Donatello - Herdeiros Do Impé...

Per stehcampos

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Donatello Enrico é o filho mais velho dos mafiosos mais temidos da Itália, um homem bonito, galanteador e mul... Més

Casting
Prólogo
capítulo 1
capítulo 2
capítulo 3
capítulo 4
capítulo 5
capítulo 6
capítulo 7
capítulo 8
capítulo 9
capítulo 10
capítulo 11
capítulo 12
capítulo 13
capítulo 14
capítulo 16
capítulo 17
capítulo 18
capítulo 19
capítulo 20
capítulo 21
capítulo 22
capítulo 23
capítulo 24
capítulo 25
capítulo 26
capítulo 27
capítulo 28
capítulo 29
capítulo 30
capítulo 31
capítulo 32
capítulo 33
capítulo 34
capítulo 35
capítulo 36
capítulo 37
capítulo 38
capítulo 39
capítulo 40
capítulo 41
capítulo 42
capítulo 43
capítulo 44
capítulo 45
capítulo 46
capítulo 47
capítulo 48
capítulo 49
capítulo 50
capítulo 51
capítulo 52
capítulo 53
capítulo 54
capítulo 55
capítulo 56
capítulo 57
capítulo 58
capítulo 59
capítulo 60
capítulo 61
capítulo 62
capítulo 63
capítulo 64
capítulo 65
capítulo 66
capítulo 67
capítulo 68
capítulo 69
capítulo 70
capítulo 71
capítulo 72
capítulo 73
capítulo 74
capitulo 75

capítulo 15

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Per stehcampos

Elisa

Acordo e ainda estava escuro, olho em volta e eu estava no quarto, então percebo que as cortinas estavam fechadas, nem percebi em que hora que Donatello me trouxe pra cama, mas depois da nossa conversa, eu dormi maravilhosamente bem, não tive mais pesadelos, só sonhos bons.

Abro as cortinas, e o sol bate na minha cara, me levanto e vou até a janela, eu não me cansava de olhar pra aquela vista.

Escovo os dentes e saio do quarto, Donatello estava como sempre na cozinha mexendo nas panelas, ele estava de regata e um shorts, como se tivesse acabado de voltar da academia, mas o cabelo estava molhado.

Me pego olhando para os enormes braços dele, o tanto que esse homem é perfeito, não tá escrito, parece até uma miragem de tão perfeito.

—Bom dia, já acordou, o café está pronto, sente-se, já vou servi-la.

Fala ele, então balanço a cabeça espantando os pensamentos.

—Não quer?

—Não, não é isso, eu só...estava pensando no quanto você é...prestativo.

—Achei que ia dizer o quanto eu sou bonito.

—Eu ia dizer, mas aí eu te olhei mais de perto.

—Aí, assim você magoa o meu ego.

Fala ele rindo, rio também.

—Você quer ajuda?

—Não, quero que você se sente, por favor?

—Olha aprendeu a usar as palavras mágicas.

Ele ri.

Me sento e logo ele vem pra mesa, com a garrafa de café.

—Seu dia parece ter começado bem cedo hoje.

—Eu já fui a academia e já trabalhei.

—Sinto muito por ter mantido você aqui noite passada, sei o quanto você é ocupado.

—Pra você eu tenho todo o tempo do mundo.

Sorrio envergonhada.

—Mas se importa se ficar sozinha agora, eu preciso ir a empresa, e ir na minha casa ver como estão meus irmãos, depois eu prometo que venho ficar com você, se quiser é claro.

—Não quero te atrapalhar e nem ser um incômodo...

—Você não é, quero que fique a vontade, e sinta-se na sua casa.

—Sabia que o banheiro daquele quarto, é maior que a edícula que eu moro?

Ele ri.

—É sério, vai ser um sacrilégio pra eu me sentir em casa.

—Pois sinta-se, você pode assistir, ficar lendo, dormindo, qualquer coisa que quiser.

—Eu vou arrumar, tirar pó, passar pano e...

—Não, não precisa fazer nada, não quero que faça nada.

—Mas eu não gosto de ficar sem fazer nada.

—Você pode ficar lendo, nem vai ver o tempo passar, tem um restaurante no condomínio, pode pedir seu almoço, caso eu chegue antes, eu faço pra você.

—Eu sei fazer minha própria comida, mas tudo bem se não quiser que eu mexa nas suas coisas.

—Eu não me importo nem um pouco, já disse que está na sua casa ok Elisa, faça o que você quiser, pode até pintar as paredes se você quiser.

Sorrio.

—Tá bom.

Ele ri.

Começamos a comer, logo terminamos, tiro as coisas da mesa e lavo a louça, ele vai se arrumar pra ir a empresa, termino de lavar a louça e vou tomar mais café olhando para a vista da janela, dali da sala tinha uma vista perfeita do Central Park.

—Você gosta mesmo de olhar essa vista.

Ouço ele dizer.

—É perfei...to.

Falo quando me viro e o vejo pronto, ele vestia camisa e calça social e minha nossa, era uma visão dos céus, como ele pode ficar ainda mais bonito vestindo roupa social, exatamente como os CEO, daqueles que a gente lê nos livros.

O perfume dele então era inebriante.

Engulo o café.

—Eu amo essa vista.

Falo desviando o olhar dele pra janela.

—Eu percebi, como eu estou?

—Achei exagerado demais.

Ele ri.

—Então tá bom, eu já vou, não abra a porta pra ninguém.

—Não vou.

