ɢʀᴀçᴀs ᴀ ᴘʀᴏғᴇᴄɪᴀ [ᴅᴏ ʜᴀ-ɴᴀ]

By SollarStar

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ᴀ ᴜᴍ séᴄᴜʟᴏ ᴀᴛʀás...ǫᴜᴀɴᴅᴏ ɴᴇᴍ ᴀᴏ ᴍᴇɴᴏs ᴀ ɢʀᴀɴᴅᴇ ᴄɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴇ sᴇᴜʟ ᴇxɪsᴛɪᴀ, ᴜᴍᴀ ᴘʀᴏғᴇᴄɪᴀ ᴀɴᴛɪɢᴀ ғᴏɪ ᴇɴᴠɪᴀᴅᴀ ᴀᴏ ᴀ... More

•𝙩𝙝𝙚 𝙪𝙣𝙘𝙖𝙣𝙣𝙮 𝙘𝙤𝙪𝙣𝙩𝙚𝙧•
ᴏɴᴇ
ᴛᴡᴏ
ᴛʜʀᴇᴇ
ғᴏᴜʀ
ғɪᴠᴇ
sɪx
sᴇᴠᴇɴ
ᴇɪɢʜᴛ
ɴɪɴᴇ
Ten
Eleven
Twelve
Threeteen
Fourteen
Fiftheen
Seventeen
Eigtheen

Sixteen

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By SollarStar


— Obrigada volte sempre!! — Sorrio amigavelmente me despedindo de um casal que veio comer no restaurante. Estávamos trabalhando a todo vapor mesmo com um grande sol na rua. Caminho até um grupo de amigos que estava se retirando para limpar a mesa enquanto Mun ficava no meu lugar de porteiro

— Voltem sempre! — Ele diz sorrindo enquanto eu levo os pratos até a cozinha aonde ficava a pia obviamente, e caminho de volta pra mesa para passar um pano

— Acaba de ser inocentado como suspeito de assasinad um funcionário da construtora Dajeong, o diretor Song Man-ho  — O repórter dizia na televisão

— Song Man-ho — Ha-na sussurra, ela estava com o carrinho de pratos quase atrás de mim, assim que a olho vejo ela focada na tv assustada

Um senhor passava na televisão sendo entrevistado por vários reportes em frente sua empresa, franzo a testa olhando a tela "A delegacia de Songju não conseguiu provar as acusações de assassinato dentro de quarenta e oito horas, após a detenção de Song Man-ho". Vejo Ha-na ficar anestesiada e caminho até ela ficando em sua frente, seus olhos focados no chão... de repente quando ela me olha eu tenho uma breve visão, como se fosse uma memória dela

" Era um escritório, nele estava Do Ha-na quando era mais nova, a menina vestia uma roupa de escola... parecia ser a muito tempo atrás. Ela olhava pro chão triste, enquanto na frente dela tinha um homem mais velho... então estava no escritório de Song Man-ho, o cara da televisão

— Garota. — O senhor sang diz sério — Seu pai falhou em cuidar dos negócios. Já falei que eu não roubei a empresa do seu pai. — Ha-na tinha os olhos vermelhos de tanto chorar

— Não vim por causa da empresa tio... — A voz arrastada fazia de algum modo meu coração doer, ela parecia quebrada por dentro

— Então por que veio?

— Pra pedir dinheiro emprestado... — Ela encara o chão — Por favor ajude minha família... — O cara dá uma risada sinuca

— OLHA GAROTA! Tá achando o que?? Que minha carteira vai se abrir com você aí parada parecendo uma credora? — Ele diz gritando fazendo a menina abaixar a cabeça — Quanto? De quanto precisa — Ele levanta da cadeira abrindo a carteira, puxando uma nota de propósito — Aqui... eita eu ia pegar 50 mas só saiu 20 mil Wons. Pega — Ele estende o dinheiro fingindo querer dar, vejo Ha-na pegar a nota com força e sair da sala.

Ela olha o dinheiro amassando ele e levando a mão a boca para chorar..."

C-como... como o próprio tio dela fez isso...

