IMPERIUM (JJK+PJM) ABO

Door FDAJEONJIMIN

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DIGA QUAL É SEU PEDIDO ALFA? EU QUERO QUE MEU ÔMEGA RENASÇA COM MINHA MARCA. Um alfa lúpus que foi capaz de d... Meer

Apresentações
A ira de um lobo
Uma promessa
1452
Ele está de volta
Safira
Dúvida cruel
Grandes descobertas
Ilusões
Fique comigo
Intrigas
Escolhas erradas
Risco duplo
Tudo tem um preço
Um homem leal
Dinheiro e perdão
Sem Remorso
Na corda bamba.
Na mesma moeda.
Limites
Ligados pelo sangue
Inimigo Oculto
Incertezas.
A marca escondida
A beira do precipício
Atrás das linhas inimigas
O verdadeiro Vilão
Um lado sombrio
Em breve
Fim...
Imperium ( bonus 1)
Imperium ( bonus 2)
Final...

O Início do Fim

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Door FDAJEONJIMIN

Mamãe, foi a última palavra de Jimin antes de sentir uma leve picada no pescoço e ir ao encontro do chão, quando Jisoo pegou o telefone para supostamente chamar ajuda para carregar o ômega, sentiu um puxão forte em seus cabelos e o cheiro forte de pimenta se impregnar em seu olfato. No mesmo instante a ômega tentou correr, mas foi arremessada contra o mármore de uma sepultura, caindo desmaiada ao chão com o impacto.
— Ninguém toca no meu ômega, vagabunda. Levem ela para o frigorífico junto com Eun Woo, acertarei minhas contas com eles lá.

  O grande alfa lúpus exalava raiva e ódio, andou até seu ômega e o pegou nos braços, beijando sua testa, havia chegado o momento de contar toda a verdade a seu amado, porque se isso não acabasse, iriam surgir mais e mais inimigos dispostos a tirar seu ômega dele e Jeon sabia que no estado em que Jimin se encontrava seria difícil manter os outros alfas longe e o mais importante no momento era manter seus filhotes a salvo.
— Quer mesmo que leve ela para o frigorífico? Porque não damos um fim nela aqui mesmo, Jeon?
— Não podemos, a única pessoa que pode matá-la é Jimin.
— Você acredita mesmo que ele fará isso? Ela nunca deu sinais a ele, protegemos a família, você acredita que ele não protegerá os seus? Você escondeu isso a tanto tempo dele, acredita que ele irá ficar a seu favor?
 Jungkook fechou os olhos, mas havia sim, a possibilidade de Jimin não acreditar e ficar a favor da mãe, mesmo sabendo fazer muito tempo que a ômega já havia aprisionado sua casca.
— Eu tenho que tentar, Hoseok.
 Hoseok entrou no carro e seguiu com JB para o frigorífico, enquanto Jungkook foi para a casa, o caminho foi tranquilo e Jimin dormia sereno. Quando o alfa deitou o ômega em sua cama, sabia que seria difícil explicar a ele o sumiço da mãe, mas contar a verdade no momento não era uma opção.
 — Noona, preciso que você e Sully cuidem do meu ômega, eu preciso fazer um acerto de contas e logo estarei aqui.
— Vá tranquilo, eu cuidarei dele com a minha vida.
 Quando Jungkook estava saindo, encontrou Seokjin que estava na cozinha fazendo um lanche para sua pequena ômega.
— Jeon? — Chamou o ômega. — Taehyung, está com vocês?
— Não, eu só o vi pela manhã. Porquê? Acredita que aconteceu algo?
— Não sei, ele saiu cedo, me disse que iria até à casa dele, mas até agora não deu notícias.
— Talvez ele tenha ido a outro lugar.
— Eu irei até lá, talvez ele tenha caído no sono, pois anda preocupado com o Jimin, ainda mais com filhotes a caminho.
— Quando voltar me dê notícias, afinal ele não some por muito tempo. Perguntarei a Yoongi no frigorífico. Diga a Namjoon para ficar de olho na casa.
— Eu direi.

