AVISO!!
Para quem viu o ep anterior sem o final "continua".
Eu postei ele novamente, porém completo.
É melhor vê-lo pois condiz com o que acontece aqui.
Point Of View Autora:
- por que? Só me fala, por que? - frente a frente uma para a outra, Minatozaki e Hirai travavam uma verdadeira luta entre olhares até aquele momento.
Mas diferente do que Sana acharia, Momo estava calma, com um semblante sereno. Não era estranho que a outra japonesa tivesse lá seus picos de raiva, mas que depois, estivesse calma e complatamente relaxada. Era como, um surto de tempestade e logo depois o sereno balançar das águas de um mar. Momo era um mistério.
- olha, eu creio que você não tem nada a ver com isso, certo? - uma voz calma e rouca,que por anos foi a terrível perdição de Sana. Mas que nesse momento, a deixava com raiva. - e o que leva você acreditar que tenho algo haver com isto?
- como? - respondeu indignada. - escuta aqui, você deve achar que consegue me emganar igual fez com todo mundo. - parou no meio para a lembrar. - e você sabe do que eu estou falando. - apontou para a outra de forma a acusar. - e sobre o "você não tem nada a ver com isto" eu te respondo: parece que quando Jun te lembrou de mim, você iria "cuidar disso" não é?
Hirai fechou o rosto. Ela sabia que a ideia de fazer aquilo logo no início seria difícil, mas JYP estava a apressando tanto que ela queria logo fazer aquilo. Depois que foi feito, ela ao menos percebeu que alguém os observava, e por isso, apenas deixou o corpo caído e saiu o mais rápido possivel. E aquilo foi ruim, logo Sana foi descobrir primeiro?
- Não vai falar nada? - falar alguma coisa só poderia a prensar mais naquela parede que Sana fazia em volta de si, então o silêncio era uma boa resposta. - quantos? - Sana se levantou e pôs as duas mãos apoiadas na mesa. - já deve ter ficado profissional nisso não é? Imagina se a Chaeyong...
- VOCÊ NÃO IRÁ CONTAR NADA PARA ELA! - Hirai se levantou também, em um pulo ficou com o rosto muito próximo ao de sua rival. - está me ouvindo? Voce não irá falar NADA para ela. - sussurrou próxima ao ouvido da ruiva.
- se não... o que? - sussurrou de volta.
Hirai sorrio. A verdade é que ela não sabia o que poderia fazer Sana ficar calada. Mas, de repente... ela lembrou de algo.
- se não... eu conto para a sua namorada, o que você... não contou... - No momento, Sana não se lembrou o que era aquilo que Momo se referia então apenas deu de ombros.
- entre perder uma não-namorada e arruinar a sua carreira? - Sana sorrio e se aproximou mais. - eu prefiro acabar com você. - sussurrou olhando fixamente para os olhos serenos da outra. Momo queria sentir raiva, queria poder revidar no mesmo tom e enfrentar Sana, mas ela não conseguia. O calmante em seu sangue agia perfeitamente, a deixando imerse do verdadeiro sentimento que deveria ser sentido.
Minatozaki se afastou e, ainda a olhando fixamente, pegou algumas das balas que havia no pote em cima da mesa e se afastou.
Momo suspirou fundo e pesado enquanto deslisava na cadeira. Não estava nos seus planos que Sana descobriria tão rápido. A realidade é que Hirai esperava que Jin Young fosse a tirar dessa ocasião. Mas o mesmo não estava ali. Depois da reunião, Park fora a outras em um local não mencionado, apenas foi avisada que ficará alguns dias fora, e que até a sua volta, o grêmio e os coordenadores estavam responsáveis pela administração do prédio. De longe, JYP informaria o que Momo deveria fazer.
Mas a questão é que Momo não sabia se contava o que ocorreu ou deixava de lado. Era algo bem complicado para si.
