A dona do Morro ─ Lésbicas 18...

By sanzu1_0

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𝘙𝘪𝘰 𝘥𝘦 𝘫𝘢𝘯𝘦𝘪𝘳𝘰/ 𝘙𝘰𝘤𝘪𝘯𝘩𝘢 📍 Ámber Smith uma família muito conhecida por ter um patamar altí... More

Apresentação
Personagens
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20

Capítulo 14

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By sanzu1_0


" você era o meu sonho
que se tornou um simples pesadelo, cheio de tristezas e solidão."
🕷

' Ámber Smith ~

Derrepende tudo virou chão, o sol nascendo virou trevas e minha compaixão acabou sendo ódio.  Pequenas lembranças atormentam minha mente de criança,  ainda espera que volte tudo ao normal. Seria doloroso dizer para aquela criança que nada irá volta a ser como antes?

'Flash on

─ Querida por qual motivo desse chororo todo?  ─ Meu pai diz se aproximando me pegando no colo.

─ P-Papai acho que a mana riri me odeia. ─ Entre soluços Falo afundando minha cabeça em seu pescoço.

─ Não ligue pra isso minha pequena, sabe sua irmã está entrando em uma fase rebelde. ─ Sua voz dizia acalmando meu coração agitado preste a explodir de tanta emoção acumulada.

─ Ela não pode voltar a ser como era? ─ Enxugo minhas lágrimas que caiam pelo meu rosto.

Pessoas mudam minha preciosa, você tem que aprender a lidar com isso. ─  Apenas senti seus dedos em meu cabelo acariciando até eu me acalmar. 

─ Então eu tenho que lidar que ela não volta mais? ─ Levanto minha cabeça encarando meu pai que não sabia como explicar.

─ Exatamente, se a pessoa mudou basta você mudar também. ─ Diz e eu concordo descendo do seu colo.

─ Tabom papai, eu sou forte. ─ Digo e logo ele faz casquinha em minha barriga arracando risadas.

─ Minha preciosa você não tem que ser forte, ainda é uma bebê. ─ Apenas diz me dando um beijo na testa. ─ Você tem que desabafar com o papai pois ele sim é forte pra te proteger.  ─ Diz arrumando seu pálido.

─ Tabom algum dia eu vou ser forte igual você papai? ─ Digo dando um abraço no mesmo que já estava saindo para o trabalho.

─ Você vai ser a mas forte daqui,  porquê é minha filha. ─ Fala e eu concordo, me despeço do mesmo que sai pela porta.

Caminho subindo as escadas até o corredor dos quartos queria brincar com a mana lalá já que a mana riri me odeia, mas papai falou que se a pessoa muda eu também vou mudar.

Olho para frente vendo a mana riri parada encarando minha pessoa com um olhar penetrante,  tenho medo dela muito medo dela me machucar até porque ela me odeia.

─ Já chorou muito no colo do seu papai? ─ Diz me olhando sendo horrorosa.

─ Se as pessoa muda comigo, eu irei mudar também! ─ Digo e a mesma me olha sem entender.

─ Está maluca Ámber? ─ Pergunta se aproximando.  ─ Ele te machucou? ─ Diz pegando em meu braço e faço questão de empurrá-la.

Arielle se você me odeia, saiba que te odeio muito mais. ─ Falo e a mesma me olha ainda não caindo a real.

─ Ele que te falou pra me odiar? ─ Diz agarrando meu braço.  ─ Fala Ámber!

─ Me solta eu vou gritar. ─ Falo e a mesma me solta suspirando.

─ Tudo bem você me odiar, será mas fácil assim. ─ Fala me dando um peteleco na cabeça e saindo.

─ Não estou brincando, você não é mas minha irmã. ─ Digo cruzando os braços fazendo um bico e a mesma rir.

─ Esse seu jeito brincalhão me deixa maluca. ─ Fala andando e eu dou língua para mesma que estava de costas. ─ Ámber um dia você verá o que eu vi.