Seokjin serviu Jasmine, a deixou com Sully e Noona, passou o recado de Jungkook para Namjoon e saiu.
O caminho até o subúrbio foi um pouco longo, mas quando chegou a casa do ômega encontrou a porta entreaberta e o taco de beisebol que Taehyung usava como meio de defesa fora do lugar, estranhou o silêncio do lugar e começou a chamar pelo amigo e só recebeu silêncio em troca. Andou até a cozinha e percebeu duas xícaras de chá em cima da mesa, Jin andou até a mesa e achou embaixo da mesa o celular do ômega, e nele um recado que com certeza ele escreveu antes de ser levado “Doutor Chin.”

 Seokjin saiu desesperado da casa de Taehyung indo em direção a mansão Jeon, precisava falar com seu alfa sobre o que aconteceu, o ômega correu para dentro da casa e encontrou Namjoon no escritório de Jungkook, relatou a seu alfa sobre o acontecido e mesmo de muletas Namjoon saiu rumo ao frigorífico, deixando os quatro ômegas a mercê do inimigo.

 Do outro lado da cidade Jeon Jungkook o grande lúpus fez Eun Woo e Park Jisoo sentar lado a lado, sentou na frente deles e pronunciou.
— Qual de vocês devem morrer primeiro?
— Vai para o inferno seu alfa maldito. — gritou Eun Woo.
— Ora, ora. Vejo que já escolheu, que seja você então bastardo de merda.
— Lute comigo, seja homem pelo menos uma vez, Jeon. Me dê o direito de uma luta justa ou vai ser covarde e me matar amarrado.
— Hum! Quer mesmo lutar comigo? Você acredita mesmo que consegue me derrotar?
— Tenho que ao menos tentar, não é. Você pode se surpreender.
— Interessante, agora me diga Eun Woo, o que eu ganho com isso? Porque você vai morrer do mesmo jeito, sair vivo daqui não é uma opção. O que quer ganhar, sua última comida preferida? Uma última foda, trago a puta que desejar, vamos me diga o que quer? Você não pediu um combate para nada, não é?
 Eun Woo sorriu diabolicamente, ele sabia que suas palavras seguintes afetariam o lúpus, que encararia como um desafio, seria uma forma de desestabilizar Jeon.
— Eu quero sentir o cheiro do meu ômega, uma última vez.
O lúpus sem pensar duas vezes, desferiu um soco certeiro na face de Eun Woo o fazendo cair ao chão com cadeira e tudo, deixando sua boca sangrando e um dente no chão. Eun Woo cuspiu os resquícios de sangue que tinha na boca e sorriu, zombando de Jeon.
— Preparem a arena. — Gritou o lúpus. — É lá que esse maldito vai morrer.
 Eun Woo foi carregado até um local mais afastado do escritório de Jungkook, a arena era usada apenas como um local para tirar informações de adversários do lúpus, onde a única pessoa que sempre sairia vivo dali era o próprio, Eun Woo entrou na arena e se espantou com a quantidade de arame farpado que possuía em seu redor, o chão era de piso bruto, ele sabia que ali era território do lúpus e que ele não era páreo para o grande Imperador, sua única esperança quando propôs a luta era pelo menos morrer como alguém que tentou se manter ao menos vivo e não como um covarde.
— Até a morte, Jeon?
Jungkook sorriu e acenou com a cabeça, estava achando aquele pequeno combate uma diversão e podia confessar que até admirou a atitude de Eun Woo, pois coragem o belo alfa tinha.
— Se é isso que quer moleque.
Yoongi se aproximou do irmão, o olhando com olhos julgadores.
— Deixe ele pelo menos te dar um soco, assim ele pode morrer feliz.
— Devo garantir isso? — reclamou o lúpus.


