Medo de amar você

By tefyzz

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Após o falecimento de seu padrasto, Sofia e sua mãe não vê outra alternativa a não ser se mudar para outro es... More

AVISOS
Personagens
Capítulo 1 - Luto
Capítulo 2 - Sorvete
Capítulo 3 - Faculdade
Capítulo 4 - Festa
Capítulo 5 - Verdade ou Desafio
Capítulo 6 - Padaria
Capítulo 7 - Trabalho
Capítulo 9 - Pesadelo
Capítulo 10 - Lago
Capítulo 11 - Boate
Capítulo 12 - Quarto
Capítulo 13 - Tacos
Capítulo 14 - Bicicleta
Capítulo 15 - Lanchonete
Capítulo 16 - Piquenique
Capítulo 17 - Rave
Capítulo 18 - Amor
Capítulo 19 - Banho
Capítulo 20 - Aposta
Capítulo 21 - Dúvida
Capítulo 22 - Baile
Capítulo 23 - Flores
Capítulo 24 - Dallas
Capítulo 25 - Desabafo
Capítulo 26 - Desespero
Capítulo 27 - Mentiras
Capítulo 28 - Revelações
Capítulo 29 - Banheira
Capítulo 30 - Verdade

Capítulo 8 - Banheiro

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By tefyzz

Texas, Estados Unidos
9 de março, 2023.

- você é tão gostosa - Raul fala me colocando sentada na mesa do professor e beija meu pescoço.

- e se... alguém nos ver? - falo ofegante.

- não vão amor - trilha seus beijos para o pequeno decote de minha blusa.

ele se ajoelha e então começa a tirar minha calcinha por baixo de minha saia. ele se levanta e se inclina sobre mim e nossos lábios se chocam. ele desliza sua língua pela minha boca e dessa vez é um beijo mais agressivo com muita vontade.

ainda me beijando ele desliza uma de suas mãos por baixo de minha blusa e aperta meu seio com força me fazendo soltar um gemido abafado e a outra mão ele desliza sobre a lateral da minha coxa e coloca a mão sobre minha intimade massageando meu clitóris.

parando de me beijar ele abaixa sua calça deixando para fora seu pau e me surpreendo com o quão ele é enorme.

ele levanta uma de minhas pernas e me penetra bruscamente e começa a entrar e sair freneticamente de mim e sinto um prazer incontrolável.

- Raul... - gemo alto.

- que boceta deliciosa Sofzinha - fala ofegante.

o som erótico ecoa pela sala toda e o medo de alguém nos ver se torna uma adrenalina com um tesão enorme.

sentir seu pau me preencher por completo, é impossível controlar meus gemidos perante essa dor prazerosa.

- ah... - gemo alto.

- isso amor, geme pra mim e goza no meu pau vai.

ouço o alarme tocar então me levanto da cama assustada.

oque? mas oque estou fazendo aqui na cama?

demoro alguns minutos para raciocinar e finalmente percebo.

meu Deus, eu sonhei com o Raul! e ainda por cima um sonho erótico!

ainda sem acreditar sinto algo molhado em minha intimade. puta merda, eu fiquei molhada por sonhar com Raul!

me levanto e vou direto para o banheiro e quando tiro minha calcinha, vejo o quão encharcada ela está.

se Raul soubesse de uma coisa dessas ele ia ter certeza do quanto sinto tesão por ele e isso seria muito constrangedor, fora isso não tenho dúvidas que ele faria o mesmo que no sonho.

ligo o chuveiro e tomo banho com a água quase fria para poder acordar por completo. eu ainda estou perplexa que isso aconteceu mas tento tirar isso de meus pensamentos.

saindo do banho visto uma saia branca com uma blusa preta, passo meus produtos e então desço até a cozinha.

não encontro mamãe então deve estar dormindo. passo geleia em algumas torradas e faço um leite com achocolatado em pó e então tomo meu café da manhã.

vou ao banheiro, escovo meus dentes e aproveito e dou uma ajeitada no meu cabelo.

como não estou atrasada resolvo passar um rímel e um gloss e então pego minha mochila e saio. vou até o ponto de ônibus e então vou para a faculdade.

chego na faculdade às 8:06 da manhã e havia muitos alunos entrando ainda, entro sem nem olhar para aquele porteiro chato.

procuro Heloísa com os olhos pela multidão e não acho, espero que ela não tenha faltado denovo. resolvo ir ao banheiro para ver como eu estou.

me olho no espelho e passo os dedos em meus cabelos e quando saio, encontro Heloísa no caminho.