Ele se despede e logo vai, dou uma limpada na cozinha, depois na sala e no quarto onde eu estava dormindo, nem me atrevo a entrar nos outros cômodos, depois vou para a biblioteca e fico lendo, depois pego meu celular e vejo várias mensagens dos meus colegas de trabalho, todos perguntando o que houve comigo que eu não fui trabalhar e o caos que estava aquilo depois do sumiço do senhor Bailey, tento fingir surpresa o máximo que consigo, dou uma desculpa de que estou doente e não vou trabalhar durante alguns dias.

A fome começa a bater, então vou preparar algo pra eu comer, eu cozinho muito mal, mas pra mim minha comida da pra comer, nunca tive que cozinhar, já que minha mãe sempre cozinhava, ela me ensinou algumas coisas, mas eu até me esqueci, eu trabalhava bastante, então minha mãe que ficava em casa cozinhava.

Deixo tudo pronto e vou no banheiro, quando volto tomo um susto, havia uma moça parada no hall de entrada do apartamento.

—Jesus!

Falo colocando a mão no coração, ela se assusta também.

—Não chegou nem perto, mas eu também me assustei.

Ela era muito parecida com Donatello, deve ser a irmã caçula.

—Me perdoe, você deve ser a irmã do Donatello.

—Eu sou, e você é?

—Eu sou a Elisa, é uma longa história, essa aqui deve ser suas roupas, me perdoe por estar usando elas.

—Ah não, eu não me importo, estou surpresa, o Don nunca trouxe nenhuma garota pra cá, além de mim.

—Me perdoe por ter invadido seu quarto é que...

—Ta tudo bem, eu raramente venho pra cá, fica tranquila, pode usar tudo o que quiser, meu nome é Betina, sou a irmã caçula do Don.

—Muito prazer Betina.

—O prazer é meu, você é muito linda, é modelo?

Sorrio.

—Não, eu sou jornalista, você também é linda, e se parece muito com o Donatello.

—Aí não, credo, eu sou muito mais bonita.

—Devo concordar.

Falo rindo, ela ri também.

—Se importa se eu almoçar com você, estou morrendo de fome.

—A minha comida é horrível, não vai querer comer.

—Mas o cheiro tá tão bom, vamos lá, eu não me importo.

—Depois não diga que eu não avisei, se quiser sentar, eu sirvo você.

—Acha, não se preocupe com isso Elisa.

Nos servimos, e nos sentamos.

—Então você era o compromisso que manteve o Don fora de casa ontem?

—Acho que sim, me desculpe.

Ela coloca a primeira garfada na boca, e não faz nenhuma expressão de que tava ruim e continua comendo e come com gosto.

—Você não vai comer?

—Você deve estar com muita fome pra tá conseguindo comer isso, eu já estou acostumada.

—Está muito bom.

—Você não quer pedir algo no restaurante do condomínio, o Don disse que tem um restaurante aqui...

—Não, sua comida tá muito boa, come pra você ver.

—Eu sei que minha comida não é boa, se está fazendo isso pra ser gentil...

—Não, se tivesse ruim eu ia falar na sua cara, relaxa Elisa.

—Tá bom, então.

Começo a comer, não era nem de perto comparada a do Donatello, mas eu ainda conseguia comer, mas jamais sujeitaria alguém a comer aquela bomba.

—Como você e o Don se conheceram?

—É uma longa história, eu...

Nesse momento, ouvimos a porta abrir.

—Elisa!

Quando vou responder, ele aparece na sala de jantar com algumas sacolas.

—Elisa, eu trouxe chocola...Betina, que você tá fazendo aqui?

—Oi maninho, nossa, você nunca me deu uma caixa de bombom, e agora trouxe a doceria toda pra ela, uau, tô impressionada.

—Você pode ir lá comprar se quiser.

—A Elisa vai me dar um, né Elisa?

—Eles são todos seus.

—Por que não disse que viria?

—Eu estava por perto e decidi vir, você não foi pra casa ontem.

—Eu acabei de ir lá, o Ben disse que você tinha ido fazer compras.

—É, eu não tinha nada pra fazer, vem comer com a gente.

—Eu não faria isso se fosse você.

Falo olhando pra ele.

—Por que?

Pergunta ele.

—Minha comida é horrível, não sei como ela tá conseguindo comer.

—Pra Betina estar comendo com tanto gosto, deve estar bom, e se não tivesse, ela ia falar na sua cara.

—Talvez ela só esteja sendo gentil.

—A Betina não é gentil.

—Oi, eu ainda tô aqui.

Fala ela, rimos.

—Eu vou comer, também estou faminto.

—Que Deus te ajude.

Falo.

Ele se serve e se senta, observo ele levar a primeira garfada a boca.

—Não é ruim, mas também não é boa.

—Obrigada pela sinceridade.

—Barriga cheia, goiaba tem bicho.

Fala Betina.

—É uma bomba gordurosa, porém não é tão ruim quanto disse que seria, mas só nesse prato tem umas 100 mil calorias, vou ter que malhar o dobro pra perder isso.

—Eita como é exagerado, a Elisa ia me contar como se conheceram.

—Foi em uma boate.

—Você pode ser mais específico pra ela não pensar que sou uma de suas companhias.

—Eu logo imaginei que não seria, o Don tem um gosto péssimo para mulheres e você não se encaixa no padrão dele, é muito bonita e culta, ele não está acostumado a isso, mas agora fiquei curiosa, qual a relação de vocês?

—Ela é minha futura esposa!

Continua llegint

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