido por ele. Louis fica o chamando de diversos apelidos com intuito de provocá-lo. O cacheado odeia todos, mas "princesa" com certeza é o pior.

Insuportável.

Hoje além de ser véspera de natal, era o aniversário de Louis. Então Zayn resolveu fazer uma ceia, e chamar os amigos em comum deles. A maioria tinha família em outro estado, e acabariam passando o natal sozinhos. Ou seja, tinha tudo para dar certo.

Ou não.

Harry já estava ficando de cabeça quente com a agonia de Zayn. Ele queria fazer tudo ao mesmo tempo, demandando diversas tarefas para o cacheado. Enquanto o marmanjo do Louis ficava sentado no sofá de pernas para o ar. Aquilo deixava Harry com os nervos a flor da pele. Ele se estressava, e Zayn mais ainda.

Agora os dois tentavam ajeitar o peru para por no forno. Mas as habilidades de ambos não ajudava muito.

— Segura direito, Harry! — Zayn berrou.

— Eu estou segurando, caralho, você que está amarrando errado! — Levantou as mãos em puro estresse. — Olha, Z, se acalma tá bom? vai dar tudo certo.

— Me desculpa por estar tão chato, é que eu gosto de tudo perfeito. — Suspirou tentado achar uma posição bonitinha para a ave ficar.

— Tá tudo bem, eu sei disso. — Deu-lhe um sorriso consolador.

Finalmente conseguiram amarrar o peru, mas não ficou muito agradável aos olhos... Zayn resolveu ignorar esse fato, e por o mesmo no forno. Até porque eles tinham que preparar os outros acompanhamentos.

Começaram a fazer o salpicão, e aquilo levou muito tempo. Já eram quase sete horas da noite. E no final do preparo lembraram que esqueceram do ingrediente principal: a maionese.

— Que porra! — Zayn berrou. — Louis, vai lá comprar a maionese pra mim.

— Poxa, Z, eu tô terminando de ver a partida aqui do jogo. — Sempre se negando a fazer qualquer coisa, aquilo matava Harry de ódio. Quando ele se prontificou a falar um monte de desaforo, Zayn o interviu.

— Beleza, só vou deixar passar porque é seu aniversário. Se não, você ia ouvir poucas e boas. — Saiu batendo os pés, e pegando a chave do seu carro. — Eu vou lá comprar. Hazz, olha o peru, daqui a dez minutos você desliga.

— Tá bom. — Zayn saiu fechando a porta com um baque forte. — Louis eu vou aproveitar que acabamos, e vou tomar um banho. Você olha o peru para mim?

— Uhum. — Disse simplesmente sem nem olhar para ele.

— É sério, daqui a dez minutos você desliga! — Foi totalmente ignorado pelo rapaz, porém preferiu acreditar que ele tinha o ouvido.

Seguiu para o seu banheiro, indo tomar uma ducha relaxante. Ele estava exausto de cozinhar o dia todo com o amigo. Mas era tudo para ver Zayn feliz. Tomou um banho bem gostoso e tranquilo, sem pressa. Lavou os cabelos, esfoliou a pele, até se depilou. Ao sair finalizou os cachos e fez skincare.

Quando abriu a porta do banheiro sentiu um fedor insuportável de queimado. Logo lembrando do peru. Saiu correndo somente de toalha para a sala. E viu Louis sentado no mesmo lugar olhando para a televisão.

Só podia ser dívida de jogo uma porra dessa.

— Caralho, Louis, não tá vendo que essa porra está queimando não? — Correu para desligar o forno abrindo rapidamente o mesmo. Pegou uma luva, para tirar a assadeira de lá. E a fumaça começou a tomar toda a cozinha. O peru estava parecendo carvão. — Louis seu filho da puta, porque você não desligou essa merda?

— Porra para de me encher o saco. — Berrou. — Eu esqueci!

— Você não tem olfato não? Que porra é essa mano. — Harry sentia-se espumar. Ele estava uma pilha de nervos, ele tinha vontade de jogar a assadeira na cara do mais velho. — O Zayn vai me matar, e eu vou dizer que você esqueceu essa merda.

— Mas ele deixou sob sua responsabilidade. — Gritou de volta.

— Cara, eu te pedi pra olhar essa merda por dez minutos, oque custava? Você não presta para nada! Sinceramente.

— A vai se foder. — Disse saindo da cozinha o deixando lá.

— Vai se foder você, não fala assim comigo! — Foi indo atrás segurando a sua toalha para ela não cair. — Trate de pegar a chave do seu carro porque temos que achar um frango assado antes que o mercado feche.

— Eu não vou. — Disse cruzando os braços.

— Você vai sim. Se não quer fazer por mim faça pelo seu amigo. Ele vai ficar puto se não achar esse peru, cara, tenha um pouco de noção e empatia. Ele passou o dia cozinhando para o seu aniversário! — Harry gritava com um nó na garganta. Louis acabava com o resto de sanidade mental que ele tinha. E para piorar, viu o mais velho analisando seu torço com um sorrisinho no canto dos lábios. — Para de olhar assim pra mim, seu pervertido!

— É meio difícil, princesa, sua pele ta brilhando. Fez isso pra me provocar foi? — Sorriu de um jeito tão cafajeste que por uma fração de segundos Harry quase se desestabilizou.