- oi Helô! - a chamo.

- Sof! achei que você já estivesse na sala - responde

- eu já estava indo, então vamos - finalizo.

e então caminhamos até a sala de aula e sinto denovo os olhares sobre mim e hoje parece ser pior, mas que merda.

fomos até a sala de aula e nos sentamos nos mesmos lugares de sempre.

- iae - Heloísa se vira e fala baixo - como foi na casa do poderoso Raul Miller? - pergunta

- cansativo - respondo.

- cansativo por que? ele socou forte né? - brinca.

- claro que não! - sorrio.

- aff - sua animação some - então só estudaram mesmo?

- quando eu disse que foi cansativo, é porque ele me irrita muito! e também, é cansativo resistir às suas tentações.

- que tipo de tentações? porque ele já é uma tentação em pessoa.

- isso é fato. mas oque eu quis dizer foi aquelas tentações que você deve saber, comentários maliciosos, proximidades e toques.

- você não gosta? - pergunta.

- odeio admitir mas gosto sim, ele é atraente pra um caralho e sabe seduzir.

- então por que resiste se você gosta e quer?

- eu... não sei ao certo mas eu acho que é medo, medo de me entregar e ele me machucar.

- mas, se você nunca tentar, como vai saber Sof?

fico sem saber oque responder por alguns segundos, realmente nessa parte a Heloisa está certa, mas ainda é complicado para mim...

- eu sei mas... - suspiro - é difícil.

- boa tarde - o professor chega.

- olha Sof - Heloísa chama a atenção - eu sei que não deve ser fácil para você porque você sente medo de se machucar, mas como eu disse, se você nunca tentar, nunca vai saber, e mesmo se doer, você não vai morrer por conta disso, se não der certo tudo bem! e você só irá se machucar se quiser, basta impor limites e saber o seu valor, e se não der é só seguir a vida, oque importa é que você tentou.

- verdade Helô... - suspiro.

o professor começa a escrever no quadro e eu começo a copiar.

- mas isso não significa que você tenha que se entregar por completo para ele, vai com calma, não tenha pressa, porque se ele quiser algo sério além de uma transa, ele vai fazer de tudo por você.

suas palavras foram como se me fizesse acordar, e quer saber de uma coisa, eu cansei de me prender, cansei de viver com medo, cansei de não querer viver.

Heloísa tem razão, basta impor limites, eu sei o meu valor, eu tenho amor próprio, eu sou uma garota incrível!

volto a escrever e como se adivinhasse, Raul entra e o professor cansado parece apenas ignorá-lo já que não tem muita escolha.

ele está usando uma camisa preta e uma calça moletom cinza, ele nem se esforça e mesmo assim consegue ser tão atraente.

e ele acaba de me fazer lembrar daquele sonho erótico que fiquei molhada... sinto vergonha de dizer isso até para mim mesma, mas não posso fingir que não aconteceu.

ele passa por mim e apenas me dá um sorriso suave, eu só espero que ele não me perturbe hoje, ou melhor, ele não vai perturbar, pois não vou deixar que ele me irrite.

o professor já estava falando a um tempo e eu só fui prestar atenção agora, foco Sofia!

(...)

um tempo se passou e eu terminei de escrever tudo que o professor escreveu. senti vontade de ir ao banheiro fazer xixi.

- professor, posso ir ao banheiro? - levanto minha mão e alguns me olha.

- pode ir - fala.

me levanto e então vou até o banheiro, termino de usar e então lavo as mãos e dou uma olhada no espelho e então caminho para voltar.

- que susto! - encontro Raul na porta me encarando.

- calma Sof, tá assustada por que? - ele entra.

- você apareceu do nada, queria oque? e você não pode entrar aqui!

- eu entrei, não entrei? - ele fecha a porta.

- oque, oque você está fazendo? - o observo.

ele pega uma chave de seu bolso e tranca o banheiro.

