A dona do Morro ─ Lésbicas 18...

By sanzu1_0

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𝘙𝘪𝘰 𝘥𝘦 𝘫𝘢𝘯𝘦𝘪𝘳𝘰/ 𝘙𝘰𝘤𝘪𝘯𝘩𝘢 📍 Ámber Smith uma família muito conhecida por ter um patamar altí... More

Apresentação
Personagens
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20

Capítulo 15

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By sanzu1_0

"O silêncio às vezes soa como indiferença e os dois juntos escancaram
o nível do desprezo.⁠" 🎶

' Víbora ~

Mal percebo os dias voando como um piloto em fuga tá ligado? Tô lotada de compromissos e sair com os cruas tá sendo mó fita esses dias, a loirinha também tá ocupada mal mal vejo ela pelo morro cuidando dos pivete.

─ É hoje que as filhas da puta volta né? ─ Encaro Tk que mantia seus olhos ocupados com um livro, papo reto nem parece meu irmão.

─ Terminaram a missão né, vai ser só dor de cabeça essas filhas da puta. ─ Sorrio lembrando das minhas parcerias.

─ Vai fazer um baile com a volta delas? ─ Larga seu livro pegando sua xícara bebendo calmamente.

─ Vou, já avisei os cara e terminei de checar os bagulho. ─ Falo lembrando a dor de cabeça que foi pra preparar tudo.

─ Vou convidar a loirinha então. ─ Diz largando sua xícara.

─ Ela tá ocupada igual eu, acho que dessa vez ela nem brota. ─ Acendo um Beck tentando aliviar.

─ Deve brotar, hoje é o dia que arielle volta pra casa. ─ Diz lançando um sorriso de lado, maluco sabe da vida da colega toda.

─ Ela não curte a irmã dela né? Tô ligada que não. ─ Falo deixando no ar.

─ Com certeza não, Tanto que elas brigaram semana inteira passada. ─ Fala e eu largo o Beck prestando atenção.

─ Que fita brigarem assim meo. ─ Foco ainda no assunto pois tudo que envolve aquela loira começou a me interresar.

─ Pior que as duas se amam lá no fundo, o problema que não conseguem se aturar. ─ Mandou o papo e eu fiquei no silêncio. ─ Vou vazar, tenho curso a tarde.

─ Toma cuidado no bagulho. ─ Mando a real e ele apenas acena saindo da minha sala.

Voltei a me concentrar no bagulho das finanças, sem zuas que bagulho irritante na moral por isso tô doida que as gurias volta pra lidar com essas porinhas. Separo os bagulho e mando no rádio pro cabeça vir pegar os folhetos e botar na pasta logo.

─ Fala chefia, baile final de semana né. ─ Diz bate do na porta e eu falo pra entrar.

─ Nem me fale mané, terminou os bagulho do som? ─ Lembro da porinha que tinha estragado.

─ Já, os crias só estão terminando de escolher quem vai ficar de plantão. ─ Fala e eu suspiro pensativa.

─ Bota da linha de frente o JK e o LD ─ Falo lembrando que esses manés são os barra pesadas.

─ Pode crê, mando depois o relatório da pista. ─ Diz pegando as folhas e logo se retira.

Pego o telefone e entro no Instagram só de bobeira mesmo pois nem curto tanto essa rede social, vejo que a loirinha postou uma foto e que mulher gostosa meo mas não posso falar isso né.

bell_amy1: Preciosa como a cor Âmbar. 🪞💛

Nay_ray e outras 2.070 pessoas curtiram essa postagem.

A garota parece que brilha ainda mas que sol, faço questão de comentar nessa postagem da loira.

LS_Víbora: Bonita na foto,
Pessoalmente parece a loira do
Banheiro.

Desligo o telefone e volto a minha papelada parece que não tem fim essa poha, quero ir embora e cheirar horrores pra vê se esse cansaço some também. Termino depois de algum tempo e resolvo sair da boca tô andando estressada demais, falta de buceta na minha vida.

─ Fala chefia, aquela phietra a da rua do Sérgio tá te procurando. ─ Encaro um vapor e suspiro lembrando dessa garota irritante.

─ Essa menina não sai do meu pé. ─ Saio da boca e pego minha nota descendo quebrando até a padaria do Sérgio.

Estaciono a moto e desço até a padoka pegando no fraga o senhor Sérgio no abraço com a dona Marla que velho safado não perde uma dentro. Após minha chegada ambos se assustam me encarando.

