O Florescer do Fogo

Od millarbastos

255K 20.2K 3K

{Livro Completo} Brianna vive em um mundo onde as histórias de um bom e Grande Rei viraram coisas do passado... Více

Nota de agradecimento
Prólogo
Parte I - Capítulo 1 - O Estranho Aviso
Capítulo 2 - Jantar Com o Desconhecido
Capítulo 3 - Uma Sombra do Passado
Capítulo 4 - Um pouco mais de história
Capítulo 5 - Noite Silenciosa
Capítulo 6 - Verdades Deprimentes
Capítulo 7 - A Visão da Destruição
Capítulo 8 - Informações Perdidas
Capítulo 9 - Rastreados
Capítulo 10 - Na Floresta Grammond
Capítulo 11 - Ceticismo
Parte II - Capítulo 12 - A Arma Secreta
Capítulo 13 - Um Encontro Com o Inimigo
Capítulo 15 - Esperados
Capítulo 16 - Velhas Surpresas
Capítulo 17 - Memórias que nunca morrem
Capítulo 18 - Além da Parede-do-nada
Capítulo 19 - Sem Coincidências
Capítulo 20 - O Último Guardião
Capítulo 21 - Nunca Tão Bem
Capítulo 22 - O Novo Começo
Capítulo 23 - Onde Não se Deve Estar
Parte III - Capítulo 24 - Como ser uma péssima companhia
Capítulo 25 - Segundos Encontros
Capítulo 26 - Em Cinzas
Capítulo 27 - O Chamado Real
Capítulo 28 - A Flor em Chamas
Capítulo 29 - Mentira dos Olhos
Capítulo 30 - A Nova Era
Capítulo 31 - A Primeira Consequência
Epílogo
NÓS GANHAMOS O WATTYS!!
Alguns Agradecimentos e Novidades
Eu estou de volta (e nem é clickbait)

Capítulo 14 - Obrigada pela sinceridade

5K 432 75
Od millarbastos

- NÃO PODÍAMOS tê-los deixado partir! - Chad gritou com raiva.

Ferghus continuou em silêncio.

Foi assim que ele permaneceu - novamente - desde a noite anterior. O rosto cruel de Zigon não saia de minha memória. Para ajudar, tive uma noite turbulenta, onde Zigon me aterrorizava em meus pesadelos, que se repetiam durante a noite inteira. Tive dificuldade em distinguir sonho de realidade.

Era sempre a mesma coisa. De novo e de novo, durante a noite toda. Eu via Zigon em minha frente, da mesma forma como quando o havia confrontado. Seus olhos, porém, permaneciam fixos em um ponto qualquer, sem expressão. Apenas seus lábios secos se moviam. Ele repetia incessantemente as mesmas coisas que me dissera na noite anterior. Cada palavra sua aterrorizava-me ainda mais. O som cortante de sua voz doía-me os ouvidos no pesadelo.

Foi assim durante todo meu período de sono. Cada vez que fechava os olhos, eu ouvia a voz de Zigon.

Algo que ele havia falado rondava minha mente. Seu companheiro era um dos nossos há algum tempo atrás... Trocou de lado e abandonou seu próprio pai.

Pai.

Essa palavra, geralmente, doía quando a ouvia. Mas agora, sentia como se tivesse bebido ácido. Doía amargamente. Zigon havia falado de meu pai. Ou será que ele havia me confundido com alguém? Não era possível. Meu pai não era alguém que era fácil de ser confundido. Sua aparência exótica era algo que eu havia herdado. Ele provavelmente o conhecera. Mas como? Eu nem conseguia imaginar.

Você me lembra muito dele, Zigon dissera. Não pude evitar em sorri ao lembrar disso . Apesar de tudo, ouvir alguém dizer que eu me parecia com meu pai era motivo de alegria para mim. Lembrei-me de tanto tempo que passei imaginando em como meu pai realmente seria, tentando lembrar-me do timbre de sua voz, de sua força e garra. Eu o admirava pelo pouco que conhecia. Se me parecesse com ele em pequenos detalhes, já estaria satisfeita.