— Toma vergonha na cara, seu maluco! E não me chama de princesa. — Gritou jogando uma almofada nele. — Vamos logo antes que o Zayn volte!

— Tá, vai vestir uma roupa, mas seja rápido. — Falou revirando os olhos.

Harry pegou a primeira roupa que viu pela frente. Um shorts de ficar em casa e uma regata. Saiu correndo calçando a primeira sandália que viu.

— Vamos, estou pronto. Pega a chave.

— Caralho, você é mow mandão né!? — Harry deu de ombros.

Foram para o elevador rumo a garagem. Harry entrou afobadamente dentro do carro, dando pressa em Louis. O de olhos azuis já estava ficando com a cabeça quente.

— Acelera, Louis! Tá parecendo uma tartaruga paralítica. — Disse o cacheado depois de um tempo que saíram da garagem.

— Puta que pariu, você é insuportável! — Disse ele andando na mesma velocidade.

— Caralho, assim não vamos chegar lá nunca, meu deus do céu, eu devo ter grudado chiclete na cruz. — Disse revirando os olhos.— Louis, o mercado fecha as oito e meia da noite, e fica do outro lado da cidade. Só tem a porra do frango lá. Como você quer chegar indo nessa velocidade?

— Eu vou pegar um atalho, mandão. — Disse virando em uma rua deserta.

— Louis, atalhos sempre dão problema. Volta agora! — Berrou.

— Da pra vc calar a merda da boca? Você está me irritando. — Gritou de volta.

— Nada disso estaria acontecendo se você não fosse um imprestável, que não pode olhar a porcaria de um peru por dez minutos! — Falou mais alto ainda.

— Aí cala a boca, não enche a merda do meu saco! — Falou desdenhando do cacheado.

A rua que Louis enfiou eles era totalmente deserta, com uma estrada de terra toda esburacada. O carro chacoalhava demais, e isso estava deixando Harry mais nervoso ainda.

— Onde foi que você meteu a gente? Louis volta por favor. — Louis o ignorou seguindo a diante. — Tá com problema de audição? Eu mandei você voltar! — Gritou de novo.

— Será que da pra você me dar um segundo de paz ou tá difícil? — Virou-se para olhar para o cacheado.

Nesse momento o carro passou por um buraco um pouco grande demais, fazendo o veículo quase tombar. Harry se assustou com o solavanco que o carro deu, e Louis tentou colocar o carro para andar. Forçou o motor para tentar sair de dentro da cratera. E bom, ele até conseguiu.

— Porque o carro está andando assim meio troncho quase parando? — Harry perguntou.

— Eu acho que o pneu furou. — Parou o carro abrindo a porta para olhar oque tinha acontecido. Harry saiu atrás dele para ir averiguar também.

— Não é possível uma merda dessas! — Harry colocou as mãos na cabeça fechando os olhos, tentando respirar para não explodir de raiva. — Eu avisei, eu disse para não vir por aqui.

— Cara, você é um chato. Eu só tentei chegar mais rápido! — Louis gritou.

— É, mas não deu certo, nunca dá. E tudo isso porque você não olhou a merda do peru. — Gritou sentindo-se espumar de raiva. — Põe logo o step nessa merda e vamos.

— É... então. Não sei como te falar isso. — Louis disse coçando a nuca.

— Falar oque? — Arqueou a sobrancelha, enquanto tinha os braços cruzados.

— Esse já era o step. — Harry arregalou os olhos sem acreditar naquilo.

— Você é realmente um imprestável, não é possível! — Seus dedos seguravam o próprio cabelo bem firme, mantendo o rosto abaixado. — Louis eu estou com vontade de matar você. Eu poderia jogar você desse barranco agora mesmo sabia?

— Você me culpa por tudo! Meu deus, eu tenho culpa da ebulição global também? — Perguntou indignado.

— Deve ter, só faz merda. Você se acha o dono do mundo não é? Acha que pode tudo a toda hora. — Olhou em seus olhos morrendo de ódio. — Mas eu te digo Louis Tomilinson, você não pode tudo. Você é um ninguém.

— E você é tão obcecado por mim que sabe até o meu nome todo, não é, boneca? — Disse com um sorrisinho nos lábios. — E eu posso sim ter tudo oque eu quero na hora que eu quero. — Olhou na direção dos lábios de Harry, fazendo o mesmo se assustar com a ação. Aquilo meio que o desestabilizou. — Por exemplo, agora mesmo eu quero muito te beijar, e sei que posso ter isso. Até porque você está doidinho para me beijar também. — Levou a mão até a bochecha alheia. — Me diz, esse estresse todo é tesão acumulado?

— Não me toca! Quem você pensa que é hein? — Disse batendo na mão do mais velho, afastando-se dele, e entrando de volta no carro.

— Alguém que você quer muito. — Piscou em sua direção, voltando para o seu lugar.

Louis pegou seu celular, ligando para o guincho. A ligação chamava várias vezes e caía. Ele insistiu diversas vezes, até que foi atendido. A atendente super antipatica disse que demoraria três horas ou mais.

— OQUE? TRÊS HORAS? — Harry berrou totalmente desesperado. — Louis não dá pra esperarmos três horas.

— E você quer que eu faça oque? Me diz! — Gritou de volta. — Eu não tenho controle sobre todas as coisas do mundo não.