─ Bom dia! ─ Digo caminhando até ambos.

─ Querida? Como anda? ─ Dona marla diz sorrindo gentilmente para mim, ela é mó grã fina me dava sempre seus Hambúrguer mó gostosih.

─ Só na correria dona marlia, tô podre. ─ Digo mandando a real fazendo a mesma me olhar preocupada.

─ Querida tente descansar, irei falar para sua mãe fazer uma receita que fortalece os músculos. ─ A mesma sorri pra mim novamente e eu agradeço.

─ Você anda emagrecendo denovo Víbora? ─ Dono Sérgio diz analisando meu corpo em negação. ─ Garota garota vou embalar alguns pão e vários doces. ─ Diz saindo de perto entrando em seu estoque.

─ Tô tendo tempo nem pra comer tá ligado? Só trabalho. ─ Suspiro fundo.

─ Nada disso mocinha, nessa idade é bom comer. ─ Dona marla diz me puxando para sentar no balcão.

─ Parei aqui pra isso mesmo dona marla, conta pra minha mãe que eu ando comendo não em. ─ A mesma gargalha alisando minhas costas, sempre me vê como uma piveta e até hoje não mudou isso.

─ Só não conto se você tratar de comer, daqui uma semana quero vê você rolando pelo morro de tanto engordar. ─ Fala e eu apenas gargalho com seu jeito de ser.

─ Aqui minha filha. ─ Dono Sérgio aparece com uma sacola cheia e um café preto bem meu estilo.

─ Obrigado Sérgio. ─ Abro a sacola puxando um biscoito e aproveitando pra tomar meu café.

Entramos em uma conversa meia pá tá ligado, Sérgio sabe de todas as fofocas desse morro e eu como dona tenho que ficar ligada em tudo né.

─ Mas ela é um caso perdido, sabe acho muita falta de respeito o que ela faz. ─ Dona marla fala citando da garota que bateu na mãe na frente de todo mundo.

─ Tem que tomar um pau essa poha. ─ Digo sem papa na língua, odeio injustiça nesse morro e claro que irei mandar um vapor da um susto nessa arrombada.

─ Sinto muito pela a mãe, ama tanto aquela menina para a mesma fazer isso com ela? ─ Sérgio diz e concordo, nenhuma mãe merece um desprezo de passar por isso tá ligado.

─ Espero que ela abra sua mente e saiba que antes de um filho vem a si mesma. ─ Dona marla diz em um tom pra baixo, fiquei pensativa sobre esse bagulho.

─ Deixam comigo, não aceito nenhuma cachorrada por aqui. ─ Digo e ambos se olham e volta a me encarar, papo dez parece que querem me matar.

─ E você dona Víbora? Quando vai parar com a cachorrada e arrumar uma fiel? ─ Sérgio diz cruzando os braços tentando manter sua pose de fodão.

─ Sai fora Sérgio tá tirando o ladrão? Sirvo pra essas ladainhas não. ─ Digo cortando o papo de uma vez.

─ Querida você vai pagar com sua língua, alguma hora vai chegar uma que vai parar seu trem. ─ Dona marla diz e eu engulo seco, se louco a maluca tem uma língua de Deus que tudo que fala acontece.

─ Vou até sair depois dessa, querem martelar a mente da cria aqui. ─ Digo pegando a sacola e retiro uma nota de cem e boto na mesa.

─ Que isso menina? Estou dando de graça. ─ Sérgio diz pegando a nota e me dando.

─ Que de graça senhor Sérgio, nada disso tá ligado que o lance aqui é parceria. ─ Digo e o mesmo suspira aceitando de uma vez.

─ Querida trate de comer e irei ficar de olho em você. ─ Fala dona Marcia me fitando e eu apenas concordo.

Logo o barulho da porta é aberto fazendo nossa atenção voltar para a mesma, lá estava phietra com uma saia apenas tampando sua preciosa pois o resto tava nu, um cropped curti bem putinha sem pacas tá ligado.

─ Phi? ─ Sérgio diz encarando sua neta que sorri toda saltitante para seu lado.

─ Oi vovô, que saudades. ─ Fala abraçando o mesmo que não retruibui.

─ Que roupa é essa phietra Emanuelly!? ─ O mesmo fala com um tom meio alterado.

─ Aí vô me deixa, eu gosto de usar que caralho. ─ Fala e logo leva um um olhar penetrante do mesmo. ─ Desculpinha... vou trocar agora mesmo.

─ Pra colocar denovo depois. ─ Dona marla diz com os braços cruzados.