Sem mais bate-boca, Sana saiu da sala pisando fundo. Nem ela acreditava o quão Hirai poderia ser injusta.
Afinal, o que ela pensa estar fazendo destruindo seu time?
Será um modo de desistir dos jogos sem lenvantar ou atirar a bandeira branca? Acabando com os seus aliados pouco a pouco? Ou pensa em subistitui-los sem usar palavras?
Na mente da ruiva, Momo era a pior dentre todos os alunos. Mas ela de fato não buscava se aprofundar no assunto e saber o real motivo de tudo. Ela tinha preguiça.
A verdade era que Hirai estava muito diferente do antes. O antes, que Minatozaki Sana conhecia, um antes bom. Bem mais aceitável do que agora.
○○○
Fazia um bom tempo que Sana estava parado de costas para a janela do quarto de Dahyun. Depois de contar o que soube de momo, a garota estava a espera da reação dos outras 3 garotas que estavam ali consigo, também paradas.
Nayeon como sempre quebrou o silêncio.
- E foi ela mesma quem te disse isso? - um pouco apreensiva, In dirigia as palavras para Sana.
Sem dúvidas ela estava desconfiada de porque sana as falaria isso. Por outro lado ela acreditava totalmente mas se perguntava como a ruiva soube daquilo.
- ela não falou. Mas não negou quando eu perguntei. Ela estava nervosa, a si mesma entregou. - com a costa sobre vidro, minatozaki se balançava com o apoio de suas mãos de maneira descontraida.
- an... meio que a gente ja sabia ou... pensávamos nisso. Mas você descobriu o porquê? - dessa vez, foi Chaeyong quem falou, receosa como sempre. Se a história de Jun, contada por Sana a alguns minutos fosse verdade. Aquilo era mais grave do que a Son pensará que fosse.
- não - parou de se balançar e olhou para chae. - mas eu sei quem sabe.
Ao ouvir aquilo, as orelhas de Chaeyong demonstraram interesse ao levantarem. Suas sobrancelhas franzidas revelavam a sua curiosidade.
- não me olhe assim. Você sabe quem é. - Sorrio apenas ao falar. Era automático, assim que a mais nova ouvia ou pensava em myoi, mesmo que tente disfarçar, a sua cauda balançando de um lado para o outro freneticamente, fazia a sua máscara de " não estou ansiosa" cair perfeitamente.
- entendi... então você não sabe de mais nada? - Sana negou emquanto voltava seu olhar para a mais velha. - certo, então... por que está nos contando isso? Está do nosso lado agora? - Minatozaki sorrio ao ver o pequeno desespero da In.
- não me leve a mau, eu não estou do lado de vocês. Mas se estão contra Hirai, eu estarei a disposição de todas. Derrubar Momo é o que eu mais quero, não se esqueçam disso. - sua voz agia em tom normal mas era afiado, sempre era, quando falava de Hirai.
- ok... e... mais uma coisa. - Nayeon voltou a falar.
- diga, In. - paciência não era o melhor amigo de Sana, mas ela se sentia melhor na presença daquelas garotas.
- vocês estão brigadas? - apontou para a ruiva e em seguida para Dahyun que estava do outro lado do quarto e que, ao ser apontada, teve sua atenção na conversa.
- nós não somos próximas o suficiente para dizer que estamos "brigadas", apenas não temos o que conversar. - conrinuou com o tom inofensivo, mas a verdade era que aquilo soou totalmemte rude.
- na verdade nós temos sim o que conversar. Só que deve ser a sós. - a Kim falou. Encarando Sana nos olhos e demonstrando firmesa e dominação, Dahyun sentia suas mãos formigarem.
Sana levantou as sobrancelhas, recolhendo a ideia de que Dahyun queria mandar em si. Ok, aquilo era novo para si, então ela iria testar. Assim, não que ela estivesse com medo de ficar na parede enquanto inúmeras cargas de energia a circulava. As bruxas são um perigo! Se você não estiver perto o suficiente ou for agiu, acabou pra ti.
