Lucky loser - livro 1 da tril...

By autora_alba

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Rebater uma bola de tênis com toda a força que tem em direção ao rosto do seu agente esportivo não era a real... More

LUCKY LOSER
Capítulo um
Capítulo dois
Capítulo três
Capítulo quatro
Capítulo cinco
Capítulo seis
Capítulo sete
Capítulo oito
Capítulo nove
Capítulo dez
Capítulo onze
Capítulo doze
Capítulo quatorze
Capítulo quinze
Capítulo dezesseis
Capítulo dezessete
Capítulo dezoito
Capítulo dezenove
Capítulo vinte
Capítulo vinte e um
Capítulo vinte e dois
Capítulo vinte e três
Capítulo vinte e quatro
Capítulo vinte e cinco
Capítulo vinte e seis
Capítulo vinte e sete
Capítulo vinte e oito
Capítulo vinte e nove
Capítulo trinta
Capítulo trinta e um
Capítulo trinta e dois
Capítulo trinta e três
Capítulo trinta e quatro
Capítulo trinta e cinco
Capítulo trinta e seis
Capítulo trinta e sete
Capítulo trinta e oito
Capítulo trinta e nove
Capítulo quarenta
Capítulo quarenta e um
Capítulo quarenta e dois
Capítulo quarenta e três

Capítulo treze

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By autora_alba

ZANE BRANDO

Dou duas batidas na porta do apartamento, ansioso para ela ser aberta o mais rápido possível. Hunter está na escola e Lizzy foi passear no shopping com Rachel, então as duas crianças estão ocupadas para precisarem de nós. Quando a porta é aberta, meus olhos encontram com os olhos de Arizona.

– Oi.

A morena não responde meu oi, na realidade, ela coloca as mãos na minha nuca, puxando meu corpo para perto do seu. Meu olhar desce para seus lábios grossos, já minhas mãos escorregam pelo seu tronco, parando na curva de sua lombar.

– Oi, campeão.

Arizona aproxima nossos rostos e cola seu lábio no meu, formando um selinho. Aproveito a sensação dos nossos lábios juntos, até que a morena abre um pouco a boca, fazendo com que eu sinta sua língua. Conforme vou dando um sorriso, abro os meus lábios e nossas línguas se encontram. E elas dançam por um bom tempo juntas, deixando explícito para nós, que formam uma ótima dupla. Puxo Ari para mais perto de mim, alisando sua pele da cintura, que está exposta por conta da camisa curta que ela veste. É perfeito como tudo parece se encaixar e como apenas um beijo de língua faz não apenas meu coração, mas também, meu cérebro, ficarem completamente louco por ela.

– Acho que vou vencer mais campeonatos – brinco, segurando uma pequena mecha de cabelo dela nas minhas mãos.

– Por favor, ganhe muitos mais – Arizona murmura com os seus belos olhos, que hoje conta uma certa luxúria, fixos em meus lábios – não ri, mas achava que nem sabia como beijar.

– Ixi, então precisamos treinar um pouco, o que você acha? – proponho e ela ri com malícia, fechando a porta atrás de mim.

O movimento para colar novamente nossos lábios é feito rapidamente por ela, já eu vou conduzindo nossos corpos para trás, chegando até o encosto de braço do sofá. O perfume dela entra em minhas narinas e determino que de todas as fragrâncias disponíveis no mercado, essa é com certeza minha favorita.

– Até que você não beija mal – brinco, porque ela beija muito bem.

– Não se ache muito, tá bom? Mas, você foi uma das 4 pessoas que já beijei na vida – ah não, não tem como não me achar agora.

– Péssima coisa para me contar, porque agora vou ser o cara do ano – afirmo, ainda segurando sua cintura – consegui dar um beijo bom para você?

– Ficou no meu top 2 – suas bochechas ficam um pouco coradas, deixando-a muito fofa.