─ Fica na sua sua velha! ─ Phietra diz e eu já ia dar um sermão mas Sérgio foi mais rápido.

─ Tenha respeito, eu te ensinei sua malcriada!! ─ Sérgio diz se afastando da phietra a encarando como um pedaço de lixo, não julgo pois essa mandada é mesmo.

─ Você só quer ficar com essa mulher vovô, nem me ama mais! ─ Grita saindo batendo o pé da loja.

─ Desculpe marla, não sei onde eu errei na criação. ─ Fala com decepção na voz, papo reto ele sempre fez de tudo pela essa escrota.

─ Você não errou querido, ela que é desviada mesmo. ─ Diz alisando o rosto do Sérgio, mó vela eu aqui meo.

─ Liga não Sérgio sabe que essa sua neta é mó mal caminho, você a educou como nunca vi. ─ Digo o mesmo me olha aliviado. ─ Tô vazando ainda tenho que visitar a chata da Nayara. ─ Me despeço seguindo meu caminho.

─ Eu tava esperando você meu amor. ─ Phietra aparece das sombras com um sorriso malicioso.

─ Corta o papo phietra, tá ligada que não curto essas poha. ─ Falo cruzando os braços.

─ Tem tempinho que você não me liga, saudades. ─ Fala tentando alisar sua mão em meu braço mas eu desvio.

─ Desiste garota, sabe que não pego sua laia novamente. ─ Rosno para mesma que se afasta porém ainda tinha aquele olhar de puta.

─ Tabom amor. ─ Revira os olhos continuando imóvel apenas me analisando.

Finjo que nem tô com essa mandada é pego meu telefone mandando mensagem para nayara perguntando onde ela tava pra pegar essa embuste, me surpreendo com a notificação da loira me xingando papo reto só sabe fazer isso.

bell_amy1 : Me ame menos
Víbora, sabe que a metade
Da minha beleza e superior
a sua, esfrego a sua
No chão. 🥱💅

Filha da puta Desgraçada sabe me irritar até longe essa piveta, mandada do caralho resolvo fazer o mesmo e mandar um recado pra mesma.

LS_Víbora: Sonha alto novinha,
Minha beleza nem
se você fizesse
Plástica iria superar
meu lindo rosto
Esculpido por deuses. 😝👊

─ Pra quem você tá rindo Víbora? ─ Desvio meu olhar encarando phietra que ainda tava parada na porcaria da minha frente.

─ Mete o caô não, pode crê? Você não é nada minha apenas uma puta que eu comi em uma noite pois nem ser chamada por outro nome tá prestando. ─ Digo e sua cara vai ao chão e nem ousou me encarar nos olhos. ─ Nem puta você tá servindo, as putas não vacila como você. ─ Pego as chaves da minha moto e subo na minha bebê acelerando deixando a mesma pra trás.

Puro ódio dessa projeto de puta se é louco, menina surtada acha que só porque já parou na minha cama e especial. Olho rápidão vendo mensagem da Nayara dizendo pra encontrar ela em frente o comercio da tia Kathy, dou um jeito de piar pneu chegando lá voadas vendo Nayara conversando com duas garotas.

Buzino sem muita paciência pode crê? Tô bolada com o trem da padaria e essa projeto de gente demora anos pra fofocas pelas ruas, zero brava essa é a única baixinha que pode me estressar e não aparecer com a boca cheia de formiga no dia seguinte.

─ Nayara acho que sua irmã está te esperando faz horas. ─ Uma garota de cabelos castanhos diz e eu mando um sorriso mas falso do que eu gostar de homem.

─ Até suas amigas percebeu Nayara, resolve minha vida logo! ─ Falo bufando vendo a mesma cruzar os braços e logo se despedir das garotas.

─ Tchau garotas até o baile! ─ Diz subindo na minha bebê e segurando firme em minha cintura. ─ Você não sabe esperar né? Foi por isso que nasceu de sete meses.

Diz e eu apenas entrego o capacete já que vamos sair do morro, o bagulho é mais embaixo tá ligado.

─ Sei não maluca, me estressa não. ─ Dou pneu e Nayara já começa a balangar no meu ouvido para eu andar devagar.

─ Nossa Víbora você é toda ogra,  desse jeito nem a Amy vai te suportar. ─ Fala e eu acelero fazendo a mesma me xingar de cada nome.

─ Chegamos insuportável, vai estudar e não me estressa. ─ Falo estacionando na frente da sua faculdade de psicologia.