Me viro andando saindo enfurecida com a mesma ela me deixa muito brava, mas dói.  Eu amo muito a mana lalá porém a mana ri- Digo arielle eu gostava mais. Queria que tudo fosse um pesadelo pra acabar logo, ainda sinto falta da minha irmã mais velha muito briguenta mas sempre me amou.

Flash off '

Acordo assustada sentindo meu corpo quente como se fosse um vulcão,  tive uma lembrança horrível do meu passado algo que eu queria ter esquecido por ser tão fútil naquela idade.

Levanto não sentindo Víbora na cama assim e mas fácil de molhar meu rosto sem que ninguém veja lágrimas do passado aflorando no presente,  Caminho até o banheiro lavando meu rosto e logo me sinto bem melhor do que antes. Nenhum sonho irá me derrubar muito menos aquela embuste nele.

Saio do banheiro e já caminho onde deixei minha roupa e visto meu short continuando a blusa da feiosa da Víbora que infelizmente não vai voltar nunca mais pra ela, desço as escadas escutando vozes escandalosas por todo aquele corredor. Me deparo com Víbora dando um mata leão no louis que a chamava te tudo que nome.

─ Filha da puta me solta desgraça. ─ Louis diz puto com Víbora que gargalhava ainda segurando o irmão.

─ Saí da mesma buceta que você animal. ─ Fala com seu linguajar horrível.

─ Você é adotada idiota, acha que porque você é toda esquisita? ─ Fala e a mesma ficou puta com ele.

─ É sempre assim? ─ me viro para nayara que estava sentada com lary.

─ Acostume esses dois nem parecem donos do morro. ─ Ela diz voltando sua atenção para a tv.

─ Piranha vou passar na sua casa pra pegar sua anotação. ─ Lary diz e eu concordo voltando minha atenção para a briga de galo.

─ Quebra a cara dela Tk. ─ Cabeça diz quando tinha uma xícara em sua mão.

─ Cabeça não de corda para esses dois, aliás você viu minha irmã? ─ Digo sabendo que ela já deve ter acordado.

─ Saiu com o terror. ─ Diz voltando sua atenção pra briga.

─ Oh quem deixou ela sair com ele? Aquela piranha vai escutar.  ─ Digo e cabeça nem prestou atenção estava dando corda pra briga dos dois.

─ Parem vocês dois, se a mãe chegar vai bater em vocês dois. ─ Nayara diz levantando vindo na direção dos dois que nem ligaram.

─ Se a tia pegar a gente tamo fodido. ─ Lary diz e eu suspiro tentando manter a calma com essas duas crianças.

─ Chega caralho! ─ Falo e os dois param pra me olhar talvez surpresos.

─ Que isso loira falando palavrão? ─ Víbora diz dando risada mas continuando segurar louis.

─ Víbora fica esperta. ─ Louis fala se virando e agarrando o pescoço da mesma que o xingava.

─ Louis solta ela. ─ Falo e ele me olha com cara de cu. ─ Agora vey! ─ Aumento meu tom de voz e ele murmura soltando a mesma.

─ Você é chata demais vey. ─ Ele diz passando pelo meu lado.

─ Você me ama assim. ─ Mando um beijo pro mesmo que me olha com uma cara de nojo.

─ Tk escuta ninguém o que você fez em? ─ Cabeça diz passando seu braço pelo meu pescoço e me arrastando. ─ Me diz um bagulho loirih você já pegou ele né? ─ Ele pergunta e eu apenas nego.

─ Tk é veado. ─ Digo e ele me olha não acreditando.

─ Mentira porque ele pegou uma morena no baile ontem. ─ Diz e eu o encaro surpresa.

─ O quê vocês dois estão falando em? ─ Víbora diz se aproximando.

─ Coisas minha e do cabeça. ─ Falo e caminho até o louis que me olhava torto.

─ O quê e Peste? ─ Diz e eu pulo nele dando pulinhos. ─ Que isso desgraça,  fumou?

