Meu Namorado Secreto 🎁 JIKOO...

بواسطة Strogonoff_13

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[SHORTFIC] Jimin "odeia" Jungkook. Não passam cinco minutos juntos sem que acabem se provocando, ou xingando... المزيد

Cast 📷
Prólogo 🎁
Capítulo 2 🎁
Capítulo 3 🎁
Capítulo 4 🎁
Capítulo 5 🎁
Capítulo 6 🎁

Capítulo 1 🎁

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بواسطة Strogonoff_13



— Você é meu namorado secreto? — não pode ser.

— Eu mesmo. Então querido, cadê o meu beijo? — sonha.

— Jeon, isso não tem graça, Alice ainda não liberou para revelarem, você não é, só quer brincar com a minha cara. — nada de novo.

— Para mim, ela liberou. — mostrou a mensagem.

É ele mesmo.

Agora comemora e beija ele.

Nem fudendo!

— Já se revelou, estou surpreso. — fingi surpresa. — Valeu pelos presentes, depois te mando um cartão, agora tchau! Pode ir embora.

— Ir embora? Não, eu vou com você para a sua viagem. — é castigo? — Todos os outros alfas iram para onde seus companheiros estão, então, vai me aguentar por uma semana como seu namorado na frente dos seus parentes.

— Vida difícil a sua.

Eu não queria ser eu.

— E sem falar que é só uma brincadeira, o que diriam? — você é péssimo.

— Cala a boca Jeon! Você não vai! — só se me matar.

Cuidado com o que deseja.

— Parece um pinscher com raiva, até treme de ódio, falta rosnar. — que ódio. — Eu vou com você querendo ou não, é só uma semana, o pior que pode acontecer é dormimos juntos.

Pior?

— Claro. — sem paciência para isso.

— Então, quando iremos? — alfa insistente.

— Em duas horas. — será que eu compro veneno e bebo?

Aí você não morre, só fica meio doido.

Verdade, melhor evitar.

— Okay, te espero aqui. — sentou no meu sofá.

— Que castigo! — voltei a subir para o meu quarto.

Deitei com a cara enfiada no travesseiro.

Vontade de sair correndo no mundo igual louco, arrancando cabelo e gritando.

Você queria que fosse seu namorado, agora está reclamando?

É, eu sou confuso, lobo.

Não era para ser assim.

Em algum momento eu chorei, querendo o colo do meu pai.

A semana já iria ser horrível por causa dos meus parentes, agora tem o Jeon, só está piorando.

Vai se juntar com meus primos para zombar de mim.

Todo com a auto estima baixa esse Jimin, logo muda.

Para pior né?

Fiquei encolhido na minha cama por duas horas.

Quando tive que levantar, primeiro lavei o rosto. Depois fui até o closet, vesti uma calça branca e uma blusa de lã gola alta marrom. Calcei botas brancas, me dar um pouco de altura.

Só assim mesmo, cada vez que venho a Terra você diminui.

Calúnia!

Em uma bolsa coloquei o básico de maquiagem.

Peguei minha mala e saí, celular já está no bolso.

Desci devagar, ouvindo a senhora Kim batendo o maior papo com o Jeon.

Deixei?

Não se misture com essa gentalha, senhora Kim.

Apareci com a minha mala.

— Vamos amor? — vontade de matar ele.

— Vamos! Tchau, senhora Kim! — despedi.

— Tchau, Jimin! Façam uma boa viagem! — com o Jeon? Sua esperança me alegra.

Jeon pegou minha mala, quase que eu não solto.

— Tão cavalheiro. — não se ilude, senhora Kim.

Ele é um cavalo, isso sim.

— Sempre. — exibido.

Saiu da casa levando minha mala.

— Seu namorado é ótimo, um amor. — só se for dormindo.

— Claro. — eu te mato Jeon! — Estou indo, já pode ir para a sua família ahjumma, comece as suas férias.

— Tudo bem. — saí de casa, desci os dois degraus e fui até o carro, entrei.

Coloquei o cinto, minha bolsa no colo, tirei o celular do bolso.

— Por que temos que ir no seu carro? — perguntei.

— Você tem um Lamborghini e um Koenigsegg, ia colocar sua mala gigante onde? — perguntou.

— No banco da frente. — respondi.

— E eu ia onde? — merece uma patada de leve.

— Aí é problema seu. — quero nem saber.

— Por que me odeia? — qual o interesse em saber disso?

Hora de pegar a pipoca, o clichê vai começar.

— Só retribuo os sentimentos, não vou gostar de quem não gosta de mim. — tão simples.

— Eu nunca disse que não gosto de você. — que mentira!

— Você disse, incontáveis vezes. — cínico.

E todas o Jimin chorou.

Calado!

— Tá inventando, eu não lembro. — problema seu. — Cite uma situação.

— Eu cito três. — as mais memoráveis. — Na primeira, você disse que não gostava de mim, porque eu sou insuportável e minha presença te deixa desconfortável.

Essa doeu, nossa, como doeu.

— Na segunda, falou para aquela puta que anda com meu grupo, porque a anta estava com ciúmes de mim, disse que não gostava de mim porque nem se te pagassem ficaria comigo. — sou um Lúpus, mas às vezes é triste ser assim.

Como ao ouvir isso.

— A última, não menos importante. — talvez a mais. — Você falou para mim, "não gosto de você", então Jeon, o que dizia mesmo sobre nunca ter falado que não gosta de mim?

Vá a merda, alfa idiota.

— Mas só foram três vezes. — se ele soubesse.

— Eu poderia citar todas as vezes que falou, mas quatro horas no carro com você já é tortura suficiente, não preciso lembrar que quem está dirigindo me odeia. — falei.

Peguei meu celular, fui fazer uns negócios.