- certo... nós sairemos ou... - por outro lado, ficar a sós com a Kim tinha lá seus beneficios. Aceitando a conversa, Sana falou enquanto circulava o dedo indicador no ar, indicando Nayeon e Chaeyong.
- eu já estava de saida, tenho coisas para resolver, com a Jeongyeon. - disse de forma rápida o nome da outra.
- eu vou com ela então... - Son rosnou de leve, e com preguiça se moveu para fora do quarto, sendo perseguida pela In que lhe pedia com o olhar para ela ir mais rápido.
Assim que as duas garotas sairam, Dahyun relaxou o corpo e se aproximou de Sana, se sentando na cama. Logo, Minatozaki a acompanhou.
- sobre ontem. Você pode me explicar quem é Jun? E por que Momo fez isso? - abaixou a cabeça ainda processando o que deveria perguntar.
- bom. Jun faz parte do time Imperial, quer dizer, fazia. Ele era um lobisomem, como Chae. E então, eu vi a Momo com ele, e quando sai por alguns minutos, voltei com você e encontrei ele no chão do mesmo geito que Chaeyong ficou. Um híbrido. - explicou novamente porém em uma versão diferente da qual falou quando as outras ainda estavam lá. - agora o porquê de ter feito isso? Eu não faço a mínima ideia. Loucura? Bem provável.
-entendi... e por que você não quis ajuda-lo? Tem noção do quão idiota você foi? Ele estava ferido e você apenas se afastou, como se não estivesse visto. - finalmente olhou para Sana, olho-a-olho, Dahyun a encarava séria. Sana apenas sorrio de lado.
- sabe... ele não é uma pessoa boa, mas não éra tão ruim assim...
- era? Por que fala como se ele estivesse morto? - confusa, Kim testou aumentar o tom de voz.
- qual é... olhe para Chaeyong, ninguém mais esta do seu lado. Ela perdeu tudo, só lhe resta Nayeon, e agora você. Então tipo... ele praticamente está morto. - riu como se fosse uma piada, mas Kim ainda a olhava séria. "Isso seria uma atitude dos vampiros? Por que tão insolentes?", era o que se passava na cabeça da Kim.
- vem cá, deixa eu te fazer uma pergunta... se fosse a Chaeyong, quem estivesse no lugar desse "cara mal mas nem tanto" você a ajudaria? - continuava a travar uma luta solo com os olhos caidos da ruiva.
- não. - disse calma. Aos poucos no seu rosto foi crescendo um sorriso sádico. Ver Kim em uma maneira tão séria e dominante havia a deixado interessada nas novas atitudes da coreana. Era sexy. Queria saber até onde poderia ir, para a Kim estourar de vez. - eu não ajudaria ninguém, se você quer saber. - no instante em que falou, as sobrancelhas da Kim se levantaram em surpresa e indignação. - ninguém que fosse decentemente dos lobos... e sabe por quê? - a cada segundo, Sana se aproximava de Dahyun como se fosse uma predadora, quer dizer, talvez ela seja. Surrando em seu ouvido a ultima parte.
- por que? - a voz de Dahyun saiu em sussurro também. Dava para se notar que ela estava um pouco "desconfortável" com a aproximação de Minatozaki.
- porque quando eu precisei, nenhum deles, NENHUM, me ajudou. - se afastou. - a solidão pós-perda dos meus familiares, me deixou de todas as formas rancorosa. Os perdi de maneira cruel, e mesmo sozinha, não recebi ajuda. Até que completei uma certa idade, e pude me virar sozinha. A dor, me deixou amarga. - sua fala era baixa, sem remorso, escondendo muito bem suas emoções. Por fora, muito bem, e sem recordações dolorosas; por dentro, lagrimas perdiam uma luta contra a resistência de não desabar. Sana tinha que ser forte, por ela, por que se não fosse, quem seria? Ninguém, é o que ela pensava.