- você tá doido? e se alguma menina precisar usar o banheiro?

- como se aqui não tivesse mais de um banheiro feminino - ele se aproxima e dou passos pra trás - Sofia... Sofia...

- oque foi dessa vez Raul? - encosto na parede gelada do banheiro enquanto ele coloca os dois braços acima de meus ombros.

- eu te disse que iria terminar oque você começou, não disse? - crava seus olhos verdes.

- aqui na escola? você tá doido? e quem começou foi você.

ele se aproxima de meu ouvido.

- eu adoro lugares proibidos sabia? você não gosta? - fala com a voz grave.

- não... sei - tento ser sincera mas é difícil.

- não sabe? nunca tentou? ou você acha que a piscina não é considerado um lugar proibido? - provoca.

- se for com o dono não... - provoco.

não consigo mais negar, eu adoro suas provocações e adoro provocá-lo também, meu corpo pede pelo seu e eu não vejo a hora de senti-lo.

ele fecha as mãos em punhos e seu olhar parece ficar possesso de ódio e desejo.

ele me pega pela cintura e me ergue me deixando sobre a pia gelada do banheiro.

- oque está fazendo? - pergunto surpresa.

- oque nós dois queremos - fala e em seguida começa a beijar meu pescoço dando leves mordiscadas.

sentir seus lábios em minha pele me faz se arrepiar e me inclino para trás.

ainda beijando meu pescoço, ele coloca uma de suas mãos atrás do meu pescoço e aperta mas não muito forte, e a outra aperta meu seio por cima da blusa e contenho um gemido.

- você é fascinante, sabia? - para por alguns segundos.

fico sem reação pelo seu elogio e meu corpo ainda se arrepia pelo seus toques.

a mão que estava em meu seio ele desliza lentamente pela minha barriga até chegar em minha coxa, então ele desliza as pontas dos dedos para a lateral da minha coxa até chegar na virilha.

arqueio as costas e ele continua a se aproximar até encostar na minha intimidade que já estava ficando molhada.

- quer que eu pare? - pergunta passando sua mão quente por cima da calcinha.

me inclino pra trás e solto um suspiro fundo tentando conter meu gemido.

- eu te fiz uma pergunta, Sofia - diz com a voz grave e massageia mais rápido.

- n-não - tento raciocinar ofegante.

- que bom, porque eu não ia parar.

ele começa a fazer movimentos circulares em meu clitóris por cima da calcinha e então solto um gemido baixo revirando os olhos pelo prazer.

- geme no meu ouvido - diz ofegante tocando em minha intimidade molhada.

- e se... alguém ouvir? - falo ofegante.

- geme baixo Sofzinha, afinal você não quer que eles nos veja não é? - susurra em meu ouvido.

ele me pega pela cintura e me põe de pé, se ajoelha e então começa a tirar minha calcinha de renda branca que estava toda encharcada. ele tira lentamente enquanto me observa de baixo enquanto massageio seu cabelo, parece sentir prazer em ver fazer isso.

ele me coloca sobre a pia novamente e volta a beijar meu pescoço com brutalidade enquanto massageia meu clitoris.

entrelaço minhas pernas em seu tronco e ele começa a acelerar os movimentos.

seus lábios se aproxima dos meus e finalmente nos beijamos. pela primeira vez sua língua invade minha boca com vontade e mordisca meu lábio inferior algumas vezes. é um beijo intenso e com muita vontade, no fundo queríamos isso faz tempo.

seu beijo foi como se o tempo tivesse parado, era como se estivéssemos matando essa vontade de nós dois. ele deslizou uma de suas mãos para o meu pescoço e a outra apertou minha cintura e isso me causou arrepios. todo meu corpo começou a vibrar e eu não estava nem vendo ou ouvindo, apenas sentindo o beijo dele. um beijo intenso e prazeroso, não era apressado, era um beijo lento com muita vontade.

enquanto me beija ele passa seus dedos na minha entrada fazendo movimentos de vai e vem e eu estava implorando mentalmente para que ele enfiasse logo.

e parecendo adivinhar, ele finalmente enfia dois dedos dentro de mim devagar e começa a acelerar enquanto eu me contorcia para trás me fazendo sentir uma dor prazerosa por nunca ter sido tocada. ele me olhava o tempo todo parecendo amar ver isso. ele me tocava tão bem, parecia saber direitinho como fazer, ele já deve ter feito isso tantas vezes, nunca senti tanto prazer na minha vida e isso só porque ele está me tocando.

não contenho um gemido alto que sai de minha boca enquanto reviro os olhos, me inclino pra trás e minha boca fica aberta como "o" e ele tampa minha boca.