— O que está fazendo? — não te... — Sem falar que não me interessa.

— Enviando o salário de Natal da senhora Kim. — simples.

— Você que paga o salário dela? — por que a surpresa?

— Ela trabalha na minha casa, quem mais pagaria? — pergunta idiota. — Ah! Pensou que fossem meus pais, pois não é.

— Você tem cara de que recebe tudo dos pais. — Jeon falou.

— Você não me conhece, Jeon, não sabe nada sobre mim, não julgue sem saber. — anta!

Peguei meu fone, coloquei e conectei ao celular, qualquer playlist e no último volume.

Isso não te impede de ouvir ele.

Infelizmente, mas ignorar dá.

Ele não falou mais, e eu tive as últimas horas de paz antes da semana tortuosa.

Fiquei olhando a paisagem e ouvindo música, querendo chorar? Muito, mas não darei esse gostinho a ele.

Assim que entramos na estrada de Busan, abri a bolsa de maquiagem e comecei a passar.

Senti um dos fones saindo do meu ouvido.

— Agora não pode mais me ignorar, precisa me falar o caminho. — ele sabe que eu estava o ignorando.

É que você disfarçou tão bem, né?

Disfarcei sim.

Primeiro terminei a maquiagem, por último passei gloss.

Misericórdia chegar desarrumado.

— Em duzentos metros vire à direita, depois a primeira esquerda. — ensinado.

Virou a direita, depois a primeira esquerda.

— Agora pode seguir reto por dois quilômetros. — chácara longe.

— Por que é tão longe? — perguntou.

— A entrada da chácara é longe, essa propriedade à nossa direita já é ela. — deu uma olhada, um muro grande, e a ponta das árvores. — Era menor, mais todo ano meus avós compram mais um pedaço.

— O quão grande é? — pensei.

— Tem um lago aí dentro, mais vinte e cinco chalés. — é lindo.

— É grande mesmo.

Estamos evoluindo, tiveram uma conversa sem patadas ou provocações.

Nem notei.

Fiquei checando minha maquiagem, que nada esteja fora do lugar.

— Por que está se olhando no espelho, toda hora? — limpei o cantinho da boca.

— Você vai entender. — logo.

Vi a entrada da chácara, um dos meus tios estava abrindo para os carros que chegassem.

Não conhece o Jeon, veio até a porta, e deu duas batidas no vidro, Jeon abaixou.

— Quem é você? — perguntou.

— Tio, sou eu. — apareci.

— Ah, Jimin. — foi e abriu.

Entramos, vi meus primos de longe, ficaram olhando o carro.

Lamborghini Urus, é de quatro lugares, e um porta-malas maior que o da minha.

— Onde eu paro? — me perguntou.

— Do lado daquela BMW branca. — carro dos meus pais.

Ele estacionou, ao lado deles.

— Não saia do carro. — tirou o cinto.

— Se me prender aqui dentro, eu te mato Jeon! — me recuso morrer aqui.

Tão lerdinho.

— Não vou te prender, ômega arisco. — por que será que sou arisco, né? De quem será a culpa?

Saiu do carro, passou pela frente onde meus primos não o viram, veio e abriu a porta para mim.

— Obrigado! — saí, deixei a bolsa no banco, só o celular no bolso, ele fechou a porta. — Você verá que meus primos são bem mais bonitos que eu, não me faça passar pela humilhação de ficar com algum deles, depois que essa brincadeira acabar, estará livre, mas antes eu arranco seu pau se dormir com essas putas acesas.

— Não durmo com qualquer um. — até ri.

— Já dormiu com a anta, ela é qualquer uma. — ela só continua andando no meu grupo, para ter acesso ao Jeon mais velho.

— Eu nunca dormi com ela, Park. — mentira. — Não é mentira, eu não teria motivos para mentir sobre isso.

Então por quê ela fica se gabando disso?

— Por favor, eu te peço de verdade, não dê mais motivos para meus primos fazerem dessa semana um inferno. — já basta você vir.

— Não vou fazer nada. — é bom mesmo.

— Promete? — tem que prometer.

— Eu prometo não dar motivos para seus primos fazerem da sua semana um inferno! — melhor.

— Espero que a palavra de criminoso tenha valor.

— Mais que de alguém que segue as leis. — convencido.

Eu já ia saindo, ele me fez voltar.

— Me dê sua mão. — neguei, pegou e colocou a aliança. — Tão teimoso.

— Não sou teimoso! — só um pouquinho.

Coisa pouca mesmo, nem dá para notar.

Senti deboche.

— E se não quer que descubram da brincadeira, é melhor passar a me chamar por um apelido, porque ninguém chama o namorado pelo sobrenome. — droga.

— Não sei dar apelidos, Jeon. — pensei. — Jun.

— Você chama meu irmão assim, outro. — pensei mais.

Sempre quis chamar ele de "minha vida".

Você está falando demais, shiu!

— Minha vida. — vergonha me define.

— Tudo bem. — para você.

— Estamos namorando há um mês, você pediu em um restaurante, e não moramos juntos porque é muito recente, mas vamos no próximo ano. — já sei as perguntas.

— Vão perguntar até se moramos juntos? — com certeza.

Saímos de trás do carro, me assustei com a mão em minha cintura.

— Não se assuste com isso. — sussurrou.

— Só não tô acostumado com você me tocando. — sussurrei de volta.

— Isso vai acontecer bastante essa semana. — nem lembre.

Passar essa semana com meu namorado secreto.

Quem eu tenho uma quedinha desde o fundamental.

Certeza que em alguma vida passada, eu fui quem gritou "Barrabás" ao invés de "Jesus".

Que essa semana passe rápido.

Não quero me apaixonar pelo meu namorado secreto...................



























































































Beijo na testa 💋💋!!!!!!!!!!!!!

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