─ Quero saber de tudo me conte quem é essa garota. ─ Falo e vejo seu semblante de raivoso.

─ Cabeça seu dedo duro do caralho! ─ Diz indo pra cima do Cabeça porém o seguro arrastando o sofá.

─ Não ia me contar? Que amigo. ─ Falo e ele suspira fundo.

─ Te conto quando eu for na sua casa. ─ Diz dando um peteleco na minha cabeça.

─ É quando você vai? ─ Digo e ele me olha pensativo.

─ Hoje mesmo. ─ Fala e eu concordo e levanto indo em direção em Víbora que estava conversando com o Cabeça.

Estava toda posturada com um top branco e uma bermuda marcando sua bunda redonda não me contive e dei um tapão na sua bunda que dá um pulo assustando virando pra mim com uma expressão raivosa, essa família deveria ter o sobrenome raivoso por só ser assim.

─ Que isso poha tá me tirando? ─ Fala alisando sua bunda sei que meus tapas arde.

─ Fala direito comigo pois não sou essas putas que você come. ─ Falo dando um tapa e seu braço e ela tava putona.

─ Deixa você bobear vou te macetar sem dó.  ─ Diz ainda puta com o tapa realmente provocá-la e muito exitante.

Uiui eu quero em. ─  Digo e ela me olha lançando um sorriso que meus Deus desconfigurou minha mente.

─ Você provoca e não aguenta.  ─ Diz se aproximando e eu cruzo os braços a encarando de cima até em baixo. ─ Tá gostosinha com minha blusa,  imagina sem. ─ Fala em um tom que só eu possa escutar suas palavras travessas.

─ Você que se rende fácil demais, se quiser me fuder vai ter que conquistar muito ainda pra eu ceder. ─ Finalizo a pouca distância entre a gente e dou um selinho na mesma que ficou paralisada. 

─ Odeio jogos, mas esse até que vale a pena jogar. ─ Me puxa agarrando minha cintura enquanto alisava minhas bochechas.

─ Vão se comer no quarto! ─ Nayara aparece e eu lembro que não estava somente nós nessa casa.

─ Queria mas essa loira não facilita. ─ Diz recrutando sua irmã e eu dou um tapa em seu braço. ─ Aí filhinha que isso? ─ Diz alisando o braço.

─ Não me envergonhe na frente de sua irmã por favor. ─ Me aproximo e dou outro selinho. ─ Foi mal pelo braço.  ─ aliso seu rosto e seus olhos deixavam claro que queria me fuder em várias posições.  ─  Deixo você descontar na cama. ─ Pisco pra mesma que balança a cabeça rindo pela minha fala.

Garota na hora que eu te pegar, vou fazer você parar na cama de hospital.  ─ Fala apertando minha cintura me deixando gamadinha naquela voz rouca e seu olhar marcante.

─ Caralho que química é essa? ─ Cabeça diz e eu olho ao redor todos estavam encarando, sinto meu rosto queimar.

─ Perderam alguma coisa aqui seus manés? ─ Diz e eu afundo meu rosto em seu peito já que no pescoço não Alcanço.

─ Quero ser convidada pro casamento,  aliás como madrinha. ─ Lary diz e eu só mando meu dedo anelar pra mesma que mandou de volta.

Perco minha atenção na porta sendo aberta por terror e logo atrás Allana com um sorriso vitorioso em seus lábios, percebo que terror carregava um tanto de sacola com uma cara de taxo enorme no seu rosto.

─ Cheguei família! ─ Allana fala se aproximando. ─ Oi amor da minha vidinha! ─ Diz mandando um beijo em minha direção. 

─ Que isso terror em dois dias já fez você de pau mandado? ─ Cabeça diz zuando o amigo que o encarava seriamente.

─ Minha cunha tem mel na boca, nunca vi pau mandado tão rápido assim. ─ Víbora diz entrando na onda do Cabeça.

─ Vão tudo se fuder, e você Cabeça chora no banho pois quem você quer nem pensa em te querer! ─ Terror diz jogando na cara do amigo que ficou pistola. ─ Vou falar nada com você Víbora,  a mas pau mandada é você.