Coloco como meta beijá-la tanto e com tanto carinho que ficará muito próximo do seu top 1, que com toda certeza é de domínio de Ethan, e jamais irei tirá-lo do lugar. Giro minha cabeça para visualizar melhor o apartamento onde ela e Hunter moram, é literalmente a cara deles. Tem vários brinquedos espalhados e pelo menos três bolas de basquete na sala, e aposto que deve ter mais algumas no quarto do pequeno. Os móveis são em tons claros e alguns com cores vibrantes para dar um contraste, tudo em um bom termo e com bom gosto. Espero que Lizzy pegue algumas dicas com ela para decorar nossa nova casa.

– Como foi no México? – solto sua cintura e sentamos no sofá, com sua cabeça apoiada em meu peito.

– Cansativo, mesmo ficando pouco tempo sem jogar, é difícil voltar ao ritmo – explico infiltrando meus dedos em seu cabelo – só que voltei a viver, em partes, é uma das melhores sensações do mundo estar jogando e ainda mais estar jogando uma final.

– Quase piramos aqui – Ari, Hunter e Lizzy assistiram juntos a partida final e após receber minha premiação, liguei para minha irmã e pude ver a animação deles – porém, quero pirar vendo você jogar uma final várias vezes – eu também quero.

– Dia 17 vou para Miami disputar o aberto de Miami, então você irá pirar logo com mais uma final, se tudo der certo – como ganhei o aberto do México, subi o suficiente para disputar os torneios masters 1000 e não preciso jogar mais os ATP de 500 e com isso minha agenda de competições fica mais folgada – se ganhar lá, só disputo novamente o Rolex Monte Carlo Masters, em Mônaco, em abril.

Por muito tempo disputei todos os tipos diferentes de torneiros, era figura carimbada nos ATP 500 e 250, mesmo que eu não precisasse tanto assim de pontos. Agora, sei que não posso me desgastar a esse ponto e que não vale tanto a pena me enfiar em todos os campeonatos possíveis. Durante a vinda para Atlanta, conversei bastante com York e decidimos que vou priorizar ganhar em Miami e se não der para ganhar, ir em apenas mais um ATP 500 antes do Rolex Monte Carlo, que será em Dubai, o Dubai Duty Free. Como ganhei o aberto do México ontem, sou impossibilitado de jogar o Indian Wells, mais um masters 1000, que é hoje, e isso me prejudica muito.

– Achei que você iria emendar vários campeonatos – eu também achava que teria que fazer isso.

– Não posso deixar Lizzy sozinha e voltei para o top 20 no ranking, o que é muito bom e se eu ganhar o aberto de Miami, vou para 15 ou 14, o que é perfeito – claro que estou muito, mas muito atrás do top 3, o líder do ranking hoje conta com mais de 11 mil pontos – e preciso me concentrar em me preparar para o Roland Garros.

Como todo Slam, são 128 jogadores e participamos primeiro de uma classificação e vamos competindo em seis rodadas para chegar então à final. Diferente dos ATP 500, jogadores do mais alto nível do tênis pisam nas quadras dos Slam, e um dia, ao que hoje parece ser muitos anos atrás, eu fui um deles. E agora, preciso urgentemente voltar a ser quem eu era.

– Lizzy vai estar segura comigo ou com Rachel – mas não estará tão segura igual estará comigo – Miami tem belas praias.

– Palm Beach tem melhores – tem um resort esplêndido e a praia dele é a melhor que já fui em todo o mundo – não quero deixa-la, uma parte minha se sentiu o pior irmão do mundo em estar no México e ela aqui.

– Ela estava em boas mãos, tá? – sorrio, porque minha irmã só teceu elogios para Arizona e seu pequeno terrorista – você quer um café? Estou morrendo de vontade de tomar um café.

– Claro.