Jungkook entrou na arena e seguiu Eun Woo com os olhos, via ódio nos olhos do alfa que se intitulava seu rival, sentia-se dono do seu ômega também, o lúpus sabia que na briga pelo coração de Jimin ele ganhava disparado, mas era divertido ver o alfa sonhar. Mas a vida poderia ser traiçoeira, nem sempre é um bom dia para uma disputa.
 Eun Woo caminhou pela arena para se familiarizar com o local, olhou para Jungkook parado no canto e cuspiu, isso fez o lúpus apenas fechar os olhos e se segurar para não ir até o alfa e arrancar sua cabeça fora, ele havia prometido uma luta justa e assim seria.
— Um, dois, três, lutem. — gritou Yoongi saindo do meio dos dois adversários.
  Eun Woo deu o primeiro passo indo na direção do lúpus que apenas se esquivou fazendo com que o alfa fosse em direção a cerca, causando um furo na mão com o arame. Jungkook tinha a pretensão de deixar o alfa cansado, assim pouparia sujar suas mãos.
— Venha frango, lute como homem. — Sibilou Jungkook baixo. Acertando um soco no rosto de Eun Woo, o fazendo cair. — Vamos levante.
 Eun Woo levantou e a grande porta de entrada da arena se abriu, o lúpus desviou sua atenção avistando Namjoon caminhar rápido mesmo estando de muletas. A única coisa que Jungkook sentiu foi seu corpo bater contra o chão, Eun aproveitou seu momento de distração e acertou um soco certeiro no rosto, fazendo um corte notável na sobrancelha, isso fez o lúpus ter uma leve tontura.
— Quase me pegou, frango. — falou o lúpus, se colocando de pé novamente. — Devemos terminar agora, acredito que Namjoon tem algo mais importante a falar.
 Jungkook deu um soco de direita e um de esquerda no alfa, depois girou e acertou um chute bem no queixo de Eun Woo o fazendo cair ao chão, e antes de dar o golpe de misericórdia soltou seu cheiro de pimenta, fazendo o alfa exalar.
— Era isso que queria sentir ao morrer? O cheiro do meu ômega? Pois, saiba que meu ômega carrega o meu cheiro e meus filhotes, depois que eu sair daqui, eu irei para casa e irei trepar gostoso com ele em sua homenagem e pode acreditar que eu vou fazer ele gozar tanto, que até o diabo vai rir da tua cara de trouxa, acabou para você, filho da puta. — Jungkook deu um chute certeiro no alfa, fazendo sua traqueia ficar em pedacinhos e como se não bastasse, arrancou a cabeça e o coração do alfa, deixando seu sangue escorrendo sendo sugado pela areia. — Vamos para o escritório, chegou a vez da vagabunda.
 