— Primeiramente nada disso estaria acontecendo se você tivesse olhado a porcaria do peru. Segundo que você veio por um atalho totalmente deserto que nem tem asfalto. Sabia que podemos morrer aqui? — O cacheado estava quase chorando de desespero. — Com certeza aqui é ponto de desova. — Colocou as mãos no rosto debulhando-se em lágrimas.

— Ponto de desova? — Indagou confuso.

— Sim, onde jogam corpos mortos. E se a gente ver um corpo sendo descartado, eles vão matar a gente! Pelo menos lá em Salvador é assim. — Harry só sabia gritar e chorar. Estava tudo dando errado, sua ansiedade estava atacada, ele não sabia oque fazer. — Nossa, eu odeio você.

— Para de gritar comigo, insuportável. — Louis gritou de volta.

— Como eu paro se tudo isso é culpa sua? — Berrou com o rosto próximo ao de Louis.

— Você é apaixonado por mim, não é princesa? Eu vejo isso no seu olhar. — Sorriu cafajeste.

— Se manca, garoto, eu hein. — Revirou os olhos. — Eu, apaixonado por você? Jamais, nem se você fosse o último homem na face da terra. — Louis de aproximou dele, olhando profundamente em seus olhos.

— Então porque você fica ofegante quando eu chego perto de você? — Olhou para os seus lábios voltando para os olhos em seguida. — Eu sinto daqui seu coração disparando.

— Você se acha não é? — Ele estava paralisado, o cacheado queria sair dali, mas seu corpo não seguia seus comandos. — Eu fico ofegante de raiva.

— Ah, é mesmo? Não sabia que o apelido para tesão agora era "raiva". — Louis mordeu os lábios de forma provocante. — Me diz, Harry, até quando você vai manter esse teatrinho? — Louis passou uma mecha do cabelo de Harry para atrás da orelha. — Você está doidinho pra dar pra mim que eu sei.

— Você só pode estar bêbado, não é possível. Se toca, Louis. — Harry gaguejava em meio as palavras, totalmente desconcertado.

— Se eu estou mentindo, então me faça parar. — Louis foi chegando cada vez mais perto dele. Uma de suas mãos foi parar em seu pescoço, segurando de forma firme e excitante. — Se você me odeia tanto, porque não me empurra para longe? — Os lábios de Louis estavam a poucos centímetros dos seus. Harry sentia a respiração do mais velho bater contra o seu rosto. Aquilo estava fazendo o de olhos verdes se arrepiar. — É só me pedir para parar, Harry.

— E-eu... — Ele sentia seu corpo mole como gelatina. Seu cérebro estava totalmente mexido, não conseguia formar frases inteiras.

— Você oque huh? — Louis passou a língua pelo próprio lábio, deixando-o brilhoso. Seus dedos apertaram mais forte o pescoço alheio, e com sua mão livre, ele apertou o rosto de Harry, tomando posse sobre ele. — Você está totalmente entregue a mim, Harry, eu vejo como seu corpo responde as minhas ações. — O mais velho chegava cada vez mais próximo do outro. Harry sentia-se totalmente intimidado diante Louis. — Eu vou te beijar agora, princesa, e se você não quiser isso,  basta me impedir.

O coração do cacheado acelerou disparadamente. Sua respiração começou a ficar ofegante, e todos os pelos do seu corpo se arrepiaram. Tudo isso apenas com a ideia de sentir os lábios de Louis nos seus.

O de olhos azuis passou os dedos pela sua nuca, puxando-o para ele. Os lábios se chocaram levando uma onda eletrizante por todo o corpo de ambos. Logo Louis pediu passagem com a língua, tomando Harry para si. O cacheado simplesmente respondia aos seus comandos. Ele não sabia oque estava fazendo, sua mente estava numa batalha entre continuar ou parar. E por mais que ele sentisse raiva de Louis, todo seu corpo pegava fogo nesse momento, sob o toque forte e preciso do mais velho.

O beijo lento e profundo deixava às pernas de Harry formigando. As línguas esbarravam-se tão deliciosamente, tudo aquilo era tão gostoso. Louis segurava-o da forma certa, mordia seus lábios de um jeito tão excitante que o pau de Harry já pulsava dentro da cueca.

O desejo profundo e ardente queimava sob a derme do cacheado. Louis era um idiota, mas que idiota gostoso. Sinceramente, ele levaria esse momento com ele para o túmulo. Ele não podia quebrar a sua reputação de hater do Louis. Ninguém nunca iria saber que ele não resistiu aos encantos do de olhos azuis.

Louis sabia persuadir alguém, e por mais que ele fosse insuportável, e se achasse a última bolacha do pacote, ele tinha uma beleza de hipnotizar qualquer um. O mais velho poderia ficar com quem ele quisesse, e é exatamente por isso que, nesse momento, ele estava devorando os lábios de Harry dentro daquele carro no meio do nada.

Se ninguém resistia a ele, quem era Harry para resistir? A carne é fraca, e ele assumia isso.

O foda era que Louis o beijava tão bem, o tocava da maneira certa. Porra, Harry sentia-se derretendo em seus braços, enquanto gemia em deleite nos lábios alheios.