- geme baixo Sofzinha, você quer que vejam você gozando em meus dedos? - susurra.

faço não com a cabeça enquanto ele ainda está com a mão na minha boca e a outra em minha boceta, mordo sua mão tentando controlar meus gemidos.

ele enfia seus dedos freneticamente dentro de mim com muita vontade, sua respiração era ofegante, eu não queria que ele parasse, sentia todo meu corpo vibrar, era como se cada pedacinho do meu corpo estivesse cheio de tesão incontrolável.

sinto minha boceta ficar sensível com seus movimentos e estava quase chegando no meu ápice.

- sua boceta está se encolhendo em meus dedos Sofzinha, você vai gozar pra mim não vai? - ele continua enfiando e tirando seus dedos freneticamente de dentro de mim.

suas palavras são como mágica me deixando com um prazer maior ainda, chego no meu ápice e sinto meu orgasmo escorrer em seus dedos ainda dentro de mim.

com minha boceta sensível, sinto seus dedos ainda se movimentar dentro de mim.

- Raul... - gemo enquanto ele ainda usa seus dedos.

- porra... - ele fala ofegante.

e então sinto meu orgasmo escorrer novamente em seus dedos.

com a respiração ofegante, sinto minhas pernas enfraquecerem e então desentrelaço de seu tronco.

ele tira seus dedos e então olho para baixo e vejo o volume de seu pau endurecido, parecia ser tão grade e grosso sobre o tecido da calça, faria de tudo para senti-lo de dentro de mim.

ele me encara e então chupa seus dedos molhados

- você é deliciosa - termina de chupar seus dedos.

ainda ofegante não digo nada, apenas o observando e tentando processar tudo que aconteceu.

- eu estou doido para me enfiar nessa sua boceta deliciosa, quero sentir você por completo, quero ouvir você gemendo pedindo pra mim não parar - ele falava ofegante - mas infelizmente não podemos fazer isso agora mesmo eu querendo muito, falta 2 minutos para tocar o sinal.

me assusto e então saio de cima da pia rapidamente.

- venha de saia mais vezes Sofzinha - diz com os olhos cheio de luxúria.

ele se virou pegando a chave que estava no bolso e destrancou a porta, deu um último sorriso e saiu. fiquei me perguntando como ele vai disfarçar seu pau duro.

ele sempre ia direto ao ponto, suas palavras me deixaram ainda mais excitada, todo aquele papo de resistir às suas tentações nem passou pela minha cabeça, foi tão intenso, tão prazeroso, eu nunca me imaginei fazer isso dessa forma.

ajeito minha roupa e meu cabelo ainda raciocinando tudo que aconteceu e o sinal toca.

saio meio desnorteada e caminho até o refeitório.

chegando nele vou até a cantina e compro algo para comer, vejo em qual lugar vou me sentar e vejo Raul sentado em uma mesa distante.

e se eu... não Sofia, não! não quero parecer emocionada ou como se eu estivesse correndo atrás dele.

ainda em pé o observando, vejo Kiara se aproximar e quase sentar em seu colo como ela sempre faz.

sinto uma raiva subir ao ver isso e acabo amassando meu lanche o apertando.

- tá perdida vaca? - Heloísa chega de repente tirando meus olhos de Raul.

- ah, oi, eu estava te procurando - falo neutra.

- então vamos sentar - caminha e sigo ela.

nos sentamos e então como.

- por que sumiu? - Heloísa pergunta.

- é...

- oque fizeram? - interrompe.

- oque? - continuo comendo.

- oque você e o Raul fizeram quando sairam?

me engasgo com o hambúrguer.

- mas como você...