─ Te amo chata. ─ Me dá um beijo na bochecha e me entrega o capacete. ─ Não esqueça de me buscar.

─ Tá fé pra tu mandada, tá ligada que é minha fã. ─ Mando coração pra mesma que me retruibui com um dedo no meio mó otaria.

Ligo a moto soltando pneu até o morro pois ainda tinha que resolver os bagulho das drogas bota fé? Mas claramente vou mandar o terror resolver menino folgado só anda deitando batendo punheta se é louco, faz mas nada da vida vou mandar a real pra aquele Zé ruela.

─ Eae patroa, tudo na Mão? ─ Vejo um vapor se aproximando com sua arma nas costas.

─ Bota fé pode crê? Já já mando o recado no radih.  ─ Falo e acelero até a boca pois sem paciência pra nada.

Tô precisando fumar umas três carteiras pra ficar susa, tô andando estressada demais falta de buceta na minha cara. Olho pro lado vendo Jasmim f1 de ladinho com seu grupo, estaciono a moto na frente das mesma que me olha assustada mas logo me olha cheia de desejo.

─ Oi Víbora.  ─ Jasmim fala jogando no lixo o resto do baseado. ─ Quanto tempo.

─ Eae Minas, tô aqui na adrenalina tá ligada? ─ Escoro na moto e a mesma se aproxima.

─ Vai brotar no baile? Quem sabe a gente se esbarra por lá. ─ Diz me mandando um sorriso traveco.

Jasmim é uma mina responsa tá ligado? Sempre dou moral pra ela por ser diferente das outras, ela não cobra nada e eu sempre que a procuro pois a mesma diz que não acha legal correr atrás de ninguém. Além de ser uma preta gostosa demais, a bicha é linda pra cacete eu ter pegado ela não foi fácil na moral.

─ No baile vou ter compromisso,  que tal agora? ─ Falo e a mesma concorda.

─ Meninas irei pra casa, até o baile. ─ Ela se despede das minas que sorri malicioso pra mesma.

As minas se despedem cada uma indo pra sua casa, logo Jasmim abriu a porta da sua casa esperando eu mesmo entrar faço questão de descer da moto e acompanhar a mesma que andava até o sofá da sua casa bem confortável.

─ Dona Jéssica tá em não? ─ Digo lembrando da sua vó.

─ Minha vó está viajando,  sabe pra casa da irmã dela. ─ Fala ligando a tv.

─ Pode crê,  tô morta. ─ Falo deitando do seu lado.

─ Fiquei sabendo que você anda com uma loira, que isso Víbora não era você que não gostava de loiras? ─ A mesma rir me encarando.

─ Viaja em mim não em Jasmim, te deixo careca. ─ Digo e a mesma gargalha.

─ Meu cabelo é minha vida, faça isso que vai estar me matando. ─ Diz e eu só reparo no seu short subir aos poucos no sofá.

─ Milagre é esse você estar de short? Só te vejo de saia. ─ Falo continuando encarando.

─ Eu tava na rua né,  tenho que estar de short.  ─ Fala percebendo meu olhar. ─ Meus olhos estão encima Víbora.

─ Acho que quero olhar outra coisa. ─ Puxo a mesma para meu colo encarando seus lábios carnudos.

─ Temos apenas duas horas, ainda tenho que ir no shopping.  ─ Fala alisando minhas costas.

─ Acho que duas horas vai da pra te sastifazer.  ─ Puxo a mesma pro beijo molhado porém lembro da boca. ─ Perai só deixa eu avisar o terror.

Pego o rádio botando terror na voz pra falar o mesmo tava com a voz de galinha dorminhoca, bota fé que tava dormindo novamente esse porco.

─ Fala Víbora.  ─ Diz com sua voz tenebrosa.

─ Já fez os bagulho das drogas? ─ Falo e o mesmo concorda.

─ Já, aliás terminamo tudo só tamo de plantão.  ─ Fala e eu concordo.

─ Daqui a duas horas eu tô aí.  ─ Digo e o mesmo aciona desligando o radih.

Essa noite ainda será longa,  puxo novamente Jasmim para um beijo molhado aprofundando nossa conexão naquela adrenalina.

─.─.─ ─. ─. ─. ─. ─. ─. ─. ─. ─. ─. ─. ─. ─.

Oi povih sorry ter demorado sem acritividade foda, porém como é dia de baile prometo entregar melhor do que esse.

Jasmim Soares

Phietra Emanuelly

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