— Tá vendo, marrentinho, você queria isso tanto quanto eu. — Harry mantinha os olhos fechados, ele não conseguia olhar para Louis. — É doidinho por mim, sempre foi. — Sorriu vitorioso.

— Você vai calar a boca e me beijar, ou vai continuar falando hein? — Puxou o mais velho pela blusa, fazendo-o rir.

— Tá vendo, doidinho por mim. — Harry balbuciou um "cala a boca" e voltou a beija-lo.

O beijo tornou-se ainda mais intenso que antes, as mãos de Louis passeavam pelo corpo esguio de Harry. O de olhos verdes queimava sob o toque em seu corpo.

Louis foi adentrando vagarosamente pôr debaixo da blusa, sentindo a pele quente em seu tato. Distribuiu beijos pelo pescoço leitoso, fazendo Harry ofegar e gemer em seu ouvido. Aqueles sussurros eram demasiadamente excitantes. O de olhos azuis poderia ouvir aquilo pelo resto da vida.

Chupões eram deixados em seu pescoço, enquanto suas unhas arrastavam nas costas de Louis através da blusa. Sentiu a mão do mais velho segurar a barra da sua regata, mas antes de puxa-lá ele parou e o olhou.

— Eu posso? — Disse ofegante olhando diretamente nos olhos dele.

— Sim, por favor. — Era para ser uma afirmação, porém, saiu em forma de súplica.

Louis sorriu cafajeste, voltando a beija-lo. Puxou a blusa, separando o beijo só para tirá-la, livrando-se da sua logo em seguida. Devorou os lábios vermelhos, traçando cada pedaço do corpo alheio. Louis reclinou o banco do passageiro, fazendo Harry se deitar ali.

O mais velho começou a descer beijos pelo seu pescoço e clavícula, chupando cada pedaço possível de pele, sentindo o gosto do pouco suor que escorria através da derme.

Harry ofegou quando sentiu os lábios atacando seu mamilo esquerdo. Ele era tão sensível naquela região. Começou a gemer fraquinho, segurando os cabelos a sua frente. Louis amou o quão sensível o cacheado era. Sentia-se duro feito pedra apenas de ouvi-lo ofegar.

Louis foi distribuído lambidas e mordidas gostosas pelo abdômen até chegar no cos da bermuda. Ele ficou ali parado olhando para Harry. Este estava desesperado, os olhos fechados enquanto impulsionava o quadril para cima, esperando que Louis fizesse algo.

— Esta tão desesperado para ser tocado assim, princesa? — Sorriu vendo Harry abrir os olhos e se deparando com sua feição mais cafajeste do mundo.

— Você tá brincando com a minha cara, Louis? — Fez uma cara de bravo, sentando-se no banco. — Eu também não quero mais porra nenhuma. — Começou a procurar sua blusa.

— Epa epa, calma aí, esquentadinho. — O empurrou de volta no banco. — Eu sei que você me quer, pra que esconder agora, huh? — Chupou seus lábios, descendo a mão para dentro da cueca de Harry, vendo-o arfar. — Olha como você está duro e molhado pra mim, bebê, deixa eu resolver isso, sim? — Harry assentiu freneticamente fazendo Louis sorrir da maneira mais descarada possível.

Aquele homem era um filho da puta gostoso. Harry sentia-se queimar sob seu aperto. Louis tirou sua bermuda e cueca de uma vez só, deixando-o a sua mercê. Ele o devorava com os olhos, fazendo o estômago de Harry revirar em ansiedade.

Porra, ele precisava de Louis.

O mais velho desceu, lambendo sua extensão desde a base até a glande rosa e inchada. Harry estremeceu com a textura molhada em sua intimidade. Louis o sugou todo para dentro da boca, fazendo-o gemer alto devido à surpresa de ser tomado por inteiro.

Louis chupava-o com vontade, deixando bastante saliva escorrer pela sua extensão. O mais velho recolheu o líquido com os dedos, levando-o até a entrada do cacheado. Começou a rodear o cuzinho, puxando as pernas de Harry para cima do seu ombro, enfiando o dedo indicador em seguida.

Harry sentia-se queimar com tanto prazer ao mesmo tempo. Tomilinson enfiava o dedo dentro de si, enquanto sugava seu falo com maestria.

Gemidos deleitosos ecoavam no veículo abafado. A cada minuto que se passava tornava-se difícil de respirar. Mas, a necessidade pelo prazer, era tão intensa que ambos estavam pouco se fodendo para o calor eminente.

Harry sentia o prazer tomar conta do seu corpo. Suas pernas tremiam e os pelos de sua pele se arrepiavam, trazendo uma sensação delirante. Louis chupava-o com vontade, enquanto acrescentou mais um dedo em sua entrada, recebendo um gemido manhoso de volta.

O mais velho começou a curvar os dedos no cuzinho apertando, em busca do pontinho mágico do cacheado. Esse tinha os olhos fixos nos movimentos de Louis, enquanto gemia que nem uma putinha necessitada.

Quando sua próstata foi atingida, um choque percorreu todo o seu corpo, fazendo-o arquear as costas. O gemido delicioso que escapou dos seus lábios mostrou para Louis que tinha finalmente achado seu pontinho mágico.

