Imagines - TOM RIDDLE

By Nvsky_

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Onde eu irei escrever pequenos contos com o nosso amado e tão odiado Tom Marvolo Riddle. PLÁGIO É CRIME, NÃO... More

Aviso
Saltos de Diamantes
Sentar
Nublado
Ex-namorados
Número Dois
Daddy
Melhor Amiga
O Lótus
Assim, professor?
Dance, cigana
Bad Boy
Festa
Imaginar
Dark House
Minha? Minha
Sangue e Honra
Enteada
Escolinha (pt. 1)
Bailarina
Tarot (pt.1)
Carona (pt. 1)
Carona (pt. 2)
Carona (pt. 3)
Carona(pt.4)
Rapto
Engravidar

Carona (pt.final)

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By Nvsky_


- Boa menina - seus dedos lentamente a tocavam em apreço, dedilhando a pele suada de sua bunda - sempre, uma boa menina - um tapa ardido sobre sua epiderme, doloroso, estrondoso e glorioso, ele conteve sua mão sobre o local onde sua fora exercida, ardia como o inferno, suas mãos se fincaram nas pétalas de rosas enquanto S/n custava a se manter ereta em seu lugar, ele não a dera sossego pois novamente sua mão fizera o mesmo caminho - nunca atrevida, nunca me desafia - seu terceiro tapa e a jovem Selwyn tinha lágrimas em seus olhos, sua excitação se fundia ao ponto sórdido de sua sanidade, a puxando para as trevas - minha vontade, ah minha vontade, princesa - seu quadril se investira contra a feminilidade excitada, sua força e ereção a energiza - tão fraquinha - ria de seu corpo rendido, tapas e mais tapas eram distribuídos em suas duas bandas, seus gritos eram estridentes e ambos pouco se importavam com o ambiente em que estavam, tesão, tesão escorria de sua boceta, os fios melados a davam o brilho da sedução.

Suas unhas fincadas nas pétalas e seu corpo impulsionado, abaixando seu tronco, ela perdia suas forças, seus cabelos grudados ao seu rosto e costas, mamilos rijos e os lábios de Riddle a enfeitando pelo caminho de suas costas, beijos molhados, beijos lentos enlouquecedores.

- A adoro - confessa puxando seus cabelos para vê-la avermelhada e zonza pelo desejo - serei seu Deus, S/n - a soltara, seus cotovelos a sustentam em sua caída - serei aquele por quem você clamará em suas noites mais sombrias, serei aquele em que lhe abençoará em suas preces, minha musa - seus fortes braços circulam as coxas da jovem, em um ato pouco libertino, Tom assoprava sua feminilidade, o arzinho gelado em sua boceta sensível, era como uma vertigem, desespero incontido, S/n tentara gritar para que parasse, suas cordas vocais clamavam, seu corpo implorava, arruinada - isso, grite, me peça, reze para que eu atenda vossas preces, minha pobre alma - S/n sentira quando sua língua deslizara pela sua pele meladinha, o contato gélido entre seus lábios hipersensíveis e pulsantes, tudo nela pulsava, tudo em S/n implorava, gritava em silêncio.

O que era isso? O que era tudo aquilo? Seu cérebro derretia e suas entranhas clamavam, desespero.

Lábios inefáveis, devoravam-a, degustavam-a, Slytherin continha de sua lubrificação em seus lábios e queixo, seu sorriso perverso se intensificava, lentamente a torturava em suas longas e lentas lambidas, como um picolé, sorvendo de seus fluídos, seus corpo esquentava em temperaturas preocupantes, não conseguia raciocinar, apenas desabar seu tronco sobre as flores que já grudavam em sua maioria em seu corpo.

- Hmmm - seus olhos se fecham fortemente quando ele a sugara, chupando sua boceta gulosa, suas pernas fracas, pouco lhes faltava para que cedessem e a deixasse em uma situação debilitante.

- Gostoso, delicioso - suas afirmações enquanto seus lábios a chupavam deliberadamente, seus braços seguravam fortemente as coxas da Selwyn, a mantendo em seu lugar, os nódulos dos dedos da mesma completamente esbranquiçados, a linguando, dedilhando seu clitóris inchadinho em v, chupando-a como se desejasse que sua alma fosse direto para os seus lábios e o mesmo se deleitasse com o sabor da pureza.

- Hmmmm - gemia em lágrimas, estremecia, suava, zonza, sua boceta era deflorada e suas pernas lutavam para que ele a deixasse, desesperada.

- Vira, gostosa, quero ver seu rostinho enquanto chupo sua bocetinha fogosa - a ordena, S/n mal conseguia se mover e sem delongas o moreno a deitou de frente para si, de pernas abertas suspensas no ar - isso, neném, tá gostoso não? - sua pergunta carinhosa a faz choramingar de tesão, era bom demais.