Dahyun se calou por um tempo. Absorver as coisas desde que veio estudar alí, ficou complicado, as coisas eram complicadas. Todas as historias que ouvirá, foram delicadas e crueis. Era uma jornada interia, até chegar na conclusão. Para si, muita coisa a ser resolvida, e isso ainda em sua mente.
Mas isso estava apenas para começar. Na verdade, estava pretes a piorar. E a sua história, se encaixaria nas demais.
O telefone toca, quebrando o silêncio a ser formado por um minuto inteiro de absorção.
Dahyun se esvaiu do mundo em sua mente. Se moveu na cama, alcançando seu celular. Sana, ao ver que poderia demorar a conversar novamente com a Kim. Se levantou e foi até a janela. A vista para o lado de trás do jardim havia a facinado muito. Já que a sua vista junto a de Hirai, era um pouco intediante. Um muro. Um muro era o que elas viam, bem... chato.
~Alô? Kim Dahyun? - a voz do outro lado da linha era de uma miher, uma mulher desconhecida em suas memórias. Kim ficou temerosa, de como ela poderia saber o seu suposto nome. Mas resolveu aceitar a ligação. Começou a falar:
- sim. Sou eu, em que posso ajudar? - sendo educada como sempre, Dahyun não deixou de falar bem mesmo que com uma desconhecida.
~ ah, olá! Eu sou uma funcionária de seus pais, Kim Doyoon e Kim Eunjin. Vim informa-la sobre algo. - a mulher continuou a falar. Dahyun caminhava para fora do quarto, tentando tirar o que Sana disse de sua cabeça. E conseguiu, algo a ser falado no telefone chamou completamente a sua atenção.
- minha familia? O que aconteceu!? - interessada, Sana ouviu Dahyun se desesperar.
- familia... é, ao menos ela tem uma... - parecia que algo atingiu a cabeça de Sana com força. Algo do qual havia esquecido. - merda... - se virou rápido. Mas antes que pudesse ir de encontro a bruxa. Kim entrou no quarto com o rosto coberto de lagrinas e tremendo. Isso foi... rápido de mais... - Dahyun... - sua voz saiu baixa.
- você sabia... metiu para mim... - Dahyun soltavas soluços enquanto chorava sem parar. - por quê...?
- Dahyun... eu não sei, o que aconteceu... - metiu. Talvez não devesse desafiar uma Kim com raiva, mas Minatozaki simplismente não conseguia dizer a verdade e se opor a alguém.
- como não sabe!? O meu irmão... você me disse que ele se demitiu pois iria para o exercito... Sana... ele, nunca, NUNCA! Foi professor daqui... vocês mentiram para mim. - A raiva reinava sobre suas veias, Dahyun sentia uma enorme carga a sua volta. Algo nunca sentido antes, mas que agora era totalmente familiar.
Sana não sabia o que fazer, nunca havia enfrentado algo assim nesses anos. Uma pessoa que gostou tanto em tão pouco tempo, agora estava contra si. Se bem que ela era culpada, mas de qualquer forma, ela não aceitava isso. Era de dentro de si, uma vontade de subir sem aceitar não e sem se colocar abaixo de alguém. Nem mesmo de uma pessoa da qual gostava.
- não é bem isso que você está pensando, eu também não sabia! Eu, só pensei... ah! O que aconteceu afinal? Me explica primeiro, ai a gente conversa melhor. - se aproximou da outra com as mãos estendidas, fazendo sinais para que ela se acalme. É, não adiantou.
- vai embora. Só... vai... embora. - disse firme olhando para Sana de forma cortante enquanto apontava para a porta aberta. Ela tentava a todo custo se controlar, ela não era assim, ela não queria estar sentindo isso. Mas o que ouviu e o que sabia, a tirava do sério de forma absurda.