─ Toma no seu cu terror.  ─ Cabeça diz putasso da vida.

─ Pau mandado na onde? Ninguém manda em mim! ─ Diz bem tranquila.

─ Terror vamos logo temos que fazer o almoço! ─ Allana diz e terror se vira pra ela com a sombracelha erguida.

─ Temos? Eu sei fazer nem arroz! ─ Fala e ela olha sério pro mesmo. ─ Tô te falando sério novinha.

─ Tinha que ser homem mesmo. ─ Ela diz e eu gargalho com sua situação.

─ Já que vocês homens não sabem fazer comida, vão arrumar a casa. ─ Lary diz levantando com Nayara.

─ Ixi sai fora rapá,  faço essas viadagem não! ─ Cabeça dizia negando fazer.

─ Acho bom todos fazerem caso queiram comer comida saudável sem nada envenenado!  ─ Falo encarando todos que me olhavam assustados.

─ Se é louco! Bicha raivosa essa loirinha. ─ Ele diz pegando a vassoura.

─ Preciso mesmo? ─ Terror diz com uma cara de bunda. 

─ Não vou nem repetir! ─ Allana diz e ele sai bufando pegando um pano.

─ Tk deixo com você sobre organizar como vai ser a limpeza.  ─ Falo pro mesmo que nem rejeitou. ─ Tão vendo? Esse é o tipo de homem que as mulheres gosta.

─ Verdade homem como Tk são desejados. ─ Lary diz entrando na minha onda.

─ Realmente concordo, não é porque ele é meu irmão porém ele é muito vaidoso! ─ Nayara diz concordando.

─ Aprendam com ele rapazes! ─ Allana diz e os meninos nos olhos com cara de bunda.

─ Enquanto vocês arrumam tudo pá,  vou vê TV. ─ Víbora diz mas eu a puxo pelo braço. ─ Que isso fia?

─ Só pela sua cara sei que você não sabe cozinhar, então pode ajudando os meninos. ─ Falo e ela me olha soltando uma risada.

─ Eu boto empregada em casa e pra isso mesmo, esses manés tem que fazer pois estão aqui. ─ Ela diz e eu a encaro com um semblante sério.  ─ Eu faço poha nenhuma.

─ Você vai fazer sabe o porquê? ─ Me aproximo do seu ouvido. ─ Pois eu estou mandando, caso queira comer uma comida boa e melhor rodar esse top e reagir.

─ Sai fora truta, onde já se viu? A dona dessa poha toda arrumar casa ? ─ Diz cruzando os braços toda posturada.

─ Víbora não vou te dá dois segundos, faz esse trem logo antes que eu jogue veneno na sua comida! ─ Falo e ela me olha revirando os olhos, faz questão de dar um tapa em seu braço.

─ Tá tirando o ladrão vê se pode, cadê a poha do rodo? ─ Diz alterada, dou um breve selinho em seus lábios e ela abaixo o tom na hora.

─ Tirou sua postura, vê se pode. ─ Cabeça diz martelando a cabeça de Víbora.

─ Vai pra desgraça cabeça antes que eu pegue esse rodo e enfie na sua goela.  ─ Diz e eu nego caminhando até a cozinha e as meninas indo atrás.

─ Depois me passa essa receita de mel que quero domar alguns boys.  ─ Nayara diz pegando a panela enquanto eu apoiava sobre a mesa.

─ Eu também quero, vocês duas sabem domar feras. ─ Lary diz sorrindo e eu mando um dedo anelar para mesma.

─ Eu não domei ninguém.  ─ Digo abrindo as sacolas. ─ Vocês preferem fazer o quê? ─ Digo e ambas param pra pensar.

─ Está um clima gelado, uma comida reforçada cairia bem. ─ Nayara diz e lary apenas concorda com a pretinha.

─ Eu comprei ingredientes demais. ─ Allana diz abrindo as cinco sacolas.