Com um sorriso tendencioso, Louis começou a investir no local que levava Harry as nuvens. O cacheado começou a sentir todo seu corpo tremer com o prazer descomunal que tomava conta de seu corpo gradativamente. A cabeça de seu pau era sugada com vigor enquanto seu cuzinho era fodido da maneira certa.

Todo seu corpo reagia dentro daquele clima sexual, que tornava o ambiente denso. Ele podia sentir o clímax começar a atingi-lo quando Louis começou a sugar sua entrada sem parar de investir no seu pontinho.

Ele veio com força molhando todo o abdômen, em um gemido rouco e arrastado. Louis sorriu satisfeito com a situação na qual tinha deixado o garoto. Harry sentia-se mole depois daquele orgasmo delicioso que o mais velho o proporcionou. Ele até tinha achado que aquele foi seu ápice, mas ninguém explica oque ele sentiu quando viu Louis recolher todo seu gozo com a língua, enquanto o olhava profundamente.

Harry sentia que podia morrer naquele momento.

Louis lambeu tudo oque ele tinha derramado, vindo beija-lo em seguida. O ósculo era profundo e quente. Harry sentia seu próprio sabor misturado com o leve gosto de tabaco que os lábios de Louis possuíam. Aquilo era tão gostoso e excitante. O cacheado já podia sentir-se endurecer novamente.

— Agora eu quero chupar você. — Apertou o pau de Louis por cima da calça de moletom, que aparentava está sem nada por baixo, surpreendendo-se com seu porte.

— Eu sou todo seu, delícia. — Em um movimento rápido, virou Harry, sentando-se no banco, e o deixando por cima.

O cacheado começou a se esfregar na pélvis, sentindo o volume rígido sob o tecido. Atacou os lábios a sua frente, gemendo manhoso, doido para ter algo dentro de si. Louis segurava seus cabelos firmemente entre os dedos, guiando o beijo profundo.

O menino se afastou, tendo um fio de saliva ainda ligando-o a Louis. Passou a língua pelos próprios lábios olhando diretamente nas orbes azuis a sua frente. O mais velho sentia-se queimar com a imagem que via bem diante de seus olhos.

Harry parecia a própria encarnação do sexo e desejo. Seus cabelos bagunçados trazia um ar selvagem. Em conjunto tinha seus lábios vermelhos e inchados, e sua pupila dilatada, que praticamente tomava todo o verde de seus olhos, deixando-o ainda mais gostoso. Sua derme brilhava com a fina camada de suor, que deixava duas tatuagens ainda mais atraentes. Tudo aquilo poderia fazer Louis gozar, somente contemplando aquela cena.

Aos poucos Harry foi descendo, lambendo e beijando o abdômen rijo diante si, sentindo o gosto salgado da pele de Louis. Este estava hipnotizado com o olhar penetrante nele. Harry tinha uma beleza estonteante, e sua feição era de matar qualquer ser humano.

O mais novo puxou a barra da calça, vendo o pênis pular para fora, caindo pesado sobre a virilha que continha poucos pelos. Harry já sentia-se duro novamente só de ver aquele pau gostoso a sua frente. As veias saltadas e pulsantes, que contornavam a extensão, só deixava-o ainda mais apetitoso.

— Não precisa babar, lindo, estou bem aqui para você desfrutar. — Louis passou a mão pelos seus cabelos, deixando o rosto alheio livre.

Com um sorrisinho sapeca, Harry segurou a extensão, passando a língua na glande. Abocanhou a cabeça do falo, fazendo uma sucção gostosa, recolhendo todo pré gozo que vazava em abundância. Louis sentiu-se tremer com a textura quente e molhada da boca de Harry. Ele o acolhia tão bem.

O cacheado fazia movimentos circulares com a língua enquanto tentava acomodar o cacete grosso em seus lábios. Ele dava tudo de si para entregar um boquete delicioso ao rapaz que ele tanto odiava. Louis sentia todo seu corpo pegar fogo com a atenção em seu caralho. Segurou firmemente os cachos alheios, guiando-o.

Ver Harry se engasgando com o seu tamanho era tão excitante. O mais novo lambuzava-se completamente enquanto sugava o falo grosso. Era como se ele estivesse degustando do seu doce favorito, empenhando-se totalmente para agradá-lo. Louis inclinou-se enfiando dois dedos no rabo empinado de Harry. O gemido do cacheado levou vibrações deliciosas para o seu pau.

— Porra, você chupa tão bem, bebê. — Sua voz encontrava-se rouca e arrastada. Harry estava levando-o às nuvens, enquanto Louis socava seus dedos nele. — Se você continuar assim eu vou gozar, e eu quero gozar comendo você. — O puxou pelos cabelos, vendo a bagunça que ele se encontrava.

O rosto todo lambuzado de saliva, com os cabelos grudados em sua pele, e o suor escorrendo pela sua derme leitosa. Harry parecia um deus do sexo, e aquilo conseguia enlouquecer Louis ainda mais.

O mais novo levantou-se, subindo em Louis, com uma perna de cada lado. Esfregou-se em seu falo, enquanto rebolava, atacando seus lábios entre abertos. Porra, ele era tão gostoso, Louis estava ficando em êxtase.

O beijo afoito e molhado fazia barulhos que ecoavam pelo veículo. Com uma mão, Harry pegou o cacete duro e pesado, esfregando a glande em sua entradinha pulsante. Começou a sentar lentamente, sentindo seu cuzinho doer com a invasão.