Aprendi da pior maneira com York, que café é algo sagrado para eles. Meu agente foi em todas as cafeterias possíveis de Acapulco e experimentou todos os cafés, elegendo após isso, que uma cafeteria em Atlanta tem o melhor. Arizona vai andando em direção a cozinha e vou seguindo-a.

– Como foi sua semana? – pergunto, observando a morena pegar o pó de café e começar a passa-lo.

– Corrida, apresentei um projeto na faculdade, Hunter está histérico, porque semana que vem tem um torneiro sub-10 e Michigan está igual um zumbi, tadinho, queria guardar meu irmão em um pote e proteger ele do mundo inteiro – eu também queria fazer isso com Lizzy – sei que ele precisa passar por isso para ser um bom médico, porém, Michi sempre vai ser meu mascotinho.

– Ele podia se especializar em médico de esporte, daí nunca mais pagaria por consulta – digo e ela ri de mim, mas não seria ruim isso.

– Michi pensa em ser cirurgião plástico – ok, ele será mais rico que eu, dois anos após sair da especialização – tenho muito orgulho dele.

– Imagino, já prevejo você chorando muito na formatura dele.

– Já chorei horrores na do ensino médio – muito a cara dela isso, a morena pega duas xícaras em um armário e coloca uma em minha frente – aliás, Lizzy estuda na mesma escola que Michigan, eu e York estudamos.

Quem a matriculou nessa instituição de ensino foi nossa mãe, porque entre as escolas particulares, essa era uma não muito cara e de ótimo ensino. Nunca fui lá e agora que minha irmã não voltará mais para frequentar as aulas, não irei mesmo ir lá.

– Será que tem fotinha sua de líder de torcida, lá? – é mais uma provocação, só que agora os seus olhos que antes haviam luxúria, possuem tristeza.

– Não, mas tem uma homenagem para Ethan, no ginásio tem uma camisa que ele usa, moldurada em uma parede, é lindo – ela engole um seco e pega a térmica onde colocou o café – fotinhas minhas de líder de torcida, você só verá se for muito queridinho.

– Como ele era?

– Oi?

– Como Ethan era?

A morena solta um suspiro e enche sua xícara até a boca, em seguida, faz o mesmo com a minha. Eu desejo ter algo sério com Arizona, quem sabe até desenvolver um namoro, e preciso saber como foi seu marido, a história deles e como terei que entender isso de forma correta para ficar ao seu lado e conseguir ajuda-la. Porque, ao contrário do que York pensa, irei lidar muito bem com isso.

– Fisicamente, igual Hunter, de personalidade, era paciente com as pessoas, amoroso com quem amava, ele era uma pessoa incrível – cada palavra que pronuncia, um sorriso vai aumentando – e jogava basquete como ninguém, mas não era só isso, ele era uma alma iluminada, sabe aquelas pessoas que você olha de longe e sabe que ela é diferente? Ele era assim. Você também é assim.

– Sério? – fico surpreso com sua última frase.

– Sim, e gostei bastante de você por conta disso – encaro seus olhos e sorrio – Ethan era uma calmaria em meio ao caos, sinto muita falta dele. Ele foi um ótimo namorado e um ótimo marido mais ainda. E teria sido um pai incrível para Hunter, ele iria saber como lidar com essa agressividade dele.

– Você soube lidar – informo, pois, sinto que Arizona não consegue perceber que faz tudo que pensou que Ethan poderia fazer com Hunter – ele seria uma pessoa que teria gostado de conhecer.

– Bem, você iria conhece-lo como meu marido – dou de ombros, porque se ele fosse vivo, Arizona seria a mulher mais feliz no mundo... ou não – e não poderia beijar minha boca.

– Bem, isso não sabemos, mas o que sabemos é que agora posso beija-la – me levanto da banqueta e fico ao seu lado, segurando seu queixo com meus dedos – e eu vou beija-la agora.