─ Que tal um estrogonofe de frango? Bem prático.  ─ Falo e todas concorda colocando a mão na massa.

─ Vamos dividir então,  Ámber tem uma boa mão pra sobremessas. ─ Lary diz já imaginado minha sobremessa.

─ Sério? Então deixa o estrogonofe com a gente e você faz a sobremesa.  ─ Nayara diz e eu concordo.  ─ Na gaveta de cima tem vários ingredientes para uma boa sobremesa.  ─ Diz apontando para uma gaveta branca.

Pego todos os produtos que eu iria precisar, nesse tempo nada melhor que uma boa sobremesa tradicional. Pavê,  ele é uma das melhores sobremessas dessa vida por isso nada melhor que um Pavê de morango com uma bela cobertura de chocolate.

─ Me conta como vão as coisas com a Víbora? ─ Lary pergunta me tirando dos meus pensamentos.

─ Estão estáveis,  mas não sei se quero avançar sabe. ─ Digo e todas continuam fazendo suas funções porém prestando atenção. ─ Ela é gostosa e tem cara de fuder bem, mas esse negócio de se envolver com traficante é foda.

─ Sabe eu também tenho esse sentimento, por isso até hoje eu enrolo o cabeça.  ─ Nayara diz e eu concordo.

─ Sabe a gente já tá envolvida até demais, tipo temos amizades com traficantes. ─ Lary diz e eu fico pensativa sobre isso. ─ Se envolver em um lance e diferente, mas sei lá pelo menos na minha parte eu me sinto bem acolhida com a vagabunda da Babi.

─ Verdade! E como vocês estão indo? ─ Pergunto lembrando que elas estavam brigadas.

─ Ela é Desgraçada, na frente dos outros fica pagando de minha fiel e nas costas passa rodo até na tomada. ─ Diz arracando risadas de todas. ─ Eu não ligo se ela pegar sabe, mas poha até na tomada tá complicado de ficar nesse lance.

─ Babi sempre foi assim, mas se ambas quisessem algo sério tô ligada que iram dar certo. ─ Nayara diz e lary suspira negando previamente.

─ Não sirvo pra ficar só com uma pessoa, ainda mas uma rodada como Babi. ─ Nega profundamente voltando a picar o frango.

─ Acho que no caso seu Nayara você deveria pensar, tipo conheci o cabeça ontem mas ele parece mesmo daqueles que se você por a coleira ele até agradece. ─ Allana diz trazendo conforto pra Nayara.

─ Eu sei o pior que eu sei muito bem disso, o que me pega que meus irmãos são tão possessivos que até faz eu ficar com o cu trancado. ─ Diz enquanto colocava a segunda água no arroz.

─ Manda seus irmãos pra casa do caralho! ─ Lary dizia revoltada realmente nem parece que é considerada um anjo para meus pais.

─ Eles não tem que se meter na sua vida, eu entendo que irmãos são possessivos com seus mais novos. ─ Digo e dou ênfase no possessivo e allana me olha debochando.

─ Alguma indireta? ─ Pergunta e eu mando língua pra mesma.

─ Irei pensar sobre isso, mas agora me conte allana como botou terror na coleira? ─ Nayara diz sorrindo malicioso pra allana que negou previamente.

─ Verdade, eu vi vocês dois tão íntimos.  ─ Lary diz entrando na onda.

─ Não gostei nada disso allana, pensei que você fosse fiel ao seus estrangeiros! ─ Falo e ela me olha pensativa.

─ Na verdade em minha defesa eu só estou próxima como amiga, ele deu mole várias vezes porém não sei se quero me render a um rostinho bonito e cheio de marra não! ─ Diz e eu suspiro ela já estava rendida. ─ Deixei claro que aceito conhecer ele, porém não pega muito legal uma perita criminal se envolvendo com traficante. 

─ Você é perita? Por isso achei você na defensiva ontem! ─ Nayara diz surpresa.

─ Sou recém formada. ─ Sorria envergonhada.

