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By moonxshae

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By moonxshae

 ֍ ֍ ֍

— Vovô? — a voz de Nabi ecoa na casinha iluminada pelo Sol da tarde.

   Ecoa só, e lânguida, sem destino. Nos entre olhamos, as pupilas dilatando em alerta. Não me recordo de sequer uma vez em que entramos nesta casa e o velhinho Yang não estava sentado em sua poltrona tomando um chá, ou na cozinha aprontando algo gostoso que cheirava por toda a casa.

— Vov-

     Nabi dá um passo mais forte dessa vez, pronta a ir atrás do mais velho, quando seus olhos interropem-na, fixos naquela coisa plana e falante, que Nabi chama de televisão.

    Pela forma como seu semblante se agrava ao olhar para a mesma, já sei que além de falante, a televisão não é boa coisa.

    Quando aproximo-me, quase pensei que havia deslocado o maxilar pela forma como minha boca se abre em surpresa.

— Já era — Nabi diz.

    Na tela, está passando em forma de vídeo, um lugar com memórias demais para que nós nos esquecéssemos ou confundíssemos. A velha igreja em construção pela metade, caindo aos pedaços da mesma forma que caía em meu século, com a seguinte evidência do crime: "DAQUI, EM 1976, ACENEI PARA VOCÊ". 

     Embaixo da mulher de gravata falando um monte, há a seguinte manchete: "NASA suspeita de possíveis viagens temporais após mudança de entropia e instabilidade nas linhas do tempo captadas por satélite". Não sei quem é NASA, mas pela cara de Nabi, realmente já era.

— Hwang, faz quanto tempo que seu irmão destruiu as fendas? — ela pergunta embasbacada, sem tirar os olhos da coisa.

— No instante em que saímos da máquina, ma belle, o que está havendo? — perguntei  desnorteado, me sentindo uma criança se intrometendo em conversa de adulto.

— Isso seria uns três dias antes da gente chegar aqui, certo? — pergunta receosa.

— Creio que sim, bibi, pode me explicar o que raio está acontecendo? — minha voz sai mais alta do que pretendia que saísse.

— Eu é quem pergunto — a voz do senhor Yang ressoa atrás de nós, saindo do quarto de Nabi inexpressivo, com o que pude reconhecer imediatamente em suas mãos: as cartas que trocamos quando eu havia viajado de volta para o meu século.

    Nabi parecia ter um piripaque à qualquer hora. A voz da mulher de gravata na TV continuava narrando em meio ao silêncio perturbador: "Há denúncias feitas a polícia de mais de quarenta pessoas, alegando terem testemunhado espécies de fendas espalhadas pela Coréia. Ainda não há alegações de nenhum cientista."

   As pessoas ao redor da Coréia provavelmente esqueceriam daqui uns dias, e isso não mudaria nada de relevante em suas vidas. Mas a minha e de Nabi, em frente á um senhorzinho duas vezes menor que eu, com provas de que o namorado de sua neta viaja no tempo, definitivamente mudaria.

   Nabi parece não saber o que dizer, então cutuca-me com seu braço, me dando um esbarrão para tomar a frente em seu lugar. Maravilha.

   Pigarreio rapidamente.

Tipo assim, senhor Yang, o que rolou é que...

— Não venha tentando mascarar suas palavras bonitas do século dezessete, você fica parecendo um doido — me interrompe o mais velho, desligando a televisão com um aparelhinho preto em sua mão — Desembuchem.

  ֍ ֍ ֍

     Um silêncio mortífero pairava sobre a mesinha de vidro iluminada pelo pôr do Sol na varanda do quintal. Dessa vez, os olhinhos bondosos do avô de minha namorada foram substituídos por uma carranca que reconhecia muito bem de meu irmão. Ele sequer me serviu seu habitual chá de erva daninha, e por ora, o tomava sozinho, como se quisesse gritar "não lhe sirvo chá nunca mais, seu esquisito viajante do tempo".

— Certo, deixa eu me informar primeiro — Nabi começou, engolindo em seco — Pelo quê exatamente o senhor está com essa cara de quem vai me deixar de joelho no milho por semanas?