Sua língua era ágil e S/n o sentia deliciosamente em a linguando em uma velocidade e precisão fora do comum, seus olhos reviravam de prazer e quando seu dedo indicador fora socado deliciosamente em sua boceta, seus gemidos já não mais foram contidos pelo pano da calcinha em sua boca, suas mão seguravam os fios negros de Tom, subindo as paredes, ela se sentia esmagada pelo prazer horrendo que sentia, seus olhos turvos nas expressões de pura satisfação dele, sua bocetinha tão pronta para recebe-lo, piscava em busca de libertação.

Dois dedos e S/n dera um solavanco tentando se esquivar, chorava e implorava por ele, ele a mantinha alí, seu corpo a avisa, tremia em suas pernas, toda abertinha e gozada para os olhos do moreno, gozara lindamente em um grito estridente, seu gozo jorrando, Slytherin a assistia, feições nebulosas no mais perigoso pecador.

Respirando fundo quando enfim, seu corpo havia empurrado para fora seu orgasmo, no entanto, ele não se contentou, novamente se aproximou e sua boca a chupou cruamente, as pernas de S/n mal conseguiam se mover em espasmos e fechando seus olhos jogara seu tronco para trás, pare, suas boca pateticamente o tentava conter, ele pouco se importava com os empurrões dela, com seu corpo frágil e delicado, ele queria mais, ele queria o nefasto, a exaustão.

O corpo de S/n caíra quando novamente ele entrará em ebulição, Tom acariciava seu clitóris e ela não pudera conter, mas, a surpreendendo, ela esguichava para ele, jorrando e jorrando aos olhos satisfeitos, choramingando enquanto buscava refugio e amparo em si mesma.

- Está me molhando todo, princesa - ela então notara que toda sua calça estava molhada com seu líquido, corada, ela tentará se sentar, falha, suas pernas ainda não a sustentavam - toda gozada, vou guardar essa lembrança para sempre, minha linda princesinha - sua risada cruel a arrepia, S/n ainda não reagia as suas ações, desamparada demais.

Livrando seus lábios da calcinha, ele a apertara em suas bochechas, ela tinha olhos pidões por clemência, ele rira, e S/n não pudera evitar a fagulha de desejo que se alastrara novamente em seu corpo.

- Vem, neném - a chama mais afastado, S/n geme em resposta, fraquinha, tão fraca - vem chupar meu pau, princesa - ele a convida e os olhos de S/n prontamente brilhosos, engatinhando até ele - vamos boneca - a carícia em seus cabelos enquanto ela se colocava de joelhos em sua frente - deixe meu pau pronto para entrar na sua bocetinha apertada - S/n engolira em seco quando revelado toda sua extensão, o analisando embasbacada e necessitada, sua boceta voltara a latejar, enorme e de cabecinha rosada.

Sua língua deslizara em sua extensão, um suspiro de Tom e S/n se sentira motivada a olhar em seus olhos enquanto experimentava do seu pau enorme, delicioso, sua língua desliza em sua cabecinha rosada e Riddle murmurara um palavrão baixo, então, o abocanhando, o cobrindo até onde em tese, aguentaria em conduzi-lo em um bom boquete.

- Assim, S/n, boa garota - suas mãos enredam nos cabelos úmidos dela, a forçando a leva-lo até o fundo de sua garganta, engasgada ela se afastara e então, novamente o abocanhara com fome, Slytherin mordia seu lábio inferior em feições sérias - chega, já chega - a empurrara, a fazendo se deitar novamente, uma piscadela e fora então, que Tom retirara sua camisa, pelos Deuses, o que era esse homem? Até mesmo uma tatuagem? Se questiona deslumbrada, os gominhos em seu abdômen - gosta do que vê, princesa? - indaga prepotente, S/n suspirava, suas coxas torneadas a sua visão, aquilo era literalmente um Deus, não era possível.

- Meu Deus - arfara quando o notara inteiramente nu, sentira quando sua boceta ardera em ansiedade - oh - se melava enquanto corava.

- Seu Deus, S/n - afirma ao se colocar sobre ela - gozou, princesa? Eu a agrado tanto assim? - mordiscara seu lábio inferior, S/n o sente, pressionado, seu corpo pesado sobre o seu - não tanto quanto seu corpinho sexy me faz querer causar as maiores atrocidades para esfola-la toda - um novo beijo, forte e selvagem, seu quadril investia-se contra a boceta de S/n, suspiros em meio ao beijo, seu pau deslizava sobre sua boceta, tão grosso, deslizava com facilidade, roçando e sendo sugado pelos lábios vaginais insaciáveis e sensíveis da Selwyn - está pronta para me receber, amor - segurando seu pênis, S/n respirara fundo abrindo mais suas pernas, suas mãos sobiam religiosamente pelas costas do moreno, costas largas e fortes como tudo nele era.

Lentamente, deslizando, sua cabecinha brincava com a entradinha estreita de S/n, suspirando ela mal conseguia esperar, os olhos conectados um ao outro, a surpreendendo, Tom adentra suas paredes, a preenchendo deliciosamente enquanto se colocava todo dentro dela.