Louis mordia seu lábio inferior com força, sentido a pressão na cabeça do seu pau. Harry tinha as unhas cravadas em seu trapézio, causando uma ardência dolorosa.

— Porra, Louis. — Sussurrou em seus lábios, sentindo a queimação em sua entradinha.

— É demais pra você, princesa? — Acariciou as bunda macia entre seus dedos, apertando-a firmemente em seguida. — Me diz, Harry, fala pra mim.

— Tá doendo... isso queima como o inferno. — Choramingou olhando nos olhos, que outrora foram azuis.

— Do jeito que você me chupou, parecia que queria tanto me ter dentro desse cuzinho... — Lambeu o pescoço alheio, vendo a pele se arrepiar sob seu toque. — Senta gostoso em mim, princesa. Ou vai arregar logo agora?

Harry não iria perder para ele. Até porque ele era seu inimigo. Ele precisava mostrar quem mandava ali. E mesmo sentido uma dor absurda, começou a descer no cacete grosso. Porra, aquilo ardia para caralho. O cacheado sentiu uma lágrima descer de seu olho, quando sua bunda bateu contra a pélvis do mais velho.

Louis sentia o cuzinho piscar em volta de si, o estimulando. Aquilo era tão prazeroso e excitante, que ele sentia-se sufocado com tanta atenção em seu membro. Harry tinha os olhos apertados fortemente, e suas unhas estavam cada vez mais fundas em sua pele.

Segurou o pescoço alheio, puxando o cacheado para si. Beijou seus lábios sentindo seu gosto viciante. O jeito que Harry gemia entre o beijo, era algo digno de filme. A mão esquerda de Louis, que ainda estava sem sua bunda, começou a guia-lo em um movimento de frente para trás, fazendo uma fricção quente e gostosa, para ajudar o mais novo se acostumar com o seu tamanho.

E Harry gostou daquele movimento, ele sentia-se tão cheio e preenchido. Aos poucos ele foi aumentando a velocidade, deixando Louis maluco. Gemeu manhoso, com a sensação do caralho fundo em si.

— Eu sinto você aqui, Lou. — Falou manhoso, tocando em seu baixo ventre. — Você está tão fundo em mim. — Fechou os olhos em puro deleite.

— Porra, delícia, você falando assim só me dá vontade de te macetar gostoso. — Lambeu os lábios olhando para o menino manhoso a sua frente. Harry estava praticamente se desfazendo de tanto prazer que sentia. Ele estava indo para outra dimensão com tão pouco...

Louis segurou as bochechas fartas de sua bunda impulsionando-o a quicar no seu cacete. E foi isso oque o mais novo fez, começou a subir e descer naquele pau gostoso, sentindo o seu cuzinho arder com a fricção grosseira. Harry sentava forte, e Louis o ajudava nos movimentos precisos.

O cacheado colocou uma mão na janela embaçada, e a outra no encosto do banco, tentando se apoiar melhor. Ele começou a quicar mais rápido, sentindo todo o seu corpo tremer com as investidas precisas dentro de si.

Louis estava enlouquecendo com a cavalgada perversa de Harry. Os cabelos grudavam em qualquer pedaço de pele possível, devido ao calor extremo que fazia dentro do veículo, mas nenhum deles estava ligando para isso, o prazer que sentiam era muito maior que a necessidade de ar fresco.

Quem passasse ali fora, saberia com certeza oque acontecia ali dentro. Os vidros embaçados e o carro balançando entregavam que um sexo selvagem ocorria ali.

Louis começou desferir tapas na bunda gostosa do mais novo, vendo-o gemer em satisfação. Harry rebolava e quicava no seu pau, sentindo um prazer descomunal tomar conta de si.

— Me fode, Louis, eu preciso que você me foda. — Disse em meio aos gemidos. Suas pernas já estava fracas com o esforço que fazia.

— Quer que eu te macete gostoso, princesa? — Mordeu seu maxilar, dando vários tapas seguidos em sua bunda. — Vai pro banco de trás.

Harry levantou-se, sentindo falta do pau dentro de si, e foi para o banco de trás, ficando de quatro. A sorte é que o carro de Louis era espaçoso, então eles conseguiam se mover ali dentro com mais facilidade. Louis também foi para o fundo, indo para trás do de olhos verdes.

Louis puxou seus cabelos enrolando-os em seu punho, voltando a meter forte e fundo naquele rabo gostoso. A bunda empinada parecia um coração, Louis deu-lhe tapas enquanto socava ali com força. As costas de Harry fazia uma curva por ter seus cabelos puxados com força. A posição não era tão confortável, então Louis o virou de frente, o deitando no banco.

Abriu suas pernas e voltou a penetra-lo com vontade, vendo ele se contorcer abaixo de si. Louis não esperou ele se acostumar com a posição, ou com o seu cacete dentro do seu cuzinho novamente, ele apenas começou a soca-lo com força.

Harry gemia com a pressão em sua entradinha. Nossa aquilo era demais para ele. Louis o acertava tão fundo e forte que suas nádegas ardiam com o impacto.

Uma mão de Louis foi para o seu pescoço, apertando firmemente, privando-o de respirar direito, algo que já estava difícil com o carro abafado. Harry poderia pedi-lo para parar, mas aquilo só lhe deu mais tesão.