─ Qual área você trabalha? ─ Nayara diz super curiosa.

─ Como me formei agora estou na fase teste para passar na área de Química forense que verifica cada substâncias como por exemplo drogas e venenos. ─ Diz super concentrada.

─ Desde de pequena allana sempre gostou de estudar sobre venenos, eu jurava que ela queria envenenar a família.  ─ Digo e ela me olha chocada por meu pensamento.

─ Que legal que você já tenha uma profissão a seguir. ─ Nayara diz sorrindo para mesma. ─ É um pouco complicado minha parte,  quero me formar em psicologia

Conversamos sobre altos papos percebi que Nayara era uma pessoa incrível e que daria um bom quarteto a gente por ter se dado bem em conversar sobre o futuro e coisas magníficas. Depois de algumas horas a gente já tinha terminado de fazer a comida e estávamos forrando a mesa para todos enquanto mandei os meninos e a Víbora lavarem suas mãos para comer.

─ Estou surpresa que todos aceitaram calados. ─ Nayara diz enquanto se sentava ao lado de allana.

─ A fome falou mais alto. ─ Digo e elas rirem concordando.

Logo todos já estavam sentados na mesa e Víbora fez questão de sentar em meu lado, apenas a encarei pois não espero nada de uma pervertida como ela.

─ O quê foi truta? Eu fiz mó trabalhão.  ─ Diz me olhando bolada.

─ Fez sua obrigação,  não sei o motivo de surpresa. ─ Digo pegando os pratos e colocando na frente de cada um.

─ Tá com cheirih bom em. ─ Terror diz elogiando a todas.

─ O gosto estará melhor. ─ Allana diz piscando para o mesmo.

Logo já estavam todos servidos e comendo enquanto se divertiam com papos bem aleatórios, acho que durante meus vinte anos eu nunca esperaria estar sentada com traficantes e ter uma conversa bem civilizada.

─ Vocês nunca foram em um baile mascarado? ─ Digo ainda perplexa.

─ Que mané baile mascarado fia. ─ Víbora diz negando a ideia de ir.

─ Vocês deveriam experimentar, o aniversário de casamento do nossos pais estão chegando. ─ Allana diz toda felizona parecendo que era seu aniversário.  ─ Esse ano ainda iremos escolher o tema, mas se for baile mascarado estão convidados. ─ Dizia batendo palmas.

─ Vocês tem que ir em uma das festas delas, rola bastante comida e bebida. ─ louis diz fazendo eu e minha irmã sorrir com tal elogio.

─ Falou bebida tô dentro. ─ Cabeça diz como um verdadeiro bebum.

─ Eu vou pela comida. ─ Terror diz salivando enquanto batia outro prato do estrogonofe.

─ Mas tudo bem convidar a gente? ─ Nayara pergunta com um olhar não sabendo explicar seu comentário.

─ Como somos filhas, nossos pais deixam cada uma convidar até cinco convidados. ─ Falo e allana concorda.

─ Ainda irá sobrar pra vocês terem ideia, Laryanne já é de casa. ─ Diz piscando pra ruiva que sorri.

─ É Tk também,  tanto que nem preciso convidar.  ─ Digo e o mesmo levanta o nariz, ele era amado pela minha família até demais.

Realmente papo que não falta com essas pessoas que tinha cada assunto bem peculiar, logo todos estavam provando minha sobremessa e um olhar radiante de todos aquece meu coração.

─ Poha loirinha,  tá muito bom! ─ Cabeça diz devorando seu prato com a sobremesa.

─ Você é muito talentosa! ─ Terror diz comendo em uma velocidade absurda.

─ Essa azeda sabe cozinhar! ─ Louis fala provando me mandando um olhar respeitoso.

─ Tá muito bom amiga! ─ Nayara diz salivando, realmente não achei que estaria tanto.

─ Eu falei que ela é boa na cozinha. ─ Lary diz comendo rapidamente.

─ Minha irmã e nota dez! ─ Allana só concorda comendo meu delicioso pavê.