- Porra, puta que pariu - Tom xinga, se abaixando dera um beijo sobre os lábios da garota, ela choramingava, grande, a dilacerava por dentro - eu disse, princesa, vou consumi-la por inteiro - seu quadril empurrava em movimentos sensuais, entrando e saindo, S/n tremia de prazer, o segurando em suas nádegas, ela o empurrava para ele, beijos doces em seu pescoço, a garota se perdia, preenchida completamente, sua boceta o apertava, sugava-o.

- Assim, Tom, tãoooo bommm - gemera deleitando em prazer, rindo de suas expressões, se sobrepondo ao corpo dela.

- Chama isso de bom, anjo? - uma nova risada de escárnio, sua enorme mão circula o pescoço de S/n sufocando-a, seu quadril se movia precisamente e com velocidade, a arrematando, contendo um grito em seus lábios, revirando seus olhos, a fodendo com força, comendo-a cruamente.

- O-Oh - seus olhos mal conseguiam se manterem abertos, febril, delirando, Tom a fodia com autoridade, a apertando em feições deliciosas, socando-a, sua bocetinha o recebia em tamanha fúria, o barulho sensual do sexo que faziam, era absurdo.

- Vire-se de lado - a gira se colocando atrás de seu corpo nu, sua perna direita sobre sua coxa, ele desliza para dentro dela novamente, socando-a cruamente, seus seios se moviam de acordo a velocidade absurda que o recebia, seus gritos e sua mão o arranhava em sua nuca, um beijo trocam em meio aos suspiros e gemidos, Tom a arrematava em seu ponto de prazer, S/n não conseguia conter suas reações involuntárias, o chamando como por um Deus.

A mão livre do moreno se ocupa em deda-la em sua boceta, dois dedos que se mantinham ali enquanto seu pau a comia, encharcada pelo suor de ambos e bêbada de prazer, seus olhos reviravam, sua voz se perdia e suas pernas fraquejaram, seus apertões em sua boceta faziam o moreno xingar gemer sussurrado em seu ouvido.

Gozada, ela gozara no pau de Slytherin, um grito agudo abafado pelos lábios espertos de Tom, sufocando-a em seu pescoço ele metia lentamente para que ela pudesse se recompor, pouco tempo, assim por dizer, novamente ela fora colocada de quatro, empinadinha, sua boceta gozada e seu cuzinho piscando para os olhos espertos do sonserino.

- Me fode, Tom, por favor - o implora movendo sua bunda para ele, um tapa dolorido e uma mordida em suas bochechas e queixo, ele a devorava, suas unhas curtas fincam na cintura da garota,a fazendo uivar de dor, apertando sua bunda e S/n entrava em ebulição novamente, Tom fora rápido em penetra-la novamente, socando fortemente em sa bunda, até o final, atingindo-a inúmeras vezes em seu ponto de prazer.

- Gostosa, boceta do caralho - xingara quando suas veias do pescoço saltaram indicando que seu gozo estava próximo, Tom a fodia ainda mais forte, motivado, S/n suplicava para que ele parasse, gritando de que não aguentaria, destruída, ela estava sendo destruída, bruto, puxando seus cabelos fortemente, a montando, a destruindo - S/n - a chamou quando atingira seu orgasmo, Riddle rapidamente tirara seu pau da boceta gostosa e gozada, jorrando em suas costas, seu sêmen sendo derramado na pele da Selwyn.

Tremendo, S/n ainda sentia do seu corpo sendo abatido, sua respiração era descompensada e ela mal conseguia enxergar, Tom a puxara para si, espalhando seu gozo pelo corpo da garota.

- Minha,eu sou o seu Senhor, eu sou o seu único - sua mão acariciava seu queixo ternamente - eu serei seu único até que a imortalidade nos permita estar juntos - não era uma promessa, era uma afirmação, assim seria porque assim Tom Slytherin o queria.

Dez minutos e S/n ainda não conseguia entender o que havia acontecido ali, mal conseguia respirar e quando tentara se levantar, só conseguia mexer seu pescoço, seu corpo todo, em um estado de dormência.

Slytherin a levava de volta para o carro após devolver suas roupas ao corpo, em seus braços, silencioso, pensativo, S/n queria saber o que ele pensava, queria tudo com Tom e agora..e agora? O que mudaria?

- Vou leva-la para casa - afirma dando um beijo em sua testa, S/n acena positivamente, ir para sua casa era o melhor a se fazer em todo caso - princesa - seu sorriso era pequeno, mas, S/n ainda sim, via a sinceridade em seu olhar - me chame caso precise de uma carona, S/n  -  seu sorriso era galante quando pararam em frente a mansão dos Selwyn - e antes que eu me esqueça, seu carro já está em segurança na sua garagem...pode ser roubada se continuar o deixando-o na estação - sorriso de escárnio e as bochechas coradas da jovem S/n foram o suficientes para que ele então partisse... mesmo de que não sentisse suas pernas e tinha pétalas de rosas grudadas em todo o seu corpo, ela mal conseguia esperar pela sua próxima carona com Tom Slytherin.

chegamos ao final do nosso imagine, o que acharam? Gostaram? Deu pra dar uma aliviada? •

• Beijos da mamãe Nicole e até o próximo •

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