Jeon e os irmãos seguiram para o escritório, enquanto JB limpava a sujeira(Eun Woo).
— O que veio fazer aqui, Namjoon? De muletas ainda? — Reclamou o lúpus, tentando não rir.
— Taehyung, sumiu. Jin foi a casa dele, mas ele não estava lá, achou apenas o celular. — cochichou Namjoon apenas para que Jungkook ouvisse, não que não devesse falar aos alfas do ômega, mas o lúpus saberia melhor lidar com a situação. — Acredito que tenha sido levado pelo médico do seu ômega. A vagabunda da Jisoo deve saber onde ele está, porque Jin sentiu o cheiro dela, na casa do Tae.
 Jungkook sentou em uma cadeira na frente da omega, que estava amarrada e amordaçada.
— Tragam o bisturi, vamos ver até onde essa vadia aguenta. — Mandou o lúpus, encarando Jisoo profundamente. Jeon tirou a mordaça e a ômega sorriu debochado.
— Nosso ômega sumiu? Que história é essa, Jeon? — falaram os dois alfas do kim em uníssono.
— Vamos acabar com a vagabunda, porque pode ter certeza que tem o dedo podre dela, e depois vocês dois comandam a ação, ok. Precisamos armar um plano, ainda não sabemos onde ele está é a única pessoa que sabe e ela. Quanto mais desespero mostrarem a ela, mais difícil vai ser.
 No mesmo momento, Jisoo riu malignamente.
— Aquele ômega nojento já está bem longe e vocês nunca mais irão vê-lo novamente. — Hoseok andou até a mulher e deu soco certeiro em seu rosto, a fazendo respirar acelerado e sair sangue de sua boca.
— Eu mesmo vou mandar você para o inferno, sua vadia.
— Acha mesmo que pode comigo, alfa covarde, é fácil fazer isso quando estou amarrada, tomara que ele tenha levado teu ômega para bem longe e vocês nunca mais irão encontrá-lo. — Mais um soco foi dado no rosto dela, desta vez por Yoongi.
— Deixe que eu a farei falar. Agora é tudo ou nada, ela vai morrer do mesmo jeito, Hobi pegue o celular dela e veja se acha alguma pista de onde eles possam ter levado Taehyung e vocês Yoongi prepare os carros, coloque muita munição e armamentos, se é guerra que eles querem é isso que terão.
 Jisoo sentiu uma leve picada no pescoço, algo foi injetado nela a fazendo se sentir zonza lentamente.
— Conte tudo Vagabunda, antes que eu arranque sua língua.
— Acha mesmo que pode me dobrar, Jeon Jungkook. Você acabou com a minha vida, eu odeio você, odeio tua família, odeio aquele maldito ômega que tirou tudo de mim.
— Porque o odeia tanto? Jimin nunca fez nada a você.
— Ele nasceu, isso já foi um problema. Essa casca sempre foi fraca e eu tive que suportar olhar para aquele maldito ômega todos os dias, me fingindo de boazinha.
— Ora, ora. Você é uma loba muito má. Limpe essa boca antes de falar dele.
— Sou má, assim como você. Você deveria ser meu, mas esse maldito atravessou meu caminho mais uma vez, eu o quero morto e eu terei.
Jungkook deu um, tapa no rosto de Jisoo, a fazendo cair no chão.
— Você,  sua, ômega maldita que pode tocar no meu ômega, você deveria protegê-lo, mas desde a primeira vez que eu a vi eu senti seu cheiro podre, foi por isso que o levei para casa, para nossa casa. — Jungkook levantou a cadeira da ômega.
— Eu o matei uma vez, porque acredita que não consigo novamente.
— O que quer dizer com isso?
— Você sabe muito bem do que eu estou falando, não se faça de sonso. Mas eu farei questão de te contar tudo, e quando teu ômega estiver morto e o cheiro delicioso do sangue dele escorrendo pelo chão, você irá lembrar de mim e se arrependerá de não ter me escolhido. Eu era sua rainha, você me devia lealdade e o que você fez, general. Você tentou me abandonar, escolheu um ômega inútil e pobre. Eu devia ser sua escolha, você seria rei.
— Você fez tudo por um trono, e eu a matei, assim como farei agora.
— Sabe, Jeon. Quando eu descobri que você era o filho bastardo do rei, confesso que no primeiro momento eu fiquei furiosa, com raiva de tudo e de todos, sabe o que eu fiz? Eu matei sua mãe, eu a destripei como porco, e os gritos dela eram músicas aos meus ouvidos. Mas depois daquilo aquele maldito rei passou a me odiar e quando eu descobri que eu era uma árvore seca e que você era filho do grande amor da vida dele e que, eles só não ficaram juntos porque ela era pobre sem título, eu o odiei mais. Saber que você iria ocupar o trono depois da morte dele, me fez tentar te seduzir e fazer você me amar. Mas aí, um dia eu estava passando pelo campo de girassóis e vi, eu vi você e aquele ômega desgraçado aos beijos, você tinha o mesmo olhar apaixonado dela, sua mãe me atormentava até nos seus malditos olhos.
—Como ousa falar da minha mãe, você nunca chegou aos pés dela, você e aquele maldito rei se mereciam e foi por isso que eu resolvi partir, eu nunca quis um trono.
— Mas eu queria você como meu rei, como meu homem. — Jisoo continuou relembrando o passado. — Alguns dias depois eu descobri que vocês tinham se casado e meu ódio por aquele nojento só aumentou, saber que ele podia te tocar e eu não, me atormentava, muitas vezes eu saia a noite escondido e passava horas em frente a sua cabana, me atormentando mais, seu cheiro se misturando com o dele e aquele cheiro de sexo pelo ar, eu queria poder fugir, mas eu amava você e tinha esperança de você cair em si e perceber que eu era a mulher certa para você.
— E o rei, não desconfiou ter uma traidora deitada ao seu lado.
— Ele sempre esteve muito ocupado trepando com outras ômegas, que eu dava algumas moedas para que aguentasse o fedor daquele alfa escroto e nojento. Pois, até com a mãe daquele ômega sujo do Taehyung ele se deitou.
  O lúpus pegou o bisturi e fez um corte na coxa da ômega, a fazendo gritar de dor.
— Onde ele está? Me diga ou eu rasgo você inteira.
— Quando eu soube que você iria embora com aquele ômega, eu fiquei louca, você iria me abandonar e isso não podia acontecer. Aí eu tive a ideia de convidar você e aquele imundo para um jantar, tudo corria bem até eu sentir o maldito cheiro de filhotes, ele poderia gerar e eu não. No começo eu pensei em esperar os bastardinhos nascerem e nós dois criarmos juntos, mas você queria abandonar tudo, no fundo, eu acreditava que você estava com ele apenas porque ele estava grávido e teu pai ainda vivo. Aí eu bolei um plano, e aquele bispo idiota veio a calhar, vivia me pedindo beijos e naquele dia eu cedi porque precisava que ele mandasse seu lacaio fazer o trabalho sujo.
 