Louis debruçou-se por cima de Harry, para conseguir meter com mais forca. Sugou os lábios vermelhinhos enquanto metia sem parar. As unhas de Harry arranhavam suas costas deixando um caminho ardido que queimava por conta do suor.

— Você é um filho da puta gostoso. — Louis disse dando tapas em seu rosto. Aquilo era tão bom. — Você gosta quando te comem forte e fundo não é? — Ele assumiu um ritmo lento e tortuoso.

— Louis, por favor... — O cacheado estava em deleite, doido para ser comido com força novamente. Seu pau estava duro e negligenciado, seu corpo queimava em uma combustão lenta deixando-o em êxtase.

— Por favor oque, princesa? — Mordeu seu queixo lambendo uma grande extensão do seu pescoço. — Me diz huh?

— Me fode com força vai. — Disse manhosinho.

— Vagabunda. — Levantou-se da forma que conseguia, colocando as pernas torneadas em seus ombros.

Começou a meter forte em um ritmo moderado, com estocadas precisas, só para enlouquecer o cacheado abaixo de si. Beijou o pé branquinho que repousava em seu ombro, e Harry estranhamente amou aquilo.

Louis começou a dar leves reboladas enquanto metia, e em um certo ângulo ele encontrou aquilo que ele tanto almejava. Harry manhou se contorcendo no banco de couro, sentindo todo o seu corpo queimar deliciosamente.

O mais velho focou naquele ponto, metendo forte e rápido, vendo Harry enlouquecer de prazer enquanto sua próstata era brutalmente estimulada. Louis chupava seus pés enquanto o fodia, aquilo trazia uma sensação tão boa, levando ondas de choque diretamente para o pau do de olhos verdes.

Harry estava enlouquecendo com aquele homem, agora ele entendia o motivo de tanta popularidade. Louis era uma máquina de sexo. Ele sabia comer alguém, sabia como tocar e enlouquecer qualquer um. Harry tremia dos pés a cabeça, enquanto seus olhos se reviravam. Sentiu seu pau começar a ser masturbando no mesmo ritmo que era fodido.

Porra ele não aguentaria mais.

— Isso vai! Aaah, Louis... me fode assim. — Falava baixinho, de um jeito tão gostoso e excitante. — Eu não vou aguentar mais eu...

Antes de conseguir terminar a fala, ele sentiu a sensação deliciosa de um orgasmo tomar conta de si. Ele veio pela segunda vez desmanchando-se na mão de Louis. Este não parou de meter e masturba-lo, mesmo vendo o menino se contorcendo com o orgasmo.

A sensação deliciosa o tomou por inteiro, levando-o em um mundo diferente daquele em que seu corpo estava. Harry alcançou o nirvana. Estado de ápice da felicidade e do desejo sexual.

Louis continuou o fodendo enquanto ele encontrava-se desfalecido naquele banco. O mais velho retirou-se de dentro dele, masturbando-se rapidamente querendo chegar ao ápice também. Louis deixou o toda aquela tensão sair, gozando por todo o torço de Harry, pingando no seu corpo como ouro, colorindo as suas tatuagens que, naquele momento, pareciam ter vida própria devido a respiração descompassada do cacheado.

Ele não teve forças para mais nada, caindo por cima de Harry, tentando também recobrar a consciência.

O suor e gozo de ambos misturavam-se com a união dos corpos. As respirações ofegantes faziam barulho, preenchendo o carro. Ambos sentiam-se exaustos, cansados para fazer qualquer coisa, então apenas deixaram o sono tomar conta.

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Batidas fortes e gritos. Harry conseguia ouvir ao longe, em algum lugar de sua mente. Aos poucos os raios de sol foram aparecendo em sua visão, deixando-o confuso com oque estava acontecendo. Sentia-se sendo abraçado por algo firme em sua cintura. Começou a tomar consciência, ouvindo mais das batidas chatas.

Olhou para cima vendo uma mão batendo no vidro do carro. O sol, que estava forte, o deixou confuso, então segurou a mão que estava em sua cintura sacudindo-a. Logo ele lembrou de quem era está mão, e sentiu vontade se enterrar vivo.

Sentou rapidamente no banco do carro, olhando para fora da janela. E lá estava um senhor bigodudo, que falava alguma coisa enquanto batia na janela do carro. Harry tomou um susto, e começou a chamar Louis.

— Louis! Acorda, cacete! — Balançou o rapaz, que balbuciava algo, e tentava vira-se para o lado oposto. Então Harry deu um tapa na sua cabeça. — Levanta, peste!

— Puta que pariu, Harry! — Quando Louis se sentou e viu o senhor do lado de fora, ele tomou um susto, cobrindo rapidamente suas partes íntimas.

Só aí Harry lembrou que estava pelado, e que provavelmente o idoso viu o seu pau. Os dois começaram a se vestir rapidamente, e de qualquer jeito. Louis saiu rapidamente do carro, indo falar com o homem.

— Bom dia, senhor, me desculpe pelo inconveniente. — Ofereceu a mão para o senhor apertar.

— Sai com essa mão de pinto pra lá, rapaz. — Saiu andando, indo para o caminhão de reboque. — Vai querer rebocar ou não?