- Não podíamos! - Disse Chad novamente, fazendo-me acordar de meu devaneio.

Ferghus aprontava suas coisas após o desjejum.

- Não pude tirar a vida deles. - murmurou Ferghus por fim.

- Mas, por quê? Eram nossos inimigos! Sabe-se lá onde estão agora! Provavelmente relatando todas as informações possíveis ao nosso respeito. - Retrucou Chad.

Ferghus bufou.

- Ferghus, estamos muito mais vulneráveis agora!

- Eu era um deles - Ferghus cuspiu as palavras ao se levantar abruptamente.

Chad calou-se. Eu não consegui interpretar o olhar dele. Nunca o tinha visto daquela forma.

- Os Serviçais humanos de Dwengall são como escravos! Eles estão presos por correntes invisíveis que o subjugam a fazer aquilo que lhes é ordenado. Quando escolhem servir a Dwengall, pensam estar tomando uma decisão de fazer o que quiserem. São atraídos por falsas promessas. Mas caem em uma armadilha. Nem sempre fazer o que quiser significa ser livre.

- Isso não faz sentido. - Murmurou Chad, passando os dedos pelas têmporas.

- Não fazia sentido para mim, também. - Respondeu Ferghus, sentando-se novamente. Seu olhar estava tão distante. - Até que um dia eu descobri o que é liberdade. E luto por essa causa hoje. Antes, eu perseguia pessoas como vocês dois. Hoje, estou junto, sendo perseguido.

As palavras de Ferghus me atingiram. Eu gostaria de entender o que ele estava falando, mas não conseguia. Por que arriscar sua vida conosco? Se ele diz ter encontrado liberdade, por que não usar essa liberdade para viver em paz e fazer o que bem entender?

- Quando isso aconteceu? - Perguntou Chad, sentando-se de frente para Ferghus.

- Há alguns anos. Quando meu p... Quando o Rei decidiu matar um provável Guardião, que eu mesmo havia capturado.

Abandonou seu próprio pai, eu me lembrei do que Zigon dissera.

- Seu pai. - Eu disse ao fazer a conexão em minha mente. Minha voz um pouco mais alta que um sussurro. - Zigon disse isso ontem. Você é filho do Rei Horvath!

Uma sombra cobriu o rosto de Ferghus. Eu podia sentir a tristeza em seu olhar. Ele fechou seus olhos e os abriu, encarando o teto de árvores.

- Eu me recusei a seguir suas ordens quando realmente entendi seu propósito. Poupei a vida do prisioneiro e passei para ele uma informação secreta. Quando meu pai descobriu isso, fui expulso do Castelo e da família, além de condenado à morte.

Para ser condenada à morte, a pessoa deveria cometer um crime horrível de acordo com as leis de Moraiúna e de todo o Reino. Engoli a seco ao ver o risco que Ferghus corria de ser encontrado ao nos ajudar.

- Eu fiz o que pensei ser certo. Se voltasse no tempo, faria tudo outra vez. - Ferghus disse com tamanha segurança. Queria eu ter essa segurança. Estar tão certa de uma decisão feita ao ponto de fazê-la de novo se fosse possível, custe o que custar. Meus ombros se encolheram ao pensar que, infelizmente, esse bem estar não parecia próprio para mim.

- Mesmo que isso significasse ser perseguido pelo próprio pai? - eu me atrevi a perguntar.

- Fiz mal para muita gente inocente. Essa é a consequência mínima que enfrentarei.

As horas seguintes se passaram com lentidão. Eu tinha a impressão de que, desde o encontro com Zigon, as horas passavam agonizantemente devagar. Vez ou outro parávamos para descansar ou para beber e comer.

Chad, apesar da confissão de Ferghus, ainda continuava com a preocupação estampada em seu rosto. Estava sempre com sua espada em punho, esperando o próximo ataque. Ferghus não aparentava objeção quanto a atitude de Chad. Se ele se sentia mal, não demonstrava.