Mais um corte com o bisturi na outra coxa da ômega, raiva e vontade matar era tudo que passava na cabeça do lúpus, mas precisava saber onde o ômega de seus irmãos estava por isso matar Jisoo seria prematuro no momento.
— Naquela noite, eu dormi tranquila. O plano estava dando certo, mas quando senti seu cheiro de pimenta e suas mãos firmes em meu pescoço eu sabia que ali seria meu fim, mas pelo menos eu morri pelas mãos do meu amor. Sabe Imperador, não temos noção das nossas ações e tudo isso que está acontecendo é culpa sua, pedidos errados, consequências dolorosas. Se não tivesse desejado um ômega marcado, talvez eu não estivesse aqui.
— Você matou meu ômega e quer me culpar? — Um corte foi feito na face da ômega e mais um grito de lamúria, dor era tudo que esperava por ela.
— Quando Yoona bateu na minha porta, eu aprisionei minha casca e me juntei a ela, na venda dos ômegas, não senti ódio ou repulsa quando Seo Joon se ludibriou com a beleza dela, e deixou Jisoo, precisava ver como ela chorava pelo alfa escroto dela. - risos. - Tudo que eu queria era você, e na briga interna com a minha casca eu ganhei e ela nunca mais saiu, daí em diante eu comecei a dopar aquele ômega inútil e manco, até Taehyung aparecer e tentar acabar com tudo.
— Porque vendê-los?
— Jimin foi consequência do destino, a vagabunda da Sana se apaixonou por você também e em um deslize daquele idiota do Bogum, ela se aproveitou e jogou ele na rede. Mas, não foi de todo mal, porque ele rendeu muito dinheiro, o único que foi escolhido por mim, foi Taehyung, aquele ômega enxerido precisava sair do caminho, e eu percebia o quanto aquele escroto do médico daquele manco o desejava. Eu tirei muito dinheiro dele e remédios, esses que mantinham o manquinho mal e incapaz de se mexer, assim ele não tinha chance de encontrar você, mas novamente o maldito destino, me pregou uma peça e quando você bateu na minha porta naquela manhã, a história estava se repetindo.
 — Eu vou deixar para que Taehyung de sua sentença. — Mais um corte na outra face da ômega, e outro grito estridente de socorro ecoou pelo lugar. — Você acredita que alguém te salvará aqui?
— A pergunta é: você acredita que pode salvar aquele ômega a tempo. — Sibilou a mulher, gemendo de dor. — Diga onde ele está?
— O que eu ganho em troca? Sabe que não tem chance de achá-lo, não mais a essa hora. — Falou o ômega, olhando para o relógio de parede, que marcava 23:15 da noite.
— Peça? — pronunciou o lúpus, tentando agir calmamente, para conseguir sua resposta.
— Me beije, só um beijo, é tudo que eu sempre desejei, me beije aí eu digo onde o ômega está.

 Hoseok, Yoongi e Namjoon que observavam toda a conversa da ômega pelo espelho, se viam perplexos com tudo que ela havia confessado.
— Será que ele vai beijar ela? — Pronunciou Hoseok, seriamente, sem olhar para o lado.
— Acredito sim. — Respondeu Yoongi. — Ele está pensando em nós e como Taehyung é importante. Ele jamais deixaria Jimin passar por essa perda e nós também.
— Que seja logo. — Namjoon disse, — Porque pelo jeito que ela olha para o relógio, até parece que algo irá acontecer.

 Do outro lado, Jungkook se prepara para o sacrifício, beijar a mulher que causou tanto mal a seu ômega causava repulsa, mas era capaz de tudo pela família e mesmo que Taehyung fosse um ômega, audacioso e respondao ele
 era da família. O lúpus se ajoelhou e segurou o rosto sangrento de Jisoo e selou os lábios dela em um beijo sem sentimento. Fazendo ela sorrir em deleite e se sentiu feliz por um instante.
— Agora me diga onde está Taehyung?
— Eles irão sair de barco através  do rio Han e depois pegarão no meio do caminho um cargueiro que os levará para o meio do oceano e depois não sei para aonde vão.
 Jungkook levantou, pegou a arma e mirou na cabeça da ômega.
— Deixaria Taehyung acertar as contas com você depois, mas não valeria a pena deixar você viver e fazê-lo ter pena de matar você, então eu mesmo farei mais uma vez.
— Você não teve coragem de contar a ele, não é? Deixará ele sofrer novamente por não ser corajoso o bastante para dizer que só ele pode me matar para sempre, que assim seja então! Nós nos veremos em uma próxima vida.
 Jeon atirou na cabeça da ômega, fazendo seu corpo cair no chão com o impacto e o sangue escorrer pelo chão, Jisoo estava morta.
— Não importa quantas vezes renasça, eu sempre estarei pronto para matar você, vagabunda…