— Sim sim, claro! — Disse rapidamente.

— Então pronto, estava quase rebocando com os dois pombinhos ai dentro. Não sei como vocês não morreram sufocados nesse forno. — Voltou a andar balançando a cabeça.

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Harry e Louis encontravam-se no elevador do prédio deles pensando no que falariam para Zayn. Eram seis e quarenta da manhã. Depois de deixarem o carro na oficina, pegaram um uber para ir para casa. Eles estavam com a consciência pesada por ter deixado Zayn na mão.

— Harry vamos falar a verdade simplesmente. — Disse para o rapaz que estava quase chorando.

— Mas ele vai perguntar porque não pegamos um uber, Louis! — O desespero tomava conta de si.

— É só dizer que nenhum aceitou. Oque não é uma mentira, porque eu duvido que um uber iria ali na véspera de natal.

Harry suspirou conformando-se que não tinha mais oque fazer. Saíram do elevador, indo em direção da porta de casa. O cacheado sentia um nó na garganta, ele sabia que Zayn tinha ficado magoado, ele tinha certeza disso.

Louis abriu a porta devagar, entrando na ponta do pé e Harry fez o mesmo. Eles entraram em casa parecendo dois foragidos da polícia. Louis fechou a porta tão devagar que a mesma parecia uma pena ao ser fechada.

Foram caminhando até o corredor dos quartos, tomando um baita susto quando a porta do quarto de Zayn foi aberta. Os dois sentiram o coração sair pela boca.

— Sou todo ouvidos. — Cruzou os braços enquanto batia o pé direito no chão.

— Olha, Z, eu deixei o peru queimar. — O rapaz balbuciou um "eu percebi" — Harry me pediu para olhar mas eu acabei me distraindo e deixei ele queimar. — Passou a mão pelos cabelos sentindo-se mal com toda a situação. — Aí fomos atrás de um frango no mercado, só que era muito longe. E eu peguei um atalho, porém, atolamos e o pneu furou, ficamos esperando o reboque até agora.

— Tá, mas agora me diz porque o Harry está com a calça que você estava usando quando eu sai daqui, e ainda por cima com a blusa do avesso? — Fez um rosto de questionamento, ainda com os braços cruzados.

Os dois se olharam só percebendo agora oque  tinham feito. Não dava para negar, muito menos disfarçar. Apenas aceitaram que foram pegos no flagra. Quando Harry abriu a boca para falar algo Zayn o interrompeu.

— Não julgo, faria o mesmo. Quem despensa sexo hoje em dia? Tá tão difícil. — Deu de ombros. — Fiquem de boa, eu desmarquei com o pessoal ontem quando vi que vocês sumiram, e remarquei para hoje. Vamos fazer um churrasco e comer os acompanhamentos que fizemos. Eu bebi um vinho ontem e chamei o Liam e o Niall pra cá, e curtimos nos três. — Harry e Louis se olharam chocados. — Eles ainda estão aí a propósito. Enfim, feliz natal.

Entrou no quarto e fechou a porta. Bom, foi melhor do que o esperado. Harry amava o quão compreensivo o seu amigo era, ele o fazia feliz.

— Bom, então eu acho que podemos repetir a dose. — Disse Louis com um sorriso sacana no rosto.

— Vê se me erra, garoto. Parece um coelho. — Entrou no quarto batendo a porta na cara dele. Logo se arrependendo, ao lembrar do quanto Louis era bom de cama. Abriu a mesma novamente, vendo o rapaz parado ali, como se esperasse algo. — Talvez mais tarde, eu ainda estou exausto.

— Eu vou cobrar em, princesa. Trate-se de se recuperar bem, você não vai se livrar de mim tão cedo. — Soltou um beijo no ar para o cacheado, seguindo para o seu quarto.

Ele era realmente um cafajeste convencido, nossa... Mas ele sabia oque fazia, e ainda mais como mexer com a cabeça do rapaz. O cacheado não queria que ele o deixasse em paz, na verdade ele queria Louis bem próximo de si a partir de agora.

Bom, talvez ele não o odiasse tanto assim.

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oioi, amorecos! quem é vivo sempre aparece não é mesmo? sentiram saudade? (respondam vagabundos)

feliz ano novo para vocês, espero ter todos juntinhos de mim esse ano, tenho muitos planos que talvez vocês gostem, então não me abandonem!

como vocês podem perceber era pra eu ter postado isso no natal, como um especial de niver do lou, mas fiquei bebada e emendei natal com ano novo, perdão! mas me digam, como está sendo as férias de você?

queria agradecer pelos mais de 32k de leituras, nunca imaginei que isso aconteceria comigo, sou muito grata pelo carinho e apoio.

queria falar algo com vocês... vocês leem minhas estórias, e já devem ter percebido que tenho algumas características específicas em todas elas, e uma dessas é o desuso de camisinha. então assim gente, lembrem que trata-se de uma fanfic, não é real! então plmds usem camisinha, a não ser que vocês queiram ficar perebentos e com doenças ewww!

beijinhos até o próximo <3

xX Eve

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Com ela eu caso, construo família, dispenso todas e morro casadão.
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Oiiee amores, uma fic pra vcs!! Irá conter: - masturbação - sexo - traição Se não gosta de nenhum dos assuntos a cima, já sabe não leia.