— Informarei, sim — seu tom é ríspido — Se já não bastasse as mentiras de senhor Hwang, digo isso pois nos dias atuais ele deve ter uns 370 anos, morar no interior da Coréia, e o fato de você ter deixado um completo estranho dormir em seu quarto, e praticamente morar em nossa casa, Yang Nabi ainda teve a audácia de mentir para seu avô, dizendo que viajaria para o interior atrás de seu namorado, quando na verdade, foi atrás de um completo homem estranho com idade para ser meu tatara-avô, e ao invés de ir ao aeroporto como disse, foi mesmo é para a fenda debaixo de sua cama.

   Ficamos em silêncio novamente. Os olhos de Nabi parecem ensaiar para um espetáculo de lágrimas enquanto me amaldiçoo mentalmente por nunca poder ser para ela o namorado perfeito, e por ter que submetê-la a situações como essa, criando desavenças entre ela e seu querido avô, que tanto protege e venera.

— Hyunjin não é velho, tem só 20 anos — é a única coisa que diz minha pequena Nabi, que parecia tão frágil quanto vidro.

      Nessa hora, decido pegar a caneta fininha que havia ali, sem tampa como costuma estar, e começo a escrever em minha mão.

— Isso não muda o fato de ter trago um completo estranho para dentro de sua casa — o tom do avô é tão seco que quase estendi meu braço para que Nabi não fosse machucada pelas farpas — Você nunca saberá se ele fez algo ou roubou algo daqui de casa, não tem ideia das intenções iniciais dele.

   Nabi limpa uma lágrima teimosa antes que caia, e levanta seu rosto vermelho, prestes a entrar em erupção, para rebater as farpas de seu avô.

— Não fale como se Hyunjin não estivesse ouvindo — diz ela, com os lábios contraídos para baixo como uma bebê — Ele não é um estranho malvado e ladrão e nunca faltou o respeito com o senh-

— Está certo, senhor Yang — interrompo Nabi, pousando minha mão sobre sua coxa, levemente coberta por seu vestido favorito — O senhor tem toda a razão.

    Nabi arregala seus olhos marejados e me olha como se eu acabasse de bater em sua face. Antes que venha com seus olhos chorosos, mostro minha mão sobre sua coxa, debaixo da mesa, rabiscada pela caneta azul, com minha letra garranchuda escrito "confie em mim e não levante o tom para seu vovô".

         Ela se cala, suspirando e acariciando meus dedos largos enquanto seu avô, de cara feia, espera que eu me explique.

— Entendo totalmente a sua preocupação, senhor Yang, e sinceramente me aborreceria se o senhor deixasse isso passar — digo com cautela, olhando em seus olhos murchinhos — Não tinha a ideia de como contar isso ao senhor, já que meu irmão me trouxe ao século apenas para teste de sua máquina no tempo. Não pretendia passar nem uma hora sequer por esse século tão pervertido, desculpe-me a palavra, mas quando conheci sua neta, todos os planos mudaram.

       Pauso por um instante, para trazer fôlego aos meus pulmões, e vejo que minha pequena e frágil Nabi já está em prantos. O mais velho, a minha frente, parece ter abaixado sua guarda, mas de forma alguma abaixou seu olhar esguio para mim.

— Nabi é um espelho do senhor,  já disse que a criou de forma impecável — o mais velho revira os olhos, como se estivesse bajulando-o — Por isso, quando me viu perdido em um lugar totalmente estrangeiro para mim, ofereceu-se em ajuda.

       Quando penso que terminei, vejo que seus olhos frios continuam encarando-me, como se nada tivesse sido esclarescido.

— O final da história o senhor conhece — pigarreei, dando continuação — E peço desculpas se alguma vez pareci nutrir más intenções por sua neta. Mas entendo totalmente se o senhor decidir que preciso ir embora.

     Dessa vez, os olhos do Yang a minha frente finalmente se surpreendem, como se não esperasse tal reação. Em consequência, os de sua neta fazem o mesmo, e tenho de segurar em sua mão novamente, mostrando o rabisco em minhas palmas suadas.