A cada parada que fazíamos os dois treinavam mais o duelo de espada. Chad melhorava surpreendentemente rápido e passou a perder menos a espada. Ele talvez não fosse muito bom em atacar, mas conseguia prever os golpes de Ferghus com facilidade. Ferghus percebera isso, e ensinava como manter o equilíbrio e formas de investir com a espada.

Dificilmente Ferghus dirigia a palavra a mim. Falava somente o necessário, mas nunca me olhando nos olhos. Ele parecia saber que quando desse uma trela, eu o perguntaria sobre o que Zigon mencionou sobre meu pai, então não me dava nenhuma chance, e isso me deixava ainda mais incomodada. Ferghus parecia não ter contado a história toda. Era nítido que ele não nos deixaria saber dos detalhes do passado.

Chad sugeriu não parar para dormir tão cedo. Ele aparentava querer sair daquela Floresta o mais rápido possível. E eu também não o impedi. O quanto antes saíssemos dali, melhor seria. Além do mais, eu não estava ansiosa para dormir, já que isso significava que provavelmente teria pesadelos, e o rosto pontiagudo de Zigon não era algo que eu pretendia ver tão cedo.

Após horas a mais caminhando, fomos vencidos pelo cansaço. Aquela parte da Floresta Grammond aparentava ser um pouco menos densa e, depois de dias, consegui ver a primeira luz do luar. Aprontamos nossas mantas de dormir em silêncio. Chad sentou-se ao meu lado. Eu senti um frio percorrer meu corpo. Eu sabia que tinha sido cruel com ele nos últimos tempos, e mesmo assim, ele me ajudara e ainda permanecia ao meu lado.

Ou ele era muito bobo, ou realmente não ligava para com o que eu fazia com ele.

- Eu não posso deixar de te parabenizar. - Ele disse em um sussurro. - Sua ideia da fogueira foi insanamente brilhante.

Eu sorri levemente e olhei para baixo.

Realmente, aquela ideia era insana. Se não fosse o desespero de me ver livre de Zigon, aquilo parecia algo que eu nunca ousaria fazer.

- Obrigada. - Eu consegui dizer, levantando os olhos e encarando Chad. Engoli um pouco do meu orgulho e tentei ser um pouco legal com ele. - Você também está se saindo muito bem com a espada.

- Você disse que eu tinha sido horrível! - Respondeu Chad. Ele mantinha um sorriso no rosto, mas era óbvio que ainda se sentia ofendido pelo que eu dissera, embora tentasse esconder com o humor.

- Eu não minto. Estava horrível! - Argumentei erguendo minhas sobrancelhas - Mas você tem treinado bastante.

- Obrigado pela sinceridade.

- Não há de quer.

Chad sorriu para mim, e fiz com que meu sorriso parecesse o mais sincero que eu conseguia.

Ele desviou seus olhos de mim e os fixou novamente na fogueira. Passou a fitar as chamas como se fosse a primeira vez que pudesse observar uma. Isso fez lembrar-me da última noite no Conselho, antes de tudo isso começar. Parecia ter acontecido há tanto tempo que eu tive a sensação de que sempre estive nessa jornada.

Lembrei-me de como havia parado no Conselho. Na verdade, de como não me lembrava do que aconteceu aquela noite. Depois de ter acordado em um quarto do Conselho, descobri tantas coisas, e tantas outras duvidas surgiram que o como fui parar lá se tornou um problema menor.

- Por que permaneceu na clareira? - Eu perguntei.

A pergunta pegou Chad de surpresa. Ele desviou seus olhos da fogueira e me olhou confuso.

- Aquela noite. Quando fomos levados para o Conselho. - eu expliquei. - Mesmo eu não querendo te ouvir, você continuou lá.

- Eu sabia que você voltaria.

Eu ergui uma de minhas sobrancelhas.

- Algumas coisas não mudam, Bri. Sua curiosidade sempre foi seu ponto fraco.

- Brianna. - Eu o corrigi.

- Você nunca vai vencer essa batalha - Chad sorriu como canto dos lábios.