— Ha-na — Ouço a voz da Sr Cho chamar a menina na minha frente que ainda estava em transe, e quando eu sinto uma lágrima descer na minha bochecha e na dela também. Ela segurava um talher com força na sua mão, me viro pro Mun que olhava a gente apontando para Sr Cho com a cabeça

— Sr Cho, deixa comigo! — Ele vai até lá e quando eu me viro de volta tiro o talher da mão da menina, que ergue o rosto pra mim surpresa. Eu não disse nada só segurei sua mão e arrastei ela pro porão...

Enquanto descíamos a escada nenhuma palavra foi dita, eu sentia meu coração se apertar toda vez que lembrava da cena humilhante que ela passou. Assim que nós duas paramos no porão ela me olha sem entender, fingindo não ter chorado

— O que houve... — Antes que termine de falar eu abraço a menina. Minhas mãos descansam nas costas delas enquanto eu dou umas batidinhas ali com meu queixo em seu ombro... ela não recua só trava chocada, sem mexer as mãos... aos poucos sinto a mesma me abraçar de volta apertando o tecido da minha blusa com algumas lágrimas que caiam, dava pra ouvir ela chorando no meu ouvido. Franzo a testa na mesma hora que estávamos abraçadas... essa situação...

•Flashback

Eu estava abraçada com o amor da minha vida, as lágrimas estavam trazendo a verdade a tona... mostrando que nossos momentos juntas estavam chegando ao fim... me separo do abraço segurando suas delicadas mãos, nós duas chorávamos juntas frente a frente

—  Eun-ho... eu te amo! Te amo mais que tudo nesse mundo... não vou aguentar isso sem você! — Meus olhos ardiam de tanto chorar

— Você vai... eu vou estar com você sempre... — Ela limpava minhas lágrimas. Eun-ho além do amor da minha vida, sempre foi uma grande Xamã... aprendi muita coisa do seu lado — Yeong... sou a que mais conhece os céus... e rezei todas as noites por que sei que estarei com você em breve... me espere... espere meu futuro nome..  você saberá qual é... — Eun cola sua testa na minha enquanto eu aproveitava os seus últimos dias de vida... e também os meus últimos dias felizes....

Flashback off

Minha respiração estava ofegante, quando eu me separo de Do Ha-na balanço a cabeça fingindo estar bem...  por que isso agora...  será que tem haver com a gente? Isso não faz sentido...

" Você tem que se lembrar!"

Essas palavras nunca foram tão confusas agora...

— Yeoun? — Ha-na balança meu pulso me fazendo olha-la — vamos voltar ao trabalho! — Ela comenta indo em direção a escada e eu concordo confusa... como eu poderia conseguir descobrir tudo do meu passado, sei que nós duas chegamos a conclusão que nós conhecemos... então será que é ela? Nao acho que é cedo de mais para você tirar essa conclusão Yeoun, não é como se sua vida fosse um lindo dorama!


Estávamos reunidos na mesa com o senhor Jang-mu na ponta de pé, fazia um tempinho que fechamos o restaurante para pequena reunião diária

— Ah quer dizer, que estão achando que sou uma agência de detive — O senhor joga um envelope que mandamos para ser analisado — Ficam mandando procurar antecedentes. Quê que é isso!? — Mo-tak tira do envelope, era uma ficha sobre os dois irmãos da empresa Taesin, os que descobrimos no dia que atacaram a casa abandonada.

— É por que eu não aguento mais eles fazendo isso com os dons de caçadores — Sr Cho caminha até a mesa, tinha ido pegar um copo com café para o senhor — Se souberem em Yung, vão perder os cargos deles. Eles são muito cabeçudos — Ela para do meu lado já que não tinha mais cadeira

— Eu sei que é só um copo de café, mas tenta ter mais classe...Isso é viver! — Sr Jung tenta defender a gente

— Só aceita logo o que te derem! Bom trabalho! — Ele bufa ouvindo e pega o café

— Esses dois irmãos viveram vidas imundas. Por que perderam os pais muito jovens e as circunstâncias não ajudaram... — Ele explicava olhando a gente ler os papéis

— Misericórdia! Como um homem com onze condenações criminais se tornou diretor da construtora Taesin? — Sr Cho olha pra ele que pega o papel

— Conhecendo o Sr de sucesso. Cho Tea-sin! E esse homem é — Ele faz um urro, me fazendo colocar a mão na boca para não ir — Um cara inacreditável! Ele traficava drogas!