— Eu... — começa o mais velho, embasbacado.

    Nabi remexe a cabeça de lá pra cá, negativamente, como se implorasse ao seu avô com seus olhinhos de cachorro abandonado. Infelizmente, ele fecha os olhos para que não a veja, e sem olhar nos meus diz, solenemente:

— Não posso ter um desconhecido sobre meu teto.    

    Minha Yang deixa que seu soluço escape e entra correndo para dentro de casa, sem olhar para trás. Apenas respiro fundo, parecendo suspirar, enquanto fecho meus olhos e temo que toda minha aflição tenha o coberto em forma gasosa.

— Tudo bem, senhor Yang — fico em silêncio por alguns segundos, encarando a sola engraxada de meus sapatos — Posso apenas me despedir de seus netos?

  ֍ ֍ ֍

   Decido ir ao quarto do pequenino Yang primeiro, que provavelmente será mais frio e mais fácil de se despedir, já que também deve me considerar um doido estranho que seduz sua irmã. 

    Quando abro a porta, o vejo, pela primeira vez, sem os olhos pregados em seu tablete, ou seja lá como se chame aquela geringonça barulhenta. O branquelo está em silêncio batendo seus pequenos dedos um no outro e encarando o teto. Quando me vê, rapidamente se senta no alcochoado com os olhos despertos;

— Ei, garotão — sorrio fraco, da forma mais convincente que consigo.

— Hyun — o menor vem até mim, agarrando-me como um ursinho de pelúcia.

   Sua voz parece tristonha, e me surpreendo com sua reação, mas devolvo o abraço e bagunço seus cachinhos negros teimosos.

— O vovô vai te deixar de joelho no milho, ou sem videogame? — pergunta genuinamente.

  Escapo uma risada.

— Quem dera fosse só isso, Yangzinho — suspiro — Já sou grande, quando faço coisa feia preciso receber castigos grandes também.

— Qual é o seu castigo, Hwang?

— Ficar longe de vocês, sem os bolos do vovô, sem seu tablete e sem a Bibi — pensar nisso e falar em voz alta me assustou mais do que previa.

    Ele se desenrosca do abraço e olha nos meus olhos com curiosidade.

— Mas o que você fez de tão feio para que o vovô ficasse bravo? — pergunta cuidadoso.

— Menti, Innie — olho para baixo, sem coragem de olhar em seus olhinhos que tanto me veneram — Mentir é feio, e só traz coisa ruim. Não é do bem, Papai do céu fica triste.

— Mas vovó dizia que se você pedir desculpa e se arrepender de verdade, está tudo bem — ele sorri radiante, como se achasse uma solução — Volte lá e peça desculpas ao vovô, daí você fica aqui pra gente jogar no meu tablet. Como não pensou nisso?

    Ele era uma figura. Ri novamente, mesmo que meus olhos estivessem fazendo careta.

— Já pedi desculpas ao vovô, Innie, mas ele está muito bravo — eu acaricio sua cabecinha miúda — Precisa de um tempo para me perdoar, e eu vou ficar esse tempo longe.

   O pequeno parece triste, mas apenas assente.

— Acha que vai ser muito tempo? — pergunta ele, amuado — Bibi voltará a ficar triste e presa no quarto, como da última vez. Por que vovô está fazendo isso? Ele é mau.

— Nada disso, vovô é bonzinho e está protegendo vocês — digo vespertino — Logo logo estaremos juntos de novo, você vai ver.

    Ele apenas suspira, com sua cabecinha baixa. Parece não acreditar no que digo, mas eu não tenho sequer uma dúvida. Eu e Nabi pertencemos um ao outro por toda a eternidade, e seria estranho se não passássemos por tempestades depois de tantos dias ensolarados.

— Tchau, Hwang, se cuide — diz Jeongin, cabisbaixo.

— Até logo, Innie — digo eu, abrindo o sorriso mais sincero que tenho — Até logo.

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