- Não custa tentar.

Chad deu de ombros.

- Você continuou na clareira simplesmente porque sabia que eu voltaria? - Eu perguntei, levantando uma de minhas sobrancelhas.

- Eu não deixaria nada de ruim acontecer com você, Bri. - Chad respondeu. Ele inclinou-se para trás e deitou no chão, cruzando os braços embaixo da cabeça. Sua cicatriz da luta com Ferghus havia sumido. Fechando os olhos, ele continuou: - Eu sabia que mais cedo ou mais tarde você se encontraria encurralada. A clareira seria o único lugar que você iria.

Respirando fundo, voltei minha atenção para fogueira e aticei o fogo com mais uma estaca de madeira.

- E o que aconteceu com você? Comigo? - Eu perguntei depois de uns minutos de silêncio.

Chad soltou um suspiro e se ajeitou em sua posição.

- Foi tudo muito rápido. Não consigo lembrar muito bem. Eu estava naquele mesmo lugar, junto às margens do Rio Farin, esperando você aparecer, quando os guardas chegaram. Havia uns cinco deles. O primeiro tentou me asfixiar com algum produto que não conheço, e no mesmo momento senti minhas pernas pesarem. Minha visão ficou confusa dali em diante. Logo depois os outros vieram me prender. Tentei me livrar deles, mas eu não conseguia me mover direito. Foi quando ouvi os trotes do seu cavalo . Eles se esconderam e me deixaram caído na margem. Quando você se aproximou, foi pega por eles. Provavelmente eles fizeram a mesma coisa com você. A partir daí, não me lembro de mais nada.

Eu sabia que o tratamento comigo foi diferente aquela noite, pois o galo recém-curado em minha cabeça não me deixava esquecer. Alcancei a parte de trás de minha cabeça e já não sentia quase nada. Decidi não comentar isso com Chad. Não queria mais falar sobre isso.

- Mestre Goegel disse que estava pronto para o ataque desses guardas. Por isso que conseguiu nos levar para o Conselho em segurança. - Disse Chad por fim, quase num sussurro.

Apenas balancei a cabeça, até que notei que Chad estava de olhos fechados e não via meu gesto.

- Ele disse algo assim pra mim também, - eu respondi - mas naquela época não fez diferença nenhuma.

O silêncio prevaleceu na clareira. Ouvia-se apenas o crepitar das chamas e a respiração pesada de Ferghus do outro lado da clareira.

- Acho bom você ir dormir. - Sussurrou Chad, ainda de olhos fechados. Ele permaneceu assim por algum tempo, até que os abriu e me viu olhar para ele. - Suas olheiras estão horríveis.

Encarei Chad confusa e incrédula pelo tipo de comentário dele. Ele notou minha confusão e começou a rir, uma risada honesta e sonolenta. Tentei segurar o riso e até que consegui. Chad sempre terminaria um assunto fazendo algum comentário humorístico. Percebi que era a forma de escape dele. Então decidi não arruinar seu momento.

- Obrigada pela sinceridade. - Respondi, imitando a voz dele.

- Não há de quer. - Ele respondeu também me imitando, fazendo uma voz aguda e irritante.

- Minha voz não é assim! - Eu reclamei.

Chad apenas riu e, levantando-se, limpou as mãos sujas em sua calça de linho e caminhou para o outro lado da fogueira, em direção à sua manta de dormir.

- Boa noite, Bri.

Quando eu fechei os olhos para dormir, uma inundação de imagens passou pela minha mente.

Eu estava em um lugar escuro. Não tinha ar para respirar e eu já estava desfalecendo quando uma claridade estranha apontou para uma saída. Arrastando-me, finalmente consegui sair do lugar onde eu estava. Ao tentar respirar, apenas fumaça e enxofre entraram pelas minhas narinas, me sufocando.

Engatinhei para o lado de fora e só então percebi que estava novamente naquela montanha de minha visão na Casa de Ofélia. A cena toda estava acontecendo exatamente do jeito que eu tinha visto, com a diferença de que Micah e Rowena não estavam lá.