— Drogas?? Sério?? — meu irmão olha surpreso enquanto tento manter a pose séria

— Sim! E depois disso, ele lavou as mãos direitinho. Ficou apresentável e deu as caras pro mundo! E aí, Cho Tea-sin assumiu a empresa de construção. E Noh Hang-gyu fundou a de bens e serviços, assim no ano seguinte do nada, JungJin foi tomada por uma frente de renovações!

— Do nada? — Franzo a testa olhando pro velho curiosa

— Do nada! Estranho não é? Ele se agarraram na pessoa certa!

— Quem é essa pessoa — Sr Cho olha em choque curiosa, então olho meu irmão que faz o mesmo.

— Shin Myeong-hwi — Comento e vejo ele confirmar deixando todos em choque

— É! Naquela época Shin Myeong-Hwi era o chefe do bairro, já da pra visualizar, não é ? Eles formaram o grupo Teasin como fachada, mas operaram mais onze empresas. Com um chefe fantasma em cada uma delas, assim como no tráfico — Nós então observamos cada uma das folhas com calma enquanto ele tomava um gole do café — Devem ser empresas de mentira... para lavar o dinheiro pra fundos secretos.

— saiu uma reportagem em 2014.. — Ha-na comenta então olhamos pra ela — Os promotores investigaram fundos secretos da Taesin. Mas o artigo e o caso foram excluídos logo depois...

— Eles tem a promotoria também? — Sr jang olha em choque

— O promotor responsável é o mesmo cara que tava no... noticiário como advogado do Song Man-ho... agora ele é da equipe jurídica da Taesin. — Olho suspirando pesado pra Ha-na que me evitava por justamente saber parte da vida dela

— Como sabe de tudo isso? — O senhor pergunta curioso e vejo a menina pegar o papel que estava na minha mão. Me olhando tentando fingir estar bem, mesmo eu sabendo que não estava

— Construtora Dajeong, a empresa do Song Man-ho — Ela pega a ficha exata do tio dela mostrando para o senhor — Era a empresa do meu pai... todas as empresas tiveram o mesmo fim, como a do meu pai.

— Então.. Eles secam o financeiramente parando os subcontratos, depois emprestam dinheiro? — Pergunto olhando pra ela que confirma com a cabeça

— Aí é o com o Noh Hang-gyu! O dinheiro? Não é? — Concordamos com a fala de Jang-Mul

— Depois do dia do reembolso eles processam o ceo por fraude... — Ha-na explica apontando para os papéis — Tomam tudo e colocam os idiotas como ele no comando...

— minha nossa... foi isso que aconteceu com sua família? — Sr Cho comenta em choque mas ha-na não responde, na verdade todos estavam em choque... menos eu obviamente.

Logo sons de pneus são ouvidos fazendo olharmos todos para frente do restaurante. Aonde dois carros pretos estacionavam, mo-Tak olha na mesma hora debochando

— Quem é que tá tampando o sol assim? — Varios capangas começam a sair do carro, os mesmos que estavam atrás do mo-tak, ajudantes violentos

— Essa é a verdadeira face do grupo Taesin, uma das cinquentas maiores empresas do país. Como é que podem classificar isso aí três pontos a cima da minha empresa!? — O Sr Jung comenta incrédulo e vejo Tak, Cho e Mun levantar... eu e Ha-na estávamos só olhando

— Quem foi o canalha que esfaqueou o Mo-tak? — Sr Cho estava mais próxima a porta disse séria enquanto os caras caminhavam até nossa entrada

— O chefe deles ali — Mun aponta para o homem do centro

— Mo-tak, me mostra aonde foi. — Assim que olho pra ele, vejo o mesmo levantar a blusa começando a apontar

— Aqui — A medida que ele ia falando, ia mostrando mil e um lugares diferentes — aqui, aqui e aqui... aqui... e...