- Dahyun, me fale. Vamos conversar. - tentou novamente, mas fora interrompoda por um gritar que atingiu seus ouvidos aguçados com tudo.
- SAÍ! - as mãos da Kim recebiam uma cor aroxoada e particulas pretas desenhavam seu corpo tenso. Sua voz não era mais cortante, era intensa. Alta e irreconhecível. Sana tremeu.
A ruiva respirou fundo e rapidamente saiu do quarto. Quando e como sentiu esse medo? Talvez fosse um calafrio passageiro, mas a temperatura do quarto elevada, a fez de certa forma se sentir um simples inseto de ante a um imenso caldeirão de chamas roxas.
Aquilo foi intenso.
Muito estranho.
Point of view Hirai:
Na minha frente havia espalhado alguns dos muitos papeis que estavam empilhados. Mas nada do trabalho estressante e intediante me fez ignorar o furacão ruivo que quase levou a porta ao passar. Um baque violento fora ouvido quando suas mãos chegaram na mesa, amassando assim os documentos. Que filha da puta.
- eu achei que essa conversa já havia acabado. - olhei-a com tédio e disse de maneira preguiçosa. Tanto para fazer e ela arrumando barraco. Vê se pode.
- por que tende a ser tão injusta? Me diz, Por quê?! - suas palavras sairam duras, ela estava com muita raiva e desgosto acumulado. Só não sabia o que eu tinha a ver com isso.
Suspirei, mas não a respondi. Ignorando ou não, ela continuará ali, então eu prefiro não a interromper e guardar as minhas palavras.
- olha para mim. Olha! - sem muita escolha e com um pouco de curiosidade, levantei a minha cara de puro tédio em sua direção. - por que fez isso? A Dahyun, aquilo que eu não falei, era a isso que se referia. - Sana não tinha mais raiva, era algo mais puxado para dúvida e um pouco de desespero.
- não foi eu. - me levanto da cadeira e mudo o tom de voz a encarando sério. - se tem dúvida, basta olhar em volta. Eu estive ocupada de mais para me preocupar com você. Se algo deu errado com você e sua namorada, saiba, que a culpa foi somente sua. - dei a volta na mesa e parei de frente, novamemte, a Sana. - eu apenas soube e a ameaçei para que seguisse o que foi pedido, você sabe, o trabalho me da muitas vantagens por cima dos outro, o que não é diferente com você. - era, era e muito diferente com Sana. Afinal, eu não precisava vasculhar seus registros para saber de algo. Eu já sabia de tudo.
Aproximei minha boca de seu ouvido para que as seguintes palavras a atingissem.
- e o real problema que você deveria resolver, é você Sannie. Você tem que entender algo, muito sério. É que, você, mente, de mais. Se não se preocupasse tanto com a tua aparência diante dos outros, talvez fosse mais sincera consigo mesma. - me afastei, de nada valia ficar me desgastando a toa dizendo-lhe aquelas palavras. Sana afirmava para todos e de modo frequente que não tinha intenção de mudar. E eu esperava que talvez alguém pudesse a ajudar nisso, não eu, claro que não. Mas talvez a Kim? Que na verdade por incrivel que pareça me atrai de um geito estranho, quase que parecido com o de Sana, porém mais distante. E que mesmo com essa atração forte por Minatozaki e até mesmo a Kim, eu não consigo ficar de ciúmes vendo-as tão próximas.
Sana ficou calada como que absorvente o que disse. Ótimo.
- se não se importar, poderia por gentileza terminar de organizar os papéis para mim? - arrumei a calça que subiu um pouco quando levantei da cadeira e segui para fora. Realmente esperava que Sana não falasse nada e continuasse a olhar o chão enquanto pensava no que eu acreditava ser o que eu disse. Mas não, ela falou, com a voz baixa, mais ainda afiada.
- aonde você vai? - me encarou finalmente.
Suspirei calmamente.
- resolver assuntos pendentes.
| CONTINUA |