Minha visão foi coberta por alguém. Meu coração começou a se acelerar ainda mais. Suor escorria da minha testa. A pessoa em minha frente se ajoelhou diante de mim, colou suas mãos em meu rosto e me fez olhar para cima.

Relutante, eu abri meus olhos para encontrar o rosto do meu pai, exatamente como da última vez que o vi. Seus olhos, porém, estavam vazios.

- Nunca se esqueçam deles. - Meu pai repetia de novo e de novo. - Você entenderá. Um dia.

Eu tentava respondê-lo, mas não conseguia. Meus lábios não se moviam.

Meu pai lançou-me um sorriso triste e, levantando-se, caminhou lentamente para longe de mim até alcançar o círculo de fogo e eu não mais consegui vê-lo.

Tentei levantar para alcança-lo mas eu estava presa no chão, algo me prendia. O círculo de fogo se desfez, mudando o cenário. Eu, porém, continuava presa onde estava. Metade de mim ainda estava presa na caverna escura e sem ar, e metade de mim assistia meu pai ir e não mais voltar pela segunda vez.

E então, a voz metálica de Zigon ecoou pela minha mente e sua imagem preencheu minha visão.

Dessa vez ele parecia muito mais real. Seus cabelos sebosos não emolduravam mais o seu rosto. Sua cabeça branca parecia ter aumentado de tamanho e seu rosto tinha algumas manchas.

Tentei gritar, mas não conseguia. Não conseguia me mover.

- Fique atenta, Brianna, filha de Lewis. - A voz dele soou tão real. - O seu momento de glória passará tão rápido quanto o de seu pai. Ele pensou ter feito a coisa certa ao fechar seus olhos. Mas abrirá somente para ver a destruição de sua tão agradável filha.

O que você está dizendo?, eu queria perguntar, O que você fez com meu pai? Mas de minha boca não saia som algum. Um nó se fazia em minha garganta.

- O que eu fiz? Ha! Ha! - Zigon gargalhou. Desejei nunca mais ouvir essa gargalhada novamente. Para variar, de nada adiantou. - Você está fazendo a pergunta para a pessoa errada, queridinha.

Meu corpo inteiro estremeceu. Gotas de suor escorreram de minha testa. Do que esse ele estava falando?

- Quem sabe seu protetor, Ferghus, não saiba lhe responder isso com mais propriedade. Aliás, por causa dele que... Ah! Bem, vou deixar que ele conte tudo. Quanto ao mais, Brianna, tente se parecer um pouco menos com Lewis. Quem sabe o que o futuro lhe guarda seja um destino menos deplorável.

Um terremoto chacoalhou o chão onde estávamos e a visão de Zigon se desfez em sua fumaça verde e nojenta, com sua gargalhada ao fundo, misturando-se a um som de vozes.

Acordei assustada, com a voz de Chad me chamando de forma desesperada, enquanto ele me segurava pelos ombros.

Já era dia.

--

Eu tenho um blog! - http://umlivroeumcha.com.br

Eu tenho um instagram do blog! - @abookandatea

O Florescer do Fogo está à venda!!!!!! - www.clubedeautores.com.br

Pokračovat ve čtení

Mohlo by se ti líbit

436K 45.6K 86
[Trilogia Os Guardiões - Livro 1] "Estar no último ano do ensino médio pode ser tanto uma benção como uma porcaria. Pensa só: talvez você nunca mais...
1.8K 273 11
O quão longe você quer ir? Quantas fronteiras quer cruzar? Se os seus sonhos são grandes, permita-me lhe apresentar novos horizontes... ********* "Co...
1.2K 152 8
Num universo paralelo, Paris não tem heróis, e muito menos, vilões, mas existem famílias poderosas que nem sempre são tão perfeitas como costumam diz...
54.5K 5.3K 58
E se Percy Jackson, Annabeth Chase e Grover Underwood aparecessem de repente na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts e se encontrassem com o Trio d...