— Ta bom. — Arregalo os olhos falando pra ele, logo o chefe deles abre nossa porta

— Senhor Ga Mo-tak? — O chefe deles olha todos nós sérios e com bastante raiva — Quanta gente... — Logo ele começa a se aproximar e um companheiro dele segura a porta aberta — Sr Ga Mo-tak precisamos conversar — Sem abertura alguma Sr Cho dá um soco na barriga dele fazendo o cara voar pra fora do restaurante. Levanto sorrindo em choque enquanto vejo ele cair perto dos amigos dele

Então todos nós caminhamos até a porta do restaurante vendo Sr Cho se aproximar do chefe, enquanto Jang-mu separava todos como um segurança particular. Aquilo era hilário juro, a mulher segura o homem pela gola do terno

— Garoto! Tá achando o que? — Ela da um tapa na cara dele — Que mata é... — Outro tapa estalado é transferido em seu rosto — brincadeira??? — Ela ergue o mesmo com raiva no olhar

— Que isso!? Sua desgraçada! — O cara dizia segurando a mão dela na tentativa de fazê-la soltar. Porém Sr Cho apenas empurra ele fazendo com que o mesmo fique de costas e receba um chute na ligação do joelho ficando ajoelhado no chão de costas. Ela pega a mão dele torcendo enquanto seus gritos eram ouvidos - Parou parou, para para aaa!— Ele gritava enquanto ela segura os dois braços pra trás da cabeça dele com força

— Aí, quer que eu esmague todos os seus duzentos e seis ossos? Como se atreve a vir até aqui seu babaca? Am?? — Ela ameaça ele falando em seu ouvido

— ai! Quer morrer! — Um cara qualquer do grupo dele aponta com um pequeno canivete nas mãos, perto de Jang-mu

— Ô, moleque! Vê se escuta ela e vai embora — Jang diz quebrando com sua própria mão a lâmina, deixando o homem assustado

— Você é muito cara de pau pra alguém que acabou com a vida do Mo-tak! — Ela então usa sua força pra virar o chefe de frente pra ela de novo — até tirou a vida dos pais de dois meninos, você veio aqui tirar mais o que?? — Mais uma vez ele é arremessado na direção dos comparsas, que levantam assustados recuando

— Como apagar todas essas memórias? — Ha-na aparece do meu lado falando pra Sr Cho. Estávamos todos ali fora atrás dela enquanto mo-tak ia pra frente

— Não apaga. — Ele diz baixo

— Mas viram você — Comento olhando o mesmo na frente enquanto todos os capangas recuavam

— Eles são como baratas. Mesmo com veneno, eles vêm de novo.

— O que!? — O chefe mesmo sentindo dor aponta um ferro de longe, com a outra mão na barriga — Baratas!? — A voz do ex detetive era fria quando respondeu o mesmo

— Ficou ofendido em te chamar de barata? Depois de ter me esfaqueado? Se você vier pro restaurante de novo vou arrancar sua língua e enrolar no seu pescoço. Sabe como as pessoa podem ficar malucar depois que perdem a vida, não é? — Ele se aproxima do cara e segura sua mão assustando todos os outros, aos poucos Tak ia torcendo o pulso do cara que sentia dor — Vice ainda não entendeu? Não sou a pessoa de sete anos atrás. E esse brinquedinho não me machuca mais! — A mão do cara estala indo pro lado fazendo o soltar o pedaço de metal

— Dói! Dói! Aiaiaiaiai! — Ele gritava enquanto o caçador lia suas memórias, só conseguimos ver mo-tak o lançar no chão. Logo nós, nos aproximamos vendo todos saírem correndo para os carros levanto o chefe a força

— A GENTE VAI VOLTAR EIN! VOCÊS VÃO VER — Gritavam antes de fugir pra dentro dos veículos

Descobrimos que o plano deles na Taesin, é conseguir entrar na presidência já que eles tem o maior índice de aprovação. Por que ninguém sabe as sujeitas que Shin Myeong-hwi o chefão está jogando embaixo do tapete. Mo-tak disse que o problema era descobrirem de um tal reservatório, segundo ele foi o que viu nas visões do chefe. Mun viu nosso pai escrever sobre isso, acabamos achando números no diário... mas deixando o mo-tak investigar mais sobre isso.

Já era outra dia na verdade, tudo isso descobrimos ontem. E nesse momento eu estou andando pelo parque, minha cabeça anda uma loucura... então vim tomar um ar, meu irmão provavelmente tá na escola, fui liberada cedo graças a Deus.

Respiro fundo parando num corrimão que dava visão para o Rio Han... sinto a brisa gelada bater sob meu rosto, meus fones estavam presentes numa tentativa de me acalmar um pouco...

Isso tudo era muito estranho... desde que tudo comentou graças as visões eu não consegui ter um dia que não seja confuso o suficiente... tem que ter algum jeito de destravar essas memórias eu sei que deve ter...