Alguns minutos depois os homens de Jungkook estavam espalhados, o barco sairia a qualquer momento e eles estavam prontos.
— Yoongi e Hoseok vocês comandam. — ordenou o lúpus.
— Vamos atirar para matar, ele não pode sair da Coreia. Precisamos de um atirador na ponte, Jb já fez a barreira de barcos mais adiante, eles não têm para onde fugir, precisamos apenas cuidar para que esse médico filho da puta não se descontrole e atire no nosso ômega. — Hobi diz nervosamente.
— Eu irei para a ponte. Namjoon fica aqui embaixo, será difícil para ele mudar de posição com a perna machucada, — O lúpus correu, indo em direção a ponte, para dar suporte aos irmãos, mas algo apertava seu peito e a sensação de desespero estava se fazendo presente, acreditava que podia ser pela adrenalina.

Enquanto isso na
mansão Jeon, Seokjin fazia Jasmine dormir quando escutou um barulho alto vindo do escritório do Lúpus.
— Fique aqui princesa, mamãe já volta.
 A menina sonolenta apenas acenou com a cabeça e Seokjin seguiu rumo ao barulho, a porta do escritório estava aberta, o ômega chamou por Noona e Sully que estavam na casa, mas ninguém respondeu, entrou lentamente no escritório e viu cacos de vidros pelo chão e a caixa onde o grande imperador guardava a adaga que um dia no passado matou seu ômega estava quebrada e a adaga não estava ali.
 O ômega saiu e foi rumo aos quartos, a alguns metros dele Noona estava caída ao chão com um tiro no peito, quando subia as escadas encontrou Sully desmaiada e um cheiro forte de Eucalipto se espalhando pela casa, quando estava prestes a chegar no quarto de Jimin foi atingido em cheio por algo pesado que o fez cair ao chão desmaiado.
— Mamãe. — Gritou Jasmine, fazendo o intruso olhar para ela. — Você machucou minha mamãe.
— Chiiii! Corra pequenina, senão o lobo mau vai te pegar.
 Jasmine saiu correndo desesperada, com os pés descalços e assustada, procurou por ajuda do lado de fora, mas ninguém a ouviu, ninguém  poderia ajudar a pequenina, pois os seguranças que rondavam a casa estavam todos mortos e a qualquer momento o monstro com cheiro forte poderia pegá- lá.
 A menina tentou se acalmar para lembrar das palavras de seu pai Namjoon, conseguiu se lembrar onde ficava o esconderijo embaixo da piscina e que seu telefone estava gravado em todos os celulares, a pequena ômega correu até o corpo de um dos seguranças mortos e pegou o telefone e correu desesperadamente, antes do monstro se aproximar.

 Na casa, Jimin dormia tranquilo com o cheiro suave do lúpus, até algo o fazer despertar, a ponta gelada da adaga era passada em sua face.
— Abra os olhos pequeno ômega, o lobo mau chegou. Jimin despertou, sentindo o cheiro de eucalipto tomar seu nariz, o fazendo ficar enjoado.
— Quem é você? — perguntou Jimin tremendo e assustado.
— Oh! Assim me deixa triste, me esqueceu tão rápido.
— Eu não te conheço, por favor saia.
O alfa Mau fungou, com nojo.
—  Filhotes.
 O ômega olhou para sua barriga e  tentou correr, as lembranças começaram a atormentar sua cabeça, a história estava se repetindo, ele iria morrer longe de seu alfa mais uma vez, pelas mãos do mesmo assassino Jackson Wang…


Agradeço a todos que chegaram até aqui, estamos chegando ao fim.  Espero que tenham gostado do jeito meio maluco do nosso imperador vingativo.
🥰🥰🥰🥰🥰🥰🥰🥰.

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