Inclino meu tronco para frente e deposito um leve selinho em sua boca. O passado dela é importante para seu futuro, não apenas porque o pai de Hunter está lá, mas, porque toda sua vida foi moldada lá.

– Quero conhecer seu passado para poder ajudá-la a viver o presente – explico com calma.

– Eu sempre irei amar Ethan mais do qualquer outro homem – já sabia disso, porém, ainda assim, é um tanto doído escutar – preciso que você entenda isso.

– Já entendi – garanto e a vejo ficar mais relaxada.

– E Hunter sempre, em qualquer momento do dia, será minha prioridade – mais do que justo – e eu tenho, não são traumas, só situações que ainda preciso aprender a viver novamente.

– Se você deixar, estarei ao seu lado fazendo isso – e eu quero muito, pois, Arizona faz algo em mim ficar mais feliz e gosto mundo dessa sensação.

– Obrigada – ela murmura e deixa mais um selinho em minha boca – seu café vai esfriar.

Gargalho e assinto, indo pegar minha xícara. Meu celular vibra no meu bolso e vejo que é uma mensagem de Phil, falando que nosso treino ficou agendado para daqui a uma hora. Não existe descanso entre campeonatos, e na realidade eu nem gostaria disso, ficar parado deixa o corpo fora de forma. Preciso passar em casa para trocar de roupa, entretanto, posso ficar aqui mais alguns minutos.

– Ari – chamo seu nome, observando-a tomar um grande gole de café – seu irmão não gosta disso.

Omito o que ele me pediu para fazer, não é o momento e se depender de mim, irei resolver isso com ele sem colocar Arizona de fato no meio.

– Pois é – tem chateação em sua voz – York sempre me incentivou a sair com homens e... várias vezes falou que Hunter merecia ter uma figura paterna, então, não entendo o motivo dele estar assim.

– Ele não deve ir com a minha cara – em nosso relacionamento profissional, nós damos muito bem, então, não entendo os motivos dele reprovar meu envolvimento com sua irmã. Porque não é apenas o fato dela ter sofrimento que impede ele de aprovar isso.

– Não acho que seja isso e de qualquer forma, a vida é minha e não dele – que bom que ela sabe disso – não quero falar sobre York.

– Tudo bem, eu também não – concordo com ela – você sabe quando o Atlanta Hawks vai jogar?

– Amanhã contra o Philadelphia 76ers – é bem no automático sua resposta.

– Vou ver com o Phil se ele consegue uns ingressos para nós – informo e sei que Phil sabe com quem devo conversar para conseguir isso, seria muito mais fácil ligar para o York e pedir, porém, isso está fora de cogitação – e final de semana vamos jantar, só nós dois.

– Se prepare para uma criança de 6 anos gritando em plenos pulmões – tenho a leve impressão que Hunter sairá rouco do jogo – Hunt está gostando de tênis, falou que tudo bem você ser tenista e não jogar de basquete.

– Um avanço muito grande – só que no fundo sei que ele ainda vai tentar me convencer a largar o tênis e jogar basquete.

Conversamos mais um pouco e logo vou para casa, estou ansioso para o feedback de Phil. Foi muito estranho não ter ele nem Cameron na lateral da quadra me apoiando e dizendo onde tenho que melhorar. York cumpriu seu papel, só que é diferente, não teve aquele entendimento genuíno. Por mais que eu adore meu novo agente em seu papel profissional e sei que ele jamais irá me forçar a jogar machucado, sinto falta de Cameron.

É uma burocracia imensa para entrar no condomínio, como os porteiros ainda não conhecem nós de cabeça, preciso explicar toda vez quem sou. Lógico que isso é um ponto muito bom quando se trata de segurança, só que gostaria de ir rápido para minha residência. Segui a recomendação de York e comprei uma casa no condomínio sugerido, mas, é uma casa que fica do outro lado da residência onde ele e sua família residiram.