Assim que sinto alguém se aproximar para tirar meus fones seguro a mão na hora me virando séria. Meus olhos assustados encontram o de ha-na, então suspiro soltando a mão da menina que me encarava cansada... parecia ter corrido até aqui

— Me assustou... o que aconteceu? Teve outra visão e me viu aqui foi? — Pergunto respirando e me virando de volta para olhar o rio, e sinto a mesma tirar meus fones

— Não anda usando essas coisas... e não, não tive outra visão. O Jin Cheong-Sin viu seu rosto — Ela se referia ao espirito maligno que quase me matou — Vim me certificar se estava bem. Não pode andar por aí sozinha ainda mais sem conseguir se comunicar com a gente! Toma cuidado!

— Toma cuidado você também... aliás ele te viu... eu só queria um tempo pra descansar, não aguento mais ter essas visões...

— Olha eu também não aguento mais... só que não achamos uma solução pra isso pro enquanto... então precisamos focar no nosso problema atual com o espírito. — Ela suspira se apoiando no corrimão a nossa frente como eu estava

— Eu só tô esperando aquele idiota aparecer na minha frente.

— Não dá bobeira... você não é nenhum super-herói não... — Assim que a olho a mesma estava me encarando — Acha que essa sensação vai deixar de ser estranha?

— Não faço a menor ideia... mas espero descobrir... — Suspiro pesado dando um sorriso franco pra mesma

— Aliás, vim te procurar por que Mo-tak descobriu aonde o reservatório fica — Arregalo os olhos na mesma hora me desprendendo do corrimão

— POR QUE VOCÊ NÃO DISSE ANTES!?

Todos nos já estávamos no carro, em alta velocidade da pista, passamos para buscar meu irmão e agora Tak dirigia a todo vapor enquanto nós três (ha-na, eu e Mun) olhávamos ele e Sr Cho no banco da frente

— Songwon, que fica ao lado de JungJin. Antes essa Songwon, era parte de JungJin, mas se separaram em 2013. O reservatório está lá! — Ele explicava enquanto dirigia, na mão de Sr cho tinha aquele vídeo que meu irmão encontrou no diário

— Quer dizer que eles enterraram o corpo da Kim Yeong-nim aqui? — Sr Cho pergunta porém na mesma hora um carro passa cortando o mo-Tak e um caminhão da direção contrária. O que faz Tak girar o volante bruscamente assustando todos nós dentro do
corro

Suspiro pesado quando nosso carro volta a ficar instável, e então tenho uma visão do espírito. Franzo a testa tentando olhar melhor, era um pequeno escritório tinha um cara sendo torturado por ninguém menos do que o TIO DA HA-NA??? Que sorria enquanto machucava o homem na sua frente

— Pisaram... — Falo e olho pra Do Ha-na na mesma hora, ela ainda analisava para ter certeza

— É o Ji Cheong-Sin? — Meu irmão me olha, eu estava na ponta... ha-na no meio e ele no final atrás da Sr Cho

— Não... é o meu tio. — A menina diz em choque, eu sabia que era doloroso pra ela então segurei sua mão — É um nível dois... e está prestes a matar — Ela sai do transe assustada e aperta minha mão, mo-tak logo acelera o carro

Ha-na e eu trocamos olhares aflitas, sabia que era uma situação horrível para ela. Até por que alguém de sua família tinha um espírito maligno... o carro estava andando muito rápido

Assim que Mo-tak estava prestes a virar outra esquina, olho pro lado vendo um caminhão vindo com tudo do nosso lado. Era como um deja vu do dia do acidente, o mesmo tipo de caminhão do mesmo lado... sinto meu coração acelerado, porém não tenho tempo para fazer nada, apenas gritar. O que foi totalmente inútil, pois o caminhão bate com tudo na gente, na mesma hora seguro a Ha-na como fiz com Mun no dia do acidente... fazendo uma barreira... meu irmão estava no canto então talvez funcionaria nele também. Então o carro é totalmente empurrado batendo em um contêiner vazio que tinha ali amassando o mesmo... as janelas do nosso veiculo estavam todas quebradas...

Eu sentia o impacto do caminhão batendo na gente mais de uma vez, como se desce ré e acelerasse... mas de algum jeito quando eu levemente abri os olhos... nem Ha-na, nem meu irmão estavam feridos... como se eu fosse um escudo pra eles.

E isso seria de alguma forma possível?

Continua

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