─ Que isso em loirih me surpreendeu,  quer virar minha chefe não? ─ Víbora diz e eu apenas sorrio com tantos elogios.

─ Obrigado, não esperava que estivesse tão boa assim! ─ Falo terminando de comer a minha.

Nay fez questão de botar os garotos e Víbora pra arrumar cozinha logo depois todos estavam espalhados pela casa, sou uma pessoa bem preguiçosa então depois do almoço e cama. Cá estou eu deitada na caminha da Víbora enquanto a outra tá batendo papo com os meninos, amo um momento eu e meu telefone só na brisa.

Passo meu telefone vendo algumas postagens da minha família e estou impressionada que minha tia está grávida novamente, mulher já pariu três filho Jesus.

─ Qual foi mandada? ─ Me assusto com Víbora entrando no quarto.

─ Não me assuste! ─ Coloco a mão no peito sentindo o mesmo agitado. ─ Quer vê fofoca? ─ Digo e a mesma vem se aproximando deitando em meu lado.

─ Quem é essa veia aí? ─ Aponta para minha tia que tinha uma foto apenas de biquíni no havaí.

─ Essa é minha tia-avó. ─ Falo e a mesma se surpreende.

─ Caralho meo,  a veia tem mó corpão! ─ Diz e eu faço questão de dar um tapa em seu braço. ─ Aí filha da p-

─ Acho bom você nem terminar caso queria acordar no dia seguinte. ─ Falo cortando ela na alta que bufa.

─ Mandada dá poha tu. ─ Fala alisando minha coxa. ─ Quer transar, não? ─ só sinto seus dedos aprofundarem na parte interna da minha coxa.

─ Víbora pare de ser tarada! ─ Retiro sua mão e coloco em meu cabelo.

─ Bicha só me nega, os de verdade eu sei quem é.  ─ Fala e eu suspiro dando um selinho rápido na mesma que me puxa para seu colo.

─ Posso nem te dá só um selinho que fica doida pra fuder. ─ Falo alisando sua bochecha.

─ Quem trava e poket, eu acelero igual o flash! ─ Sorri de lado apertando minha cintura com uma carinha de safada.

Logo a mesma me puxa para um beijo quente cheio de tesão acumulado, agarro seus cabelos aprofundando nosso beijo molhado picante, dou leves reboladas enquanto aprofundo meus dedos em seus cabelos puxando para trás.

─ Pilantra. ─ Digo finalizando com um breve selinho e voltando a deitar na cama puxando a mesma. ─ Bora vê apenas do show! ─ Digo e ela concorda pegando o controle e ligando a tv.

─ Jurei que a mandada iria pedir pra vê barbie! ─ Fala colocando o desenho e me puxando para ficar no meio de suas pernas.

─ Gosto só quando estou carente. ─ Digo me ajeitando deitando em seu peito.

─ Prefiro vê minha relíquia.  ─ Sorri enquanto estava concentrada no desenho.

─ Eu também,  agora faz cafune. ─ Digo e a mesma me olha torto. ─ Me puxou pra suas pernas e quer ficar atoa? ─ lanço um olhar pra mesma que bufa.

─ Tá tirando a bandida aqui né.  ─ Logo moveu seus dedos fazendo um cafune em meus cabelos.

─ Obrigado fã.  ─ Dou um último selinho e voltando a vê a série.

A vida é uma bela roda gigante, ontem eu batia de pé junto que nunca iria subir em uma favela e hoje estou aqui deitada na cama com uma traficante que poderia ter muito bem me matado, porém quer me fuder a cada dois segundos.

Nunca diga nunca, paguei com a língua fodidamente.

__________________________

Oi galerinha sorry por ter sumido, não me matem vou tentar lançar outro amanhã por ter demorado tanto.

' Allana Smith '

Maycon ( Vulgo terror )



Phellipe ( Vulgo cabeça)


Arielle Smith  ( Vulgo gostosa 🤤

Por enquanto é  galerinha, fé pra vcs beijos!

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