Lizzy já fez algumas aquisições para o local, boa parte dos móveis viram com a casa e alguns eletrodomésticos trouxemos do antigo apartamento. O quarto dela foi totalmente montado novo e já tem várias decorações novas, e isso está animando ela nos últimos dias. É bom que algo ocupe sua mente ao ponto dela não pensar em nenhum dos seus problemas, não, acho que isso seja impossível, porque tem um bebê se formando dentro dela.

A loira não está aqui, então presumo que ainda esteja no shopping com Rachel. Vou para o meu quarto, tomo um banho rápido e coloco uma camisa gola polo preta da Lacoste, um shorts preto e um tênis branco, apenas para variar as cores. Meus equipamentos para o treino já estavam separados, por isso apenas pego a mala esportiva e volto para meu carro, dirigindo em direção ao clube onde treino.

Enquanto vou dirigindo pelas ruas de Atlanta, meu celular que já fica automaticamente conectado com o rádio, começa a tocar. Clico no botão de atender após ler o nome de York.

– Acabou de sair uma coluna da Martha Sales – é o que ele diz, não sei se quero escutar o que ela falou sobre mim.

– Sinto que não são coisas boas – pois, Martha Sales nunca é uma coisa boa.

– Brando comprovou que já está envelhecendo, bem mais rápido que a maioria dos tenistas – nossa, que grossa, só estou fora de forma – entretanto, também comprovou os motivos que o levaram a ser top 3.

– Ela realmente escreveu isso? – estou chocado com essa pequena frase.

– Martha te detonou a maior parte da coluna, mas sim, ela escreveu essa frase – tem animação na voz dele – você sabe o quanto isso é o máximo de elogio que ela já escreveu em sua coluna.

– Lógico que sei – como qualquer outro atleta, sempre leio o que os especialistas no meu esporte estão comentando não apenas sobre minha performance, mas dos meus adversários também.

– Foi as roupas claras – gargalho com que York diz – brincadeira, você mandou muito bem em quadra.

– Preciso melhorar um pouco minha resistência, mas fora isso, agora que na próxima competição, Martha Sales nem vai escrever uma coluna sobre mim, porque não vai ter o que criticar – sou positivista para as futuras situações.

– Eu espero, viu – não é só você, York – peça para o Phil se é bom você começar a correr todo dia quando acorda.

– Infelizmente não é – tento escapar disso, já corro o suficiente na academia, não preciso mais disso.

– Vou mandar uma mensagem para ele e vamos ver como melhorar isso – mais treino e atividade física pesado, tudo que sonhava após ganhar um campeonato – Zane, continua assim, que vamos ir longe.

Iremos mesmo, porque York faz um agenciamento perfeito e eu serei um atleta exemplo. Me despeço do meu agente e vou entrando no clube, já estacionando onde normalmente deixo meu carro. Por ser um dia de semana e de tarde, não tem muita gente aqui, sei disso pela pouca quantidade de carros estacionados. A Ferrari vermelha de Phil está aqui, então sei que preciso apresar meu passo.

Quando vejo meu treinador, ele abre um sorriso, demonstrando o quão feliz está pelo meu resultado no México. Pois é, Phil, eu também estou feliz de estar de volta. As últimas semanas foram duras e por um momento pensei que nada ficaria bem novamente. Então, apenas a sensação que uma vitória poderia causar, eu sinto que tudo voltará ao seu devido lugar e que poderei lidar com qualquer situação hoje. É como um sentimento de esperança, dias melhores irão acontecer, da mesma forma que dias ruins também.

Só que agora, sabendo que ainda sou o tenista bom que um dia fui, fica melhor de lidar com esses dias ruins e esperar os melhores chegarem. E se depender de mim, só haverá uma maré de melhores.



<>
Tênis é o top1 esporte mais difícil de entender, quanto mais leio sobre, mais burra me sinto.

Aliás gente, tô amando vocês comentando nos capítulos, isso me deixa muitoo feliz.

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