- Sofia, você acha que sou burra é? - me corta - assim que você saiu para ir ao banheiro, Raul saiu em seguida, está óbvio.

droga, Heloísa não é besta, ela percebe tudo, mentir para ela é em vão.

- eu realmente queria ir ao banheiro. Raul que me perseguiu e apareceu do nada.

- e?...

- e oque? - pergunto.

- oque fizeram seus safadinhos - afirma com um sorriso.

- ele... me tocou - falo tímida.

- ah Sofia, isso não é nada demais! - bufa.

- não, é que...

Heloísa arqueia a sobrancelha por alguns segundos e depois as levanta deixando sua boca como um "o".

- mentira! sério? - diz incrédula.

- sim e o desgraçado é muito bom nisso - digo e arregalo os olhos sentindo que não estou com calcinha.

puta merda, eu estou sem calcinha! será que ela ficou no banheiro?

- nossa Sofia, você e Raul vive me surpreendendo depois que você chegou.

mal presto atenção em suas palavras e cruzo minhas pernas com medo de aparecer demais estando de saia.

termino de comer rapidamente e me levanto.

- eu já volto - digo saindo.

começo a ir em direção ao banheiro segurando a saia com minhas mãos.

entrando no banheiro encontro duas garotas em frente ao espelho e para disfarçar, finjo usar o espelho e começo a procurar com os olhos.

para a minha tristeza não acho, e fico desesperada com medo de alguém ter visto e pegado.

saio do banheiro nervosa e o sinal toca para irmos para a sala, encontro Heloísa e fomos.

- oque aconteceu que você ficou nervosa do nada? - ela fala baixo.

- não é nada demais Helô... - minto.

seria constrangedor demais eu contar isso para a Heloísa.

(...)

o professor terminou sua explicação assim que o sinal toca. todos saem e me despeço de Heloísa e vou embora.

ainda desconfortável por estar sem calcinha, perco as esperanças de achar ela e peço um uber para ir embora, não posso ir de ônibus dessa forma.

chego em casa e não encontro mamãe na sala, subo as escadas e então a encontro em seu quarto, dou um oi para ela e vou para o meu quarto me trocar e colocar uma calcinha!

visto um shorts preto de lycra confortável e um cropped cinza.

desço para almoçar e então volto para o meu quarto.

me deito em minha cama e só vem o flashback do que aconteceu hoje no banheiro em minha mente.

"sua boceta está se encolhendo em meus dedos Sofzinha, você vai gozar pra mim não vai?"

só de lembrar de suas palavras já fico excitada, Deus, que homem é esse?

sinto meu celular vibrar e quando olho, é mensagem de Raul com uma foto. ele parece adivinhar quando eu penso nele.

Raul - acho que você se esqueceu de uma coisa.

quando abro a foto é ele segurando a minha calcinha!

mas que merda! eu fiquei desesperada achando que alguém tinha pego e realmente eu estava certa, foi Raul!

Sofia - por que você fez isso? eu fiquei desesperada achando que tinha sumido!

Raul - ei, não vem brigar comigo não porque você nem tinha percebido. você teve sorte que ficou comigo e não com algum desconhecido.

Sofia - me devolve.

Raul - vem pegar - provoca.

Sofia - vem trazer!

Raul - por que não posso ficar com ela?

Sofia - por que você quer ficar com ela?

Raul - para me lembrar de você ter gozado em meus dedos duas vezes seguidas.

fico sem reação por alguns segundos e fico vermelha.

Raul - posso apostar que você está vermelha agora.

Sofia - não estou! - minto

Raul - eu sei que está.

como ele já me conhece tão bem em tão pouco tempo?

(...)

me deito na cama após um longo dia.

céus, o que foi aquilo no banheiro com o Raul?

além de termos nos beijado pela primeira vez, ele me tocou! eu nunca tinha sido tocada por ninguém. a forma como ele me deixou foi surreal de bom.

Sofia! o que você está dizendo? isso é errado.

eu nem acredito que me deixei levar a esse nível mas quando Raul está próximo eu não consigo me afastar, meu corpo implora pelo dele e acabo fazendo coisas sem raciocinar.

oq acharam do nosso primeiro hotzinho??

vou postar 2 cap por semana, não esqueçam de votar! 💗

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